28 de maio de 2011

Uma Garota Irresistível - Factory Girl - 2006






Os tempos de celebridades instantâneas ganham um exemplo típico nesta história inspirada em fatos reais. Em meados dos anos 60, a modelo Edie sedwick tem o mundo aos seus pés. Rica, ambiciosa e incrivelmente linda, sua vida muda para sempre quando conhece Andy Warhol, o homem que irá transformá-la na mais deslumbrantes estrela. No estúdio de Warhol, músicos, artistas e atores se reúnem para criar arte e filmes durante o dia, e agitadas festas durante a noite.
Em meio a esse ambiente, Edie conhece o cativante e talentoso músico Danny Quinn, o qual tenta icentivar Edie a se libertar de Warhol, por achar que ele está usando-a . Ao mesmo tempo, Warhol se aborrece ao descobrir o romance entre os dois, e acaba expulsando Edie do estúdio. Mas para sua infelicidade, a atriz entra em depressão, e comete suicídio aos 28 anos de idade.


Direção: George Hickenlooper
Duração: 99 Minutos


Alvin e os Esquilos cantando Carry On do Angra


Essa é para fazer inveja ao antigo vocalista do ANGRA, André Matos. No Youtube surgiu um video de uma "demonstração" de como ficaria a música Carry On na voz de Alvin do filme Alvin e os Esquilos.
Fonte desta matéria: youtube.com

Mother of Puppets: como se queimar na comunidade Metal


Veja no link abaixo como estragar uma interpretação de um grande clássico do METALLICA e se queimar de vez com a comunidade Metal.

O Metaleiro: uma versão true para Ragatanga do Rouge


O Metaleiro resgata um som que bombou em 2001, o sucesso RAGATANGA do grupo ROUGE. Veja como ficou essa versão bem Heavy Metal.

Deventter: "Mutatis Mutandis" - entrevista com a banda

Progressivo, alternativo, grunge, thrash metal. Para os músicos do DEVENTTER, pouco importa como classifiquem sua música. O que realmente conta é a habilidade da banda em transmutar influências em combustível criativo, além de fazer da música a mais pura expressão de seus sentimentos, valores e filosofia de vida.


