24 de agosto de 2010

The Acid House





Adaptação do livro de Irvine Welsh (o mesmo que escreveu Trainspotting), Acid House conta 3 curtas histórias em que jovens passionais entram numa 'viagem' um pouco diferente. Trata-se de um história sobre festas e excesso de drogas. Mas o filme não é apenas sobre isso: questiona certos valores e mostra o duro dia a dia de muitas pessoas.

Direção: Paul McGuigan
Gênero: Drama
Ano:1998
Duração: 97 Minutos

Iron Maiden: por que tanta polêmica entre os fãs?

O lançamento de um novo disco do IRON MAIDEN, como sempre, é um evento à parte no cenário do heavy metal mundial. Cabe nos dedos de uma mão (e sem usá-los todos) o número de bandas dentro do rock pesado capazes de provocar semelhante mobilização, polêmica e paixão. Dezenas de resenhas são escritas e publicadas nos mais variados veículos e a velha discussão acerca do álbum, das expectativas geradas e das impressões sobre o mesmo tomam conta das rodas de conversa, dos fóruns de internet e de qualquer outro lugar onde se possa reunir um grupo de rockeiros. Este redator inclusive foi mais um a fazer um review sobre o trabalho. No entanto, quando se escreve uma análise sobre determinado disco, acaba havendo a necessidade de obedecer algumas regras de escrita e se ater ao objeto que está sendo avaliado. Com isso, por mais que se tente dar ao texto um caráter despojado ou mais abrangente, ele normalmente ainda guarda uma certa formalidade. Hoje, o que será tentado aqui é uma conversa informal, sem a necessidade de seguir muitas regras e onde o objetivo não será a análise do disco, mas observar as reações que ele tem provocado entre os fãs e tentar entender por que o Maiden causa tanta polêmica.

Existe uma coisa que tem grande chance de acontecer (ou o melhor seria dizer ‘não acontecer’): se já houve um momento onde os álbuns do Iron Maiden  eram unanimidade entre seus fãs, se esse dia realmente já existiu, como lá nos tempos de “Piece Of Mind” e “Powerslave”, já que nem o “The Number Of The Beast” foi unanimidade em seu lançamento, é bem possível que esse momento nunca mais volte a ocorrer, independente do que a banda lançar. E isso tem tão grandes chances de acontecer por um motivo simples: hoje o Iron Maiden  trabalha para tipos diferentes de fã em sua essência, que guardam entre si como característica comum apenas o fato de serem admiradores do gênero musical heavy metal.

Você já deve ter lido ou ouvido em algum lugar que o grupo inglês não tem grande variabilidade em sua música, que faz sempre o mesmo tipo de som, que nunca inova, etc. Quem diz isso baseia-se no fato de suas canções seguirem progressões harmônicas muito semelhantes entre si, além de eles sempre introduzirem algumas características básicas, que definem o seu som, como as guitarras dobradas, o baixo e os riffs galopantes, a marcação típica da bateria. Ledo engano. Embora tudo isso seja correto, se há alguém no metal que tem trabalhos totalmente variados em sua discografia, por mais que possam parecer semelhantes entre si, esse alguém é o Iron Maiden. Cada disco deles tem uma característica, um clima e uma identidade próprias. Por isso mesmo, a banda conseguiu e ainda consegue atingir um número tão grande de pessoas. Afinal, se você ouvir “Killers”, “Somewhere In Time”, “Fear Of The Dark” e “The X Factor”, perceberá que são títulos de um mesmo grupo, mas ao mesmo tempo são tão distintos.

Onde se quer chegar com isso tudo? Hoje, pode-se dizer que o Maiden tem três tipos básicos de fãs, divididos em outros subtipos. Há aqueles que se amarram no som antigo de Steve Harris e cia e que têm grandes dificuldades em se acostumar com a nova tendência de sonoridade adotada pelo conjunto nesses últimos anos. Existem aqueles (sim, eles existem e não são tão poucos assim) que consideram a banda hoje muito mais madura e com uma sonoridade muito mais rica e complexa do que em outros tempos. E também temos os que admiram todas as fases do agora sexteto, esses normalmente dando alguma preferência aos chamados ‘golden years’, mas também valorizando muito a fase atual. Fora isso, podemos fragmentar ainda mais a coisa, já que cada fase específica também tem seus fãs radicais bem como seus detratores. Há quem considere a crueza, a brutalidade e a energia quase punk dos tempos de Paul Di’Anno como o verdadeiro Maiden. Talvez a maioria curta mais a usina de heavy metal dos primeiros anos de Bruce Dickinson e do trio “The Number”, “Piece Of Mind” e “Powerslave”. Outros ampliam essa fase para o metal elaborado e cheio de novos elementos da segunda metade da década de 80, com “Somewhere In Time” e “Seventh Son Of A Seventh Son”. 

