23 de maio de 2011

O Mundo de Sofia - Sofie Amundsen - 2000







Adaptação cinematográfica do romance homônimo escrito por Jostein Gaarder, publicado em 1991. O livro foi escrito originalmente em norueguês, mas já foi traduzido para mais de 50 línguas, teve sua 1ª edição em português em 1995. Sofia quando está prestes a completar 15 anos recebe duas mensagens anônimas em sua caixa de correio (Quem é você? De onde vem o mundo?), bem como um cartão postal dirigido a 'Hilde Moller Knag, a/c Sofia'. Pouco depois, também recebe um curso de filosofia. Com essas comunicações misteriosas, Sofia se torna uma aluna do misterioso filósofo Alberto Knox.
Ele começa totalmente anônimo, mas conforme a história continua ele revela cada vez mais sobre si mesmo. Juntos enredam em diversas aulas e aventuras pela história, passando pela Grécia de Sócrates, a Idade Média, o Iluminismo, a Revolução Francesa, a Revolução Russa. Enquanto viajam pelo Mundo da Filosofia, História e das Artes, investigam quem é Hilde Moller Knag, que tem a mesma idade de Sofia.


Direção: Erik Gustavson
Gênero: Fantasia/drama
Duração: 185 Minutos


Aliterasom: opinião sobre a famosa questão de gosto


Quando chegamos aos anos 90 os criticos musicais sempre impuseram à década anterior um peso de inutilidade. Que tudo que havia surgido, inclusive nacultura pop, era fugaz, efêmero e descartável. Aliás, a palavra POP ganhou a pior conotação que poderia ter. Essa significado de música feita estritamente para resultados comerciais. Sem apuro, sem cuidado, mais uma vez, descartável.
Musicalmente, os anos 90 seriam até mais dispensáveis. A sonoridade do que foi produzido em boa parte dos estilos foi quase de passagem. Anos depois, ninguém faria aquele som baseado em teclados e muito violão. Mesmo as banda que utilizavam outros instrumentos  teriam seus momentosacústicos durante a malfadada época. No finalzinho dos 90′ viria a febre dos acústicos e a história quase todo mundo sabe como se desenvolve.
Passados mais de 30 anos da década descartável (80) e mais de 20 da dispensável década (90), a informação diluída em qualquer esquina virtual foi incapaz de apagar os rastros deixados por estas gerações. Pelo contrário. Passaram a ser referência de comportamento, popularidade (agora no bom sentido), bom gosto e cultura.
Artistas e bandas passaram a comemorarem aniversários dos aniversários. Discos foram relançados, turnês foram re-iniciadas para celebrarem décadas consideradas perdidas por aqueles que escreviam sobre música e cultura pop. Aquilo que era estranho e até cafona, ganha um novo adjetivo (retrô) para especificar a celebração daquilo que um dia era no mínimo ruim.
Um exemplo muito bem singular se trata do anos de 1990/1991/1992. Neste triênio bandas de todo mundo lançaram petardos inigualáveis em suas discografias. Ultrapassaram os limites estilísticos e atravessaram a porta do preconceito, ganhando prêmios de notoriedade mundial, tocando onde ninguém jamais tinha ido e consolidando uma carreira construída nos nichos proselitista de uma sociedade quase construída como gueto.
Paradoxalmente, Guns N Roses era o que havia de mais popular no cenário rock. O seu hard ‘batia’ perfeitamente com o gosto eleito por uma maioria: loiros, camisas rasgadas, baladas encandescentes, escândalos e tumultos em hotéis por todo mundo, atitude e por fim, boa música. Conquistaram o mundo com canções assobiáveis; compuseram clássicos e escreveram seu nome na história. Em seu calcanhar Bon JoviAerosmithSkid RowScorpions, pra citar alguns, aproveitavam o bom momento do rock, agora com um sotaque mais aproximado do chamado gosto popular.
Metallica, banda cultuada por todos os headbangers do planeta, havia lançado discos incontestavelmente classudos. Kill Em All, Ride The Lightning e principalmente, Master of Puppets, mostraram aos mais conservadores admiradores de música que era possível fazer um som brutal e pesado com técnica, velocidade, sensibilidade e beleza, sem abrir mão da atitude, dos trajes e de espetáculos que beiravam a catarse.
