4 de junho de 2011

Bob Roberts - Candidato ao Poder - 1992









Ele é um cantor folk de bastante sucesso, que possui vários clips na MTV e cujo carisma popular arrebata multidões de fãs.Bob Roberts (Tim Robbins) é o candidato da direita ao Senado pela Pensilvânia. Bob recorre à mais avançada tecnologia de informática para construir uma campanha forte e, por diversas vezes, hipócrita.
Reacionário, combate as drogas apesar de seu nome estar indiretamente envolvido com o tráfico. Em meio à campanha Bob não se faz de rogado ao aplicar golpes baixos contra seu rival nas urnas, Brickley Paiste (Gore Vidal), que o acusa de ser o mais perfeito fruto de tudo o que deu errado nos Estados Unidos.


Direção: Tim Robbins
Gênero: Drama
Duração: 103 Minutos


O Metaleiro: A Banda Mais Metaleira da Cidade


O Metaleiro dessa semana fez uma versão para "A banda mais bonita da cidade". A música original se chama "Oração", mas veja como ficou a versão da "banda mais metaleira da cidade":

Andre Matos e Metallica: "Rio" x "And Justice for All"


Uma montagem feita por um usuário do Youtube mostra uma fusão das músicas "Rio" do Andre Matos com "And Justice for All" do METALLICA. Acompanhe como ficou o resultado.
Fonte desta matéria: youtube.com