Depois, veio o período hard/heavy de “No Prayer For The Dying” e “Fear Of The Dark”. De forma inesperada, chegou ao mundo a controversa ‘era Blaze’, com seu tom sombrio e introspectivo. Pra encerrar, a volta de Dickinson e do guitarrista Adrian Smith inaugurou uma nova fase, calcada num som mais cadenciado e com mais influências progressivas.

A banda conseguiu angariar novos adeptos para suas fileiras em cada uma de suas obras. É lógico que um fã conhece um artista por um disco, seja ele qual for, e depois acaba descobrindo o restante do material do grupo em questão. Só que a Donzela, a cada novo lançamento, parecia e parece conquistar uma nova horda de seguidores. Portanto, a conclusão a que se chega é de que se não houvesse grandes doses de talento em cada um desses discos eles não seriam capazes de renovar por três gerações sua legião de fãs. Aí eu pergunto (e o leitor me permita passar o texto agora para primeira pessoa): como agradar ao mesmo tempo a tanta gente, que se identifica com fases tão distintas de uma mesma banda? Por isso mesmo, será bem difícil para o ‘coitado’ do Iron voltar a ser uma unanimidade mesmo entre sua base de fãs. A minha opinião sobre o mais recente disco eu já dei em outro texto. Não estou aqui hoje para discuti-lo, mas para levantar para discussão todas as polêmicas que hoje se suscita baseando-se nele. Só que não estão de todo errados aqueles que argumentam, como já vi aqui mesmo algumas vezes, que se há gente que considera que o grupo tem cometido equívocos há uns vinte anos, por que continuar seguindo-o depois de tanto tempo.

O Maiden ‘das antigas’ também tinha músicas bem trabalhadas, melodiosas, com mudanças de tempo, cheias de variações, e tudo isso atraía (e atrai até hoje) um contingente enorme de headbangers. 

Todavia, o que parecia ser mais sedutor no som da banda era seu ritmo acelerado, sua energia descomunal e a empolgação que isso conseguia despertar no ouvinte. O som dos últimos anos cada vez mais se caracteriza por um cuidado maior nos arranjos, por uma maior complexidade e também por uma maior cadência. É uma música mais lenta, mais reflexiva, que reflete mais as influências que os integrantes da banda têm de um som progressivo, aparentemente feito mais para se contemplar do que para se agitar.

Nada disso seria problema se esses fãs hoje não promovessem discussões infindáveis e quase que uma guerra entre os que gostam dessa nova fase do grupo e os que a consideram fraca, enjoativa e sem inspiração. Isso acontece já faz um bom tempo e o lançamento de “The Final Frontier” é apenas mais uma oportunidade de se observar toda a polêmica. A pergunta que se faz é: quem tem razão nessa história toda?

E a resposta é muito simples: ninguém. Em algumas situações pode ser observado que algumas pessoas chegam a se incomodar de verdade com a opinião de outras. É como se todo fã da banda fosse obrigado a gostar de tudo o que eles lançam e, no caso de não gostar, esse mesmo fã fosse alguém incapaz de evoluir, apegado a um passado que não volta mais e para quem qualquer coisa lançada pelo sexteto inglês jamais será satisfatória, por melhor que seja. Da mesma forma, a lógica inversa também é válida. Temos gente que não admite que a Donzela possa agradar a tanta gente com essa nova proposta, como se ela fosse realmente ruim. Daí, passa a se considerar que aquele que aprecia os novos sons do conjunto seja algum fanático, incapaz de perceber os defeitos de sua banda favorita e para quem qualquer ‘porcaria’ que os caras coloquem no mercado é uma obra perfeita.