Em 1991, o Metallica lança seu disco + popular, que lhe renderia hits, clips famosos na Mtv. O “pretinho” também conhecido como Black Album iria catapultar a banda americana a um status jamais alcançado por uma banda oriunda do trash. Mesmo quem não queria teria que assistir; a banda mais famosa da época (juntamente com Guns N Roses), agora entoava a melancólica e lírica Nothing Else Matters.
Estes são apenas dois bons exemplos de bandas que explodiram para audiência mundial e que talvez jamais vejam um sucesso semelhante ao que alcançaram na época.
Se podemos classificar o início do novo século, sobretudo ao que diz respeito ao status do rock em todas (ou principais) vertentes, podemos dizer, sob média reflexão, que o rock acabou diluído em suas grandes e fortes influências. Existem dezenas de bandas que ainda possuem sua receita de sobrevivência da qual não abrem mão (e parece que nem seus fãs) como AC/DCKiss e Iron Maiden e aquelas que passaram por grandes transformações no seu som, caso mesmo do MetallicaGreen Day e Deep Purple (para citar uma banda mais antiga), mas the next generation optou ser tudo e nada ao mesmo tempo. Se é fácil rotular várias bandas como pertencentes ao movimento emo, como batizar bandas como Muse, Beady Eye, Paramore, TV on the Radio?
Longe de pensar que o rótulo é mesmo necessário para apreciação de música. Do ponto de vista artístico isso sempre foi ignorado e massacrado quando dado voz para banda e artistas, mas, é justamente o conceito de som, amplo por assim dizer, que conquista milhares e milhares de fãs sem que se crie um nicho particular, um público de uma só camisa, apenas um jeito de gostar de música.
Por isso, não me espanta ver uma modelo que, aparentemente nunca ou ouviu uma canção do Geddy Lee, dizer que gosta de Rush, porque nestes últimos tempos, o sentido de gostar foi se alterando a medida que o som foi ficando cada dia mais misturado e menos identificável do ponto de vista de estilo. O playlist de qualquer adolescente pode caber desde os agudos de Amy Lee (Evanescence) até a voz andrógina de Maria Gadú. A superficialidade da relação entre artista e admirador(a), se tornou tão poderorosa quanto o fanatismo daqueles sabem tudo sobre seu artista preferido inclusive o que não é relevante, musicalmente falando.
Em suma, aqueles que um dia disseram que os anos 80 era fúteis, vazios de boas expectativas à respeito do que aquelas bandas poderiam produzir e, os anos 90 conhecidos como aqueles em que a ‘música ruim’ foi concebida (mesmo por alguns medalhões), terão que repensar suas teses sobre o que realmente faz diferença na história e na relevância de arte: se é conservadorismo e a manutenção de um fórmula fechada de sucesso, que não tem compromisso com maiores intenções (senão as mercadológicas) ou se são os artistas que se re-inventam e fazem das suas carreiras gangorras nas quais o sucesso é sempre mais difícil de ser alcançado.
Matéria original: Aliterasom

Guitarristas e vocalistas: os 10 melhores "casamentos"


A Ultimate Classic Rock publicou lista das 10 melhores duplas de guitarrista e vocalista da história do rock, levando em conta o entrosamento entre ambos, tanto para compor músicas quanto para se apresentar nos palcos.
Confira a relação, assinada por Spencer Kaufman:
10 - Ozzy Osbourne/Tony Iommi (BLACK SABBATH)
09 - Brian Johnson/Angus Young (AC/DC)
08 - Freddie Mercury/Brian May (QUEEN)
07 - Axl Rose/Slash (GUNS N'ROSES)
06 - Steven Tyler/Joe Perry (AEROSMITH)
05 - David Lee Roth/Eddie Van Halen (VAN HALEN)
04 - Bono/The Edge (U2)
03 - Roger Daltrey/Pete Townshend (THE WHO)
02 - Robert Plant/Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
01 - Mick Jagger/Keith Richards (THE ROLLING STONES)