Essa verdade musical da banda tem surtido efeito fenomênico. Não é a toa que a banda tem sido frequentemente citada como uma das ‘mais inovadoras e criativas’ surgidas nos últimos anos no cenário brasileiro. A respeito disso, fatos é que não faltam! Seu mais recente álbum, "Lead... On", foi eleito “Melhor Álbum Nacional” de 2009 pelo site Metal Clube além de ter rendido várias indicações como “Melhores do Ano” em toda mídia especializada do Brasil e exterior. Não obstante, Mike Portnoy, o ex-baterista do Dream Theater  (com quem dividiram o palco em 2008), chegou a apontar o DEVENTTER como uma das maiores revelações vindas do Brasil nos últimos anos!
No momento em que trabalham no terceiro e novo álbum, fomos falar com Leonardo Milani (baixo) e Hugo Bertolaccini (teclados) para tentar decifrar o que se passa nessas ‘mentes criativas’ e ter uma idéia sobre o que nos reserva o sucessor do premiado “Lead... On”. Afinal, no mundo ‘deventteriano’ o previsível é a mudança.
Como está o processo de composição do novo álbum?
Leonardo Milani: Ele está bem avançado e continua correndo de maneira bem fluída. Estamos conseguindo nos reunir com freqüência, e de cada um desses encontros saem umas duas músicas bem estruturadas, pelo menos. É claro, pretendemos voltar a todas elas com calma num futuro breve para lapidá-las até que alcancem o melhor estado possível.
Sabemos que vocês já tem uma boa porção de músicas prontas. Já da para ter uma idéia de como o próximo álbum vai soar como um todo?
Leonardo Milani: É verdade, temos mais de dez músicas prontas, mas ainda pretendemos dobrar esse número para podemos ter liberdade para escolher as melhores para o álbum. As composições estão mais diretas do que as anteriores, apesar do nosso método de composição não ter se alterado. Tentamos dar uma boa refletida sobre o que tornava nossas músicas interessantes e estamos tentando destilar tudo isso para pegar só o que temos de melhor.
Hugo Bertolaccini: Nosso processo de compor não mudou, mas o processo de retrabalhar as músicas está totalmente diferente do que fizemos.
Entre seu primeiro e segundo disco, o Deventter apresentou uma evolução poucas vezes vista no cenário nacional. O terceiro álbum também será marcante nesse sentido? De que forma?
Leonardo Milani: Ultimamente estamos tomando gosto em dizer que o "Lead... On", o nosso segundo álbum, provavelmente se tornará uma mera transição para o que estamos nos tornando agora.
Hugo Bertolaccini: No primeiro disco nós estávamos apenas começando, no segundo estávamos evoluindo e corrigindo os erros do primeiro. Este terceiro disco com certeza será a confirmação de uma identidade musical. Isso não quer dizer que faremos "mais do mesmo".
O Deventter se caracterizou pelas misturas de sonoridades. "Lead... On", por exemplo, poderia ser, ao mesmo tempo, classificado como progressivo, grunge, industrial, southern, thrash metal, etc. No terceiro álbum é hora de definir uma sonoridade, um direcionamento musical?
Leonardo Milani: Nós escutamos tanto elogios como críticas por causa da variedade de estilos que abordamos no "Lead... On". Eu pessoalmente gostei da variedade, não acho que ela chegou a afetar a coesão do álbum. Por outro lado, estamos tentando encontrar um ponto comum, alguma coisa que as pessoas reconheçam: “escuta só, é o Deventter”, e por isso o próximo álbum será mais focado em menos tipos de composições do que os anteriores.
O Deventter agora conta com só uma guitarra, aos cuidados do talentoso Danilo Pilla. Isso significará mudanças?
Leonardo Milani: Bem, sem dúvida isso significará mudanças...
Em termos de letras, vocês já definiram um conceito/tema para o disco?
Leonardo Milani: Sim, temos um tema geral e alguns conceitos que pretendemos abordar no álbum, mas isso ainda está sendo trabalhado. Qualquer coisa que eu eventualmente dissesse aqui poderia mudar depois, então é melhor ficar de boca fechada mesmo!
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"Lead... On" foi eleito pelo site Metal Clube como "Melhor Lançamento Nacional" de 2009. O álbum também obteve votações calorosas em outras eleições como a do próprio Whiplash e da revista Roadie Crew, que também garantiu votações individuais para quase todos os músicos do Deventter entre os "Melhores de 2009". Essa recepção altamente positiva de "Lead... On" gera uma certa pressão pra vocês? Vocês acham que podem lançar um álbum ainda melhor que "Lead... On"?
Leonardo Milani: Pressão? Apenas um incentivo! Não apenas podemos, como vamos!
Vocês já tem uma data prevista para o lançamento do novo álbum?
Leonardo Milani: Não temos a data exata ainda. Mas será no segundo semestre desse ano, quase com certeza.
O Deventter é uma banda que não se apresenta ao vivo com tanta frequencia, todavia, todos osshows que fez até hoje foram shows marcantes, de grande porte, tais como as aberturas para oDream Theater, Circle II Circle, o show na Expomusic 2009, a apresentação no Roça N Roll, etc. A banda tem uma filosofia ou método de trabalho diferente em termos de shows ao vivo?
Leonardo Milani: Bem, isso é mais um problema do que uma filosofia para falar a verdade. Acho que todos da banda gostariam de fazer diversos shows por aí, mas já percebemos que o retorno, tanto de público quanto financeiro, que a gente consegue fazendo isso é bem reduzido para o nosso tipo de som. Claro, isso seria um problema facilmente contornável, mas como a banda está espalhada em duas cidades (São Paulo e Campinas), e gostamos de ensaiar bastante antes de cada show, isso consumiria muito tempo por cada apresentação que marcássemos, sem nem falar no desgaste todo.
Hugo Bertolaccini: Nós fizemos poucos e bons shows. Queríamos muitos bons shows, mas a estrutura que é disponibilizada para as bandas é lamentável. Você pode fazer o melhor disco, a melhor produção e todo mundo falar bem de você, quando resolver fazer um show para mostrar toda essa qualidade ao público, infelizmente as bandas acabam não tendo, das casas de shows, uma estrutura decente para realizá-los. Isso porque eu nem quero tocar no polêmico assunto: bandas autorais versus bandas cover.
Diante disso podemos dizer que o Deventter tem se tornado uma banda de estúdio?
Leonardo Milani: Infelizmente, isso é o que o Deventter se tornou no último ano. Felizmente, isso tenderá a mudar daqui pra frente.
Hugo Bertolaccini: No estúdio ou no palco, o que importa é que queremos mostrar nossa música com qualidade para quem estiver lá para ouví-la.
Já que falamos sobre Dream Theater, o que vocês acharam sobre a saída de Mike Portnoy?
Hugo Bertolaccini: Sinceramente? Eu achei bom! O Dream Theater é uma referência na nossa vida musical, mas isso não quer dizer que temos que gostar de tudo que eles fazem. Pessoalmente, o último disco genial dos caras foi o "Six Degrees of Inner Turbulence". Sem o Portnoy, acredito que a musicalidade genial que eles tinham irá voltar.
Sabemos que vocês tiveram uma relação próxima com o Dream Theater, especialmente com Mike Portnoy. Quando vocês fizeram o show de abertura pra eles em 2008 já dava para perceber um desgaste entre os integrantes?
Leonardo Milani: Olha, quando nós nos encontramos com a banda toda, foi ele que mais conversou com a gente. Confesso que não me pareceu que havia desgaste algum entre os integrantes, mas talvez isso tenha sido reflexo da nossa euforia em encontrá-los!
Nos bastidores há boatos dizendo que Mike Portnoy está formando um novo trio junto com Jason Newsted no baixo e John Sykes na guitarra. Será um Power Trio de Heavy Rock Bluesy com atmosferas progressivas. Vem coisa boa por ai, não?
Leonardo Milani: Eu pessoalmente nunca fui muito fã dos últimos trabalhos do Dream Theater, e não achei o Avenged Sevenfold tão interessante assim. Se o Portnoy resolver voltar àquela pegada de antigamente, ou tentar alguma coisa diferente, acho que a qualidade estará garantida!
Quais são os planos após o lançamento do novo álbum?
Leonardo Milani: Hahaha, um passo de cada vez! Com certeza faremos alguns shows, mas acho que no fim tudo dependerá da recepção que teremos.
FORMAÇÃO:
Felipe Schäffer (vocal)
Danilo Pilla (guitarra)
Leonardo Milani (baixo)
Hugo Bertolaccini (teclados)
Caio Teixeira (bateria)

DISCOGRAFIA:
The 7th Dimension (2007)
Lead... On (2009)

