20 de janeiro de 2011

Before The Fall: álbum completo disponibilizado on-line


O BEFORE THE FALL, rotulado como Melodic Death Metal/Metalcore, disponibilizou seu mais novo álbum, intitulado “Antibody”, para download no MySpace.
Matéria original: Thy Madness

Rex Devs: duas músicas disponibilizadas on-line


O grupo REX DEVS, da Espanha, disponibilizou duas novas canções no MySpace, estas, intituladas como "El Nuevo Designio" e "Las Tres Tendencias: Sattva Sacrum Fieri". O REX DEVS se apóia em um Black Metal melódico, e bem característico.
Confira as duas canções aqui:
Matéria original: Thy Madness

Serguei: comentários sobre a morte de Jimi Hendrix


Abaixo, alguns trechos extraídos do livro "SERGUEI: O Anjo Maldito", onde ele fala sobre a morte de Jimi Hendrix:
Jimi Hendrix  era um semi deus. Um deus da música. Jamais haverá outro igual. Tudo que a tecnologia faz, ele já fazia sem ela. Dizem que ele chegou a ser socorrido por uma ambulância, mas houve um complemento: a CIA acabou de fazer o serviço dentro da ambulância. A caminho do hospital eles asfixiaram o Jimi...
Dizem os amigos mais íntimos que também aconteceu coisa parecida com a Janis. Ela tinha o hábito de tomar suco de laranja, que ela mesma fazia, antes de se deitar. A CIA entrou na casa dela e injetou um sonífero nas laranjas. Ela chegou em casa, fez o suco das laranjas, tomou e, ao caminhar para a cama, ficou tonta e caiu, batendo com o narizinho na ponta da cama. Ela caiu bem em cima. Tanto que, quando a encontraram, ela estava com o nariz quebrado. Eles foram lá de novo e aplicaram uma overdose de heroína nela, divulgando ser esse o motivo de sua morte.
***
Jimi Hendrix, Janis Joplin  e Jim Morrison eram líderes absolutamente contrários à sociedade americana. Uma sociedade muito quadrada, muito padronizada, muito up-tight (fechada e apertada). A sociedade americana é basicamente assim e não aceita essas coisas. Eles eram líderes de milhões de jovens em todo o mundo. Tinham que ser calados.
***
Certa vez, ela (Janis) me contou que foi fazer um show com o Jimi e resolveu:
- Eu quero fechar o show! Ele não vai fechar o show! Eu sou a estrela do espetáculo! Ele não vai fechar! Eu sou Janis Joplin!
Aí, falaram isso pra ele, que respondeu:
- Ah! Ela quer fechar? Fecha! Pode fechar!
Ela ficou tão agradecida e tão maravilhada que, quando ele saiu, ela ficou esperando no carro. Aí, ela bateu no rosto dele e disse:
- Come here, sweet heart...
Ela o beijou e o levou para um motel. Treparam atééé... Noite e dia!!!
Retirado do livro "SERGUEI: O Anjo Maldito".
Imagem
Matéria original: SergueiNews

Journey: Robert Fleischman não vai olhar para o passado


O cantor ROBERT FLEISCHMAN, primeiro homem a assumir exclusivamente os vocais do JOURNEY nos anos 70, está a poucos meses de lançar um CD com sua nova banda, THE SKY. Entretanto, ele não deseja olhar para o passado quando o grupo começar a excursionar pelos Estados Unidos, em suporte ao disco.
Questionado em entrevista pelo Facebook, sobre se tocaria algumas canções de antigos trabalhos solo ou da lendária banda dos círculos de AOR obscuros CHANNEL, o cantor negou a possibilidade: “Sinto dizer que não. The Sky não é a minha banda de acompanhamento. (…) Tudo do Sky é material novo e esta é a melhor banda em que já estive”, disse Fleischman. Ele, por outro lado, abriu exceção para uma única canção antiga, exatamente o primeiro sucesso do Journey. “A única canção que faço com o Sky do passado é 'Wheel in The Sky'”.
A canção, que foi composta por ele, Neal Schon e Diane Valory, nunca teve nenhum registro sonoro oficial com sua voz e serviu para que o mundo conhecesse o talento de Steve Perry, que a registrou no álbum “Infinity”, de 1978. O registro aconteceu depois que Fleischman deixou o Journey, por desacordos empresariais e financeiros. Além dela, Robert também compôs “Anytime” e “Winds Of March”, do mesmo disco, e há controvésias sobre uma possível participação sua em “Feeling That Way”.
Fleischman informou ainda que o registro de estreia de sua nova banda está em fase final de mixagens e que deverá ser lançado no mês de abril. Em sua página no Myspace oficial, o Sky se considera uma banda de Indie Rock, bem diferente do passado Hard que Robert ostenta.
Depois de ter saído do Journey, Robert Fleischman gravou o disco solo “Perfect Stranger” e chegou a fazer turnês ao lado de Sammy Haggar. Ao final das viagens, formou uma banda com contatos profissionais chamada “Channel”, que gravou seu único disco no estúdio do Pink Floyd, em Londres, mas se separou sem nunca ter tocado além de um único show. Nesta época, Robert já havia recebido o convite do ex-guitarrista do Kiss, Vinnie Vincent, para gravar o exagerado álbum de glam rock “Invasion”.

