17 de julho de 2011

Outside the Law - Epitaph

O Kraut Rock é uma vertente do Rock um tanto quanto confusa, pois não há um estilo específico a ser seguido. Mas, os músicos deste movimento costumavam utilizar guitarras com distorções pesadas (pesadas à realidade da época) e um flerte com o Rock Psicodélico, daí variando os diversos jeitos de se fazer Rock Psicodélico e Progressivo na época, utilizando ora Hammond's ou simplesmentes guitarras viajosas demais.





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Eu considero o Kraut Rock como sendo um Hard Rock Psicodélico de origem alemã, fim.
Desse movimento bandas como o Kraftwerk (que depois passou a tocar música eletrônica), Prof. Wolff, Scorpions e etc. se destacaram.
Aqui vos apresento o Epitaph!
Eu conheci o Epitaph numa tarde de sábado quando eu assistia o programa "Alto Falante" da TV Cultura.
Nossa, eles exibiram o vídeo da música "Woman" (que consta neste play) e eu simplesmente pirei e corri para o computador para procurar algo sobre a banda!
Os guitarristas tramam um verdadeiro duelo na hora dos solos, tudo dentro de uma harmonia coesa e firme que rasga o disco que cabo a rabo!
O disco começa com a música "Reflexion", que os vocais lembram os duetos vocálicos de Lennon e McCartney. Ótima música que abre este discaço e mostrar ao ouvinte para o que veio.
Seguem-se as músicas "Woman", a MARAVILHOSA "Big City", a beatleniana "In Your Eyes", a faixa-título segue bem ao estilo Steppenwolf, a Psy Hard "Tequila Shuffle" e, por fim, a longa "Fresh Air".
O disco merece ser curtido nas alturas repetidas vezes, até o caro visitante entender a mensagem que o Rock Alemão, ou Kraut Rock, tem a lhe passar.
Faixas:
01 - Reflexion
02 - Woman
03 - Big City
04 - In Your Eyes
05 - Outside the Law
06 - Tequila Shuffle
07 - Fresh Air

Dead Winter Dead - Savatage

Na década de 1990 a cena metálica vinha sendo obscurecida pela música pop e pelo Grunge, porém não deixou de agraciar os fãs do gênero com excelentes discos.





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O Savatage, uma banda americana que foi formada pelos irmãos Jon e Criss Oliva (infelizmente Criss Oliva morreu em um acidente automobilístico provocado por um motorista bêbado. Assim, o Heavy Metal perdeu um excelente guitarrista...), lançou grandes pérolas do Heavy Metal ao longo de sua existência, discos como o "Hall of Mountain King", o maravilhoso "Gutter Ballet", o "Streets: A Rock Opera", e a fase com Zachary Stevens, atual vocalista do "Circle II Circle", que por sua vez assumiu os vocais após Jon Oliva alegar problemas nas suas cordas vocais, porém, este não se distanciou da banda, contribuindo, assim, com composições e tocando teclado.
Discos como "Edge of Thorns", considerado um dos clássicos do Heavy Metal, e "Handful of Rain" mostram todo o poder e competência do Zachary Stevens nos vocais (Vale salientar que o Zach Stevens é um dos meus vocalistas favoritos). Os discos mencionados mostram um Savatage mais maduro musicalmente falando, fazendo um som com muita influência da música clássica e flertando bastante com o rock progressivo.
No disco em questão a banda conta com a participação dos dois vocalistas, Zachary Stevens e o fundador Jon Oliva, onde ambos se reversam nas vocalizações ao longo do disco.
"Dead Winter Dead" é um disco conceitual que trata sobre a guerra da Iugoslávia.
Destaco o disco inteiro, pois este é impecável. Mas, para o caro visitante que não conhece a banda, ou apenas não conhece este disco, vale mencionarmos alguns destaques, a saber: "Starlight", "This is the Time (1990)", a faixa-título, a instrumental "Christmas Eve (Sarajevo 12/24), "This Isn't What We Meant", "I am", dentre outras...
Faixas:
01 - Overture
02 - Sarajevo
03 - This Is The Time (1990)
04 - I Am
05 - Starlight
06 - Doesn't Matter Anyway
07 - This Isn't What We Meant
08 - Mozart And Madness
09 - Memory (Dead Winter Dead Intro)
10 - Dead Winter Dead
11 - One Child
12 - Christmas Eve (Sarajevo 12/24)
13 - Not What You See

Geração de Som - Pepeu Gomes

Em 1977, com o fim do grupo Novos Baianos, Pepeu Gomes resolveu seguir sua carreira solo, lançando este disco que ora eu teço algumas palavras.





