Regis Tadeu, editor
das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e
Studio, publicou o seguinte texto em sua coluna do Yahoo!:
Com a enxurrada de shows
que tivemos – e ainda vamos ter – este ano no Brasil, penso ser hoje
uma oportunidade bacana para
abordar um tema que os músicos em geral costumam esquecer na hora de
construir suas respectivas carreiras: respeito pessoal para com os fãs e
profissionalismo.
Há muito tempo venho batendo na
tecla de que não basta conhecer todas as notas e escalas musicais, ser
um instrumentista mais rápido que o Papa-Léguas, ter cabelos e roupas
bacanas, fazer caras e bocas, e até mesmo compor músicas interessantes,
se o candidato a astro não for proprietário das
duas características que citei no parágrafo anterior e mais uma, esta
inerente ao seu esforço pessoal: carisma. Como carisma é algo que não se
aprende na escola – ou você tem ou não – e eu mesmo não sou lá dotado
de tal dádiva (tenho tanto carisma quanto um bode velho, que não
necessariamente precisa estar vivo), vou me ater aos dois tópicos
restantes, com a intenção de mostrar a você que nada acontece por acaso.
Em
minha carreira como editor de algumas publicações voltadas ao universo
dos instrumentistas, já tive a oportunidade de tomar contato com toda
sorte de artista: o bacana, o “mala”, o egocêntrico, o humilde, o
maluco, aquele que deveria estar vendendo cartelas da Telesena em vez de
tocar um instrumento, o resignado, o gênio, o impostor… É inacreditável
a galeria de figuras que habitam o meio musical, algo muito parecido
com um imenso zoológico, tal a diversidade de espécies encontrada.
Confira
a matéria na íntegra no link abaixo.
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