RPM: volta aos palcos rendeu R$1 milhão de adiantamento


De acordo com a colunista Vivi Mascaro, do Portal IG, a volta do RPM aos palcos já rendeu R$ 1 milhão de reais após a banda fechar contrato com a Agência Produtora.
Nesse valor estão inclusos marketing, produção e cachê.
Fonte desta matéria: Vivi Mascaro- Portal IG

Steven Tyler: vocalista recusou-se a gravar com o Zeppelin


STEVEN TYLER não só tocou com o LED ZEPPELIN  logo após a celebrada reunião da banda em 2007, mas foi requisitado por JIMMY PAGE para compor um disco com eles e ele recusou a oferta.
Tyler largou essa bomba no programa [radiofônico] de HOWARD STERN na manhã de terça passada [18], enquanto promovia o lançamento do programa American Idol em NYC:
Stern: Você fez teste pro LED ZEPPELIN?
Tyler: Sim, eu fui lá e toquei com eles.
Stern: Mas não emputece a Joe [Perry, guitarrista do AEROSMITH] quando você larga o AEROSMITH pra estar com o Led Zeppelin?
Tyler: Claro que sim. Não, eu falei com o Jimmy – na verdade, eu falei com o empresário dele, Peter Mensch, que tem sido um grande amigo meu desde sempre, dei a ele seu primeiro emprego. E ele disse que eles tinham acabado de tocar ao vivo e que Robert [Plant, vocalista do Led] não tocaria mais com eles, e disse ‘quer vir e tocar com os caras?’ Eu disse ‘Hello!?!’ e então eu fui lá e toquei.
Então, olhem pra mim agora: não só cantei para [Paul] McCartney, mas eu toquei com o Zeppelin. Então, eu estou no céu. E a propósito, quando eu olhei Jimmy nos olhos e chegou a hora…’você quer escrever um disco comigo?’, eu disse, ‘Não’.
Stern: Pro Jimmy Page? Por que não?
Tyler: Porque eu estou no AEROSMITH. Ele é a maior banda do mundo e eu também estou numa banda assim. Eu tenho muita fidelidade para com a minha banda e eu a amo muito.
Tyler foi ao estúdio de Stern para uma sessão de uma hora, cobrindo todos os tipos de coisas que você não ouviria em rádios abertas [nota: o programa de Stern é transmitido por rádio digital paga, através do canal Xirius].
Há muita informação quente sobre o programa pra ser transcrita, então é altamente recomendável que você agarre uma bebida, relaxe e ouça uma hora inteira de radio com Stern e Tyler no seguinte link:
Fonte desta matéria (em inglês): Site Hennememusic



So é um álbum lançado em 1986 por Peter Gabriel. Muitas de suas músicas refletem um estilo mais pop-convencional e experimentalista,se tornado um grande sucesso nas rádios.