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Geração de Som é um álbum em que Pepeu Gomes esbanja toda a sua criatividade, sendo livre para expor as suas ideias ao público. Público este diferente do Grupo Novos Baianos, uma vez que notamos um som calcado no Jazz Rock, porém com influências de outros ritmos que o Pepeu Gomes estudou ao longo da sua formação musical, tais como samba, frevo, choro e maracatu, e ainda, aprendendo também a tocar bandolim.
Com todo este ecletismo musical este disco é uma verdadeira aula de guitarra, além de uma demonstração da riqueza da música brasileira, (que muitos automaticamente remetem, em um primeiro momento, a ritmos como Axé, Pagode, Funk Carioca etc., esquecendo do outros ritmos mencionados acima, que embora não satisfaçam o gosto de uma grande maioria, são estilos musicais que merecem um pouco mais de respeito, uma vez, que ao meu ver, possui uma identidade muito marcante, mostrando, em dado momento, a cultura de determinada região do nosso país, que por sua vez é rico em cultura) tornando o disco bastante interessante de se ouvir.
Pepeu Gomes já tocou com diversas figuras da música brasileira, tais como Gilberto Gil, sua ex-esposa Baby Consuelo, seu ex-companheiro dos tempos do Novos Baianos Moraes Moreira, Ney Matogrosso, o grandeRaul Seixas, Gal Costa etc.
Eu sei que listas de revistas muitas vezes não significam nada, mas em 1988, a revista americana Guitar World o considerou um dos melhores guitarristas do mundo, na categoria World Music. Ainda, em 1985, na primeira Edição do Rock in Rio, mesmo encontrando uma plateia hostil com a maior parte dos artistas brasileiros, Pepeu foi ovacionado e reconsagrado. Pepeu considera o Rock in Rio como um dos maiores momentos de sua carreira, e após o show foi cumprimentado por John Sykes, guitarrista do Whitesnake. Com isso, fica claro o reconhecimento que o cara é bom e merece todo o respeito como músico, e a sua obra não pode ser obscurecida por esta enchente incessante de discos com "conteúdo de plástico". Eis a minha humilde opinião.
Destacamos a belíssima música "Saudação Nagô", "Linda Cross", "Toninho Cerezo", a ótima "Malacaxeta", "Alto da Silveira" e "Flamenguista". Mas, vale lembrar que este disco merece a inteira audição repetidas vezes. E, ainda, aconselho àqueles que pouco conhecem o melhor da música do Nordeste Brasileiro a dar uma atenção especial a este disco. Eis um excelente disco para se deleitar com o melhor do Rock Experimental e Instrumental do Brasil.
Um salve à Música Brasileira! Um salve à Música Nordestina! Um salve à Cultura Nordestina!
PS: Quer ter riqueza cultural? Então, ouçam um nordestino, e não mate um. Entendeu o recado M.P? (Iniciais de uma "personalidade" que fez sucesso fazendo mau uso de uma rede social para diminuir o Nordestino, culpando este pela vitória da candidata Dilma Roussef. Bom, para um bom entendedor, somente as iniciais basta!)
Faixas:
01. Saudação Nagô
02. Fissura
03. Linda Cross
04. Belo Horizonte
05. Odette
06. Toninho Cerezo
07. Malacaxeta
08. Alto da Silveira
09. Didilhando
10. Tambaú
11. Buchinha
12. Flamenguista

Redemption At The Puritans Hand - Primordial

Ainda que não receba muita atenção por parte do público brasileiro, o Primordial tem uma legião de fãs espalhados pelo território europeu. A banda tem sua origem em Dublin (Irlanda) e desde o distante 1987 vem aperfeiçoando sua música, afastando-se sutilmente das origens Black Metal e incorporando cada vez mais o Folk e o Celta, e tendo em “Redemption At The Puritans Hand” o sétimo álbum de uma discografia muito consistente.





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Ainda que não siga exatamente um conceito, temas com a mortalidade, religião e a própria Morte são frequentes em “Redemption At The Puritans Hand”. Musicalmente, ainda que a influência do Bathory seja latente, o Primordial nunca seguiu uma estética rígida e sempre construiu sua músicacomo lhe conviesse, e agora percebe-se certo distanciamento da faceta mais opressiva que seus discos exalavam de forma tão contundente.
Mas, ao contrário dos trabalhos anteriores, o vigor das novas canções consegue perder a força em várias ocasiões, tendo seu ápice em “The Mouth Of Judas”, cuja falta de inspiração (ou direção?) chega a ser inesperada e curiosa. É claro que há composições muito boas como “Lain With The Wolf”, que mostra a profusão típica da melodias nos riffs, mas é com “The Puritan’s Hand” e “Death Of The Gods” que o Primordial reservou seu melhor para o final, injetando convicção e uma emoção tão palpáveis que as destoam positivamente do resto do repertório.
Apesar dos percalços e da certa previsibilidade de “Redemption At The Puritans Hand”, é impossível deixar de mencionar a originalidade e entusiasmo do vocalista Alan Averill, que oscila naturalmente entre o ‘cantar’ e o ‘gritar’, e continua a causar as melhores impressões, tanto que há tempos muitos o consideram – e este escriba também – como uma das melhores vozes da atualidade.
Em cerca de 25 anos, o Primordial foi liberando álbuns cada vez melhores, tendo em “The Gathering Wilderness” (05) e “To The Nameless Dead” (07) obras praticamente irretocáveis. Mas “Redemption At The Puritans Hand” é a prova de que ninguém consegue manter um constante ritmo de aperfeiçoamento... É apenas um bom álbum – o que, na carreira destes irlandeses, já vale em muito a aquisição. Confiram!
Formação:
Alan Averill ‘Nemtheanga’ - voz
Ciaran MacUiliam - guitarra
Michael O'Floinn - guitarra
Paul MacAmlaigh - baixo
Simon O'Laoghaire - bateria
Primordial - Redemption At The Puritans Hand
(2011 / Metal Blade Records - importado)
01. No Grave Deep Enough
02. Lain With The Wolf
03. Bloodied Yet Unbowed
04. Gods Old Snake
05. The Mouth Of Judas
06. The Black Hundred
07. The Puritan’s Hand
08. Death Of The Gods

