17 de maio de 2011

Sonic Youth - Corporate Ghost The Videos 1992-2002







Compila os video clipes feitos em 12 anos pelo Sonic Youth, desde "Goo", de 1990, até "Murray Street", de 2002 - período em que a banda, uma das mais respeitadas do circuito independente americano.



1. Dirty Boots
2. Tunic (Song For Karen)
3. Mary-Christ
4. Kool Thing
5. Mote
6. My Friend Goo
7. Disappearer
8. Mildred Pierce
9. Cinderella´s Big Score
10. Scooter&Jinx
11. Titaniun Expose
12. 100%
13. Sugar Kane
14. Youth Against Fascisn
15. Bull In The Teather
16. Superstar
17. Little Trouble Girl
18. The Diamont Sea
19. Sunday
20. Hoartfrost
21. Nevemind (What Was It Anyway)
22. The Empty Page
23. Disconnection Notice




Pink Floyd: análise pessoal de "Wish You Were Here"


O motivo de ter feito esta análise, em verdade, fora um trabalho escolar, no qual eu teria que analisar a letra de uma música que tratasse de temas como a alienação e etc. De início eu selecionei várias músicas, mas logo me surgiu essa, e não houve dúvidas de que à escolheria. Isto porque, apesar de todo o sucesso desta música, eu penso que poucas pessoas entendem seu verdadeiro significado, a mensagem que o Pink tentou passar, e parte de sua fama se deve à pessoas fúteis que acreditam que essa é uma música romântica, que fala do quanto “ele deseja que ela” estivesse aqui. Porém isto não é verdade.
Deixo claro que esta é minha visão sobre esta belíssima canção e sua letra, e pode muito bem ser que você, caro leitor, tenha outra opinião, e, muito além disto, a intenção do Pink Floyd tenha sido completamente diferente. Mas uma certeza que eu tenho é de que ela não se referia ao exemplo que eu citei acima.
Para compreender o significado dessa música, primeiramente é necessário analisar o contexto em que oPink Floyd se encontrava na época: em 1973 eles lançaram o álbum “The Dark Side Of The Moon”, que lançou a banda de forma meteórica ao topo da paradas, e logo eles se tornaram uma das maiores bandas do mundo, ao mesmo tempo que uma das mais ricas. Desta forma, uma sequencia imensa de shows veio a seguir, o que acabou desgastando muito os integrantes. Aliando isso a toda a fortuna e poder que eles haviam ganhado, logo os integrantes se tornaram arrogantes e mesquinhos, “perdendo todo o seu lado humano”, como David Gilmour veio a declarar anos depois.
Desta forma, ocorreu uma necessidade da banda de voltar às suas raízes, de buscar esse lado humano que lhes faltara. E assim surgiu o álbum “Wish You Were Here”, que trazia na música título um apelo por este lado humano, “querendo que ele estivesse aqui”.
Desta forma já é previsível o que viria a seguir, e não foi difícil aliar a letra a todo o novo modo de vida à que a sociedade se acomodara e que eles haviam acabado de experimentar.
Os primeiros versos, “Então você acha que consegue distinguir/Paraíso do Inferno/Céus azuis da dor?”, já representam o quanto a sociedade havia se tornado cega, e já não conseguia mais diferenciar algo bom de algo que lhes fazia mal, que lhes dominava. “Você consegue distinguir um campo verde/De um frio trilho de aço?”, algo belo da natureza de um fruto da sociedade capitalista, “Um sorriso de um véu?”, ou seja, a verdadeira expressão humana por algo que serve justamente para ocultá-la.
Assim a letra segue questionando se “eles” fizeram você trocar as coisas da natureza, da vida, por coisas capitalistas e comerciais, “O conformismo frio pela mudança”, o papel de participante nesta guerra por uma revolução em busca de sua humanidade pelo suposto papel principal numa cela dentro da sociedade, dentro da sua própria mente.
Deste modo ele deseja que seu lado humano estivesse ali, mas ele sabe que tanto este lado que ele procura quanto o que ele havia se tornado são apenas dois ninguéns dentro dessa sociedade que nos aprisiona, assim como um aquário aprisiona um peixe, e tempo após tempo, fazendo as mesmas coisas, aceitando tudo do mesmo jeito, “O que encontramos?/Os mesmos velhos medos”.