Deicide: entrevista com o baterista Steve Asheim


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O recém lançado “To Hell with God”, do DEICIDE, os trouxe de volta ao topo do death metal mundial (ler resenha do álbum emhttp://somextremo.blogspot.com/2011/05/deicide-to-hell-with-god.html  ). O disco tem repercutido muito bem entre a mídia especializada, que por vezes declarou o trabalho como sendo um dos melhores da carreira do grupo.
Nesse clima, o blog Som Extremo entrevistou por e-mail o baterista do grupo, STEVE ASHEIM, um dos caras mais simpáticos da cena death metal. Os outros integrantes do DEICIDE são os guitarristas Ralph Santolla (que também toca no Obituary) e Jack Owen (ex-Cannibal Corpse), além do lendário baixista/vocalista Glen Benton.
Deve-se lembrar que a entrevista não seria possível sem o intermédio da Shinigami Records (www.shinigamirecords.com.br  - @shinigamirec), que colaborou de forma extraordinária para tal feito. Sinceros agradecimentos à Shinigami, e também ao grande amigo Ian Rittmeister Mazzeu (@nham), que ajudou e muito em alguns momentos das correções textuais do inglês. Sem mais delongas, a entrevista exclusiva com ASHEIM.
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Som Extremo: Olá, STEVE. O DEICIDE está mais forte do que nunca. Qual foi a verdadeira inspiração que tiveram para fazer o grande “To Hell with God”?
STEVE ASHEIM: Obrigado pelo cumprimento. Bem, sentimos como se estivéssemos mais afiados nesse momento, como se realmente “mandássemos brasa” por aí. Não sei. Acho que a inspiração vem apenas no fazer um bom trabalho e gravar coisas realmente pesadas. É algo que ainda adoramos fazer, pelo menos fizemos esse ano. Eu sei que fiz. Sim, a inspiração é apenas tocar pesado pra caralho.
Som Extremo: O álbum está mais melódico. É influência de Ralph Santolla apenas?
ASHEIM: Acho que Ralph já é melódico por natureza. Entretanto, se você escutasse a gravação sem os solos, não acho que soaria tão melódico. É claro que contamos com Ralphy para trazer alguma coisa melódica de qualidade ao projeto. É sua maldição. Mas acho que ele equilibra as dissonâncias do material com partes melódicas aqui e ali, como um pintor que usa luz e sombra para contrapor um ao outro. A cada acentuação de um, o outro se torna mais ou menos relevante em determinada situação.
Som Extremo: O DEICIDE (quase) alcançou a perfeição com “To Hell with God”. Concorda com isso?
ASHEIM: Puxa, muito obrigado. Não me lembro de quando um entrevistador foi tão legal. Sim, foi uma ótima gravação, direi, mas “quase perfeito”? Bem, apenas vou em frente e concordo com você nisso. Ha! Entretanto apenas tentamos nos livrar das coisas que não precisávamos e enfatizar o que gostaríamos que se mantivesse. Uma vez que você corta a gordura, fica com a carne pura e as batatas. Droga, agora estou com fome.
Som Extremo: Quando o DEICIDE voltará ao Brasil?
ASHEIM: Estamos tentando ver se voltamos no final do ano. É realmente ótimo tocar aí, onde o metal parece uma paixão nacional, como o futebol. Isso me lembrou que também tenho que voltar aí logo. Tenho várias jovens esposas espalhadas pelo país, e preciso saber como estão, ter certeza de que todas as crianças estão bem.
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Som Extremo: O que mudou na cabeça dos membros do DEICIDE desde o começo da banda?
ASHEIM: Acho que aprendemos a não esperar muito mais do que já temos. Você sabe, as coisas são difíceis, ou talvez seja apenas nós, mas não criamos expectativas sobre as coisas. Tento não me preocupar com isso.
SomExtremo: Qual a sua opinião sobre o cristianismo e religiões em geral?
ASHEIM: Tento não me envolver pessoalmente nessas questões. Não preciso disso, não presto atenção, não peço por nada. Acho que outras pessoas (que acreditam em religiões) poderiam fazer o bem sem isso, ao menos a bondade que já fazem com suas crenças. Parece que a maioria das pessoas apenas precisa crer em alguma coisa. Elas deveriam somente acreditar em si mesmas. Então o que sei é que não ouviria conselhos de mim mesmo para a vida.
Som Extremo: O que pensa sobre a atual cena de metal extremo? Que bandas recomenda?
ASHEIM: Acabamos de terminar a turnê americana com algumas bandas canadenses que são muito boas. Elas são bem pesadas. Destaco Neuraxis e Pathology, cujos integrantes são caras muito legais e tocam realmente pesado.
Som Extremo: Quais bateristas inspiram você?
ASHEIM: Eu poderia citar uma lista de bateristas, mas falarei de um que me inspirou e ainda inspira: Buddy Rich. Ele dominava quando jovem e se aperfeiçoou cada vez mais com o tempo. Ele destruía aos 60 anos, mas acho que foi surpreendido por um ataque cardíaco. Ele tentou continuar, mas não era tão bom quanto antes. Estava assistindo alguns de seus antigos vídeos com um amigo também chamado Buddy e estávamos pirando. Eu piro toda vez que o assisto. Há muitos grandes bateristas hoje, mas nunca haverá ninguém como Buddy Rich.
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Som Extremo: Muito obrigado pela entrevista. Últimas palavras, por favor.
ASHEIM: Obrigado pelo apoio e espero ver vocês aí logo!
Para finalizar, 3 vídeos de STEVE ASHEIM em ação. Mais nada a dizer, as imagens falam por si.
Matéria original: Som Extremo

Vomitory: entrevista com o baterista Tobias Gustafssom

O novo trabalho da VOMITORY – “Opus Mortis VIII” – lançado há exatamente um mês, tem repercutido de forma bastante positiva na mídia especializada ao redor do mundo. Aproveitando a ótima fase da banda - formada por Urban Gustafssom (guitarra), Erik Rundqvist (vocais/baixo), Peter Östlund (guitarra) e Tobias Gustafssom (bateria) - o blog Som Extremo entrevistou por e-mail este último, que brevemente falou sobre o novo disco, sobre a cena extrema sueca, e sobre tocar por aqui, entre outros assuntos. E infelizmente parece que se apresentar no Brasil ainda é um sonho distante... Aproveito para deixar o apelo: produtoras, que tal trazerem uma das melhores bandas de brutal death mundial para o país???? Pois bem, com a palavra, Tobias Gustafssom.