Ora, nem um lado e nem o outro têm razão, ainda mais quando levamos em conta o que foi discutido há pouco sobre a banda atrair perfis de público variados dentro do metal. É salutar e necessário que as pessoas tenham opiniões diversas, que tenham o direito de expô-las e que tenham lugar para fazer isso, bem como citar os motivos que as fazem achar algo bom ou ruim. No entanto, discordar de alguém nem sempre é veredicto de que o outro esteja errado, ainda mais em se tratando de algo tão pessoal quanto ouvir música. Um disco ou uma música podem e irão mexer com várias pessoas e não conseguirão produzir o mesmo efeito em inúmeras outras. Quem garante que se o Maiden lançasse hoje um novo “The Number Of The Beast” não iria aparecer alguém pra dizer que deram um passo atrás, que abortaram uma tendência de modernidade que estavam seguindo, que tentam sem o mesmo brilho copiar o passado, dentre outros argumentos? Afinal de contas, existe aquela história do gosto, que diz que cada um tem o seu. E é irônico pensar que na eventualidade de um novo show da banda, todos esses que tanto discordam entre si estarão enfileirados lado a lado, muitas vezes abraçados, cantando a plenos pulmões músicas que agora um exalta e o outro desdenha.

Por tudo isso, caro leitor, você deve ter percebido que o objetivo hoje não foi tomar partido seu ou daquele que discorda de você, mas provocar ambos. É lógico que pode acontecer, mas sinceramente não sei se o Iron Maiden lançará algum dia uma nova obra que agrade todo mundo e que não suscite essas discussões que vemos por aí todo santo dia. A banda já não é mais apenas uma banda, é uma instituição, e chega a tanta gente de características diversas que será complicado saciar todas as suas camadas de fãs com a mesma eficiência. Discuta (no bom sentido da palavra), argumente, mas não perca de vista o respeito pela opinião e pelo gosto do outro, até porque normalmente as pessoas não mudam de ideia pelo que ouvem de alguém e, sim, por aquilo que elas mesmas vão descobrindo.

Por Ronaldo Costa |

Iron Maiden: EMI divulga nota sobre erro em CD nacional

A EMI, gravadora da banda Iron Maiden desde seu primeiro álbum, divulgou uma nota através de sua filial brasileira sobre o erro contido no encarte nacional da versão limitada do novo álbum, “The Final Frontier”.

Comunicado ao consumidor
IRON MAIDEN – The Final Frontier

Por conta de um erro na impressão dos livretos encartados na Edição Especial de “The Final Frontier, do Iron Maiden, disponibilizada em lata metálica importada, todas as amostras estão sendo recolhidas das lojas para reposição por novos exemplares, o mais breve possível.

Caso você tenha adquirido uma amostra com problemas gráficos, favor enviar mensagem para: atendimento@emimusic.com e iremos providenciar a troca de seu livreto.

A equipe da EMI Music lamenta o incidente e está à disposição para efetuar todas as trocas cabíveis.
O erro mencionado se refere a uma má organização das páginas do encarte, com as letras em ordem aleatória e não sequencial. Como é comum dos fãs fiéis e viciados da banda, muitos nem vão se desfazer da versão com problemas, pois esta provavelmente será uma versão rara em alguns anos.

Fonte desta matéria: Page of Mind

Steven Adler: Freddie Mercury, Plant, Tyler e Axl Rose

Steve Johnson, da Icon Vs. Icon, conduziu recentemente uma entrevista com o ex-integrante do Guns N' Roses  e atual baterista do ADLER'S APPETITE, STEVEN ADLER, onde ele falou sobre sua nova autobiografia, "My Appetite for Destruction: Sex, and Drugs, and Guns N' Roses". Alguns trechos do bate-papo seguem abaixo:

Icon Vs. Icon: Estando na indústria musical por tanto tempo quanto você está, ainda há surpresas?
Adler: A surpresa é que não há mais indústria musical. Eu tive sorte o bastante para ainda pegar o período final do mundo do entretenimento, onde você trabalhava muito, você fazia shows, você tocava em qualquer lugar, e você divulgava seus trabalhos. Você fazia tudo o que podia e era alguém superior. Os poucos superiores, assinavam contratos e tinham que gravar. Hoje em dia, qualquer um está gravando. Fazem isso em seus quartos. Então, se você reparar nessas bandas que estão chegando... Não sei... você costumava ver alguém andando pela Sunset Boulevard, e sabia diferenciar um cara de colarinho azul e um astro. As pessoas se preocupavam com a aparência. Eu vejo esses vídeos das bandas atuais, e eu juro que eles são os mesmos caras que me atenderam no Burger King! Você sabe do que estou falando! Eles não se importam com a aparência deles! Cuide da sua cara! Esteja bem! Penteie seu cabelo! Faça alguma coisa! É entretenimento! É assim que me sinto com relação a isso. Eu tive sorte de pegar o tempo em que era real. Não era uma fantasia, era uma performance. Atualmente existem bandas que tocam com playback, que porcaria é essa? [risos]