ENDEREÇOS OFICIAIS NA INTERNET:
Press-release: Som do Darma

Offal: entrevista com a banda old school death metal



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A OFFAL é uma banda assumidamente old shcool death metal. Seu estilo bastante tradicional conquistou muitos fãs, especialmente após o lançamento do álbum “Macabre Rampages and Splatter Savages”, muito bem gravado por sinal, no ano passado (ver resenha emhttp://somextremo.blogspot.com). De lá para cá, os caras lançaram também, quase que simultaneamente, mais 2 splits, e querem sempre mais. O blog Som Extremo entrevistou os vocalistas André Luiz e Tersis Zonato, que também é dono da guitarra da OFFAL. Além da dupla, João Carlos Ongaro (baixo) e Eduardo Tobe (bateria) completam o line up do conjunto.
Som Extremo: A escolha de fazer um old school death metal surgiu naturalmente, ou sempre foi a proposta da OFFAL?
André: Sempre foi nossa proposta, desde o princípio! Nós vivemos de forma muito expressiva o auge do Death Metal no final dos anos 80 e início dos anos 90, sempre estivemos muito ligados a isso e então quando resolvemos montar a banda o foco principal sempre foi orientado a essa era fantástica do Death Metal mundial.
Tersis: Particularmente, nunca me interessei muito por essas chamadas bandas de “Brutal Death Metal” de hoje em dia, com algumas excessões, é claro. Mesmo que o gênero tenha se “desenvolvido” dessa forma, ainda prefiro aquela linha mais tradicional. Talvez por isso as composições naturalmente surgem através da busca por esse espírito mais antigo. Porém, quando entrei na banda, a mesma já tinha essa proposta.
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Som Extremo: Tocando esse tipo de música declaradamente, a OFFAL não teme ficar “presa” no estilo?
Tersis: Por vezes trazemos alguns elementos um pouco mais “modernos” para nossa música, mas sem deixar de lado aquele lado primitivo. Algumas ideias diferentes acabam surgindo uma vez ou outra, mas acredito que vamos continuar trilhando por esse caminho mais tradicional, sem fugir de nossas origens.
Som Extremo: Como tem sido caminhar na cena underground desde 2003, quando a OFFAL foi criada?
André: “Cena underground”? Pra mim isso não existe já faz muito tempo, no Brasil é claro! Enquanto no exterior o pessoal realmente age de forma conjunta, apoiando selos e bandas, adquirindo material original, indo a shows e etc... aqui tudo continua a mesma m... de sempre ou pelo menos a mesma m... de bastante tempo atrás! São cada vez mais raros os consumidores de material original, os blogs de download de material se proliferam dia-a-dia, os eventos do gênero raramente conseguem levar 100 pagantes... a triste realidade é essa! Hoje é realmente muito difícil falar em “cena”, pelo menos para nós ela não existe!
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Som Extremo: Quais as maiores dificuldades em se fazer música extrema no Brasil?
Tersis: Como outras linhas artísticas, é muito difícil obter reconhecimento. Não que pretendamos tornar algo mainstream, porém recebemos pouco suporte. Acredito que as mídias especializadas e principalmente os fãs deveriam apoiar as bandas nacionais, não apenas comprando materiais, mas participando dos shows e eventos. Antigamente havia muito boato e desentendimento, mas acredito que esse tipo de coisa já não está mais acontencendo com tanta frequência, o que é positivo.
Som Extremo: Como é o processo de composição das músicas? E das letras?
Tersis: Normalmente cada membro surge com ideias ou grava um “rascunho” de como imagina a música, estruturando os riffs. Nos ensaios tentamos encaixar e montar da melhor forma, dando sempre a liberdade para todos opinarem. O André cria a linha vocal e as letras e então começamos a refinar as ideias, retrabalhando a estrutura e buscando a melhor forma de expressar a mensagem que queremos passar.
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Som Extremo: Vocês parecem ter entrado em um ótimo ritmo produtivo. Como exemplo, tem-se os lançamentos de um full-length e dois splits em curto espaço de tempo. Existe alguma fórmula para isso? Quais os planos futuros da OFFAL?
André: O fato de os materiais terem saído simultaneamente foi apenas uma grande coincidência. Apesar de gravados na mesma sessão de estúdio e de terem sido enviados para os selos que os lançaram praticamente juntos, estávamos sujeitos a diversos fatores que geralmente atrasam o lançamento dos materiais. Felizmente os selos trabalharam bem rápido e os materiais acabaram saindo em curto espaço de tempo e praticamente no mesmo período. Quanto aos planos futuros, devemos tocar mais vezes “ao vivo” e compor novas músicas para algum futuro lançamento, mas gravar novo material somente em 2012 mesmo!
Som Extremo: Façam um top 5 de seus álbuns favoritos.
André: AUTOPSY - Mental Funeral
IMPETIGO - Ultimo Mondo Cannibale
REPULSION - Horrified
NAPALM DEATH - From Enslavement to Obliteration
MORBID ANGEL - Altars of Madness

Tersis: Numerar APENAS 5 é muito difícil. Como estamos focando no Death Metal, vou tentar separar 5 do estilo, mas com certeza vou esquecer de algum:
AUTOPSY - Mental Funeral
DEATH - Leprosy
DEICIDE - Legion
MASSACRE - From Beyond
MORBID ANGEL - Altars of Madness

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Som Extremo: Mais alguma coisa?
André: Comprem materiais originais, apoiem bandas e selos comprando material original! Fodam-se o download, blogs de download e todos aqueles que promovem e apoiam esse tipo de prática!
Som Extremo: Valeu pela entrevista, pessoal, um grande abraço, e sucesso extremo para a OFFAL!
Tersis: Muito obrigado pelo apoio. Aproveito para convidar a todos para acessarem nosso site oficialwww.offalgore.com. Lá temos muitas informações sobre o OFFAL, além de links para outros canais como MySpace (www.myspace.com/offalxxx), ReverbNation (www.reverbnation.com/offal), YouTube (www.youtube.com/offalgore) e muitos outros. Continuem conferindo o site, pois estamos sempre atualizando com mais novidades.
Matéria original: Som Extremo