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Som Extremo: O que pode contar sobre o novo álbum “Opus Mortis VIII” para os fãs brasileiros? Qual o significado do seu nome?
Tobias Gustafssom: “Opus Mortis VIII” é (obviamente) nosso oitavo álbum, uma continuação de nosso trabalho anterior. O som típico da VOMITORY está totalmente presente, mas há alguns novos detalhes incorporados à música. E partes mais “groovadas” também aparecem mais nesse trabalho do que nos anteriores, acredito. Até agora, que eu saiba, os antigos fãs estão muito satisfeitos e o álbum parece atrair também novos admiradores.
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Som Extremo: Você acha que a banda tem o reconhecimento que merece?
Gustafssom: Não. Porém não é nada que realmente nos incomode. Mas com certeza, considerando tanta porcaria por aí que consegue mais atenção e reconhecimento, definitivamente acho que merecemos mais sim. Por outro lado, nunca visamos fama e fortuna com a banda. Primeiramente e o mais importante, queremos apenas tocar brutal death metal porque amamos isso.
Som Extremo: Os álbuns da VOMITORY têm sua própria identidade. Vocês são uma banda de brutal death, mas misturam elementos hardcore e outros ao seu estilo. Por favor, fale um pouco sobre isso.
Gustafssom: Muito obrigado. Bem, não escutamos somente death metal, então acho que é natural ouvir algumas outras influências e elementos para agregar ao nosso estilo. Quando entramos no death metal no final dos anos 80, eu também escutava heavy metal tradicional e algumas coisas hardcore e punk. Então acho que isso me influenciou e me fez um bom compositor.
Som Extremo: E como funciona o processo de composição da VOMITORY?
Gustafssom: Geralmente crio uma música sozinho, gravo uma demo simples em casa e depois mostro para os outros caras aprovarem. Então Erik (Rundqvist – vocal/baixo) escreve as letras para ela. Esse é o procedimento normal. Peter (Östlund – guitarra) também cria músicas tão bem quanto escreve letras. Nunca escrevemos composições completas juntos, muito embora Peter e eu compomos juntos durante o ensaio em nosso estúdio e finalizamos alguma canção quase pronta que um de nós escreveu.
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Som Extremo: Hoje em dia, a Suécia tem grandes bandas extremas. Como é a cena aí? Que bandas você destacaria?
Gustafssom: Acho que a cena é muito boa. O death metal continua fluindo, mas as pessoas ainda são muito preguiçosas para sair e assistir a shows. Infelizmente, sou um deles atualmente. Duas boas novas bandas são a Fetus Stench e Maim. Ambas detonam!
Som Extremo: Quando a VOMITORY virá ao Brasil?
Gustafssom: Não tenho ideia. Não sei se isso acontecerá algum dia, infelizmente. Tem havido algumas propostas do Brasil e da América do Sul durante os últimos anos, mas na maioria dos casos, não é viável financeiramente. Contudo vamos ver o que acontece no futuro. Seria demais expelir nosso death metal sobre a plateia brasileira!
Som Extremo: Obrigado pela entrevista, Tobias. Por favor, deixe uma mensagem para os fãs brasileiros.
Gustafssom: Muito obrigado. Dêem uma checada em nosso novo trabalho – “Opus Mortis VIII”, e em todos os nossos álbuns se vocês ainda não o fizeram. O novo disco e o nosso anterior, “Carnage Euphoria”, também são comercializados em vinil pela Cyclone Empire Records. Vamos manter os dedos podres cruzados para que possamos tocar no Brasil um dia! Saudações e fiquem fora da prisão!
E agora, deleitem-se com o maravilhoso clipe da faixa de abertura, “Regorge in the Morgue”.
Matéria original: Som Extremo