E a música não poderia terminar de outra forma, senão querendo que o lado humano das pessoas estivesse aqui, de volta.
Matéria original: Music is the Doctor

As 10 melhores aparições de bandas em filmes


A Gibson publicou uma nova lista top-ten, dedicada às melhores aparições de bandas em filmes.
A relação é assinada por Peter Hodgson.
10. “Ace Ventura: Pet Detective” – CANNIBAL CORPSE
9. “Back to the Future Part III” – ZZ TOP
8. “The Simpsons Movie” – GREEN DAY
7. “Encino Man” – INFECTIOUS GROOVES
6. “Empire Records” – GWAR
5. “Bill & Ted's Bogus Journey” – PRIMUS
4. “The Darwin Awards”– METALLICA
3. “Singles” – ALICE IN CHAINS e SOUNDGARDEN
2. “Wayne’s World” e “Wayne’s World 2” – ALICE COOPER e AEROSMITH
1. “Blowup” – THE YARDBIRDS

Mais informações: Gibson

Pink Floyd: Dark Side of the Moon, melhor capa da história?

O público do site britânico Musicradar escolheu a capa de "Dark Side of the Moon", do PINK FLOYD, como a melhor de todos os tempos.


01 - Pink Floyd - The Dark Side Of The Moon
02 - Nirvana - Nevermind
03 - The Beatles - Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band
04 - The Clash - London Calling
05 - Rage Against The Machine - Rage Against The Machine
06 - Iron Maiden - The Number Of The Beast
07 - The Beatles - The Beatles (aka The White Album)
08 - Joy Division - Unknown Pleasures
09 - King Crimson - In The Court Of The Crimson King
10 - Pink Floyd - Animals
11 - The Rolling Stones - Sticky Fingers
12 - Led Zeppelin - Physical Graffiti
13 - The Velvet Underground - The Velvet Underground & Nico
14 - The Sex Pistols - Nevermind The Bollocks Here's The Sex Pistols
15 - Bruce Springsteen - Born To Run
16 - Captain Beefheart - Trout Mask Replica
17 - Aphex Twin - Richard D James Album
18 - Battles - Mirrored
19 - Pixies - Surfer Rosa And Come On Pilgrim
20 - Spiritualized - Ladies And Gentlemen We Are Floating In Space
21 - New Order - Power, Corruption & Lies
22 - Beastie Boys - Licensed To Ill
23 - Sonic Youth - Daydream Nation
24 - Sly And The Family Stone - There's A Riot Going On
25 - Talking Heads - Remain In Light
26 - The Beatles - Abbey Road
27 - Fleetwood Mac - Rumours
28 - Led Zeppelin - Houses Of The Holy
29 - The Rolling Stones - Let It Bleed
30 - David Bowie - Aladdin Sane
31 - The Beatles - Revolver
32 - The Beach Boys - Pet Sounds
33 - The Ramones - Ramones
34 - Kanye West - My Beautiful Dark Twisted Fantasy
35 - The Wailers - Catch A Fire
36 - The Beatles - With The Beatles
37 - The Eagles - Hotel California
38 - The Beatles - Rubber Soul
39 - Lou Reed - Transformer
40 - Elvis Presley - Elvis Presley
41 - Lil Wayne - Tha Carter III
42 - The Strokes - Is This It
43 - Blur - Parklife
44 - David Bowie - Diamond Dogs
45 - Patti Smith - Horses
46 - Grace Jones - Slave To The Rhythm
47 - Bob Dylan - The Freewheelin' Bob Dylan
48 - Miles Davis - Bitches Brew
49 - Frank Zappa And The Mothers Of Invention - Weasels Ripped My Flesh
50 - Dire Straits - Brothers In Arms

Veja todas as capas no site do Musicradar no link abaixo.

