Recentemente o guitarrista e vocalista da PANDORA 101, Nando Moura, concedeu uma importante entrevista para a revista paulistana Rocka Rolla. Nela, o músico revelou maiores detalhes sobre a sua carreira como produtor, traçando um paralelo com as atividades relacionadas à sua banda.
Rocka Rolla: Gostaríamos que você falasse um pouco sobre sua relação com a música, a descoberta, a profissionalização, e porque você enveredou para a produção musical?
Nando Moura: Comecei com sete anos de idade aprendendo piano e órgão. Todavia, pouco tempo depois, me desinteressei por causa dos professores que eram umas porcarias. Fui retomar os estudos posteriormente quando ouvi um dos discos do Blind Guardian. Eu dou aula desde os dezesseis anos, então não foi algo que eu pensei muito para fazer. Eu me formei no Brasil e na Europa, sendo que foi no exterior que eu aprendi a produzir artistas. Produção musical é uma importante vertente do mercado da música e é uma coisa que eu faço bem e me pagam bem, por isso trabalho com isso.
Rocka Rolla: Sua maior identidade é como músico ou como produtor musical? Como essas identidades interagem e se diferenciam?
Nando Moura: Minha maior identidade é de ser um Rock Star cheio de mulher, mas isso ainda não é possível (risos). Músico ou produtor, isso não existe! Uma coisa é a mesma que a outra, pois eu não acredito que existe um bom produtor musical que não seja também no mínimo um músico competente. As habilidades para cada uma dessas áreas são diferentes. Mas quanto mais conhecimento você tiver, melhor vai ser o domínio sobre o seu trabalho.
A revista Rocka Rolla é distribuída gratuitamente em diversas universidades no estado de São Paulo. Para ter acesso a toda entrevista de Nando Moura, basta visitar o site da MS Metal Press, empresa de assessoria da PANDORA 101.
Atualmente a banda PANDORA 101 encontra-se trabalhando em novas composições para o seu próximo álbum de estúdio, sucessor de “Hourglass” (2009).
Rocka Rolla: Gostaríamos que você falasse um pouco sobre sua relação com a música, a descoberta, a profissionalização, e porque você enveredou para a produção musical?
Nando Moura: Comecei com sete anos de idade aprendendo piano e órgão. Todavia, pouco tempo depois, me desinteressei por causa dos professores que eram umas porcarias. Fui retomar os estudos posteriormente quando ouvi um dos discos do Blind Guardian. Eu dou aula desde os dezesseis anos, então não foi algo que eu pensei muito para fazer. Eu me formei no Brasil e na Europa, sendo que foi no exterior que eu aprendi a produzir artistas. Produção musical é uma importante vertente do mercado da música e é uma coisa que eu faço bem e me pagam bem, por isso trabalho com isso.
Rocka Rolla: Sua maior identidade é como músico ou como produtor musical? Como essas identidades interagem e se diferenciam?
Nando Moura: Minha maior identidade é de ser um Rock Star cheio de mulher, mas isso ainda não é possível (risos). Músico ou produtor, isso não existe! Uma coisa é a mesma que a outra, pois eu não acredito que existe um bom produtor musical que não seja também no mínimo um músico competente. As habilidades para cada uma dessas áreas são diferentes. Mas quanto mais conhecimento você tiver, melhor vai ser o domínio sobre o seu trabalho.
A revista Rocka Rolla é distribuída gratuitamente em diversas universidades no estado de São Paulo. Para ter acesso a toda entrevista de Nando Moura, basta visitar o site da MS Metal Press, empresa de assessoria da PANDORA 101.
Atualmente a banda PANDORA 101 encontra-se trabalhando em novas composições para o seu próximo álbum de estúdio, sucessor de “Hourglass” (2009).
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