Os Simpsons: bandas de Rock na versão amarela


BLINK 182
BLINK 182

COLDPLAY
COLDPLAY

PAUL MCCARTNEY
PAUL MCCARTNEY

PINK FLOYD
PINK FLOYD

QUEEN
QUEEN

RAMONES
RAMONES

ROLLING STONES
ROLLING STONES

SYSTEM OF A DOWN
SYSTEM OF A DOWN

THE STROKES
THE STROKES

THE WHITE STRIPES
THE WHITE STRIPES

THE WHO
THE WHO

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THE BEATLES
THE BEATLES

AEROSMITH
AEROSMITH

RED HOT CHILI PEPPERS
RED HOT CHILI PEPPERS

GREEN DAY
GREEN DAY

MARILYN MANSON
MARILYN MANSON

METALLICA
METALLICA

RAMMSTEIN
RAMMSTEIN

ELTON JOHN
ELTON JOHN

DAVID BOWIE
DAVID BOWIE

KID ROCK
KID ROCK

SMASHING PUMPKINS
SMASHING PUMPKINS
Matéria original: Rock Fuckin Roll

Angra: cover de Arising Thunder no Cavaquinho


A dica foi de Felipe Andreoli no Twitter...
Tem doido pra tudo! rs RT @arausong @felipeandreoli versão da Arising Thunder no cavaquinho

Iron Maiden: sobre o que fala a música "The Alchemist"


Cá estou eu de novo tratando sobre o que fala uma música. Talvez o tema seja repetitivo mas acho interessante ver como muitasletras do Heavy Metal não tem nada a ver com a imagem que as pessoas tem do estilo e mostra um lado extremamente culto dos artistas.
Dessa vez a música é "The Alchemist", O Alquimista, do último álbum do Iron Maiden, "The Final Frontier". O Maiden costuma falar de temas históricos como a Batalha da Inglaterra, a Guerra da Criméia, ou a guerra aos Cátaros. Em "The Alchemist" é tratado o tema da alquimia que originou diversas ciências como química, antropologia, astrologia e metalurgia como as conhecemos hoje.
A música é cantada em primeira pessoa se colocando no lugar de John Dee, um matemático, astrônomo, astrólogo, geógrafo e conselheiro da rainha Elizabeth I. Dee viveu entre os séculos XVI e XVII e também devotou sua vida à alquimia. Dee procurava entender todos os segredos da natureza e procurou no sobrenatural um meio de conseguir este conhecimento. Nessa busca ele conheceu Edward Kelley, alquímico que dizia conseguir ler a bola de cristal e falar com anjos, algo que impressionou Dee que o colocou como assistente. Ambos buscavam a fórmula da Pedra Filosofal mas enquanto Dee estava interessado em buscas espirituais, Kelley se interessava pela alquimia.
Em 1587 Kelley disse a Dee que os anjos haviam dito que eles deviam compartilhar tudo que tinham, inclusive as esposas. John Dee ficou em conflito e acabou por romper com Kelley como citado no verso "I curse you Edward Kelley your betrayal for eternety is damned" (Eu o amaldiçoo, Edward Kelley, sua traição o condena pela eternidade) e mais à frente "You have taken up my wife and lain beside her" (Você tomou minha esposa e deitou-se ao lado dela). Especula-se que esta foi a forma encontrada por Kelley para se separar de John Dee e continuar sua pesquisa alquímica se afastando da busca espiritual.
A letra cita diversas características atribuídas aos alquimistas da Idade Média como conhecer e controlar as forças da natureza e seu amplo conhecimento e estudo. Artefatos de John Dee como as bolas de cristal e um espelho asteca também são citados.
John Dee possuiu uma biblioteca em sua casa em Mortlake que chegou a ser a maior da Inglaterra ("I was the keeper of the books"). Ao voltar para lá depois de morar na Polônia e na Boêmia (hoje parte da República Tcheca), ele a encontrou destruída e com muitos livros roubados. A música fala como se Edward Kelley tivesse sido reponsável pelo ato.
Ambos dedicaram o resto de suas vidas na busca pelo desconhecido através de contatos místicos e artefatos mágicos. Edward Kelley morreu em 1597 e John Dee em 1608 embora esta data não seja certa.
Confira no link abaixo uma imagem de Edward Kelley e John Dee evocando um espírito.
Fonte desta matéria: Wikipédia