Álbum de estúdio por Peter Gabriel
Lançamento19 de maio de 1986
Gravado emFevereiro - Dezembro de 1985 UK)
Gênero(s)Rockrock progressivopop rock,New Wave
Duração46:25
Gravadora(s)CharismaVirginGeffen
ProduçãoDaniel Lanois, Peter Gabriel




Faixas

Todas as músicas escritas por Peter Gabriel exceto onde indicado.
  1. "Red Rain" – 5:39
  2. "Sledgehammer" – 5:12
  3. "Don't Give Up" – 6:33
  4. "That Voice Again" – 4:53
  5. "In Your Eyes" – 5:27
  6. "Mercy Street" – 6:22
  7. "Big Time" – 4:28
  8. "We Do What We're Told (Milgram's 37)" – 3:22
  9. "This Is the Picture (Excellent Birds)" (Laurie Anderson, Gabriel) – 4:25

Discos Marcantes de Peter Gabriel II






Peter Gabriel | Peter Gabriel III (a.k.a. Melt) - 1980


  1. Intruder
  2. No Self Control
  3. Start
  4. I Don’t Remember
  5. Family Snapshot
  6. And Through the Wire
  7. Games Without Frontiers
  8. Not One of Us
  9. Lead a Normal Life
  10. Biko

Discos Marcantes de Peter Gabriel




Peter Gabriel | Peter Gabriel (I)  - 1977


  1. Moribund the Burgermeister
  2. Solsbury Hill
  3. Modern Love
  4. Excuse Me
  5. Humdrum
  6. Slowburn
  7. Waiting for the Big One
  8. Down the Dolce Vita
  9. Here Comes the Flood

Peter Gabriel




Peter Gabriel (Chobham13 de fevereiro de 1950) é um músico do Reino Unido, um dos artistas representantes da World Music, assim como um dos seus principais incentivadores. Apesar disso, sua carreira está intimamente relacionada ao pop. Tornou-se famoso por ser o vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, partindo posteriormente para uma bem sucedida carreira solo. Peter também é envolvido em diversas causas humanitárias.


Informação geral
Nome completoPeter Brian Gabriel
Data de nascimento13 de fevereiro de 1950
OrigemChobhamSurreyInglaterra
País Reino Unido
Gênerosrock progressivo
art rock
pop rock
new wave
world music
Instrumentosvocalguitarratecladoflauta,bateria
Período em atividade1967 - atualmente
Gravadora(s)Geffen Records
AfiliaçõesGenesis
Página oficialwww.PeterGabriel.com




História


Época no Genesis

Peter Gabriel fundou o Genesis em 1967 enquanto ainda era aluno da Charterhouse School com seus companheiros de banda, Tony BanksAnthony PhillipsMike Rutherford e Chris Stewart. O nome da banda foi sugerido por um colega, o empresário de música pop Jonathan King, que produziu o primeiro álbum da banda, From Genesis to Revelation.
Apaixonado pela soul music, Gabriel foi influenciado por diferentes fontes para seu canto, incluindo Nina SimoneGary Brooker do Procol Harum e Cat Stevens. Ele tocou flauta no álbum de Stevens Mona Bone Jakon de 1970.
O Genesis tornou-se rapidamente uma das bandas mais comentadas da Inglaterra, e posteriormente, da ItáliaBélgicaAlemanha e outros países da Europa, amplamente devido a presença de palco de Gabriel, que envolvia diversas mudanças de vestuários bizarros e contos cômicos nas introduções de cada canção. Os concertos faziam uso extenso de luz ultravioleta enquanto as luzes normais estavam baixas ou completamente apagadas.
Peter Gabriel na fantasia "Brittania," (TorontoOutubro de 1974).
Entre as fantasias mais famosas de Gabriel (que ele desenvolveu como forma de superação de medo de palco), incluem "The Flower" (vestida para "Supper's Ready", de Foxtrot), "Magog" (também em "Supper's Ready"), "Britannia" (para "Dancing With The Moonlit Knight," de Selling England by the Pound), "The Old Man" (para "The Musical Box", de Nursery Cryme), "Rael" (para quase todo o álbum The Lamb Lies Down on Broadway) e "The Slipperman" (para "The Colony of Slippermen," também de The Lamb Lies Down on Broadway).
vocal de apoio para Gabriel na banda era geralmente feito por Mike Rutherford, Tony Banks e Phil Collins, que após longa busca por um substituto, acabou tornando-se vocalista da banda após a saída de Gabriel em 1975. Sua saída da banda foi resultado de diversos fatores. Peter estava saturado da banda, e sua presença diferenciada no palco causou atrito com os outros integrantes. As tensões aumentaram na gravação do ambiciosos álbum The Lamb Lies Down on Broadway e respectivas turnês de suporte, um conceito criado por Gabriel. Durante a composição e gravação do álbum, Gabriel entrou em contato com o diretor William Friedkin. O interesse de Peter por um filme com Friedkin foi outro fator para sua saída da banda. A decisão foi tomada antes das turnês de suporte deThe Lamb Lies Down on Broadway, mas Gabriel permaneceu na banda até a conclusão da turnê.
O ponto de colapso foi o nascimento da primeira filha de Gabriel, Anna. Quando ele optou permanecer com ela e sua esposa enquanto ela estava doente ao invés de entrar em estúdio, o ressentimento do resto da banda fez Gabriel concluir que deveria sair do grupo. Esta decisão foi retratada posteriormente na canção "Solsbury Hill".