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Mais informações: Ultimate Classic Rock

Gibson: escolhendo as 10 melhores bandas da Austrália


O site da Gibson divulgou lista, assinada pelo crítico Peter Hodgson, das 10 melhores bandas de rock vindas da Austrália. Vale observar que bandas clássicas (como BUFFALO ou CHAIN) e contemporâneas (como WOLFMOTHER ou AIRBOURNE) acabaram ficando fora da relação.
Dê uma conferida:
10. THE LIVING END
9. JET
8. ROSE TATTOO
7. HOODOO GURUS
6. THE CHURCH
5. THE EASYBEATS
4. SILVERCHAIR
3. MIDNIGHT OIL
2. INXS
1. AC/DC


Mais informações: Gibson

Rock Progressivo: as 25 melhores músicas de todos os tempos


O crítico musical Sean Murphy publicou no site Popmatters uma lista das 25 melhores músicas de Rock Progressivo de todos os tempos. Murphy esclarece que, para os fins da relação, considerou apenas o período entre 1969 e 1979.
Confira a lista:
25. PINK FLOYD, “Atom Heart Mother Suite”
24. GENESIS, “Return of the Giant Hogweed”
23. JUDAS PRIEST, “Epitaph”
22. RUSH, “Cygnus X-1, Book II: Hemispheres”
21. EMERSON, LAKE AND PALMER, “Pictures at an Exhibition”
20. KING CRIMSON, “Red”
19. PINK FLOYD, “Echoes”
18. RUSH, “Natural Science”
17. YES, “Heart of the Sunrise”
16. JETHRO TULL, “Heavy Horses”
15. PINK FLOYD, “Dogs”
14. EMERSON, LAKE AND PALMER, “Tarkus”
13. KING CRIMSON, “Lizard”
12. GENESIS, “The Battle of Epping Forest”
11. YES, “Awaken”
10. THE WHO, “Underture”
9. PINK FLOYD, “Time”
8. KING CRIMSON, “Larks’ Tongues in Aspic”
7. JETHRO TULL, “Thick As a Brick”
6. RUSH, “2112”
5. GENESIS, “Watcher of the Skies”
4. YES, “Close to the Edge”
3. JETHRO TULL, “A Passion Play”
2. PINK FLOYD, “Shine on You Crazy Diamond”
1. KING CRIMSON, “In the Court of the Crimson King”


Fonte desta matéria: Popmatters

The Black Satans, niilismo puro


Confira vídeos da banda The Black Satans, os verdadeiros representantes do black metal, satanismo, niilismo, ódio e falta de esperança.
Hail!
Fonte desta matéria: Heavy Metal Brasil (Orkut)

Crushing Sun: complexidade rítmica de Portugal

É indiscutível que a cena underground de várias nações esteja fervilhando com bandas muito boas, como é o caso do Crushing Sun, na ativa desde 2003, oriundo de Portugal e que está debutando com "Tao" através do selo Major Label Industries. Este disco alcançou a posição de melhor álbum do ano em diversas publicações daquele país, e o Whiplash! foi conversar com o baterista Marco, que contou um pouco da história, da complexidade de sua música e da situação da cena musical lusitana. Confiram aí:


