7 de julho de 2011

Rock em Análise: Dr. Rock explica as brigas internas


Bem-vindo(a) ao consultório do Dr. Rock. Conheça mais sobre a psicologia (ou algo próximo) aplicada no mundo do rock 'n' roll, através de uma análise descontraída e regada aos melhores - ou piores, dependendo do caso - exemplos musicais do gênero. Diploma? Quem precisa disso no mundo do rock? Dito isso, vamos lá!
Quem nunca ouviu falar nas famosas "diferenças criativas", citadas como motivos para o fim das atividades de uma banda de rock? Claro que já ouvimos todo esse papo furado diversas vezes. E é claro que nós não nascemos ontem...
Direto dos bastidores - e alguns divãs - do rock 'n' roll, posso dizer que, em 90% dos casos, o verdadeiro motivo para o fim é simplesmente... porrada! Sim, meus caros, as tais "diferenças criativas" nada mais são do que uma forma de esconder milhares de "barracos" do mundo do rock. Por sinal, se você tem uma banda, precisa tomar cuidado com a possibilidade de um trágico término das suas atividades.
Note que uma banda é como uma "família" em um ambiente de negócios, algo que não difere da maioria dos ambientes de trabalho, nos quais uma boa convivência entre os funcionários é fundamental! Some a isso o stress das turnês, incômodo de fãs babões em momentos de (suposto) descanso do artista, entre outras "coisinhas" do tipo, e você terá o acúmulo de tensão interna, o que pode transformar uma simples discussão musical em um grande desastre!
Se uma banda - iniciante ou veterana - marcasse uma consulta com o Dr. Rock, a fim de resolver este probleminha, a mesma receberia uma receita bem básica:
- Tirem férias um do outro ao final de uma turnê. E não veja nenhum dos integrantes da banda durante todo esse tempo, sob risco de querer espancar aquele com quem você teve alguma discussão mais acalorada em determinado momento.
- Não tenham receio de dizer "Me deixe em paz!" aos fãs babões que os importunam em hotéis e aeroportos. A violência física também está liberada nesses casos.
- Seja sempre sincero sobre suas idéias musicais, mas tenha o bom senso de guardar suas sugestões de experimentalismos absurdos para um futuro - e fracassado - projeto paralelo, que não prejudique a sua banda.
- A fim de evitar maiores desentendimentos, aceite a realidade: certos integrantes sempre serão vistos pelo público em geral como líderes da banda, independente de qualquer coisa! Agora, volte a tocar seu baixo ou bateria...
Eu poderia citar mais algumas recomendações, mas creio que já indiquei o básico. Pode até parecer simples brincadeira, mas tudo pode dar certo em uma banda se tais recomendações forem levadas a sério - com exceção dos maus tratos aos fãs mais chatos, embora seja uma idéia bastante tentadora.
De sobra, para quem ainda é iniciante no mundo da psicologia básica das bandas de rock, recomendo o controverso documentário "Some Kind of Monster", do Metallica. Uma bela aula de como tentar administrar as coisas, mesmo quando os músicos da banda se odeiam...
Uma dose de rock 'n' roll em excesso, e até a próxima!

Ingressos: eles seriam mais baratos sem a meia entrada?


A resposta é SIM. O preço é maior porque 80% pagam meia.
Quando a UNE conquistou para os estudantes o direito de pagar metade do preço nos eventos culturais, ainda na década de 1940, foi uma vitória. Mas o benefício acabou se tornando um fardo para quem paga inteira.
A conta é simples: o produtor sabe quanto que ganhar e estima que 80% vai entrar pagando meia; cabe aos outros 20% cobrir o prejuízo.

Vegan Black Metal Chef: episódios 2 e 3 disponíveis


Depois do sucesso do primeiro episódio em vídeo do "Vegan Black Metal Chef" (também publicado aqui no Whiplash!), a saga continua com mais duas novas receitas regadas a ingredientes saudáveis e trilha sonora hiper pesada!
Episódio 2 "Receitas fáceis":
Episódio 3 "Sushi de aspargo e tempura":

Slayer: Tom Araya revela seus ídolos do baixo


O homem de frente do Slayer  Tom Araya revelou à revista estadunidense Revolver seus quatro baixistas favoritos e fez breves comentários sobre cada um deles. Confira abaixo.
LES CLAYPOOL do Primus
"Ele é o primeiro que vem à minha mente, porque é simplesmente um tremendo baixista. Eu tive o privilégio de vè-lo tocar no Ozzfest em '99. Foi espetacular".
TROY SANDERS do Mastodon
"Eu não por dentro de muitos baixistas modernos, mas este é incrível. Ele é um bom baixista e também cantor, que é, naturalmente, algo que eu aprecio".
STANLEY CLARKE
"Ele é um baixista fantástico. Ele é um que Rocky George do Suicidal Tendencies me apresentou".
BILLY SHEEHAN do Mr Big e Steve Vai
"Um baixista excepcional de verdade. Ele e Steve Vai tocaram juntos, cara. Fantástico".
Veja mais clicando no link abaixo.

Heavy Metal: as melhores músicas no ano de 1986


No início da década de 1980 o Heavy Metal já deveria estar no domínio assim como foi em 1986, deixando para trás toda aquela maquiagem, bandanas pink, e camisetas do Quiet Riot. Em vez disso, uma armada underground liderada por METALLICAMEGADETH E SLAYER, levavam cintos de bala para as massas enquanto injetavam energia, integridade, inteligência e até mesmo agressividade. 25 anos depois, ainda estamos lidando com as conseqüências deste ano em fluxo. Para ajudar a comemorar o ano, Ian Christe,autor de "Sound of the Beast: The Complete Headbanging History of Heavy Metal", escolheu as 10 músicas de metal mais importantes de 1986.
Judas Priest: "Turbo Love"
Metallica: "Damage Inc"
Megadeth: "Peace Sells"
Slayer: "Necrophobic"
Voivod: "Korgull the Exterminator"
King Diamond: "Halloween"
Nuclear Assault: "Radiation Sickness"
Cryptic Slaughte: "M.A.D."
Candlemass: "Solitude"
Death: "Mutilation"

Iron Maiden: dados sobre as repetições de refrões


O que as músicas "The Angel and The Gambler" e "No More Lies" tem em comum?
Bem, além do óbvio ululante de serem do IRON MAIDEN, existe outro detalhe peculiar nestas canções, é a repetição do refrão inúmeras vezes. Em ¨The Angel and The Gambler¨, o refrão da canção é considerado um dos mais repetitivos do Maiden, sendo repetido 22 vezes na canção.
"Don't you think I'm saviour
Don't you think I could save you
Don't you think I could save your"
Na versão do single são apenas 10x e possui cerca de 3 minutos a menos que a original.
Já a música "No more Lies" tem uma frase repetida exatas 17 vezes.
Fonte desta matéria: Dark Lyrics

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