Aggressive Measures - Sinister

Os holandeses do Sinister já são mais do que consagrados no submundo da música extrema. Seu death brutal é marcante. O grupo lançou vários clássicos através dos anos (e da infinidade de mudanças de formação em que no final das contas, o baterista Aad virou vocalista) e claro, já garantiu seu lugarzinho lá no céu, digo, no hell.





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“Aggressive Measures” é violentíssimo e bem produzido. Desde a capa, passando pelo encarte, e claro, pelas músicas, o grupo mostra mais do que nunca do que a maturidade é capaz. Após uma introdução bela e sinistra (com o perdão do trocadilho) de “The Upcoming”, o massacre tem início com a faixa-título, a melhor do CD. Depois, a bem trabalhada e extrema “Beyond the Superstition” vem para tirar o fôlego. A quarta composição, “Into the Forgotten”, mostra um lado ainda mais trampado, mas ainda agressivo com suas várias mudanças de ritmo. E já passamos da metade do disco com “Enslave the Weak”, cujos destaques são as guitarras e seus inspirados riffs.
O trabalho menos veloz é “Fake Redemption”, com guitarras pesadíssimas e bumbos duplos infernais. “Chained in Reality” não deixa a peteca cair, e também apresenta boa estrutura, sempre calcada na brutalidade. Na sequência, a desgraçada “Emerged with Hate” e sua incrível velocidade, a mais direta do disco. “Blood Follows the Blood” fecha de forma magistral o trabalho, mesclando todas as boas características do Sinister: bons riffs, vocais insanos, e bateria que mistura batidas cadenciadas com ultraviolentas.
Deve-se dar os devidos méritos à banda, que realmente cresceu com o passar dos anos. A experiência de mais de 20 anos de estrada mostrou que os caras evoluíram. É só comparar, por exemplo, os trabalhos de guitarra dos primeiros álbuns com os desse (tão falado aqui hoje) e claro, também com os dos posteriores. Tirem suas conclusões.
Com o último lançamento – “Legacy of Ashes” (2010) - o grupo deixou mais evidente sua veia melódica, algo que na verdade já tem aparecido nos seus últimos álbuns. Agora se isso agradou a todos, já seria outra discussão, que não cabe aqui na resenha. O fato é que o som se diferencia consideravelmente de “Aggressive Measures” e os anteriores. Bom, mas enfim, vale reforçar que esse trabalho aqui é um dos melhores de toda a discografia do Sinister, e uma boa referência na música extrema mundial.
Sinister – Aggressive Measures
Nuclear Blast – 1998 - Holanda

Darkside - Necrophobic

Mais black metal sueco por aqui, e não é o Dark Funeral ou o Marduk. Bom, cá entre nós, a Necrophobic não está lá no mesmo patamar das citadas bandas, mas ainda sim, seu desempenho nesse “Darkside” é muito bom.





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A banda faz um som bem tradicionalzão, não prioriza a velocidade extrema em suas composições, mas ainda sim, são rápidos pra burro. Aliado a isso, o material é melodioso, e está envolto em uma atmosfera mórbida e melancólica. Todas as músicas, inclusive as instrumentais com teclados e pianos, são cativantes, com destaques para “Black Moon Rising” (boa faixa de introdução do CD), “Spawned by Evil” (que patada!), “Bloodthirst” (levada típica do black), a própria faixa-título e sua várias levadas, “The Call” (sonzaço), “Nifelhel” (instrumental triste, mas linda) e a que fecha – “Christian Slaughter” - com um final que por alguma estranha razão me lembra um som do game de PC “Doom”.
Duas boas características apresentadas pela Necrophobic aqui: a primeira é sua destreza na mudança de ritmo das músicas. Essas ocorrem de uma forma até inesperada, mas que soa bastante agradável. Em outras palavras, essas variações não causam estranhamento em quem escuta o play. E em segundo lugar, os solos são muito bacanas, criativos e bem encaixados no instrumental. Um diferencial interessante.
A qualidade da gravação não é nada de excepcional, mas também está longe de ser ruim. Eu acrescentaria mais peso a todos os instrumentos basicamente. Mas isso merece um descontinho, já que o álbum foi feito há quase 15 anos.
A verdade é que o som executado pelo conjunto é verdadeiro, feito na raça. Competentes eles são, mesmo fazendo um black sem novidades. E não merecem ficar à sombra de nenhuma outra banda consagrada do gênero, já que trilham seu caminho sem querer copiar ninguém.
Necrophobic – Darkside
Black Mark Production – 1997 – Suécia
TRACKLIST
1. Black Moon Rising
2. Spawned by Evil
3. Bloodthirst
4. Venaesectio (Episode One)
5. Darkside
6. The Call
7. Descension (Episode Two)
8. Nailing the Holy One
9. Nifelhel
10. Christian Slaughter