Icon Vs. Icon: Parece, especialmente nas mídias de rock, que eles tendem a focar principalmente no fato de você pintar o AXL ROSE de uma forma negativa. Isso sempre te deixou num patamar ruim ou se tornou parte da carga?
Adler: Não. AXL é uma das pessoas mais maravilhosas que eu tive em minha vida. Ele é um vocalista incrível. Ele é um dos maiores vocalistas. Você tem FREDDIE MERCURY. Você tem ROBERT PLANT. Você tem STEVEN TYLER. Você tem AXL ROSE. Foi uma benção poder trabalhar com esse cara. Eu quero que ele seja parte da minha vida. Ele é meu irmão. Como eu disse uma vez, irmãos brigam. Já chega de brigas… Vamos em frente… Eu quero terminar o que comecei com ele e com o pessoal. Eu tenho certeza absoluta que eles também querem. AXL foi nada menos que uma influência maravilhosa, e uma pessoa maravilhosa pra mim! Eu o amo e quero que ele faça mais parte da minha vida. Eu sou grato por ter tido uma história com ele. Nenhum clima ruim. Tudo é amor e respeito

Fonte desta matéria (em inglês): Icon Vs. Icon

Serj Tankian: lançado o vídeo clipe de "Left of Center"

"Left of Center", o novo vídeo clipe do cantor, compositor, multi-instrumentista e político ativista Serj Tankian, pode ser conferido abaixo. A música faz parte do seu novo álbum solo, intitulado "Imperfect Harmonies", cujo lançamento está previsto para o dia 21 de setembro pela Serjical Strike/Reprise Records. O CD é o segundo trabalho solo do frontman do System Of a Down, posterior ao aclamado álbum de estréia, "Elect the Dead", lançado em 2007. Assim como no primeiro trabalho, Serj Tankian produziu o CD sozinho em seu home studio em Los Angeles.


Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Marina de la Riva: "Dona música, o que ela já fez com você"

Marina de la Riva, colunista do Yahoo!, escreveu um artigo sobre os efeitos da música. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Você já se deu conta que ela chega mandando?

Aos primeiros segundos de sua presença, já altera o ambiente, e na sua ausência isso fica muito claro. Ah meu Deus, e quando decide ficar na sua cabeça? De repente, quando quer, como um passe de mágica, vai embora. Vai embora também quando você quer que ela fique , você sabe tudo dela, mas ela foge. Ela faz todo seu corpo reagir, em um mar de emoções que te invade de mansinho, ou te arrebata de forma violenta e quando você se da conta, já está nela. Representa as multi-culturas do nosso planeta, é o reflexo da humanidade, uma expressão claríssima do tempo. Literalmente.

Ela nos é muito natural e como toda relação, depende dela e de você, mesmo que sutilmente manipulados pelo seu poder. Você pode pará-la, e substituí-la por outra, outra dela mesma ou pelo seu antagonismo complementar, e neste silêncio, ela será lembrada. Ela simplesmente é, e nós simplesmente a desejamos sempre.

Esta é a música.

Música é freqüência, como tal, por definição ela tem comportamento invasivo e atinge a todos.
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Nightfall: vídeo clipe de "Ambassador Of Mass"

"Ambassador Of Mass", o novo vídeo clipe da banda grega NIGHTFALL, pode ser assistido abaixo. A música faz parte do novo álbum do grupo, "Astron Black And The Thirty Tyrants", cujo lançamento está previsto para o dia 31 de agosto pela Metal Blade Records. A capa foi criada por Travis Smith (OPETH, DEATH, Nevermore, KATATONIA).

A atual formação do grupo conta com o frontman Efthimis Karadimas, Evan Hensley na guitarra, Stathis Kassios no teclado e Jörg Uken na bateria.