O começo da carreira solo

Gabriel recusou intitular seus quatro primeiro álbuns solo (todos são chamados Peter Gabriel, com somente a arte da capa diferente), já que gostaria que eles fossem considerados o mesmo trabalho; posteriormente foram diferenciados através de uma numeração e pelo conteúdo da capa, na ordem I - CarII - ScratchIII - Melt e IV - Security. Para os outros álbuns Peter continuou usando títulos curtos, como SoUs e Up. Os quatro primeiro álbuns foram produzidos entre 1976 e 1982 com o produtor Bob Ezrin. Seu primeiro sucesso foi o compacto "Solsbury Hill", uma peça autobiográfica expressando seus pensamentos ao sair do Genesis. Gabriel trabalhou com o guitarrista Robert Fripp (do King Crimson) como produtor em seu segundo LP solo, de 1978. Esse álbum era mais obscuro e experimental, e não trouxe hits.
O terceiro álbum, lançado em 1980, trouxe a colaboração com Steve Lillywhite, que também produziu os primeiros álbuns do U2. É notável pelos compactos "Games Without Frontiers" e "Biko" pelo novo interesse de Gabriel pela world music (especialmente na percussão), e pela grande produção, que fez uso extenso de truques de gravação e efeitos de som.
Sessões de gravação entre 1981 e 1982 com o produtor David Lord acabaram resultando no quarto LP, Security, cuja produção teve mais responsabilidade do cantor. Apesar do som peculiar e dos temas motivados pelo distúrbio, o álbum foi bem sucedido e teve um compacto de sucesso, "Shock the Monkey", que também tornou-se um videoclipe inovador.
Gabriel realizou turnês para cada um dos álbuns, continuando as apresentações dramáticas da época do Genesis, envolvendo preparações no palco, faces distorcidas por espelhos e maquilagem não usual. Para uma das turnês, toda sua banda raspou a cabeça. A turnê de 1982 e 1983 incluía uma sessão de abertura com David Bowie, confundido por alguns com Gabriel pela maquilagem, sobrepondo Bowie no auge de sua popularidade. As gravações dessa turnê foram lançadas com o álbum ao vivo Plays Live.