Ilud Divinum Insanus - Morbid Angel

Sem dúvidas este “Ilud Divinum Insanus”, apesar de ter sido lançado há pouco tempo, é o disco mais polêmico de toda a discografia do grande MORBID ANGEL. E desde o primeiro minuto que este foi disponibilizado para audição, as criticas negativas tem sido esmagadoras a Mr. Vincent e Cia., sendo que a grande maioria dos fãs já consideram este como o pior lançamento da gloriosa história da banda.





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Não há como se discutir a importância do MORBID ANGEL para o Death Metal, sendo uma das bandas mais importantes (se não a mais) do estilo, tendo lançado clássicos absolutos do gênero, como os inigualáveis “Altars of Madness” e “Covenant”. E mesmo que as vezes aos trancos e barrancos, (o que aconteceu principalmente após a saída de David Vincent), a banda sempre conseguiu se manter relevante, e mesmo não lançando discos fenomenais como outrora, conseguia ao menos lançar bons discos de death metal.
E após a volta de David Vincent, a banda voltou a excursionar pelo mundo, tocando em grandes festivais, o que levou os fãs a ansiarem por um novo registro de inéditas, sendo que, apenas agora em 2011, e sem Pete Sandoval, que se recupera de problemas de saúde, é lançado este “Ilud Divinum Insanus”, um álbum completamente diferente de tudo que a banda já havia lançado.
E o grande problema do álbum reside no fato de este ser muito heterogêneo, aliando grandes momentos com outros risíveis, nos quais é impossível se imaginar que se trata do Morbid Angel  tocando. Além disso, é de se destacar também que estamos diante da melhor e maior produção, em termos de qualidade de gravação, que a banda teve em sua carreira. Destaque também para a arte gráfica do trabalho, feita mais uma vez pelo brasileiro Gustavo Sazes, que vem se tornando uns maiores artistas do meio metal.
Deixando de lado a qualidade de fã da banda, e analisando imparcialmente o álbum, de forma objetiva, com poucas audições podemos fazer a seguinte constatação: o disco apresenta uma introdução soturna, porém dispensável (“Omni Potens”), quatro músicas excelentes, remetendo aos bons tempos da banda (“Existo Vulgaré”, Blades of Baal”, “Nevermore” e “Beauty Meets Beast”), duas músicas boas, mais voltadas para o thrash metal, sendo diferentes em relação ao antigo material do Morbid (“I Am Morbid” e “10 More Dead”), e quatro lixos inimagináveis para o padrão Morbid Angel de qualidade (“To Extreme!”, “Destructos Vs. The Earth/Attack”, “Radikult” e “Profundis – Mea Culpa”).
Acerca das músicas excelentes, todas merecem destaque, em especial “Nevermore”, com seus riffs cortantes de Trey, aliados às ferozes vocalizações de Mr. Vincent, e “Blades of Baal”, que nos remete direto aos bons tempos do início da banda, apesar da gravação mais moderna.
Em relação às músicas “I Am Morbid” (que tem um riffs matador de guitarra) e “10 More Dead”, apesar de mais modernas, ainda apresentam boas idéias, e conseguem agradar pelo peso absurdo e grandes vocalizações.
Por fim, em relação aos quatro lixos acima citados, tratam-se de músicas totalmente enjoativas, com mistura de música eletrônica com metal industrial soturno, sem qualquer criatividade e afastadas por completo do Death Metal. E não é apenas pelo fato de serem eletrônicas ou industriais que fazem destas músicas ruins: são ruins mesmo, sem criatividade alguma, repetitivas e chatas, chegando a serem insuportáveis de se escutar. Não dá para entender como os caras conseguiram lançar coisas desse tipo sob o nome MORBID ANGEL, uma vez que poderiam utilizá-las em outros projetos, sem manchar o nome da banda.
A “menos ruim” destas músicas é “Destructos Vs. The Earth/Attack”, que deverá agradar quem curte metal industrial.
Enfim, o álbum não é completamente horrível, pois apresenta algumas boas músicas, mas sem dúvida é um dos piores lançamento da banda até agora. E fazendo uma análise objetiva, dando-se um ponto para cada uma das músicas excelentes, e meio ponto para cada uma das músicas boas, não há como dar outra nota para o trabalho.
Tomará que este não seja o último lançamento do MORBID ANGEL, e que os músicos se conscientizem (em especial Mrs. Vincent e Trey) e deixe seus devaneios musicais para outros projetos, e invistam apenas no bom e velho Death Metal com o Morbid, pois, como se pode perceber em algumas músicas deste lançamento, ainda não se esqueceram como se faz.
Ilud Divinum Insanus – Morbid Angel
(2011 – Hellion Records - Nacional)
Track List:
1. Omni Potens
2. Too Extreme!
3. Existo Vulgoré
4. Blades of Baal
5. I Am Morbid
6. 10 More Dead
7. Destructos Vs. the Earth / Attack
8. Nevermore
9. Beauty Meets Beast
10. Radikult
11. Profundis - Mea Culpa