Mais informações: Musicradar

As 10 introduções mais matadoras do Heavy Metal


Katie Parsons - que já foi considerada pela Rolling Stone a "mulher crítica de música mais influente do heavy metal" - publicou do site NME uma lista das 10 melhores introduções do heavy metal.
Para os fins da lista, Katie esclarece que levou em conta os instantes iniciais e os primeiros riffs da música. "Não é necessário que seja primeira faixa de um álbum, eu estou falando simplesmente daqueles momentos de um início devastador em que sua orelhas levantam, seu coração palpita e os braços começam furiosamente a fazer air guitar (ou bateria - escolha o seu lado) sabendo que o caos está prestes a se iniciar".
Veja a lista a seguir.
BLACK SABBATH, “War Pigs”
METALLICA, “Seek And Destroy”
IRON MAIDEN, “Number Of The Beast”
SEPULTURA, “Refuse Resist”
REFUSED, “New Noise”
LAMB OF GOD, “Laid To Rest”
SLAYER, “South Of Heaven”
PANTERA, “I”m Broken”
THE DILLINGER ESCAPE PLAN, “Fix Your Face”
DREAM EVIL, “The Book Of Heavy Metal


Mais informações: NME

Hött Nyte: entrevista com a banda potiguar


Tempo e experiência colaboram na confecção de um bom trabalho autoral, mas o grupo potiguar HÖTT NYTE está fazendo bonito com pouco mais de um ano de banda. Confira, abaixo, a entrevista que conduzimos com os integrantes Freddy Frenzy e Gary Ölliver.
Ouça as músicas do HÖTT NYTE no site MySpace

Twitter:
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Youtube:
Toque No Brasil:
Resenha do EP:

Van do Halen: Primeiramente, gostaria que vocês apresentassem a banda.
Freddy Frënzy: Sou o Freddy Frënzy (vocal). O Gary Ölliver é o guitarrista base, o Paul Nightz é o guitarrista solo e o Holddy Trista é o baterista. Estamos sem baixista fixo por enquanto. Eu já havia tocado com Holddy em outra banda, e já conhecia o Gary e o Paul, que também eram músicos de outras bandas locais. O Gary estava idealizando um novo projeto e como eu estava pra sair da banda em que estava, juntamos forças. Foi só chamar o Holddy e Paul pra completarem o time. Até hoje lutamos pra definir um baixista (risos). Gravamos quatro músicas demo, das quais três foram divulgadas aos poucos no Myspace, que foi lançado em outubro de 2010. De lá pra cá viemos fazendo shows em Natal e fora da cidade. Conseguimos reconhecimento através da internet... O que está atestado pela popularidade que temos nas redes sociais, matérias em blogs e pela ótima resenha do EP virtual no Whiplash.
Gary Ölliver: Sou o Gary, guitarrista e compositor da HÖTT NYTE. A banda tem um pouco mais de um ano na ativa, começamos em Março de 2010. Conheci o Freddy Frënzy através da net muito antes de formamos algo juntos. Na época eu era vocalista e guitarrista de outra banda, mas decidi encerrá-la e começar outro projeto, com intuito de buscar algo com mais profissionalismo. O Frënzy, que era um vocalista que eu já admirava aqui da cena do rock, se interessou pela proposta, pois ele estava a fim de montar algo diferente e falou pra mim que já teria os caras certos para complementar o time. Paul Nightz, amigo do Freddy, tinha uma grande vontade de formar algo com o ele. O cara toca muito bem, por ter várias influências que vão do blues ao metal. É bastante virtuoso na área, mas topou a idéia de se focar em um Rock mais moderno. O baterista Holddy Trista, por conhecer e curtir muito as bandas que influenciaram a ideia do projeto, topou na hora fazer parte do time. Hoje na HÖTT NYTE ele é um grande companheiro de composição. Na banda, sempre houve esse problema pra acharmos um baixista fixo. A princípio era uma guria chamada Foxy Lady, que depois foi substituída pelo Trent Stripper. Com ele, fizemos vários shows por Natal e interiores do Rio Grande do Norte, gravamos “Welcome 2 The Show” que foi a primeira música que compus pra HÖTT NYTE, e “Sexx Kills” composta pelo Paul Nightz. Mas antes de entrarmos novamente em estúdio pra gravar “Can’t Stop” o Trent deixou o Time, e eu gravei a linha do baixo. Laquay entrou no baixo, e fizemos poucos shows com ele, mas em Março desse ano ele saiu, e atualmente estamos com um brother meu chamado Rock Silver, que já tocou em outras bandas comigo e atualmente está segurando as pontas nas quatro cordas da HÖTT NYTE.
Van do Halen: A repercussão do HÖTT NYTE é impressionante para uma banda que ainda não tem um registro lançado de forma oficial e física. O grupo já conquistou muitos fãs e conta com milhares de visitas no MySpace. Vocês atribuem isso a quais fatores?
Freddy Frënzy: Um deles é que possuímos um conceito novo ou pouco desenvolvido no Brasil. Somos audiovisuais, vemos música e visual como uma forma única de arte. Nossa música – aliada à nossa imagem, fotos e apresentações - dão o que falar. O segundo fator é que temos muita ousadia e nenhum receio de mostrar nosso trabalho. Usamos e abusamos das redes sociais. E através da internet, conquistamos público principalmente no eixo Sul/Sudeste do país.
Gary Ölliver: Bem, acredito que seja a nossa originalidade, pois não temos rótulo. Pegamos influências que vão de bandas clássicas a modernas. Acredito também que a gurizada nos admira pelo fato da HÖTT NYTE não se parecer com uma banda brasileira. Passamos a impressão que somos uma banda estrangeira e essa realmente é uma das intenções. Em questão de visitas e plays no Myspace, agradeço bastante a #UNIÃOUNDERGROUND, que são várias bandas e seus fãs divulgando uns aos outros via Twitter. E não posso me esquecer do reconhecimento do site Whiplash. Agradecemos ao Marcos Garcia que fez aquela resenha que nos surpreendeu bastante! Muito obrigado a todos que nos apóiam e constroem juntos com a HÖTT NYTE, essa trajetória.
Van do Halen: A banda está em processo de gravação de um EP. Como está funcionando? O que vocês podem adiantar para os leitores e fãs?