"Astron Black And The Thirty Tyrants" tem as seguintes faixas:

01. Intro
02. Astron Black
03. Astronomica / Saturnian Moon
04. Astra Planeta / We Chose The Sun
05. Ambassador Of Mass
06. The Criterion
07. Asebeia
08. I-I
09. Archon Basileus
10. Proxima Centauri / Dead Bodies
11. The Thirty Tyrants
12. Epsilon Lyrae

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

System of a Down: "Nos separamos para continuarmos juntos"

Em entrevista à revista norte-americana Hustler, o baixista do System Of a Down, Shavo Odadjian, revelou que os integrantes da banda resolveram dar um tempo nas atividades do grupo para que eles não fossem obrigados a dar um fim definitivo ao System Of a Down. A informação é do Terra. Desde 2006 a banda não produz nada. "Nós tínhamos ganhado um Grammy e tido dois discos no topo da parada. Estávamos ganhando um monte de grana. Então alguns dentro do grupo de quatro irmãos começaram a ver as coisas de modo diferente... e suas ações geraram reações nada fraternais dos outros", revelou Shavo.

O músico falou sobre o início de carreira do SYSTEM OF A DOWN e sobre como o sucesso afetou a todos: "Dez anos atrás, esses quatro filhos da p... estavam ganhando nada enquanto viajavam por sete meses em uma van, seguindo o Slayer por aí. Corta para o momento em que a gente estava ganhando tanto dinheiro por um show que eu nem posso dizer quanto". Foi quando os problemas começaram segundo o baixista: "A gente estava andando de avião, comendo do bom e do melhor e sendo tratados como a realeza. Então de repente membros da banda começaram a ter problemas financeiros.. e brigando sobre 'eu quero que meu estilo de música seja assim ou assado'".

Shavo contou que ainda ama seus companheiros de grupo e que a separação veio para o bem de todos. "Eles são meus irmãos, mas não podia ver meus irmãos metendo a mão nos bolsos uns dos outros e matando a criatividade artística uns dos outros", disse. "Então dissemos, 'vamos dar um tempo enquanto estamos no auge... e então voltar quando for o tempo, quando nós teremos novamente a fome e o fogo nos olhos que a gente tinha quando começamos o System of a Down'", completou Shavo.

Fonte desta matéria: Terra

Iggy Pop: Jim Jarmusch dirigirá documentário sobre roqueiro

De acordo com informações do G1, o diretor de "Ghost dog: matador implacável", Jim Jarmusch, vai rodar um documentário sobre o ex-vocalista do THE STOOGES, IGGY POP. Em entrevista ao site Pitchfork, o cineasta falou sobre o assunto. "Foi algo que Iggy me pediu para fazer", revelou Jarmusch.

O diretor também disse que o projeto não sairá em breve. "Vai demorar alguns anos ainda. Não há pressa nisso", completou Jarmusch.

Fonte desta matéria: G1

Ozzy Osbourne: trailer do clipe de "Life Wont Wait"

OZZY OSBOURNE filmou um vídeo para o seu novo single, "Life Won't Wait", no início deste mês em vários locais de Los Angeles com o filho, Jack Osbourne, na cadeira do diretor.

Um trailer de um minuto para o clipe está disponível abaixo.

"Life Won't Wait" é o segundo single do mais recente álbum de Ozzy, "Scream", que entrou nas paradas em junho no Top 10 em mais de dez países.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

X: aclamado disco da banda é relançado em vinil

O lendário disco “Wild Gift” do X foi relançado esse ano em vinil pela Porterhouse Records, após ter sido lançado originalmente em 1981.

Esse disco foi escolhido um dos 500 melhores da história pela revista Rolling Stone.

Você pode encontrá-lo no link abaixo.


Sangrena: banda grava vídeo no estúdio Mix Music.

A banda de Death Metal SANGRENA se prepara para iniciar as gravações de um vídeo no estúdio Mix Music.