A Normalidade - EZDP

Mensagens subliminares, frase invertida, qualidade musical, polêmicas, protestos e muito humor marcam a chegada da banda EZDP.





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O que dizer sobre as bandas independentes de hoje em dia? Podemos afirmar que elas estão ficando cada vez mais fortes e mostrando todo o seu potencial. Neste caso, pode-se dizer que é o caso da banda EZDP que após anos de trabalho, finalmente decidiu lançar um disco completo de músicas autorais. O álbum – chamado “A Normalidade” – parece um trocadilho querendo dizer “anormalidade”, e que convenhamos faz bastante sentido com os temas propostos pelo grupo que já faz muito sucesso em São Paulo. Usando o estilo álbum-conceito o EZDP faz um diferencial mostrando que além de saberem fazer este tipo de disco, consegue encaixar temas de forma coerente e irreverente de uma maneira séria descrevendo sobre o cotidiano da vida como ela realmente é.
As canções vão se emendando e contando por partes a trajetória de dois personagens chamados Doutor Shapiro e Giulia. Com muito humor-crítico, Giulia, que é a paciente de Shapiro, vai alertando a ele os vários problemas que a sociedade vem enfrentando no dia a dia. Porém, de início, o doutor não dá muita importância, visto que, na última faixa, ele acaba tendo uma crise de surto porque conseguiu enxergar tudo aquilo que sua paciente havia lhe dito antes. O interessante é que a primeira faixa, “Água-pinga”, é cantada por ela e na última faixa a música se repete, no entanto é cantada por ele, mostrando assim o desenlace dos personagens.
Na verdade, a primeira música é um pedido de socorro da própria vida da personagem central da trama e contra a sociedade. A partir daí, uma série de infortúnios e fatos sociais vão sendo harmoniosamente e humoristicamente executados pela banda como, por exemplo, na canção “Ônibus” que fala sobre seus problemas de lotação e “Pra que estudar se vai morrer”, que narra tudo sobre os maus tratos nas escolas com muitas referências ao bullying.
No disco, existem muitas mensagens subliminares e expostas também. Para ouvir algumas coisas que estão escondidas, vale muita a pena escutar com os fones de ouvido para poder perceber melhor o que há nas músicas, porque não dá para perceber só com as caixas de som do computador. É algo realmente inovador, criativo e surpreendente. Poucas bandas de rock nacional se arriscaram numa jogada épica dessas. Realmente vale muito a pena ter “A NORMALIDADE” na sua casa ou no seu ipod. E o que mais impressiona é a forma como são contadas as histórias, bem surreal. Parece que a pessoa entra no disco e fica pensando “Cara, realmente, é isso mesmo que rola no dia a dia”. E também, este cd está recheado de influências Pink Floydianas, não no sentido das letras, como já puderam notar, mas nos arranjos, na harmonia e no conjunto musical.
Então, a dica é essa. Para quem quer muito ouvir algo diferente, ousado e abusado na cena independente, é só buscar “A Normalidade” do EZDP que ninguém vai se arrepender. É a vida real nua e crua em 12 faixas do princípio ao fim, mas claro, com muito humor.
Track list:
1 – Água Pinga
2 – Ônibus
3 – Pra que Estudar se Vai Morrer
4 – Pinheiros
5 – Quem tem Bunda vai à Roma
6 – Disco Voador
7 – Eu não sei
8 – Torturando Emo
9 – Homens
10 – Aquela dos Heróis
11 – Empresa Universal
12 – Água Pinga II

Iron Maiden: "pequena falha" em outdoor na Russia


Enquanto isso, em St. Petersburg na Rússia, a equipe de divulgação do show  da Donzela de Ferro parece ter trocado as bolas na hora de divulgar dois shows que aconteceriam na cidade. Afinal, quem é o mascote do Iron Maiden, Eddie ou Britney Spears?
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Trivium: Gibson entrevista frontman da banda


