Regis Tadeu, editor das
revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e
Studio, escreveu em sua coluna sobre o Rush.
Confira abaixo alguns trechos da matéria.
Semana
passada, tive um momento muito bom em minha vida ao assistir dentro de
uma sala de cinema bem confortável ao documentário "Beyond the Lighted
Stage", que mostra a trajetória de uma de minhas bandas favoritas de
todos os tempos: o Rush. Foi sentado em uma poltrona confortável, ao
lado de uma amiga que amo, que tomei contato mais profundo com a
trajetória de um grupo de músicos responsável não apenas por algumas das
mais saborosas lembranças afetivas de minha vida, mas também por me
ensinar que era possível aprender inglês por intermédio da tradução de
suas letras. Mas isso é uma outra história…
O que quero dividir
aqui com você é a maravilhosa experiência que tive ao conhecer a vida de
três músicos absurdamente talentosos, que durante uma carreira de mais
de 40 anos arregimentaram, em iguais quantidades, admiradores fanáticos –
e muito próximos da idolatria estúpida e cega – e detratores ferrenhos.
Como foi possível um trio que jamais usou a mídia como estratégia de
marketing, que nunca se pautou pelos aspectos cênicos e estéticos
ditados pela “vanguarda” e que em tempo algum se encaixaram no rótulo
“roqueiros-vagabundos-sujos-maconheiros-doidões-destruidores-de-quartos-de-hotéis”
conseguir tamanha relação de amor/ódio? É justamente aí que entra as
grandes sacadas deste sensacional e divertidíssimo documentário,
dirigido pela dupla de diretores Scot McFadyen e Sam Dunn – este último o
responsável por outro brilhante trabalho neste campo, Metal: A
Headbanger’s Journey, que esmiuçou com precisão filosófica e
antropológica o mundo do heavy metal.
Leia no link abaixo o
artigo na íntegra.
Versão completa
desta matéria: Yahoo!
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