Os anos de sucesso

Apesar de sucesso comercial e com a crítica nos álbuns anteriores, sua maior popularidade foi atingida em 1986 com So, com canções como "Sledgehammer", "Big Time" e "In Your Eyes". O álbum foi co-produzido por Daniel Lanois, também conhecido por seu trabalho no U2.
A canção "Sledgehammer" foi acompanhada por um videoclipe inovador, que ganhou diversos prêmios no MTV Music Video Awards de 1987, e estabeleceu um novo padrão para a arte na indústria de videoclipes. O mesmo aconteceu para "Big Time", um videoclipe feito em animação com diversos efeitos especiais. Peter apoiou bastante a Anistia Internacional nessa época. "Sledgehammer" também apareceu na trilha internacional da novela Roda de Fogo em 1986.
Em 1989 o cantor lançou Passion, a trilha sonora do filme de Martin Scorsese The Last Temptation of Christ. Muitos consideraram o álbum como o auge de seu trabalho na world music, e com esse álbum Gabriel ganhou seu primeiroGrammy.
Em seguida foi lançado Us in (1992) (também co-produzido por Daniel Lanois), um álbum no qual foi explorado problemas pessoais recentes; seu fracasso no primeiro casamento, seu relacionamento com a atriz Rosanna Arquette e a crescente distância com a primeira filha. A introspecção de Gabriel nesse álbum pode ser vista no videoclipe do primeiro compacto, "Digging in the Dirt", com o artista coberto de minhocas. Seus problemas com a filha foram explorados em "Come Talk To Me", que tinha vocal de apoio por Sinéad O'Connor. O'Connor também cantou em "Blood of Eden", o terceiro compacto do álbum. Logo após foi lançado o CD duplo Secret World Live (1994). Gabriel ganhou outros trêsGrammys por seus videoclipes.
Após uma grande parada para outros projetos, Gabriel lançou OVO em 2000 e Long Walk Home, trilha sonora para o filme Rabbit-Proof Fence que ganhou o Globo de Ouro. Em setembro de 2002 foi lançado Up, seu primeiro álbum de estúdio na década, produzido por ele próprio e com menos sucesso comercial.

Trabalhos recentes

Peter Gabriel 2008
Gabriel apresentou-se no Live 8 em julho de 2005, e um DVD do evento foi lançado. Também tocou no palco com Cat Stevens, 33 anos após participar do álbum Mona Bone Jakon. O evento ocorreu em Joanesburgo durante concerto para Nelson Mandela. No final de 2005 foi lançado novo DVD duplo, Peter Gabriel Live & Unwrapped.
FIFA convidou Peter Gabriel e Brian Eno para organizar uma cerimônia de abertura para a final Copa do Mundo de 2006 na Alemanha. Peter começou o projeto no Olympic Stadium de Berlim, mas o espetáculo foi cancelado em janeiro do mesmo ano pela FIFA por falta de caixa e suposta falta de interesse, ainda que explicação oficial foi um potencial dano ao gramado do estádio.
Rumores de uma possível reunião da formação clássica do Genesis circularam entre 2004 e 2005, especialmente após Phil Collins declarar em entrevista que era aberto à idéia de voltar às baquetas e deixar Peter ser o vocalista. Gabriel encontrou com os outros membros em 2005 e 2006, e uma possível turnê para The Lamb Lies Down on Broadway foi discutida. Apesar de Gabriel declarar não ter se interessado pelo projeto, Collins, Banks e Rutherford escolheram embarcar em uma série de concertos do Genesis mesmo sem Gabriel.
Gabriel apresentou "Imagine" de John Lennon na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006 em Turim, em 10 de fevereiro de 2006.
Peter Gabriel compôs a música "Down to Earth" para a trilha sonora do filme WALL-E (2008).

Discografia


Esta discografia não inclui os trabalhos de Peter Gabriel no Genesis, somente o trabalho solo.


Álbuns de estúdio

  • 1977 - Peter Gabriel I (alias 'Car')
  • 1978 - Peter Gabriel II (alias 'Scratch')
  • 1980 - Peter Gabriel III (alias 'Melt')
  • 1982 - Peter Gabriel IV - Security
  • 1986 - So
  • 1992 - Us
  • 2000 - OVO
  • 2002 - Up
  • 2010 - Scratch My Back


Álbuns ao vivo

  • 1983 - Plays Live
  • 1994 - Secret World Live


Compilações


Álbuns de trilhas sonoras

  • 1985 - Birdytrilha sonora do filme Birdy
  • 1989 - Passion: Music for The Last Temptation of Christ
  • 2002 - Long Walk Home: Music from the Rabbit-Proof Fence


Canções de trilhas sonoras


Videografia


DVDs

  • 1994 - Secret World Live (concerto da Secret World Tour 1992/93)
  • 2003 - Growing Up (concerto da Growing Up Tour 2002/03)
  • 2004 - Play (compilação de todos os videoclipes, incluindo vídeos bônus e som remasterizado)
  • 2004 - A Family Portrait - A Film By Anna Gabriel (dirigida por sua filha, sobre as turnês Growing Up e Still Growing Up)
  • 2005 - Still Growing Up: Live & Unwrapped


VHSs