Trivium  vem sempre produzindo bons álbuns. “Ember to Inferno” (2003) e “Ascendency” (2005) apresentam forte influencia do metalcore. “The Crusade” (2006) lida mais com um estilo thrash metal em seus riffs. Já o Shogun dá ênfase às guitarras de sete cordas e trabalho intenso nos instrumentais. O quinto CD da banda, a ser lançado dia 9 de Agosto, “In Waves”, ao mesmo tempo é parecido e diferente de seus antecessores. O CD mostra agressividade, energia, melodia, riffs intrigantes, chegando a flertar com um groove-metal estilo Pantera, estruturas firmes nas músicas, e a melhor presença sonora que a banda já teve.
guitarrista/vocalista Matt Heafy, considerado pela Gibson.com um dos grandes talentos da nova geração, diz que o álbum é um trabalho sonoro e visual que merece ser apreciado detalhadamente ao longo das faixas, e dos clipes de suas músicas. Matt falou na entrevista sobre o processo criativo de “In Waves”.
GG: Já faz algum tempo que vocês começaram a trabalhar no “In Waves”, certo?
MH: Nós nunca tivemos tanto tempo para dedicar a um álbum. O conceito mental, a idéia de fazer tudo ter coesão com o que queríamos para a banda começou há três anos. As músicas, mais ou menos dois anos, e o processo visual vem durando um ano e meio. Então, tudo tomou um bom tempo. Tempo que nós nunca tivemos! E isso possibilitou fazer tudo o que nós queríamos, até chegar ao ponto que está agora.
GG: Mas existe um limite, pois se você tiver tempo demais, pode acabar dando voltas.
MH: Exato! Acho que se nós tivéssemos algum tempo a mais, isso ia acabar acontecendo. Mas o tempo que nós tivemos foi justamente o necessário.
GG: “In Waves” começa e termina com uma faixa instrumental (ou quase instrumental), e realmente dá vontade de sentar e ouvir o conjunto da obra como uma experiência, e não como apenas música.
MH: Não tínhamos pensado muito sobre isso, mas agora é isso mesmo. Eu não tinha pelos álbuns anteriores aquela vontade de ouvir algum do início ao fim enquanto dirigia por aí, mas agora quando ouço este CD, eu sempre quero começar do topo da lista e ouvir tudo. O legal, também, é que a edição especial tem duas outras músicas originais e um interlúdio que encaixa perfeitamente no meio das faixas. O interlúdio apresenta um ambiente de para onde a história do álbum segue. O bacana da intro, do interlúdio e do outro, é que essas faixas trazem muita experimentação. Para o interlúdio, eu gravei oito faixas vocais com um estilo meio oriente médio, e foi adicionada uma guitarra afinada como uma cítara e foi tocada na ponte para um aspecto Indiano. Nós adicionamos uns ‘hi-hats’ pequenos e tal, que deu um efeito Marroquino, e então nós achamos um tubo de papelão e eu toquei aquilo como um ‘didgeridoo’, e isso deu um toque Australiano. É muita coisa legal acontecendo ao mesmo tempo.
GG: Gostei de como tomaram o controle sobre as informações do álbum. Como o jeito que "In Waves" foi apresentada, e a campanha para que a Roadrunner liberasse a "Dusk Dismantled" também.
MH: O CD como um todo é uma resposta àquilo que nós vemos no mundo da música e do metal. Era sempre a mesma coisa: A banda libera uma música, depois a capa do CD, e depois explicam o que cada pedaço significa. Mas nós não queríamos isso. É exatamente o que você disse: Nós tomamos o controle das informações. Eu sempre achei irritante quando as pessoas descobrem o nome e a capa do álbum cedo, e começam a especular sobre o CD inteiro só com isso. Então nós preparamos os ‘teasers’, e não anunciamos o título antes de lançar a ‘In Waves’. Nós quisermos tornar isso mais como uma experiência como costumava ser. Mesmo quando eu era jovem e uma banda estava prestes a lançar algo, era mais excitante. Você não sabia tudo que estava por vir, todos os detalhes do álbum. Nós quisermos deixar isso interessante para o ouvinte, enquanto aguarda o lançamento. E funcionou muito bem! Aconteceram coisas estranhas, como a ‘Amazon’ ter postado trechos de 30 segundos de cada música, e nós não sabíamos que isso ia acontecer mas decidimos aproveitar, aí eu "tuitei" e imediatamente todos estavam habilitados para ouvir os trechos. Mesmo que alguém tire suas conclusões do álbum todo baseado em apenas 30 segundos de um refrão, ainda fica aquele mistério, porque o CD não vazou (bate na madeira). Estou certo que vai (bate na madeira), mas espero que não porque tem muita ênfase nas músicas e nos visuais nesse CD; os visuais são algo que você realmente não pode ter, só de baixar isso online. Você tem que ter a edição especial para ver o documentário, o vídeo ao vivo, a embalagem, o vinil que vem com a edição especial, toda a coisa boa. Isso é mais pra trazer a antiga emoção de ter um CD.
GG: Dessa vez, Colin Richardson produziu, visto que ante ele mixou o CD para vocês.
MH: Ele quis ver um projeto do começo ao fim e nós quisermos ver o que ele era capaz de fazer. Fomos grandes fãs dele por anos e sabíamos da qualidade das coisas que ele faz. Normalmente as pessoas só contam com ele para mixar o CD, e acontece que alguém com uma visão diferente daquilo que o CD deveria ser, está lá desde o começo do álbum. Nós queríamos sua visão completa. Foi tudo produção do ‘Colin’ (Richardson), ‘James Ford’ co-produzindo e ‘Carl Brown’ como engenheiro de som, e foi um trabalho bem colaborativo. Como se nós sete estivéssemos trabalhando para fazer desse álbum algo especial.
GG: Os timbres ao longo do álbum soam ótimos! As guitarras e a bateria estão incríveis.
MH: É! Colin é o cara!. Antes de começar a gravar eu disse, "Colin, eu quero que seja o melhor álbum do Colin Richardson de TODOS!"
GG: Que guitarras vocês usaram?
MH: ‘Gibson Les Paul Custom’ com captadores ‘EMG 81’ e ‘85’. Eu acho que eu tenho cinco ou seis todas com os mesmos captadores, mesmo calibre das cordas, e cada uma soa completamente diferente.
GG: Você mencionou que vai lançar uma nova linha personalizada.
MH: Amo a 'Gibson', mas optei por uma ‘Epiphone’! A razão é que eu sabia que eu poderia trabalhar com uma ‘Epiphone’ ou uma Gibson para fazer algo que seria bom o bastante para tocar ao vivo. E se é bom o bastante para eu tocar ao vivo, é bom o bastante para nossos fãs comprarem numa loja. Se eu fizesse exatamente o que eu quisesse para uma linha personalizada eu ia querer que fosse uma ‘Les Paul Custom’ e custaria perto de US$6,000 e poucos fãs teriam acesso. Então eu quis fazer algo mais acessível, mas baseado na minha ‘Les Paul Custom’. Então, é baseado numa ‘Les Paul Custom’ na frente, mas atrás é onde todas as modificações cosméticas acontecerão. Não deveria revelá-los ainda, porque alguém poderia roubar minhas idéias! Mas vai ter um monte de coisas atrás da guitarra que ajudarão no uso. Obviamente EMG 81 e 85, quero dar uma aparência que agrade quem gosta ou não de mim como um guitarrista, quem gosta ou não da banda, quem gosta ou não de metal, você pode desfrutar dessa guitarra. Essa é a base de toda a idéia. Será feita como eu acho que uma guitarra deve ser feita.
Traduzida por: Pedro Ramos