Roy Buchanan: "preguiça" de se juntar aos Rolling Stones



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A Guitar Player tem republicado algumasentrevistas de importância histórica em seu site. Desta vez, a revista publicou novamente uma entrevista com o guitarrista ROY BUCHANAN, concedida a Robert Berman no ano de 1972.
Confira o trecho em que ROY BUCHANAN explica os motivos pelso quais recusou oferta para juntar-se aos ROLLING STONES:
"É verdade que você recusou oferta para trabalhar com os ROLLING STONES?
Sim. Isso surgiu por intermédio do meu primeiro empresário, Charlie Daniels. Eu realmente nunca conheci os ROLLING STONES, mas eles tinham ouvido falar de mim, de uma forma ou de outra. Eles mencionaram a Charlie que eles queriam que eu fizesse uma turnê com eles. O principal motivo pelo qual eu decidi não ir com eles - além do fato de que eu não quero viajar - foi que eu não conhecia o material, e eu não sabia se eu poderia fazer o trabalho direito. Para sentar e aprender todas aquelas músicas, isso teria me custado um monte de trabalho. Eu acho que sou preguiçoso. Eu percebi que havia outras pessoas que conheciam melhor a música deles."
A íntegra da entrevista - em inglês – pode ser lida no link abaixo.
Fonte desta matéria (em inglês): Guitar Player

Stones: dez coisas que você não sabia sobre Charlie Watts


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Em homenagem ao 70º aniversário de Charlie Watts, comemorado hoje (02/06), a Ultimate Classic Rock publicou uma matéria especial. Confira:
Dez coisas sobre Charlie Watts que você não sabia.
10- Watts era designer gráfico antes de entrar para os ROLLING STONES.
Watts trabalhou como designer gráfico na Dinamarca e, depois, na agência de publicidade britânica "Charles, Hobson and Grey" antes de se juntar aos ROLLING STONES. Ele usou essas habilidades para ajudar a projetar os cenários de várias excursões dos STONES, bem como algumas das capas dos primeiros álbuns.
9- Ele tocava no BLUES INCORPORATED, grupo que contava com um elenco de futuras lendas do rock.
Watts tocou no grupo chamado BLUES INCORPORATED, liderado pelo influente músico Alexis Korner. Ele tocou ao lado de Jack Bruce, futuro baixista do CREAM, e foi substituído pelo futuro baterista do CREAM - Ginger Baker - quando se juntou ao STONES.
8- Watts está casado com a mesma mulher desde 1964.
Watts casou-se com Shirley Ann Shepherd, em 1964, e eles têm uma filha, Serafina. Enquanto seus colegas mandavam ver na estrada, Watts manteve-se fiel a Shirley. No entanto, ele tinha problemas para dormir em quartos de hotel sem tê-la ao seu lado.
7- Ele sempre desenha sketches de cada quarto do hotel em que permanece quando está em turnê.
O baterista uma vez contou a um entrevistador que tem o hábito de desenhar cada quarto do hotel em que se hospeda. Watts não deu uma razão para o comportamento compulsivo, mas, aparentemente, ele já decidiu manter consigo todos os desenhos. Talvez, eles possam vir a se transformar num bom livro de arte.
6- Claro, ele faz parte da realeza do rock, mas a verdadeira paixão de Watts é o jazz e a música das big bands.
Watts sempre professou seu amor ao jazz, inclusive tendo escrito um tributo ilustrado a Charlie Parker. Ele formou vários conjuntos de jazz, boogie-woogie e big bands, incluindo Rocket 88, Charlie Watts Quintet e Charlie Watts Tentet.
5- A crise de meia idade levou Watts a problemas com drogas e álcool nos anos 80.
Apesar de viver uma vida relativamente “limpa”, Watts passou por um período na década de 80, quando teve um sério problema com drogas e álcool. Ele atribui a fase a uma crise da meia idade, resultante de uma sensação de pânico. Ele ficou “limpo” novamente depois de ter quebrado o tornozelo quando estava bêbado.
4- Ele escolheu o novo baixista dos ROLLING STONES quando Bill Wyman deixou o grupo.
Depois de Bill Wyman deixar o grupo em 1993, a banda realizou audições para um novo baixista. Mick Jagger e Keith Richards deixaram a decisão para Watts, que escolheu Darryl Jones para substituir Wyman. Jones já havia tocado com artistas como Miles Davis e Sting.
3- Ele e a esposa possuem uma fazenda de criação de cavalos.
Watts e a esposa, Shirley, são proprietários de uma fazenda em Devonshire, Inglaterra, onde criam cavalos árabes. Um dos motivos pelos quais Watts não está sempre empolgado com as turnês é que ele não gosta de deixar a fazenda por longos períodos de tempo. O casal também possui um grande número de cães greyhound adotados
2- Ele lutou contra um câncer na garganta em 2004.
No verão de 2004, foi revelado que Watts estava lutando contra um câncer de garganta. O baterista, que deixou de fumar quando abandonou as drogas e o álcool nos anos 80, foi submetido a um tratamento de radioterapia e, felizmente, o câncer, desde então, vem regredindo.
1- Certa vez, Watts socou Mick Jagger na cara, por tê-lo chamado de "meu baterista”.
Keith Richards disse à revista Esquire que Mick Jagger, uma vez, levou o bem educado Watts até o limite. Jagger, depois tomar alguns drinques no hotel, ligou pra Watts e perguntou: "O meu baterista está aí?". Watts, vestido num terno completo, bateu à porta de Jagger e disse: "Jamais me chame de seu baterista" e bateu na cara dele.
Fonte desta matéria (em inglês): Ultimate Classic Rock

American Pie: uma curiosa versão para o clássico


Tudo começou quando a revista americana Newsweek taxou de "moribunda" a cidade de Grand Rapids, no Michigan. Músicos locais, bandas, carros alegóricos, times de esportes diversos, bombeiros, cheerleaders, fogos de artifício, brigas  de travesseiros, um casamento, um helicóptero e muito mais foram usados em umclipe para homenagear a cidade ao som de "American Pie" de Don McLean, com mais de 5.000 pessoas envolvidas. Assista abaixo.
Fonte desta matéria: Kibe Loco

Mulheres e guitarras: a nova lista da Gibson


Prestando uma homenagem às mulheres que deixaram sua marca no universo predominantemente masculino do rock, a crítica musical Anne Erickson (Gibson) publicou uma lista das 10 mais.
Como é natural nas listas desse tipo, alguns nomes importantes acabaram ficando de fora, como April Lawton ou Susan Tedeschi. Confira e dê sua opinião.
10. Joni Mitchell
9. Bonnie Raitt
8. Nancy Wilson
7. Kaki King
6. Orianthi
5. Sister Rosetta Tharpe
4. Jennifer Batten
3. Mary Ford
2. Lita Ford
1. Joan Jett

Metallica: a banda mais influente dos últimos 30 anos


Segundo votação da revista britânica Kerrang!, a banda de Rock mais influente dos últimos 30 anos é oMETALLICA. A votação estará na próxima edição da revista, que celebra 30 anos desde a primeira edição, em junho de 1981.
baterista Lars Ulrich disse: "Me dá uma ótima sensação saber que a Kerrang! escolheu o METALLICAcomo a banda que mais mudou suas vidas. Me lembro da primeira edição da revista, em 1981. Eu peregrinei para a Inglaterra porque eu estava obcecado com o NWOBHM. Viajei por todo o país e a primeira edição me acompanhou por todos os cantos.
Lars também prestou contas ao terceiro colocado na lista, o IRON MAIDEN. Ele disse, "Iron Maiden foi a base de tudo que quisemos fazer."
A lista, escolhida pelos leitores da Kerrang!:
01. Metallica
02. Green Day
03. Iron Maiden
04. Slipknot
05. My Chemical Romance
06. Linkin Park
07. Bullet For My Valentine
08. Blink 182
09. Ozzy Osbourne
10. Foo Fighters

Iron Maiden: A Matter Of Life And Death é melhor da década?


Os leitores da Sweden Rock Magazine, revista de música de maior vendagem da Suécia, votaram para eleger os 50 melhores álbuns lançados nos últimos 10 anos para a edição de aniversário de 10 anos da publicação. Os resultados mostram que a Suécia é realmente um país que gosta do IRON MAIDEN. Não só o "A Matter Of Life And Death" foi nomeado o melhor álbum da última década, o "Dance Of Death" veio em 2º e o "The Final Frontier" do ano passado chegou ao 5º lugar.
"Uau, isso é incrível", disse o baixista do IRON MAIDEN  Steve Harris. "Já houve enquetes antes onde tivemos álbuns entre os top 20 ou top 10, mas nunca antes no primeiro e segundo lugares. Três álbuns no top 5 é demais."
A nova edição da Sweden Rock Magazine estará a venda em 14 de junho. Além de uma entrevista exclusiva com Harris, o antigo guitarrista do DISSECTION Set Teitan quebra seu silêncio sobre sua época do DISSECTION e sobre a poética música da banda "Reinkaos", que foi eleito o nono melhor álbum dos últimos 10 anos.
Os Top 10 álbuns de 2001-2011 segundo votação dos leitores da Sweden Rock Magazine:
01. IRON MAIDEN - "A Matter Of Life And Death"
02. IRON MAIDEN - "Dance Of Death"
03. GHOST - "Opus Eponymous"
04. METALLICA - "Death Magnetic"
05. IRON MAIDEN - "The Final Frontier"
06. AC/DC - "Black Ice"
07. WATAIN - "Lawless Darkness"
08. KISS - "Sonic Boom"
09. DISSECTION - "Reinkaos"
10. AVANTASIA - "The Metal Opera"

Discos Marcantes do Japan







Japan | Quiet Life - 1979


  1. Quiet Life
  2. Fall in Love with Me
  3. Despair
  4. In Vogue
  5. Halloween
  6. All Tomorrow’s Parties
  7. Alien
  8. The Other Side of Life

Japan






O quinteto britânico foi uma das principais bandas de synthpop e new romantic da geração 80’s, e influenciam, até hoje, outras bandas. Formado em 1974, quando cenário inglês era puramente punk, o Japan surgiu com uma sonoridade mais pop e um visual carregado em maquiagem e roupas estilo século XIII.

Os dois primeiros álbuns, “Adolescent Sex” (77) e “Obscure Alternatives (78), mostram um trabalho mais experimental e cheio de guitarras. No disco seguinte ,“Quiet Life” (79), os sintetizadores começaram a ganhar mais espaço. Em “Gentleman Take Polaroids” (80) a banda produziu um excelente disco que ditou a sonoridade new romantic, são até considerados pioneiros desse gênero.

O Japan lançou mais dois discos; o “Tin Drum” (81), com arranjos impecáveis, e o ao vivo “Oil On Canvas” (83). Depois deste álbum a banda se desfez e cada um seguiu por caminhos diferentes.




Hoje na história do rock no mundo - 04/06

04/06/1967] Há 44 anos- Prêmios e Glórias

Os Monkees ganham o prêmio Emmy

[04/06/1989] Há 22 anos- Parcerias e Participações Especiais

Bono canta com Bob Dylan em show na Irlanda

[04/06/1992] Há 19 anos- Fatos Bizarros

Selo de Elvis causa alvoroço entre fãs

[04/06/1993] Há 18 anos- Prisões, Processos e Problemas com a Justiça

Polícia interrompe briga de Courtney e Kurt

[04/06/1996] Há 15 anos- Momentos Inesquecíveis

Vestuário de Elton John é colocado à venda

[04/06/2006] Há 5 anos- Acidentes, Mortes e Tragédias

Guitarrista do Detonautas é assassinado no Rio



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