Serão gravadas duas músicas do álbum “Blessed Black Spirit” tocadas ao vivo e disponibilizadas em breve no MySpace:

Press-release: Sangrena Press

Guitar Hero: lista completa de bandas e faixas de novo game

Foi divulgada a lista completa de bandas e faixas do novo "Guitar Hero: Warriors Of Rock", que será lançado em setembro.
* A Perfect Circle – “The Outsider”
* Aerosmith – “Cryin’”
* AFI – “Dancing Through Sunday”
* Alice Cooper – “No More Mr. Nice Guy”
* Alter Bridge – “Ties That Bind”
* Anberlin – “The Feel Good Drag”
* Anthrax – “Indians”
* Arch Enemy – “Nemesis”
* Atreyu – “Ravenous”
* Avenged Sevenfold – “Bat Country”
* Bad Brains – “Re-Ignition (Live)”
* Band Of Skulls – “I Know What I Am”
* Black Sabbath – “Children Of The Grave”
* Blind Melon – “Tones Of Home”
* Blue Oyster Cult – “Burnin’ For You”
* Bush – “Machinehead”
* Buzzcocks – “What Do I Get?”
* Children Of Bodom – “If You Want Peace… Prepare For War”
* Creedence Clearwater Revival – “Fortunate Son”
* The Cure – “Fascination Street”
* Deep Purple – “Burn”
* Def Leppard – “Pour Some Sugar On Me (Live)”
* Dethklok – “Bloodlines”
* The Dillinger Escape Plan – “Setting Fire To Sleeping Giants”
* Dire Straits – “Money For Nothing”
* DragonForce – “Fury of the Storm”
* Drowning Pool – “Bodies”
* Edgar Winter – “Free Ride”
* Fall Out Boy – “Dance, Dance”
* Five Finger Death Punch – “Hard To See”
* Flyleaf – “Again”
* Foo Fighters – “No Way Back”
* Foreigner – “Feels Like The First Time”
* George Thorogood and The Destroyers – “Move It On Over (Live)”
* The Hives – “Tick Tick Boom”
* Interpol – “Slow Hands”
* Jane’s Addiction – “Been Caught Stealing”
* Jethro Tull – “Aqualung”
* John 5 – “Black Widow Of La Porte”
* KISS – “Love Gun”
* Linkin Park – “Bleed It Out”
* Lynyrd Skynyrd – “Call Me The Breeze (Live)”
* Megadeth – “Sudden Death”
* Megadeth – “Holy Wars… The Punishment Due”
* Megadeth – “This Day We Fight!”
* Metallica & Ozzy Osbourne – “Paranoid (Live)”
* Muse – “Uprising”
* My Chemical Romance – “I’m Not Okay (I Promise)”
* Neil Young – “Rockin’ In The Free World”
* Nickelback – “How You Remind Me”
* Night Ranger – “(You Can Still) Rock In America”
* Nine Inch Nails – “Wish”
* The Offspring – “Self Esteem”
* Orianthi – “Suffocated”
* Pantera – “I’m Broken”
* Phoenix – “Lasso”
* Poison – “Unskinny Bop”
* Queen – “Bohemian Rhapsody”
* Queensryche – “Jet City Woman”
* Rammstein – “Waidmanns Heil”
* The Ramones – “Theme From Spiderman”
* Red Rider – “Lunatic Fringe”
* R.E.M. – “Losing My Religion”
* Rise Against – “Savior”
* The Rolling Stones – “Stray Cat Blues”
* The Runaways – “Cherry Bomb”
* Rush – “2112 Pt. 1 – Overture”
* Rush – “2112 Pt. 2 – The Temples Of Syrinx”
* Rush – “2112 Pt. 3 – Discovery”
* Rush – “2112 Pt. 4 – Presentation”
* Rush – “2112 Pt. 5 – Oracle: The Dream”
* Rush – “2112 Pt. 6 – Soliloquy”
* Rush – “2112 Pt. 7 – Grand Finale”
* RX Bandits – “It’s Only Another Parsec…”
* Silversun Pickups – “There’s No Secrets This Year”
* Slash featuring Ian Astbury – “Ghost”
* Slayer – “Chemical Warfare”
* Slipknot – “Psychosocial”
* Snot – “Deadfall”
* Soundgarden – “Black Rain”
* Steve Vai – “Speeding” (Vault Version)
* Stone Temple Pilots – “Interstate Love Song”
* Strung Out – “Calling”
* Styx – “Renegade”
* Sum 41 – “Motivation”
* Tesla – “Modern Day Cowboy”
* Them Crooked Vultures – “Scumbag Blues”
* Third Eye Blind – “Graduate”
* Tom Petty & The Heartbreakers – “Listen To Her Heart”
* Twisted Sister – “We’re Not Gonna Take It”
* The Vines – “Get Free”
* The White Stripes – “Seven Nation Army
* ZZ Top – “Sharp Dressed Man (Live)”

Você pode conferir um trailer e saber mais detalhes sobre o jogo no link abaixo.