Ozzy Osbourne: comendo oferenda de macumba no Rock in Rio


Em 1992, Ozzy Osbourne  dividiu algumas de suas memórias sobre o Rock In Rio I com o jornalista André Barcinski.
Quais suas lembranças do Rock In Rio, em 85?
Foi muito divertido. Só me decepcionei um pouco porque achei que ia ver um monte de mulheres lindas no Rio...
Mas não me diga que você não conheceu nenhuma mulher bonita no Rio?
Não deu, minha esposa me deixou trancado no quarto do hotel (risos). Ela estava com medo dos assaltos. O porteiro do hotel falou para tomarmos cuidado.
Mas você não chegou a conhecer nada do Rio?
Só deu para visitar o Cristo Redentor, que é muito legal. Mas aconteceu uma coisa engraçada. Um fotógrafo quis me levar para fazer umas fotos numa cachoeira e quando nós chegamos lá eu vi estendido no chão um monte de pratos cheios de frutas. Estava morrendo de fome, então eu fui comer uma delas. Aí, todo mundo ficou apavorado. O tal do fotógrafo só faltou chorar. Até hoje não entendi por quê.
Depois que o jornalista explicou para Ozzy que aquela fruta era uma oferenda de macumba, ele falou: “Então estou amaldiçoado para sempre” e se acabou em gargalhadas.

Mystery Guitar Man: tocando 1000 guitarras ao mesmo tempo?


Joe Penna, alcunhado "Mystery Guitar Man", é um brasileiro que faz sucesso no Youtube onde cria diversosvideos, na maioria deles usando a técnica de Stop Motion. Recentemente ele divulgou um video, intitulado "1000 Guitars", onde ele toca várias guitarras, detalhe...cada nota ele usa uma guitarra diferente, entre violões e baixos... deve ter dado muito trabalho, veja:

