Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura,
escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre a utilização da música como
inspiração para o mal. Confira abaixo alguns trechos do artigo.
A
música é uma das coisas mais maravilhosas que existe na natureza, ela
une as pessoas, conforta, diverte, ensina, educa e harmoniza as nossas
vidas. Mas existe um outro lado, ela também pode servir para inspirar os
humanos a fazerem as mais inacreditáveis atrocidades.
Eu escrevo a minha coluna de Berlin, capital da Alemanha, que tem uma história espetacular, principalmente durante a Segunda Guerra Mundial. Por todos os lados, se vê uma menção à guerra e suas consequências, monumentos, homenagens, o que restou da estrutra do muro e muitos museus. A cidade foi destruída pela guerra insana que Adolf Hitler começou a arquitetar desde muito cedo na sua vida. E pensar que a principal inspiração para Hitler criar a sua ideologia nazista foi a música!
As óperas de Richard Wagner foram essenciais para a formação dos conceitos racistas na mente de Adolf Hitler. A visão de uma batalha épica e heróica, na construção de uma Alemanha grandiosa, que seria superior às outras nações e ele se vendo como um messias, o salvador, vieram das experiências vividas por ele nos grandes teatros de Viena e Linz, na Áustria. Ele assitiu estes espetáculos por mais de cem vezes, sabia de todos os detalhes, desde a montagem até a execução das obras de seu grande ídolo.
Wagner era muito nacionalista, se considerava o mais alemão dos alemães, usava em seus libretos somente histórias de um passado glorioso alemão, de mitos e semideuses, cheio de batalhas, sacrifícios e dor. Tudo isso ajudou a moldar a cabeça de Hitler, que desde cedo, aos 16 anos, quando viu sua primeira ópera de Wagner em Viena, buscou inspiração para seus planos de conquista mundial. O antissemistismo também se moldou com a influência de Wagner, que escreveu um ensaio sobre a inlfuência dos judeus na música, atacando mais precisamente o compositor Maybeer, apesar de o próprio Wagner ter tido muitos amigos judeus.
Eu escrevo a minha coluna de Berlin, capital da Alemanha, que tem uma história espetacular, principalmente durante a Segunda Guerra Mundial. Por todos os lados, se vê uma menção à guerra e suas consequências, monumentos, homenagens, o que restou da estrutra do muro e muitos museus. A cidade foi destruída pela guerra insana que Adolf Hitler começou a arquitetar desde muito cedo na sua vida. E pensar que a principal inspiração para Hitler criar a sua ideologia nazista foi a música!
As óperas de Richard Wagner foram essenciais para a formação dos conceitos racistas na mente de Adolf Hitler. A visão de uma batalha épica e heróica, na construção de uma Alemanha grandiosa, que seria superior às outras nações e ele se vendo como um messias, o salvador, vieram das experiências vividas por ele nos grandes teatros de Viena e Linz, na Áustria. Ele assitiu estes espetáculos por mais de cem vezes, sabia de todos os detalhes, desde a montagem até a execução das obras de seu grande ídolo.
Wagner era muito nacionalista, se considerava o mais alemão dos alemães, usava em seus libretos somente histórias de um passado glorioso alemão, de mitos e semideuses, cheio de batalhas, sacrifícios e dor. Tudo isso ajudou a moldar a cabeça de Hitler, que desde cedo, aos 16 anos, quando viu sua primeira ópera de Wagner em Viena, buscou inspiração para seus planos de conquista mundial. O antissemistismo também se moldou com a influência de Wagner, que escreveu um ensaio sobre a inlfuência dos judeus na música, atacando mais precisamente o compositor Maybeer, apesar de o próprio Wagner ter tido muitos amigos judeus.
Para lera matéria na íntegra acesse o link abaixo.
Fonte desta matéria: Yahoo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário