Para "Celebration", a banda regravou doze de suas canções de maior sucesso - clássicos como "Free Me", "Gypsy", "The Wizard", "Easy Livin", e, naturalmente, o grande hit "Lady in Black". Além disso, compuseram e gravaram duas músicas completamente novas como um presente especial para seus fãs: "Only Human" e "Corridors Of Madness", duas das suas melhores músicas em anos.
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
26 de dezembro de 2010
Uriah Heep: iniciando gravações de novo álbum
Atacke Nuclear: banda lança seu primeiro álbum
A gravação ocorreu em apenas um final de semana do mês de julho, e a mixagem ocorreu durante os meses de agosto e setembro/2010.
Todas as faixas são de autoria própria, exceto “O que é a moda!”, que é um cover de uma extinta banda de BH chamada Suicide Dog. A música foi feita no ano de 1991 e a banda ficou na ativa de 1990 até 2001, mas não tem nenhuma gravação oficial. Como na demo “Massacre Infernal” o disco foi fechado também com uma faixa instrumental (Ruptura).
O trabalho mantém a proposta da banda de fazer thrash metal/crossover, cantado em português e bem aprofundado nas raízes da década de 80.
As faixas do álbum em ordem são:
1. Intro (Marcha do Caos)
2. Atitude
3. Cidade do Desespero
4. Gangues Urbanas
5. Crianças de Rua
6. Sexo, armas, miséria
7. N.C.N.D
8. Caos Mundial
9. Heróis da Resistência
10. Liberdade
11. O que é a moda!
12. Ruptura (instrumental)
Distribuição:
Die Fight
Email: distribuicao@diefight.com.br
Rock In Rio: entrevista com organizadora no O Globo
A entrevista pode ser lida na íntegra através deste link:
Fonte desta matéria: Megazine- Globo Online
Confuso com o Rock japonês?: confira o dicionário do JaME
Quantas vezes você leu um artigo e pensou "O que significa essa palavra?" Gírias e jargões são parte do dia-a-dia, e não é diferente na comunidade da música japonesa, e o JaME, maior portal ocidental dedicado à música japonesa, preparou um dicionário com diversos termos relacionados a este cenário, confira alguns deles abaixo:
3'' single - um CD pequeno, muito usado para o lançamento de singles. Pode ser tocado em um CD player comum
Angura kei - abreviação da palavra inglesa "underground", baseado no teatro e indicando músicas mais sóbrias e obscuras.
Anime - animação japonesa. Temas e músicas de fundo costumam ser tocadas por artistas japoneses.
Banda de sessão - banda formada apenas para shows, normalmente por diversão. Um bom exemplo são as bandas que participam do evento All-Star da Danger Crue. Às vezes, bandas de sessão lançam material, mas não tão freqüentemente quanto bandas oficiais.
Bangyaru - vem de "band girl", referindo-se a garotas obcecadas por alguma banda.
Enka - gênero musical japonês popularizado depois da Segunda Guerra Mundial, que ainda carrega vários aspectos culturais.
Eroguro - bandas que se encaixam nessa categoria costumam fazer músicas focadas em temas grotescos e sexuais, como cali≠gari e Merry.
Eurobeat - gênero musical que tem suas origens na Europa e possui muitos seguidores no Japão. É um tipo de música dance caracterizada por uma batida rápida, normalmente com vocais altos e letras simples e fáceis de serem lembradas. As músicas do jogo Dance Dance Revolution são eurobeat.
Hiragana - alfabeto japonês, usado para palavras sem kanji.
Indies - bandas independentes, que não têm contratos com gravadoras major. Porém, o termo também é utilizado para designar bandas menos conhecidas.
Kabuki - uma forma de teatro tradicional japonês com drama estilizado e maquiagem elaborada.
Kanji - caracteres chineses utilizados na escrita japonesa.
Katakana - um dos alfabetos japoneses, usados para escrever palavras não-originadas do japonês.
Koto - instrumento de cordas japonês tradicional.
Major - status de uma banda que assina um contrato com uma gravadora grande e conhecida no Japão, como a Avex.
Oshare kei - gênero musical focado no visual colorido e em músicas positivas.
Parapara - movimentos de dança coreografados, geralmente usados com músicas eurobeat.
Photobook - coleção de fotos em formato de livro, às vezes feito como presente para os fãs, normalmente utilizado para promover o artista.
Visual kei - sub-gênero da música japonesa focado na maquiagem e roupas, geralmente rock.
Confira a lista completa neste link.
Fonte desta matéria: JaMe Brasil
Relapse: disco digital grátis com música e versões inéditas
A Relapse Records está oferecendo um disco digital gratuito através da sua página no Facebook (http://www.facebook.com/RelapseRecords?v=app_162097493835692). O disco inclui faixas novas einéditas do selo. A tracklist completa pode ser encontrada abaixo:
BARONESS - 'Swollen and Halo'
RED FANG - 'Number Thirteen'*
BLACK TUSK - 'Embrace The Madness'
REVOCATION - 'ReaniManiacs'
OBSCURA - 'Incarnated'
ABYSMAL DAWN - 'In Service of Time'*
CEPHALIC CARNAGE - 'When I Arrive'
DYING FETUS - 'Descend Into Depravity'
MISERY INDEX - 'The Spectator'
BLACK ANVIL - 'Scalping'
TOMBS - 'Merrimack'
HOWL - 'Heavenless'
KINGDOM OF SORROW - 'God's Law In The Devil's Land'
TOXIC HOLOCAUST - 'Nuke The Cross'
NOISEAR - Global Warning*
MURDER CONSTRUCT - 'End of An Error'
KILL THE CLIENT - 'Vicious Slaughter'
AGORAPHOBIC NOSEBLEED - 'Agorapocalypse Now'
BRUTAL TRUTH - 'Get A Therapist... Spare The World'
ROYAL THUNDER - 'Mouth of Fire'
TITAN - 'Wooded Altar Beyond The Wander'
MOSE GIGANTICUS - 'The Great Deceiver'
CIRCLE OF ANIMALS - 'No Faith'
COUGH - 'Crippled Wizard'
HORSEBACK - 'Invokation'
DEATH - Scavenger Of Human Sorrow (re-master)*
*=faixa inédita
Fonte desta matéria: Bravewords
Entombed: "Left Hand Path" e "Clandestine" no Metalfest
Foi publicada a seguinte atualização dos organizadores do Metalfest 2011, na Alemanha:
"Nós conseguimos! O Todo-Poderoso e lendário ENTOMBED está confirmados para tocar Metalfest 2011!
O Metalfest da Alemanha ocorrerá no aeroporto de Dessau nos dias 27 a 29 de maio.
Fonte desta matéria: Bravewords
Belphegor: amostra do video de "Impaled Upon The Tongue..."
Um teaser do video de "Impaled Upon The Tongue Of Sathan" foi disponibilizado no link a seguir:
O baixista Serpenth afirma: "O clipe tem como objetivo arrancar a psique do espectador com um ataque de sexo sádico, música e magia. O andamento do ritual filmado foi inspirado em parte pelas obras mais famosas no mundo de ativistas vienenses como Hermann Nitsch e Brus Gunter. Rachael Kozak assumiu o papel da Sukkubus possuída. Como uma Pro-Domina (Nota do tradutor: ou dominatrix no SM), ela foi perfeita e entrou no papel. O corte de sangue é mais profundo do que qualquer droga. O processo de filmagem tão intenso serviu como uma experiência catártica para todos os envolvidos, tornando tão importante o que se passou nos bastidores quanto o resultado visual final.
"Impaled Upon The Tongue Of Sathan" pode ser ouvida neste local.
Um trailer do processo de gravação de “Blood Magick Necromance” pode ser visto abaixo.
Belphegor será a banda de apoio ao lendário SEPULTURA em abril / maio, logo após a sua turnê com o DEICIDE! A banda vai também participar de alguns shows como atração principal no meio da turnê.
O novo trabalho do grupo, “Blood Magick Necromance”, foi produzido pelo lendário Peter Tägtgren (Hypocrisy) no Abyss Studios (IMMORTAL, DIMMU BORGIR, HIPOCRISIA, DARK FUNERAL, etc) em Pärlby, Suécia e masterizado por Jonas Kjellgren. O álbum será lançado no dia 14 de janeiro de 2011 na Europa e em 08 de fevereiro de 2011 na América do Norte.
A arte da capa (acima) foi feita pelo renomado artista austríaco Joachim Luetke.
Tracklisting do “Blood Magick Necromance”:
'In Blood - Devour This Sanctity'
'Rise To Fall And Fall To Rise'
'Blood Magick Necromance'
'Discipline Through Punishment'
'Angeli Mortis De Profundis'
'Impaled Upon The Tongue Of Sathan'
'Possessed Burning Eyes'
'Sado Messiah'
Fonte desta matéria: Bravewords
Woodstock (Pete Fornatale)
Pete Fornatale, o autor do livro Woodstock, redator e consultor de diversos programas de rádio e TV falou pela primeira vez sobre o festival na época do mesmo, 20 minutos após a sua estreia profissional em uma rádio no ano de 1969. Mal sabia ele, que 4 décadas depois, ainda estaria falando sobre o evento com cerca de 400 mil pessoas, para o qual não havia preparação, nem para o mundo nem para os produtores do mesmo.
"A música e o bem estar de vocês são muito mais importantes do que o dólar."
John Morris (gerente de produção do festival de Woodstock, claro após ver que não tinha mais jeito).
"Dizem que estamos buscando o significado da vida. Não acho que seja isso. Buscamos a própria experiência de estarmos vivos, para que nossas experiências de vida no plano puramente físico tenham ressonâncias profundas em nosso eu e em nossa realidade, para que sintamos de verdade o êxtase de estarmos vivos."
Joseph Campbell (filósofo gente boa).
"Onde estariam os hippies sem a caridade dos quadrados que os alimentam? Onde estariam sem os médicos para salvar suas vidas, sem os automóveis que os levaram ao festival, sem a cerveja, sem todas as conquistas da civilização tecnológica que denunciam? Deixados à própria sorte, eles literalmente não souberem nem como se proteger da chuva."
Ayn Rand (romancista, dramaturga e filósofa russa racionalista criadora do Objetivismo)
"... Para os que estiveram lá foi uma verdadeira pocilga, cheia de pessoas infantis e ingênuas. Na Inglaterra temos uma palavra para elas: twits (pré-adolescentes)."
Pete Townshend, guitarrista do The Who, que se retratou dessa observação algumas décadas depois.
"Isso aqui não é grande coisa porque os BEATLES e Bob Dylan não estão aqui."
"... O que estou fazendo nessa lama fedorenta, me sentindo um trapo e ouvindo bandas que gosto com um som horrível?"
Jim Marion (espectador).
Harriet Schwartz (testemunha)
Fornatale confessa como é difícil mensurar as dicotomias da Feira de Arte e Música de Woodstock, um festival levado a cabo na fazenda de Max Yasgur em Bethel, Nova Iorque em um fim de semana em 1969. O ano anterior havia deixado a América na pendura ideológica, com os assassinatos de Martin Luther King e Robert Kennedy. A coisa tava feia, mesmo. Esse encontro de gente nova em um surto de anarquia socialista, sem qualquer estrutura, e disposta a acreditar em algo maior do que todos eles, fez com que muitos realmente acreditassem que todo sonho é possível, de que todo final de semana pode se tornar um ano inteiro de festa, de que a música pode derrotar todo o mal que grassa lá fora. Esses mitos permanecem até os dias de hoje, alimentados pela indústria do entretenimento ou por quem se interesse mais. Essas mitificações ainda serão pertinentes? Tenho cá minhas dúvidas.
Woodstock marcou, do seu jeito, uma das grandes idealizações dos nossos tempos, a de que havia a chance de mudar para melhor, que o mundo poderia acompanhar o ideal da flor e do amor em um crescendo de contracultura positivista. Mas apesar da beleza do feito, o mundo não mudou, ele só viu o fenômeno e prosseguiu como era antes no quartel de Abrantes. Mentir e acreditar na flor dá no mesmo. São frases de efeito. Talvez as pessoas fossem mais ingênuas, provavelmente eram. Escolhemos sair bonitos na foto. Humano, meramente humano.
Fornatale cita o "Efeito Rashomon" para melhor tecer uma dita compreensão do fenômeno. E o que é isso? É a obra-prima do cineasta japonês Akira Kurosawa de 1950, na qual 4 testemunhas do mesmo crime o descrevem subjetivamente de 4 maneiras diferentes. O autor somou centenas de depoimentos e entrevistas com as pessoas que participaram e acompanharam os 3 dias mais mágicos da cultura pop ocidental, sem tecer comentários contra ou a favor, apenas listando as idéias para a devida somatização na cabeça do leitor. E o "Efeito Rashomon" deu as caras.
O livro é dividido em três dias, exatamente os mesmos do festival, e cada capítulo corresponde aos 32 shows ocorridos nos três dias do evento.
Apesar de nunca ter simpatizado muito com o filme e com o disco em formato LP (confesso), o livro é um primor de desconstruir o que havia sido construído. Na época, por falta de informação e interesse, não me passou pela cabeça que houve um grupo de artistas que nem apareceu no filme, apesar de terem se apresentado. E aí entra a magia e a desgraça do cinema: a edição. Esses cortes, escravos de interesses pessoais ou da busca por clareza, salvaram e destruiram carreiras. Quem sabia que o Mountain (era o quarto show deles), Johnny Winter; Blood, Sweat and Tears e o Creedence Clearwater Revival haviam tocado ? Talvez o exemplo mais notório seja a participação de Arlo Guthrie, filho de Woody, ídolo de Bob Dylan, que apesar da boa música ficou marcado por parecer no filme com cara e jeito de drogado e por fazer comentários pouco inteligentes, "meio que" representativos de toda a comunidade hippie. Ele personificou a alienção do hippie, que tanto pode ser encarada como é, ou como uma força de contestação contra a sociedade pré-estabelecida.
Por falar em Dylan, como se sabe, ele não foi a Woodstock, apesar de estar por perto, mas a cantora Joan Baez atravessou o país para lá se apresentar. Quem lhe parece mais chapado, digo culpado?
Richie Havens foi o primeiro artista a tocar na tarde de sexta, porque a banda escalada, Sweetwater estava presa no engarrafamento. Ele chegou a resistir ("Eu não queria ser trucidado por um bilhão de pessoas"), mas cedeu e às 17h07 escreveu a sua história. O homem, a alma e uma viola.
"Duas horas e meia, duas horas e 45 minutos mais tarde, quando eu saía pela oitava vez, disseram: "Ainda não tem ninguém, volte". Pela sétima vez. Não sabia mais o que cantar, tudo o que eu tinha já se esgotara, dái veio a inspiração. Olhei para a platéia e não conseguia ver o fim dela porque, como se vê no filme, é gente até onde se consegue enxergar.(...) Aí comecei a tocar umas notas procurando alguma coisa e a palavra saiu: Freedom" e aí é claro, "Motherless Child". Depois apareceu a parte de uma canção que eu costumava cantar com 15 anos e foi assim que juntei tudo."
Seguiu-se uma fila de artistas, que cantaram até a manhã de segunda-feira, quando JIMI HENDRIX, diante de 30 mil heróicos resistentes, entrou para a história ao dedilhar na guitarra sua versão para o hino americano, The Star-Spangled Banner, até hoje um dos eventos mais comentados de Woodstock. Fila essa, formada por um então desconhecido Carlos Santana, cujo álbum de estreia seria lançado uma semana depois, mas cuja performance, sobretudo em Soul Sacrifice, o projetou como uma estrela internacional.