Black Sabbath: um Tony Iommi que você não conhecia


Em um bate-papo com o Express and Star, Tony Iommi respondeu algumas perguntas fora do lugar comum em suas entrevistas. Se você é um tr00 from hell e pensa que o homem vive em uma caverna cultuando Satã e fumando ossos humanos, pare de ler aqui. Caso contrário, vá em frente:
É sexta à tarde. No que você está pensando?
Me preparando para sair e ansioso pelo fim de semana.
Quem é sua companhia no fim de semana?
Tenho vários grandes amigos. Normalmente nos juntamos no sábado e saímos para jantar ou algo do tipo.
Como você se prepara para uma noite fora?
Pegando leve durante o dia. Normalmente terei muito o que beber e acabarei sofrendo no dia seguinte.
Qual sua roupa preferida para uma festa?
Algo preto. Tudo que uso é preto. Se você olhar meu guarda-roupa, verá tudo preto. Parece um pouco chato.
Você acabou de chegar ao bar. Qual a primeira bebida?
Normalmente champagne. Gosto de cerveja, mas engorda. Então, bebo champagne ou vinho.
Qual sua boate preferida?
Não vou mais a boates. Já estou velho demais para isso.
Que música o faz ir para a pista de dança?
Você seria um sortudo em me ver numa pista de dança. A única vez que aconteceu foi com minha filha. Há fotos desse momento.
É um sábado ensolarado. O que você quer fazer?
Gosto de dar uma volta ou sentar no jardim. A mesma coisa que todo mundo.
O que é uma noite perfeita em casa?
Jantar com minha esposa e ver um filme. Temos uma sala de cinema, gostamos de ficar lá.
Algum DVD favorito? E o que gostaria de comer enquanto o assiste?
Há muitos filmes brilhantes atualmente, difícil escolher um. Acho que a série Senhor dos Anéis é fantástica. Não comeria nada, tento estabelecer um limite. Após certa hora, não como mais.
Almoço de domingo. Comida caseira ou de restaurante?
Normalmente caseira, pois estou sofrendo os danos da noite anterior.
Onde e como você gosta de relaxar?
Saindo com amigos para jantar.
Você tem um fim de semana inteiro de folga e muito dinheiro. A que país ou cidade você vai?
Nenhum. Já viajei muito trabalhando, fico feliz em casa.

Rock in Rio: video histórico de Lobão xingando o público


Rock  In Rio está chegando à sua 4ª edição no Brasil, que acontece entre 23 de setembro e 2 de outubro. Por conta deste grande evento, vale a pena lembrar alguns momentos históricos do festival. Em um deles ocorreu em 1991, quando o cantor e compositor LOBÃO foi surpreendido com uma chuva de copos e latas atirados por alguns rockeiros furiosos, que, entre outros motivos, ficaram indignados pelo fato de oSEPULTURA ter tocado antes e por menos tempo. Em resposta, o velho Lobo xingou essa parte do público e, sem seguida, deixou o palco.
Confira o video.

Facebook: as 10 bandas de rock mais populares


Facebook, Twitter e outras formas de mídias sociais têm trazido os fãs  para mais perto das bandas. Roqueiros inteligentes agora são capazes de se conectar diretamente com seu público com as últimas notícias sobre álbuns e planos de turnês, bem como dar aos fãs de todo o mundo um lugar para interagir uns com os outros. Com isso foi feita uma lista com as 10 bandas mais populares do Facebook, conforme determinado pelo tão importante botão de "Like" ("Gostei").
10. U2  - 9.8 milhões de fãs
9. Guns N´Roses - 10.7 milhões de fãs
8. Red Hot Chili Peppers - 11.3 milhões de fãs
7. Queen - 11.3 milhões de fãs
6. Nirvana - 11.4 milhões de fãs
5. Bon Jovi - 13.3 milhões de fãs
4. Pink Floyd - 14.1 milhões de fãs
3. AC/DC - 14.5 milhões de fãs
2. Metallica - 19.5 milhões de fãs
1. Beatles - 19.8 milhões de fãs

Lista: assista dez micos em shows de rock


Nesta última quarta-feira, comemorou-se o dia internacional do Rock. Em homenagem à data, o pessoal do blog Lista 10 disponibilizou uma lista em video mostrando os piores micos que já aconteceram em shows de rock, veja:

Hoje na história do rock no mundo - 17/07

[17/07/1968] Há 43 anos- Rádio, TV, Cinema, Livros e Revistas

O Submarino Amarelo aparece em Londres

[17/07/1972] Há 39 anos- Acidentes, Mortes e Tragédias

Bomba no show dos Rolling Stones!

[17/07/1978] Há 33 anos- Shows Históricos e Festivais

Simple Minds faz o primeiro show

[17/07/1987] Há 24 anos- Shows Históricos e Festivais

Ozzy faz a alegria de prisioneiros

[17/07/1990] Há 21 anos- Shows Históricos e Festivais

Bad Company cai na estrada de cara nova

[17/07/1991] Há 20 anos- Rádio, TV, Cinema, Livros e Revistas

Little Richard: Se eu tivesse nascido branco...

[17/07/1993] Há 18 anos- Grandes Sucessos e Lançamentos Históricos

O Zooropa do U2 chega ao topo das paradas

[17/07/1996] Há 15 anos- Momentos Inesquecíveis

Eric Clapton cede entrevista após oito anos

[17/07/1996] Há 15 anos- Confusões e Entra/Sai de Bandas

Baterista dos Pumpkins é expulso por telefone

[17/07/1997] Há 14 anos- Grandes Sucessos e Lançamentos Históricos

Caixa inédita traz 100 músicas de Elvis

[17/07/1998] Há 13 anos- Fatos Bizarros

Assassina foragida é presa em show dos Pumpkins



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