Avenged Sevenfold: produzido para o mundo pop


A grande exposição do AVENGED SEVENFOLD  nos últimos tempos, com seu último álbum “Nightmare” de 2010, trouxe a banda, com seus mais de 10 anos de história, para o patamar de gigante promissor do Rock mundial. Muito se deve ao fato de seu baterista original, Jimmy “The Rev” Sullivan, ter morrido antes de um novo lançamento – “Nightmare” foi pré-escrito com Jimmy em vida e lançado em sua homenagem tempos depois. E pela parceria com o consagrado baterista Mike Portnoy, que gravou as partes de Jimmy em “Nightmare” e excursionando com a banda em seguida. Fatos que ajudaram a destacar a banda.
O premiado álbum e toda história que envolve seu lançamento, fez com que a banda aumentasse (e muito) seu número de fãs e consequentemente, o de gente que não os suporta. Mas a qualidade musicalque o grupo americano vem apresentando desde seu primeiro lançamento é algo inquestionável.
Os caras que, de banda underground de Metalcore, passaram a produzir um Heavy Metal com pés no Hard Rock e no Punk – houve uma mudança brusca de sonoridade a partir de 2005, com o álbum “City of Evil”- foram ganhando espaço no mainstream e evoluindo a cada novo lançamento. Isso fez com que alguns antigos fãs passassem a questionar sobre o futuro da banda, afinal, holofotes demais muitas vezes ofuscam o verdadeiro brilho de certas estrelas.
Só que desde a sua origem o AVENGED SEVENFOLD nunca escondeu onde queria estar. A banda sempre investiu pesado em imagem e divulgação. Criou uma base fiel de fãs e conseguiu criar uma fórmula musical acima da média – banda “antenada” que sugou um pouco de tudo o que o Rock Pesado produziu de melhor. Deu importantes passos tocando ao lado de grandes nomes, como Metallica e Iron Maiden (com quem saíram em turnê como banda de abertura). Mas infelizmente se tornaram mais conhecidos pela trágica história que precede “Nightmare”, do que pelos seus esforços artísticos. E a velocidade da informação nos dias de hoje, ajudaram a deturpar um pouco a coisa toda.
Mas analisando a banda musicalmente, o AVENGED SEVENFOLD é formado por ótimos músicos e produziu bons álbuns ao longo dos anos. “Waking The Fallen” é um álbum de Metalcore intocável, “City of Evil” apontou novos rumos à banda em músicas ótimas, “Avenged Sevenfold” de 2007 os mostrou como verdadeiros hitmakers, “Diamonds In The Rough” é um lado B com nível altíssimo e “Nightmare”, traz toda a carga emocional da perda de Jimmy, ótimos momentos criativos e outros nem tão inspirados, mas é oAVENGED SEVENFOLD se firmando como excelentes músicos e compositores.
São Rock Stars no real sentido da expressão: caras bonitos com quem as garotas podem sonhar e músicos virtuosos em quem os caras podem se inspirar - só não se envolvem em escândalos como faziam os Rock Stars de antigamente. Têm um excelente vocalista, com muita personalidade vocal – técnica muitos tem, mas Shadows possui o feeling certo, uma voz que vem da alma e dá pra sentir a garganta do cara queimando enquanto canta. Tocam um som ideal para grandes plateias. Sabem se promover e vender sua marca. Sim, é um produto, mas um produto idealizado por amigos e que, mesmo com as grandes gravadoras sabendo disso e investindo pesado, mantém a qualidade no que fazem melhor: música boa e pesada. Trazem ao mundo pop coisas que fazem falta desde o suicídio de Cobain, a dissolução do GUNS N’ ROSES e quando o METALLICA tentou parecer o U2.

Rolling Stone: os 100 melhores álbuns dos anos 90


A Rolling Stone publicou em seu site uma lista com os 100 melhores discos dos anos 90. A revista é uma publicação de música em geral e sempre monta listas de melhores álbuns nos mais variados estilos e épocas. Confira abaixo a lista.
1. Nirvana – Nevermind (1991)
2. Dr. Dre – The Chronic (1993)
3. Radiohead – OK Computer (1997)
4. U2 – Achtung Baby (1991)
5. Lauryn Hill – The Miseducation of Lauryn Hill (1998)
6. Pearl Jam – Ten (1991)
7. Nirvana – In Utero (1993)
8. The Notorious B.I.G. - Ready to Die (1994)
9. Beck – Odelay (1996)
10. Pavement – Crooked Rain, Crooked Rain (1994)
11. Outkast – Aquemini (1998)
12. Tom Petty – Wildflowers (1994)
13. Beastie Boys – Ill Communication (1994)
14. Snoop Doggy Dogg – Doggystyle (1993)
15. Lucinda Williams – Car Wheels on a Gravel Road (1998)
16. Metallica – Metallica (1991)
17. Jay-Z – Reasonable Doubt (1996)
18. R.E.M. - Automatic for the People (1992)
19. Red Hot Chili Peppers – Blood Sugar Sex Magik (1991)
20. Liz Phair – Exile in Guyville (1993)
21. Radiohead – The Bends (1995)
22. Jeff Buckley – Grace (1994)
23. The Smashing Pumpkins – Siamese Dream (1993)
24. Pavement – Slanted and Enchanted (1992)
25. Sublime – Sublime (1996)
26. Nas – Illmatic (1994)
27. Rage Against the Machine – Rage Against the Machine (1992)
28. Madonna – Ray of Light (1998)
29. Wu-Tang Clan – Enter the Wu-Tang (36 Chambers) (1993)
30. Green Day – Dookie (1998)
31. Bob Dylan – Time Out of Mind (1997)
32. Nine Inch Nails – The Downward Spiral (1997)
33. Eminem – The Slim Shady LP (1999)
34. Oasis – (What's the Story) Morning Glory? (1995)
35. Wilco – Being There (1996)
36. A Tribe Called Quest – The Low End Theory (1991)
37. Johnny Cash – American Recordings (1994)
38. Soundgarden – Superunknown (1997)
39. My Bloody Valentine – Loveless (1992)
40. Neil Young – Harvest Moon (1992)
41. Guns N' Roses – Use Your Illusion I & II (1991)
42. PJ Harvey – Rid of Me (1993)
43. TLC – CrazySexyCool (1994)
44. Fugees – The Score (1996)
45. Alanis Morissette – Jagged Little Pill (1995)
46. Jay-Z – Vol. 2 … Hard Knock Life (1998)
47. Portishead – Dummy (1995)
48. Weezer – Pinkerton (1998)
49. Sleater-Kinney – Call the Doctor (1996)
50. 2Pac – All Eyez on Me (1996)
51. Massive Attack – Protection (1994)
52. Pearl Jam – Vitalogy (1994)
53. Tom Waits – Bone Machine (1992)
54. Bruce Springsteen – The Ghost of Tom Joad (1995)
55. Jane's Addiction – Ritual de lo Habitual (1990)
56. LL Cool J – Mama Said Knock You Out (1990)
57. Depeche Mode – Violator (1990)
58. Janet Jackson – Janet (1993)
59. Cypress Hill – Cypress Hill (1991)
60. En Vogue – Funky Divas (1992)
61. U2 – Zooropa (1993)
62. Raekwon – Only Built 4 Cuban Linx … (1995)
63. Mary J. Blige – My Life (1994)
64. Sinead O'Connor – I Do Not Want What I Haven't Got (1997)
65. Erykah Badu – Baduizm (1997)
66. The Notorious B.I.G. - Life After Death (1997)
67. Counting Crows – August and Everything After (1993)
68. R.E.M. - Out of Time (1991)
69. Wyclef Jean – The Carnival (1997)
70. Tricky – Maxinquaye (1995)
71. DJ Shadow – Endtroducing … (1996)
72. The Chemical Brothers – Dig Your Own Hole (1997)
73. Missy Elliott – Supa Dupa Fly (1997)
74. Rage Against the Machine – The Battle of Los Angeles (1999)
75. Belle and Sebastian – If You're Feeling Sinister (1997)
76. The Rolling Stones – Bridges to Babylon (1997)
77. Neil Young & Crazy Horse – Ragged Glory (1990)
78. Oasis – Definitely Maybe (1994)
79. Guided by Voices – Bee Thousand (1994)
80. The Breeders – Last Splash (1993)
81. Björk – Post (1995)
82. The Smashing Pumpkins – Mellon Collie and the Infinite Sadness (1995)
83. Fiona Apple – Tidal (1996)
84. Marilyn Manson – Antichrist Superstar (1996)
85. Pulp – Different Class (1995)
86. Yo La Tengo – I Can Hear the Heart Beating as One (1997)
87. De La Soul – De La Soul is Dead (1991)
88. R. Kelly – R. Kelly (1998)
89. Tom Petty – Into the Great Wide Open (1991)
90. Aaliyah – One in a Million (1996)
91. Pixies – Bossanova (1990)
92. The Flaming Lips – The Soft Bulletin (1999)
93. Air – Moon Safari (1998)
94. Billy Bragg and Wilco – Mermaid Avenue (1998)
95. Nirvana – MTV Unplugged in New York (1994)
96. Aphex Twin – Selected Ambient Works Volume II (1994)
97. The Magnetic Fields – 69 Love Songs (1999)
98. Buena Vista Social Club – Buena Vista Social Club (1997)
99. Luna – Penthouse (1995)
100. Moby – Everything is Wrong (1995)

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Classic Rock Magazine: as melhores duplas de guitarristas


Os duos de guitarra, nas palavras do crítico de música Matthew Wilkening (Ultimate Classic Rock), seriam "a melhor coisa que aconteceu ao rock desde a invenção da guitarra". Confira a relação dos 10 melhores duos de todos os tempos:
10 - Glenn Tipton & K.K. Downing -JUDAS PRIEST
09 - Eric Clapton & Duane Allman - DEREK & THE DOMINOS
08 - Stone Gossard & Mike McCready - PEARL JAM
07 - Neil Young & Danny Whitten - NEIL YOUNG & CRAZY HORSE
06 - Slash & Izzy Stradlin - GUNS N' ROSES
05 - Duane Allman & Dickey Betts/ Warren Haynes & Derek Trucks - THE ALLMAN BROTHERS
04 - James Hetfield & Kirk Hammett – METALLICA
03 - Angus & Malcolm Young -AC/DC
02 - Joe Perry & Brad Whitford- AEROSMITH
01 - Keith Richards & Brian Jones - THE ROLLING STONES

James Durbin: uma reflexão acerca do fenômeno


Na noite desta quarta-feira (25), o mundo conheceu o vencedor da décima edição do reality show  musical “American Idol”. Foi ojovem Scotty McCreery, cuja voz grave entoando clássicos da country music derrotou a igualmente jovem e aspirante a Hannah Montana, Lauren Alaina – lembremos, aliás, que Miley Cyrus é filha de um cantor country (Billy Ray Cyrus) e teve seu breve momento seguindo os passos do pai. Mas é preciso dizer que eles não foram, para a imprensa especializada e parte do público, os grandes destaques desta temporada. Além do esquisito e simpático gordinho Casey Abrams, com sua pinta de jazzista contemporâneo, a América se rendeu aos agudos de James Durbin.
Talvez nem seja preciso explicar quem diabos é James Durbin para você, simpático internauta que, por acaso, curte música pesada – mas vamos lá: trata-se de um moleque que, pela primeira vez na história da atração, levou uma canção do Judas Priest ao palco do programa, cantando “You’ve Got Another Thing Coming”. No episódio final, por falar nisso, ele esteve pessoalmente acompanhado pela própria banda, dividindo os vocais com Rob Halford numa dobradinha de “Breakin’ the Law” e “Living After Midnight”. Em outro momento memorável, desafiou os conselhos de Jimmy Levine, executivo da gravadora Interscope, e escolheu a música “Heavy Metal” (Sammy Hagar) para cantar. E detalhe: ainda foi acompanhado por ninguém menos que Zakk Wylde, tocando como um animal selvagem diante de uma Jennifer Lopez atônita, ali, na mesa do júri.
As meninas gritam por ele. Os jornais e programas de entrevistas da Terra do Tio Sam querem conversar com o sujeito mais do que com qualquer outro participante, tratando sua eliminação antes da final como “chocante” e “completamente inesperada”. Não faltam diversos recém-criados fãs-clubes em sua homenagem. E ele se diz assumidamente headbanger, transformando a frase “give metal a chance” em bordão pessoal. Isso quer dizer, portanto, que os EUA finalmente se renderam ao heavy metal? Esta é, enfim, a hora em que os cabeludos vão adentrar o mainstream chutando a porta da frente, dominando as rádios e a MTV?
Menos, minha gente. Menos.
É preciso analisar a ascensão de Durbin sob diferentes prismas. O primeiro deles: sejamos realistas, não foi ele quem ganhou. Eu gosto do moleque, de verdade. Mas tinha certeza de que, por mais querido que ele fosse, não chegaria até a final. E ainda acho que ele foi bem mais longe do que eu tinha imaginado ao vê-lo cantar Judas Priest. Ele abocanhou o quarto lugar. Mas estamos falando de um reality show que exige votação popular. E os EUA são um país que consome loucamente música country. Esta é a verdadeira canção que toca na alma dos estadunidenses. Esqueçam todo o brilho e luxo de Los Angeles e Nova York, suas bandas de rock alternativo, suas divas pop, seus rappers estilosos, porque todo o interior do país é apaixonado pelo country. É um estilo que vende como água até hoje. Seus grandes astros são como deuses para os fãs. E quando um cara talentoso como McCreery pintou no cenário, não teve pra ninguém. Tanto é que ele acabou passando praticamente imune pela maior parte das votações.
Olhando pelo lado dos bangers true, não faltaram críticas ao estilo de Durbin, taxado como “exagerado”, “afrescalhado”, “mauricinho com pinta de metaleiro” e por aí vai. Todos estes comentários são verdadeiros, retirados de comentários em sites de música – embora, pra mim, o melhor deles ainda seja “se queria cantar metal, que cantasse pelo menos Pantera”. Ah, tá. O dia em que alguém cantar “Broken” no palco do “American Idol”, juro que dou meu braço a torcer e digo: agora as coisas parecem que vão mudar. Enquanto isso, dou um sincero “blá” para estes true xiitas e sem senso de humor.
Eu era da tribo que ia muito com a cara do Durbin e que, admito, torcia por ele. Não eram poucos os bangers, aliás, que queriam ver o cara seguir na competição, que se sentiam secretamente orgulhosos por ver um dos seus levando o metal ao coração da música pop. Tinha gente até achando que, da mesma forma que no “Idol” da Finlândia, teríamos um legítimo representante do bate-cabeça como vencedor. Mas vamos pensar de forma honesta e racional: você acha que precisa? Oras, é claro que eu adoraria que ele vencesse, me sentiria um tanto quanto representado ali no lugar mais alto do pódio. Casos como o de Durbin e como o do calouro do “Programa Raul Gil” que entrou cantando “Highway To Hell” poderiam ser mais freqüentes? Sim, isso seria delicioso. Mas não passo meus dias sonhando com o dia em que os ouvidos do mundo vão acordar para o metal, em que Iron MaidenMetallica e Ozzy Osbourne vão tirar o espaço de Lady Gaga, Beyoncé e Justin Bieber. O metal sempre foi um gênero underground e que, salvo alguns raríssimos flertes com o pop, sempre falou com um público bem restrito. E existe motivo pra reclamar?
O metal tem suas rádios especializadas, seus sites especializados, suas revistas, suas casas de show aqui e ali. Não é muito? Não. Mas está lá. Novos artistas continuam surgindo, os veteranos não param, ninguém se deixa abater pelas dificuldades de uma indústria musical cada vez mais abalada pelo crescimento dos downloads ilegais. As bandas brasileiras ralam um bocado, mas estão aí, fazendo seu trabalho e tocando para aqueles que realmente querem ouvir. E basta você, querido brasileiro, dar uma olhada no calendário de espetáculos para reparar na quantidade imensa de shows e mais shows de artistas gringos de rock pesado agendados para o nosso país. É coisa para todos os gostos. E haja bolso. Em seu documentário “Metal - A Headbanger's Journey”, o cineasta Sam Dunn diz para o público em geral, bem lá pelo final, que o heavy metal está bem, sim, obrigado. E “não precisa de vocês”. O cara tem razão. Gosto muito do Durbin. Mas jamais precisei que ele ganhasse o “American Idol” para que eu continuasse curtindo meu heavy metal como sempre.
Que Durbin vai crescer na indústria musical norte-americana? Não tenho dúvidas. Ele já está trabalhando em seu primeiro single, tem pelo menos um par de gravadoras de olho no cara, está estudando outras parcerias com roqueiros de renome. Que ele vai vender pacas? Também não duvido, em especial no disco de estreia. Mas será que vai durar? Isso, conforme o bom e velho clichê diz, só o tempo dirá.

Music Radar: dez guitarras que mudaram a música


O site Music Radar publicou uma lista das 10 guitarras que mudaram a música. Ou, nas palavras de Chris Vinnicombe e Michael Leonard, "em ordem vagamente cronológica, aqui estão as 10 guitarras que mudaram a música e 10 músicos que abriram portas para que toda uma geração os seguisse em seu despertar."
Observe-se que um baixo ("bass guitar") também foi incluído na relação. Confira:
1. ROBERT JOHNSON - Gibson L-1
2. CHARLIE CHRISTIAN - ES-150
3. BUDDY HOLLY - Fender Stratocaster
4. GEORGE HARRISON - Rickenbacker 360/12
5. JOHN ENTWISTLE - Fender Jazz Bass
6. ERIC CLAPTON (era Bluesbreakers)-1960 Gibson Les Paul Standard
7. JIMI HENDRIX - Fender Stratocaster
8. EDDIE VAN HALEN - "Frankenstein"
9. STEVE VAI - Ibanez Universe
10. JACK WHITE - JB Hutto Montgomery Airline

NME: que bandas de "metal" fazem mais falta?


autora especializada em heavy metal, Katie Parsons, publicou no site NME uma lista das extintas bandas de metal que, em sua visão pessoal, mais fazem falta nos dias atuais. Confira a relação abaixo - esclarecendo que a classificação “metal”, atribuída às bandas escolhidas, consta no texto original:
1. LED ZEPPELIN (1968–1980)
2. PANTERA (1981-2003)
3. REFUSED (1991–1998)
4. NIRVANA (1987–1994)
5. SILVERCHAIR (1992– 2011)
6. TYPE O NEGATIVE (1989–2010)
7. SIKTH (1999–2008)
8. REUBEN (1998–2008)
9. THE GHOST OF A THOUSAND (2004–2011)
10. JOHNNY TRUANT (2002–2008)

Pink Floyd: Rolling Stone elege as 10 melhores músicas


Enquete realizada pela revista Rolling Stone elegeu as melhores músicas do PINK FLOYD. Confira as 10 mais votadas pelos leitores da revista:
10. “Hey You”
9. “Dogs”
8. “Us & Them”
7. “Another Brick In The Wall (Part 2)”
6. “Money”
5. “Echoes”
4. “Shine On You Crazy Diamond”
3. “Time”
2. “Comfortably Numb”
1. “Wish You Were Here”

Gibson: os 50 melhores covers da história do rock


Várias das músicas mais consagradas da história do rock são covers. Em homenagem aos artistas que não compuseram as músicas, mas conseguiram gravar versões definitivas, o site da Gibson publicou a lista dos 50 melhores covers de todos os tempos. Confira a relação abaixo:
50. “A Day in the Life,” JEFF BECK (THE BEATLES)
49. “Suzie Q,” CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL (DALE HAWKINS)
48. “Money (That’s What I Want)” THE BEATLES (BARRETT STRONG)
47. “Monkey Man,” THE SPECIALS (TOOTS & THE MAYTALS)
46. “Sorrow,” DAVID BOWIE (THE MCCOYS, THE MERSEYS)
45. “Sabbra Cadabra,” METALLICA (BLACK SABBATH)
44. “Blueberry Hill,” FATS DOMINO (SAMMY KAYE ORCHESTRA, GLENN MILLER AND HIS ORCHESTRA)
43. “Absolutely Sweet Marie,” JASON AND THE SCORCHERS (BOB DYLAN)
42. “Blue Bayou,” LINDA RONSTADT (ROY ORBISON)
41. “Rusty Cage,” JOHNNY CASH (SOUNDGARDEN)
40. “How High the Moon,” LES PAUL AND MARY FORD (BENNY GOODMAN)
39. “You Shook Me” LED ZEPPELIN (MUDDY WATERS)
38. “(I Can’t Get No) Satisfaction,” OTIS REDDING (THE ROLLING STONES)
37. “You’ll Never Walk Alone,” GERRY AND THE PACEMAKERS (ROGERS AND HAMMERSTEIN FROM CAROUSEL)
36. “Gloria,” PATTI SMITH (THEM)
35. “Come Together,” AEROSMITH (THE BEATLES)
34. “American Woman,” LENNY KRAVITZ (THE GUESS WHO)
33. “Oh, Pretty Woman,” VAN HALEN (ROY ORBISON)
32. “Rockin’ in the Free World,” PEARL JAM (NEIL YOUNG)
31. “That’s All Right,” ELVIS PRESLEY (ARTHUR “BIG BOY” CRUDUP)
30. “Blinded by the Light,” MANFRED MANN’S EARTH BAND (BRUCE SPRINGSTEEN)
29. “Blue Suede Shoes,” ELVIS PRESLEY (CARL PERKINS)
28. “Higher Ground,” RED HOT CHILI PEPPERS (STEVIE WONDER)
27. “Take Me to the River,” TALKING HEADS (AL GREEN)
26. “Proud Mary,” IKE AND TINA TURNER (CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL)
25. “Where Did You Sleep Last Night,” NIRVANA (Traditional, LEAD BELLY)
24. “Love in Vain,” THE ROLLING STONES (ROBERT JOHNSON)
23. “Hard to Handle,” BLACK CROWES (OTIS REDDING)
22. “Statesboro Blues,” THE ALLMAN BROTHERS BAND (BLIND WILLIE MCTELL)
21. “I Heard it Through the Grapevine,” CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL (MARVIN GAYE)
20. “Young Man Blues,” THE WHO (MOSE ALLISON)
19. “(I Can’t Get No) Satisfaction,” DEVO (THE ROLLING STONES)
18. “Not Fade Away,” THE ROLLING STONES (BUDDY HOLLY AND THE CRICKETS)
17. “Knockin’ on Heaven’s Door,” GUNS N’ ROSES (BOB DYLAN)
16. “Ain’t That a Shame,” CHEAP TRICK (FATS DOMINO)
15. “With a Little Help from My Friends,” JOE COCKER (THE BEATLES)
14. “The Man Who Sold the World,” NIRVANA (DAVID BOWIE)
13. “Little Wing,” STEVIE RAY VAUGHAN AND DOUBLE TROUBLE (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
12. “Hound Dog,” ELVIS PRESLEY (“BIG MAMA” THORNTON)
11. “Jolene,” THE WHITE STRIPES (DOLLY PARTON)
10. “Respect,” ARETHA FRANKLIN (OTIS REDDING)
9. “You Really Got Me,” VAN HALEN (THE KINKS)
8. “The House of the Rising Sun,” THE ANIMALS (Traditional)
7. “Mr. Tambourine Man,” THE BYRDS (BOB DYLAN)
6. “Hallelujah,” JEFF BUCKLEY (LEONARD COHEN)
5. “Crossroads,” CREAM (ROBERT JOHNSON)
4. “I Fought the Law,” THE CLASH (THE CRICKETS, BOBBY FULLER FOUR)
3. “Hurt,” JOHNNY CASH (NINE INCH NAILS)
2. “Twist and Shout,” THE BEATLES (THE TOP NOTES, THE ISLEY BROTHERS)
1. “All Along the Watchtower,” THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE (BOB DYLAN)

Rock Progressivo 80's: quem procura, acha!


