Segundo o site canadense Canoe.com, uma sessão de audição do novo álbum do Iron Maiden "The Final Frontier" para jornalistas, foi uma prévia da reação de espanto que os fãs da banda terão ao ouvir o próximo álbum da lendária banda britânica.
Ao que tudo indica, o Iron Maiden deve continuar no caminho do metal progressivo, como falou o guitarrista Adrian Smith, em entrevista ao Le Journal de Québec, confira alguns trechos:
"Os jornalistas que ouviram o álbum ficaram bastante chocados, principalmente na primeira parte, é difícil acrescentar algo para expressar em palavras o motivo deles terem ficado surpresos, mas dizem que a primeira faixa é muito diferente do que costumamos fazer. Eu acho que o resto da primeira parte do álbum é muito simples, e evolui para algo altamente progressivo. Há, portanto, um pouco de tudo neste álbum, mas certamente será mais progressivo".
O álbum foi gravado no Compass Point Studios, Nassau, que é uma "volta para casa" do Iron Maiden, pois lá foram gravados os discos "Piece of Mind", "Powerslave" e "Somewhere In Time", na década de 1980. Adrian comentou a experiência:
"Voltamos porque é um lugar fabuloso e ensolarado e podiamos descansar entre as gravações. Mas estava frio, o que é um pouco estranho. No entanto, voltar ao estúdio foi fantástico. Nada mudou. Este não é um estúdio na vanguarda da tecnologia, mas ainda tem o mesmo espírito."
Sobre os shows, o guitarrista falou sobre os fãs e "El Dorado", primeiro single divulgado pela banda e que será tocado nos concertos durante toda a turnê de verão. Esta é a única música completamente nova no palco, pois o Iron Maiden prefere não tocar músicas que o público não conhece:
"A distância é muito curta entre agradar os fãs e ser uma espécie de grupo de cabaré. Nós amamos nossa música nova e vamos tocar muito do nosso material recente nesta turnê. Claro, vamos fazer algumas canções antigas... Eu acho que é uma das razões pela qual amamos os nossos fãs. Seguimos nosso próprio caminho, sem ser demasiadamente corporativos. Tocamos o que queremos tocar e melhor se agradar aos nossos fãs", disse Adrian Smith.
O guitarrista ainda falando sobre os fãs, também comentou a lealdade daqueles que acompanham o trabalho da banda: "Nós tocamos pela primeira vez no Canadá na década de 1980 e voltamos quase todos os anos desde então. Trazemos a nossa música para os fãs", disse o músico, lembrando que o Maiden não depende de estações de rádio e programas de TV. "Nós tocamos da maneira mais difícil. Nossos fãs nos vêem como uma banda de verdade e não como um grupo que só é visto em vídeo na MTV. Esta é certamente uma das razões para a sua lealdade."
Ao que tudo indica, o Iron Maiden deve continuar no caminho do metal progressivo, como falou o guitarrista Adrian Smith, em entrevista ao Le Journal de Québec, confira alguns trechos:
"Os jornalistas que ouviram o álbum ficaram bastante chocados, principalmente na primeira parte, é difícil acrescentar algo para expressar em palavras o motivo deles terem ficado surpresos, mas dizem que a primeira faixa é muito diferente do que costumamos fazer. Eu acho que o resto da primeira parte do álbum é muito simples, e evolui para algo altamente progressivo. Há, portanto, um pouco de tudo neste álbum, mas certamente será mais progressivo".
O álbum foi gravado no Compass Point Studios, Nassau, que é uma "volta para casa" do Iron Maiden, pois lá foram gravados os discos "Piece of Mind", "Powerslave" e "Somewhere In Time", na década de 1980. Adrian comentou a experiência:
"Voltamos porque é um lugar fabuloso e ensolarado e podiamos descansar entre as gravações. Mas estava frio, o que é um pouco estranho. No entanto, voltar ao estúdio foi fantástico. Nada mudou. Este não é um estúdio na vanguarda da tecnologia, mas ainda tem o mesmo espírito."
Sobre os shows, o guitarrista falou sobre os fãs e "El Dorado", primeiro single divulgado pela banda e que será tocado nos concertos durante toda a turnê de verão. Esta é a única música completamente nova no palco, pois o Iron Maiden prefere não tocar músicas que o público não conhece:
"A distância é muito curta entre agradar os fãs e ser uma espécie de grupo de cabaré. Nós amamos nossa música nova e vamos tocar muito do nosso material recente nesta turnê. Claro, vamos fazer algumas canções antigas... Eu acho que é uma das razões pela qual amamos os nossos fãs. Seguimos nosso próprio caminho, sem ser demasiadamente corporativos. Tocamos o que queremos tocar e melhor se agradar aos nossos fãs", disse Adrian Smith.
O guitarrista ainda falando sobre os fãs, também comentou a lealdade daqueles que acompanham o trabalho da banda: "Nós tocamos pela primeira vez no Canadá na década de 1980 e voltamos quase todos os anos desde então. Trazemos a nossa música para os fãs", disse o músico, lembrando que o Maiden não depende de estações de rádio e programas de TV. "Nós tocamos da maneira mais difícil. Nossos fãs nos vêem como uma banda de verdade e não como um grupo que só é visto em vídeo na MTV. Esta é certamente uma das razões para a sua lealdade."
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