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Whiplash!: Olá pessoal! Considerando que o Crushing Sun ainda seja praticamente desconhecido aqui no Brasil, que tal começarmos com uma biografia da banda?
Marco: Os Crushing Sun iniciaram o seu percurso em 2003, quando, vindo de projetos que não vingaram, eu e o Paulo (guitarra) nos juntamos para tocar sem compromissos. Passados uns meses vislumbramos algo que poderia ser realmente uma banda e então fomos à procura de completar este quarteto e, cerca de três ou quatro meses depois, ouvi uns registos da antiga banda do Paulo e gostei do vocalista, Bruno Silva, o qual foi convidado a juntar-se ao grupo.
Marco: Iniciamos o processo de composição com um amigo nosso no baixo, Pedro Balazeiro (Flecha), mas este apenas se dispôs a ajudar-nos enquanto procurávamos um baixista fixo, o que, por volta de setembro ou outubro, em 'conversa de copos', adicionamos o Rui Pinto à nossa formação. Mas como prêmio pela ajuda que o Flecha nos deu, a primeira apresentação foi dele.
Marco: Nessa altura não éramos o Crushing Sun e andávamos em busca de um novo som, mas com a entrada do Rui partimos para sonoridades mais pesadas, que desde então foi evoluindo para o que é hoje o “TAO”.
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Whiplash!: "Tao" é uma estreia de respeito. Embora a questão de rotular sua música não seja uma preocupação, certamente ela motiva discussões e reflexões. Como vocês definem sua Arte, afinal?
Marco: Nunca fomos em busca de rótulos ou tivemos algum intuito de dissecar o nosso som, sempre fizemos aquilo de que gostamos. Então é difícil, até para nós, dizer qual o tipo de Metal tocado. Eu costumo dizer que é Metal e ponto.
Whiplash!: Canções como “20 To 22.000 Hertz” e “37º+ Celsius” são alguns exemplos da complexidade dos ritmos e atmosfera um tanto quanto perturbadora do repertório. Como funciona o processo de composição do Crushing Sun? Quais as bandas e discos que poderiam tê-los influenciado?
Marco: O processo de composição dos Crushing Sun é algo muito simples, se é que podemos chamas de 'simples' quando as nossas ideias são bastante variadas. E um amálgama de pontos de vista, opiniões e influências, não estando esta última, de fato, associada a qualquer banda que estejamos a ouvir no momento. Estas duas músicas são mais um complemento deste álbum, tornando-o mais dinâmico, são músicas que fazem a ponte entre o “Bipolar” e o “TAO”.
Marco: Podemos dizer convictamente que o Crushing Sun não procura seguir o rasto de alguma banda no momento, daí ser 'difícil' incluírem-nos em algum estilo do Metal. Praticamos uma música que todos gostamos e é essa a razão da nossa existência, caso contrário, estaríamos agora a ensaiar músicas de baile para casamentos.
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Whiplash!: Em 2010, o "Tao" alcançou a posição de melhor disco português através de uma votação da revista Loud!. Parabéns! O quanto esse fato significa para vocês e, em função disso, novas portas se abriram para a banda?
Marco: Obrigado! Realmente esperávamos algum apreço pelo trabalho produzido, sem nunca perder a noção do lugar que ocupamos. Não só a Loud! nos considerou o álbum nacional do ano, mas em muitos outros espaços, o que nos deixou muito felizes.
Marco: O fato de 'abrir portas' com todos esses votos importa, mas o ceticismo dos promotores de eventos faz com que isso tudo tenha que ser validado com uma boa performance ao vivo, optando muitas vezes por bandas que têm experiência neste ponto. Pesa muito mais o número de pessoas que a banda chama para determinados eventos do que a própria qualidade de sua apresentação.
Marco: Não podemos pensar que somos os maiores só porque conseguimos esses prêmios, temos que lutar para mostrar Crushing Sun no mercado, não podemos ficar em casa à espera que nos venham chamar para tocar aqui ou acolá.
Whiplash!: O disco foi gravado, mixado e masterizado pelo guitarrista Paulo Lopes e o próprio Crushing Sun. O áudio final é o que vocês almejavam para o "Tao"?
Marco: Nós quisemos ter um disco natural, com um som agradável, e desde logo soubemos que gravar com o Paulo, no próprio estúdio, perto de casa, seria a melhor opção para a banda. Desde sempre nos foi possível controlar o tipo de som, durante muito tempo andamos a ouvir e a ajustar os pormenores até que o disco fosse liberado.