Slash: assista ao cover de Jimi Hendrix com Uli John Roth

Fãs filmaram a performance de Slash, Uli Jon Roth (ex-Scorpions), o baixista Tony Franklin (ex-THE FIRM, BLUE MURDER, WHITESNAKE) e o baterista Brent Fitz (ex-ALICE COOPER, VINCE NEIL) realizando covers da clássica "Little Wing" de Jimi Hendrix  no "G-Taranaki International Music Week 2010", que aconteceu no dias 11-15 agosto, em New Plymouth, Taranaki, Nova Zelândia,

Assista ao cover e outros vídeos da apresentação abaixo:

Fonte desta matéria: Blabbermouth

Pastore: vídeos de divulgação liberados por vocalista

Mário Pastore, vocalista da banda paulista PASTORE, postou no site YouTube alguns vídeos mostrando outras faces de sua voz.

A banda PASTORE tem previsão de lançamento de seu primeiro CD, auto-intitulado, ainda para o segundo semestre de 2010.

Fonte desta matéria: Banda Pastore

Van Canto: videoclipe de cover do Grave Digger

O grupo VAN CANTO liberou em seu site o seu último videoclipe, com um cover de "Rebellion" do GRAVE DIGGER. O clip contou com a participação de Chris Boltendahl, do próprio GRAVE DIGGER.
Fonte desta matéria: Site de Van Canto

Hoje na história do Rock no mundo - 24/08


[24/08/1974] Há 36 anos - Fatos Bizarros

Elvis Presley recebe o 8º dan no karatê

[24/08/1983] Há 27 anos - Acidentes, Mortes e Tragédias

Morre a quinta esposa de Jerry Lee Lewis

[24/08/1985] Há 25 anos - Grandes Sucessos e Lançamentos Históricos

Huey Lewis e o tema de De Volta Para o Futuro

[24/08/1989] Há 21 anos - Shows Históricos e Festivais

Astros participam da ópera-rock Tommy

[24/08/1990] Há 20 anos - Prisões, Processos e Problemas com a Justiça

Judas Priest é absolvido na Justiça

[24/08/1990] Há 20 anos - Fatos Bizarros

Sinead O'Connor ataca o patriotismo dos EUA

[24/08/1994] Há 16 anos - Prisões, Processos e Problemas com a Justiça

Bob Dylan processa a Apple Computer

[24/08/1995] Há 15 anos - Rádio, TV, Cinema, Livros e Revistas

Comercial da Microsoft tem Rolling Stones

[24/08/1996] Há 14 anos - Grandes Sucessos e Lançamentos Históricos

Everything But The Girl bate recorde histórico

[24/08/2004] Há 6 anos - Prêmios e Glórias

Robert Plant imortaliza suas mãos


Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/#ixzz0xWbYkpSZ

Hoje na história do Rock Brasileiro - 24/08

- 1947: Nasceu, no Rio de Janeiro, Paulo Coelho de Sousa, o escritor e letrista Paulo Coelho. Quando era editor da revista 2001 conheceu Raul Seixas, com quem escreveu várias parcerias como “”Loteria de Babilônia”, “Al Capone” e “As Minas do Rei Salomão”. Também tem parcerias com Rita Lee, Fábio Júnior, entre outros. Entre suas letras conhecidas há “Cartão Postal”, “O Toque”, “Arrombou a Festa” (com Rita Lee) e “Sandra Rosa Madalena” (Sidney Magal). Iniciou carreira bem sucedida de escritor no final dos anos 80 e desde 2002 faz parte da Academia Brasileira de Letras. Em setembro sairá biografia de Coelho sobre sua fase musical.


- 1968: Nasceu, em São Bernardo do Campo (SP), Andreas Rudolf Kisser, guitarrista do Sepultura.


- 1976: Policiais encontraram maconha na casa de Rita Lee na rua Pelotas, em São Paulo. A cantora, grávida na época, foi autuada em flagrante e ficou 10 dias detida.


ATENÇÃO - 1983: Depois do mega sucesso do compacto com a música “Menina Veneno”, foi lançado o primeiro disco do cantor e compositor Ritchie Vôo de Coração. Os destaques são “Casanova”, “Pelo Interfone” e “Menina Veneno”.