Há quem diga que a década de 80 foi a mais inexpressiva do rock. Porém levemos em consideração que isso é muito relativo, pois, foi nessa década que surgiram bandas que hoje são ícones dessa cultura. Especialmente bandas de Heavy Metal como Metallicae Megadeath e também a New Wave of Britsh Heavy Metal, como maior expoente o Iron Maiden. Aqui no Brasil, depois de uma ditadura opressiva, roqueiros saíram das garagens com décadas de atraso e ganharam o mundo.
Mas muitos torcem o nariz pra essa época. Pessoas como eu, que tanto amam o rock dos anos 60 e 70 e viram algumas de suas bandas favoritas desaparecerem feito pó e as que restavam buscavam se adaptar àquilo que acontecia no mundo da música. Cada vez mais eletrônica, compactada e pasteurizada para serem digeridas pelos donos de rádios. Resumindo, o Rock Progressivo se esvaía. Quem via bandas de rock progressivo como YesGenesis ou Pink Floyd como deuses intocáveis anos atrás agora via como vendidas ao mainstreen. O Yes, que já sofria mudanças de integrantes drasticamente emplacou o hit Owner of A Lonely Heart, uma espécie de monumento ao apelo comercial do rock progressivo. O Genesis já não era o mesmo sem Peter Gabriel no comando e a década de 80 só piorou tudo. O Pink Floyd, mesmo tendo lançado The Wall no início da década, lança Momentary Lapse of Reason, recheada de elementos eletrônicos e sem as características que fizeram da banda o carro chefe do estilo.
Se as megabandas faziam feio nesses 10 anos, paralelamente surgiam outras que nos faz pensar que nem tudo estava perdido, especialmente mantendo as características do rock progressivo com seus instrumentais complexos, letras conceituais e músicas de longa duração. Se o Genesis não era o mesmo da década de 60/70, duas bandas podiam ser facilmente equiparadas a ele se analisarmos os vocais ao estilo Gabriel e instrumental de Hakett. IQ e Marillion se mostraram extremamente competentes ao criar um novo estilo, o Neo-Prog. Hoje é bastante difundido por nomes como The Flower Kings, Transatlantic e Spock’s Beard dentre outras bandas provenientes do norte europeu, conhecidos até pelos fãs mais antigos de rock progressivo.
Outro subgênero do progressivo que nasceu nessa década, embora tenha explodido no início de 90, foi o Metal Progressivo, tendo como carros chefes o Queensryche, que lançou o hit Silent Lucidity e Dream Theater com Pull me Under. Duas das mais comerciais de todo o gênero, constantemente exibidas na MTV. O estilo mescla metal com rock progressivo, como resultado uma música pesada, por vezes veloz e na maioria das vezes complexa.
É certo que a comparação de Rock Progressivo da década de 80 com 60, 70 e até 90 é pra se passar vergonha. Porém nada é imutável e artista que se preze não gosta de se prender a um estilo por 4 décadas ininterruptas. Mudanças são sempre válidas desde que eles saibam o que estão fazendo e o fazem pra suprir seus espíritos compositores inquietos. Há que saiba fazer sem perder sua essência, outros infelizmente não. Por sorte, ou coisa parecida, foi dessa década tão conturbada que se iniciou o que se tem de melhor das bandas em atividade atualmente em se tratando de uma espécie de novo rock progressivo (já não tão novo assim).
Matéria original: Blog Overdose Intuitiva

Power Trios: conheça alguns dos maiores da história do rock



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Esse artigo foi publicado originalmente no www.zezumbi.com.br, e foi adaptado para aparecer aqui no Whiplash.
Esse post não era para ter um formato de lista, mas no final eu tive que listar as 5 das bandas mais notáveis com a formação mais Rock and Roll do Rock: o Power Trio.
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O Power-Trio tem suas origens no blues, artistas como MUDDY WATERS não precisavam de mais que um baixista e um baterista para os acompanhar.
Nos anos 60 The JIMI HENDRIX  EXPERIENCE, CREAM, BLUE CHEER e GRAND FUNK RAILROAD popularizaram esse tipo de formação e mudaram toda a forma de compor do rock.
Bandas como BLACK SABBATHLED ZEPPELIN, THE WHO e muitas outras utilizavam o conceito de power-trio (guitarra,baixo e bateria), porém tinham um músico a mais: o vocalista. Outras bandas utilizavam em suas formações o orgão elétrico. Tais como ATOMIC ROOSTER (que também tinha vocalista) e EMERSON, LAKE & PALMER.
No Brasil o PATRULHA DO ESPAÇO acredito que seja o Power-trio de maior nome.
No final das contas eu fiz essa lista para lhes mostrar os mais notáveis dos power-trios.
Lembrando que não foi apenas nos anos 60 que bandas como essas fizeram sucesso, ZZ TOP, MEAT PUPPETS, THE POLICE, BUDGIE, MOUNTAIN, STEVIE RAY VAUGHAN,mais recentemente o THEM CROOKED VULTURES, mas além desses muitos outros power-trios fizeram sucesso com o passar do tempo.
Essa lista não tem como objetivo escolher os melhores power-trios do Rock, mas cá entre nós esse negócio de bandinhas escrotas como o Green Day serem chamadas de Power-Trio é babaquice (né Gibson?). Mas enfim, vamos falar de música de verdade.
5 - MOTÖRHEAD
Tá, eu sei, o MOTORHEAD durante alguns anos teve companhia do Würzel como segundo guitarrista, mas tanto a formação clássica quanto a formação atual são compostas de um trio. Eu considero a formação atual melhor do que a formação clássica, mas isso causa muita discórdia.
4 - EMERSON, LAKE & PALMER
O power trio mais punhetero da história do rock, esses caras eram ótimos músicos, ninguém discorda mas eles realmente queriam provar isso para todo mundo, não vou dizer que o resultado era ruim, essa banda contribuiu muito para a história do rock e seu som será lembrado por muito tempo.
3 - CREAM
Esses caras são muito bons, Jack Bruce no baixo e vocal, Ginger Baker nas baquetas, e Eric Clapton na guitarra, além de ser um dos melhores power-trios é um dos maiores super grupos que já deram à humanidade o prazer de existir.
2 - THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE
Alucinados e emocionantes, acho que essa é a melhor descrição para essa banda, todos preenchem muito bem o seu espaço, além de contar com uma das figuras mais marcantes da música Jimi Hendrix, essa banda mostra o que é talento e sentimentalismo em músicas incríveis.
1 - RUSH
RUSH saiu lá do Canadá no final dos anos 60 para mostrar para o mundo que um trio pode fazer muito mais do que se espera deles, em suas composições, o RUSH, utiliza teclado, guitarra, violão, baixo e uma bateria muito bem esquipada, há quem diga que Geddy Lee tem uma voz esquisita, mas eu acho que se encaixa muito bem no conjunto final da obra.
E aê discordou da lista? Achou algum erro? COMENTE!
Putz, eu não falei nada do SIR LORD BALTIMORE...
Matéria original: Blog Zé Zumbi