Whiplash!: A ilustração da capa de "Tao" é bastante singular e foge completamente dos 'padrões' que se espera de um disco de Heavy Metal. Qual a relação entre esta curiosa imagem e sua música?
Marco: Os Crushing Sun nunca foram banda estereotipada do Metal, se tocássemos Rock era muito provável sermos exatamente as mesmas pessoas, com o mesmo estilo de vida, e isso reflete-se na capa. “TAO” aqui está como o 'caminho' e os nossos sentidos, foi um tema abordado pelo Bruno em busca de homogeneidade na composição das letras e então ele usa dois personagens respresentados na capa, com um caminho e sentidos à mistura. Tendo este tema, foi relativamente fácil decidir o que poderia ser a capa e então o nosso amigo Nuno Doc tratou do resto, acertando à primeira. A única alteração do desenho original foram as cores, pois “TAO” foi liberado no outono, daí o tom acastanhado.
Whiplash!: Tenho procurado e encontrei ótimos discos lusitanos. Mas como é a realidade da cena underground de seu país? Há facilidade para as bandas mostrarem sua música, apoio do governo, como funciona tudo por aí? Aliás, o CTT Correios de Portugal preparou uma série de selos que homenageiam o “Rock em Portugal”, algo realmente bonito...
Marco: Felizmente existem grandes bandas de metal em Portugal, e sei que não foi difícil encontrares esses discos, mas quando se aborda o assunto de 'apoio do governo'… Bem, não sei onde anda. A cultura nunca foi motivo de grande reflexão por parte do estado, as autarquias pouco fazem por isto, mas é claro que existem exceções à regra. É cada vez mais difícil encontrar locais com condições para tocar, a crise arrasta todos os que não enriquecem com a desgraça de outros, por exemplo, ir tocar a Lisboa, à 300Km, é super difícil com os preços de portagens e gasolina. É inacreditável como um país tão pequeno se torna grande quando nos colocam tantas barreiras. O que move o Metal em Portugal é a força e esforço de alguns, pessoas que gostam do que fazem. Não vi esses selos dos CTT, mas calculo que sejam uma homenagem aos Xutos e Pontapés. Ahahah.
Whiplash!: Levando em conta que o Crushing Sun seja uma banda portuguesa, como está sendo sua recepção pelas outras nações? Como está sendo a divulgação e apresentações?
Marco: Felizmente a recepção do nosso disco está a ser tão calorosa lá fora como no nosso próprio país. Notamos que o número de ouvintes, pessoas presentes em espétaculos tem aumentado e isso é muito bom para Crushing Sun. Infelizmente, as bandas portuguesas continuam a ser desrespeitadas, menosprezadas e desvalorizadas no nosso país, parece que o 'que é nacional é menos bom' em relação a bandas estrangeiras. Ainda andamos à procura de uma tour pela Europa para termos a oportunidade de sentir o que as pessoas consumiram de Crushing Sun, mas neste momento não temos nada em vista, apenas planos que, eventualmente, acabarão por se realizar… Assim nós desejamos.
Whiplash!: Ok, pessoal, o Whiplash! agradece pela entrevista e deseja boa sorte ao Crushing Sun. O espaço é de vocês para os comentários finais...
Crushing Sun: Um muito obrigado ao pessoal do Whiplash! pela entrevista, esperamos que a nação brasileira esteja 'curtindo' o som do Crushing Sun e, se um dia a oportunidade surgir, ficaríamos deliciados por atuar no vosso país. Desejámos tudo de bom ao Whiplash! e um enviamos um grande abraço a todos aqueles que apreciam a nossa arte. Paz.
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Star Wars: incorporando Metallica e Guns N'Roses


Um video com personagens do filme "Star Wars" fazendo coreografias das músicas "Welcome To The Jungle" do GUNS N'ROSES e "Enter Sandman" do METALLICA, foi filmado durante o Star Wars Weekends Disney 2011, neste sábado, 21 de maio.
Star Wars Weekends é um evento anual que acontece no parque temático da Disney nos estúdios de Hollywood, em comemoração ao filme "Star Wars". Assista aos videos abaixo.
"Welcome To The Jungle"
"Enter Sandman"
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

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