Freddy Frënzy: Na verdade o EP está gravado e, diferentemente da versão virtual, terá quatro faixas. No entanto, o lançamento dele terá abrangência apenas local. São 4 faixas demo. Ainda não são versões definitivas das músicas.
Gary Ölliver: As quatro faixas do EP são: “Welcome 2 The Show”, “Can’t Stop”, “Sexx Kills” e a inédita “Girlz, Dirty Party & Wild Sexx”, que apesar de gravada há algum tempo, não foi divulgada em canto nenhum, mas que tem sempre boa receptividade ao vivo.
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Van do Halen: O HÖTT NYTE apresenta uma proposta vinculada com o Rock teatral, nome carregado por bandas como ALICE COOPER, W.A.S.P. e KISS. Para vocês, qual o diferencial da HÖTT NYTE nos palcos? Qual a pretensão em praticar Rock-teatro? Juntamente das bandas anteriormente listadas, quais outras influências vocês têm para o som que fazem?
Freddy Frënzy: O diferencial do HÖTT NYTE é nossa caracterização, nossa vibração e a presença de palco performática. É ótimo olhar pro lado e ver o Gary tocando a guitarra por baixo das pernas ou deitar loucamente no chão... E olha que ainda faz a maior parte dos backings! Como disse antes, música e visual pra nós são indissociáveis e partimos do conceito de que dar um show é diferente de simplesmente tocar. As pessoas não querem ver caras tocando, querem ver caras dando um show! É isso que esperam de um show de rock! Abrimos mão de fazer tudo soar aveludado ou perfeitinho em prol de oferecer energia e vibração. É isso que as bandas que você citou faziam. O próprio “Alive!” do KISS foi todo refeito em estúdio, como eles próprios dizem na biografia autorizada. Não há como fazer um show performático como o deles e sair tudo musicalmente perfeito. Outras bandas que nos influenciam são GUNS N' ROSES, MÖTLEY CRÜE, MISFITS e algumas mais modernas, através das quais tentamos nos adaptar as tendências atuais: CRASHDÏET, HARDCORE SUPERSTAR, VAINS OF JENNA, PEEPSHOW, GEMINI FIVE, DIRTY PENNY, BEAUTIFUL CREATURES, MURDERDOLLS, etc.
Gary Ölliver: A HÖTT NYTE adora trabalhar duro pra oferecer um bom show, pois sempre quisemos montar algo do qual nós mesmos nos tornássemos fãs. Decidimos nos tornar a banda que queríamos ver e nunca vimos no país. A dinâmica dos nossos shows é como um ciclo vicioso: A gente transmite a vibração e ela é devolvida com bastante calor pelo publico que é a nossa verdadeira chama viva. Freddy é extremamente ativo no palco, ele é o “Mr. Caras e Bocas”, o “Caçador de Libido”, com os seus saltos e chutes. O Holddy é um showman, o filho bastardo do Tommy Lee. Nunca vi um baterista aparecer tanto com suas performances! (risos) E sempre depois tem uma galera querendo as baquetas dele, sem contar as minas... (risos). O Paul é um dos guitarristas mais habilidosos e promissores da cena! Apesar de ser muito jovem, é um músico estudioso cujas influências vão do blues ao metal como eu já tinha dito antes, e ele encontrou prazer ao tocar nosso estilo. Tem muita presença de palco e é muito visado pelas gatinhas também. (Risos). Ouvimos muita coisa que serve de influência na nossa musicalidade. Cada um na banda tem suas influências particulares, como sleaze rock, hard rock, punk rock, gothic rock, glam rock, horror punk, post hardcore, blues e metal pra buscar a originalidade e uma identidade própria pra HÖTT NYTE.
Van do Halen: Além do EP que está por vir, há outros planos para o futuro? Qual deles está mais próximo de se concretizar?
Freddy Frënzy: O EP terá lançamento apenas local porque estamos na fase de pré-produção do álbum full-length, e esse sim terá um alcance muito maior. Recebemos uma proposta de um selo para lançamento no exterior, mas como ainda não assinamos o contrato, não podemos dar mais detalhes. O que podemos adiantar é que fechamos com o estúdio de gravação, e estamos ensaiando o material que compomos. O álbum terá de dez a onze faixas e deve ser lançado até o fim do ano.
Gary Ölliver: Esperamos surpreender muita gente, pois estamos pegando várias influências pra trazer algo foda, algo marcante pra vocês. Sem falar que, muito provavelmente, junto com o álbum lançaremos também o primeiro videoclipe oficial do HÖTT NYTE. Já temos algumas músicas candidatas a ganhar o clipe e já analisamos os custos de produção, locações etc. Mas ainda não definimos tudo. Aguardem pra ver!
Van do Halen: Apesar de produzirem o próprio som, acredito que vocês também sejam plateia e estejam atentos às bandas de Rock que aparecem. O que vocês acham sobre a cena musical na região em que vocês residem e no Brasil como um todo?
Freddy Frënzy: Sim, claro. Da cena local eu destacaria o HardAlliance que é composto por músicos muito competentes e lançaram um álbum aclamado pela mídia especializada. Há também o Sunset Boulevard e o Blood Dragon, que gravaram recentemente seus álbuns e que estão com uma qualidade inquestionável. Há outras bandas ainda, como o Sweet Vanilla, o Desert Eagles... Admiramos também as bandas cearenses, como o Drive SEX e o Donzela.
Gary Ölliver: Aqui na região existem bastantes bandas de Rock e Metal. Apoiamos bandas que queiram mostrar profissionalismo, humildade e som próprio. Mas nada contra as bandas que fazem covers, pois existe um publico especifico. Achamos que a galera tem que aprender a também conhecer coisas novas. Sabemos que é sempre bom ouvir clássicos, mas as bandas só irão pra frente mesmo quando a maioria do público e dos eventos começarem a apoiar as bandas pelos seus trabalhos. Atualmente a cena do Rock no País não é boa, vendo pela mídia em geral e pela internet, tem muita banda ruim aparecendo. Pensando assim que a HÖTT NYTE entrou pra #UNIÃOUNDERGROUD, divulgando boas bandas e ajudando a fortalecer o Rock no Brasil.
Van do Halen: Como é a relação do HÖTT NYTE com a Internet? Vocês acreditam que seja uma ferramenta poderosa para os músicos independentes ou preferem o "modo antigo"?
Freddy Frënzy: Devemos tudo à internet. Somos uma banda independente e ela nos fornece possibilidade de mídia gratuita. Nela pudemos mostrar nossa música e nosso conceito audiovisual. Através das redes sociais e do apoio de vários blogs e sites, nos tornamos conhecidos por consumidores do nosso estilo por todo o país e até fora. O CD, hoje em dia, é uma mera formalidade pra dizer que uma banda é profissional. Músicos não enriquecem mais com vendas de CDs. Os próprios conceitos de álbum e de rádio mudaram graças à internet. Álbum é uma pasta de arquivos, dos quais você vai selecionar alguns pra colocar na sua playlist. E rádio hoje é a playlist que você faz com auxílio da rede.
Gary Ölliver: Esse reconhecimento e carinho que muitos têm pela HÖTT NYTE hoje, por grande parte é graças a Internet, pois é uma ferramenta bastante importante pra nosso som ter um alcance maior no Brasil e no exterior. Através das nossas redes sociais, conhecemos vários admiradores da banda, que são bastante importantes pra nós. Graças a Internet temos contatos com os fãs, amigos, companheiros de lutas e groupies (Risos). Fazendo crescer o contato direto dos artistas com os admiradores.
Van do Halen: Obrigado pela entrevista. Que mensagem você gostaria de deixar para os leitores e fãs?
Freddy Frënzy: O HÖTT NYTE trabalha duro, e com o maior prazer, para oferecer para vocês o melhor em matéria de música, imagem e show. Esperamos que vocês possam comparecer aos shows e acompanhar as novidades através das redes sociais. Até o fim do ano: Álbum e videoclipe! Dedicaremos eles aos fãs e a todos que nos apóiam.
Gary Ölliver: Eu gostaria de agradecer aqui em nome da HÖTT NYTE, esse espaço concedido na Van do Halen, agradecer ao Pink Dolls nossos brothers também pelo apoio e indicação, agradecer ao IrviN e a toda galera das bandas da #UNIÃOUNDERGROUND no Twitter, e agradecer o apoio de nossos queridos fãs! E a mensagem que deixo pra os jovens que estão começando a curtir Rock ou Metal, é que procurem também a conhecer as suas raízes e vertentes. Para os mais “Old School”, a mensagem é que abram suas mentes para coisas novas também, e ambas as gerações apóiem bandas que queiram mostrar profissionalismo nas suas cidades, pois preconceito no Rock N’Roll só enfraquecerá mais a cena. Galera, fiquem sempre por dentro das redes sociais da HÖTT NYTE. Valeu manolada! #Welcome2theShow
Matéria original: Blog Van do Halen

Hoje na história do rock no mundo - 17/05

[17/05/1949] Há 62 anos- Nasceu

Nasce Dusty Hill

[17/05/1975] Há 36 anos- Grandes Sucessos e Lançamentos Históricos

Elton John vende um milhão em um dia

[17/05/1975] Há 36 anos- Acidentes, Mortes e Tragédias

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Peter Criss deixa a bateria do Kiss

[17/05/1987] Há 24 anos- Acidentes, Mortes e Tragédias

Tom Petty perde casa em incêndio

[17/05/1989] Há 22 anos- Fatos Bizarros

Roger Daltrey: doutor em medicina



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