E o festival, visto hoje como filme e lido como livro, valeu pela sempre maravilhosa JANIS JOPLIN, (mesmo com o novo grupo Kozmic Blues Band) cujos gritos primais (sua marca indelével) em "Try" (Just a Little Bit Harder) ainda ecoam em todos os fãs de música neste e no outro mundo, como bem explicou a jornalista Myra Friedman: "Sua voz era meio tom acima, como dó sustenido contra si bemol. Tinha essa qualidade que fazia todas aquelas outras cantoras de rock não soarem como ela." Curiosamente ela quase não entrou no filme, como confirma Dale Bell: "Chegamos a ter, algum material editado que não sentimos firmeza porque era embaraçoso para os artistas como JANIS JOPLIN e Jerry Garcia do Dead. Suas performaces não eram de boa qualidade, ou talvez houvesse qualidade demais, sei lá."
Outros shows memoráveis foram os do The Who (apesar de estarem cansados e famintos) com o sol nascendo em "See me, Feel Me"; do Sly and The Family Stone (nesse show, Sly foi excelente, mas pessoalmente era um tremendo vacilão, nada a ver com o público que se encantou com ele) às 3:30 da madrugada (o show estava previsto para as 22h) que levantou os ânimos de uma plateia exausta e molhada pela chuva; Joe Cocker (claro); Crosby, Stills and Nash e o mestre dos mestres, JIMI HENDRIX(cujas primeiras palavras foram "putaquipariu" assim que viu a plateia, lá do palco), em um show marcada para a história, mas irregular.
Enfim, esse livro é pura emoção.
Woodstock - Pete Fornatale – 318 páginas – Agir
Matéria original: O Martelo
Agnostic Front: novo álbum sairá em março de 2011
Fonte desta matéria (em inglês): Metal Storm
Ozzy Osbourne: "O Natal deveria ser banido"
Matéria original: Blog Van do Halen
John Lennon: roupa de “Abbey Road” vai a leilão
Fonte desta matéria (em inglês): Gigwise.com
Allos: grupo divulga vídeos das gravações!
Abaixo os links para os vídeos postados no youtube:
Fonte desta matéria: Comunidade do Orkut
Axl Rose: "ele é um fracassado", diz mulher de Slash
"Eu suponho que (o ex-baixista) Duff McKagan poderia tocar guitarra em algo, mas a possibilidade é zero de alguém tocar com o Slash," disse Rose.
"Para resumir, pessoalmente eu o considero um câncer, e melhor removido, evitado - e quanto menos qualquer um ouça dele ou de seus defensores, melhor".
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
Riverdogs: grupo anuncia reunião para o próximo ano
Matéria original: Blog Van do Halen
Hard Rock: as 100 maiores bandas do estilo segundo a VH1
As 100 Maiores Bandas de Hard Rock de Todos os Tempos é exatamente isto, uma lista de cem bandas que tocam pesado e que foram listadas por votos em 2000. Evidentemente a lista não irá corresponder à opinião de uma pessoa, mas é a soma dos votos combinados de diversos músicos e jornalistas. Entre os músicos que foram consultados e opinaram estão Alice Cooper, Steve Haggen, Peter Frampton, OZZY OSBOURNE, Steve Vai, Lita Ford, Kid Rock, Liz Phair, Moby, Jack Blades, Tré Cool, Rob Halford (ex-Judas Priest), Billy Corgan (Smashing Pumpkins), Ritchie Blackmore, Roger Glover e Steve Morse (do Deep Purple), Billy Joe Armstrong e Mike Dirnt (Green Day), Dee Snider (Twisted Sister), Lemmy Kilmister (Motörhead), Vernon Reid (ex-Living Colour), Henry Rollins (Rollins Band), Ritchie Sambora (Bon Jovi), Joey Ramone (Ramones), Nile Rodgers (Chic), Scott Ian (Anthrax), Robert de Leo (Stone Temple Pilots), John “Rotten” Lydon (ex-Sex Pistols e Pil), Robbie Krieger (Doors), Slash (ex-Guns n' Roses), Nikki Sixx e Vince Neil (Mötley Crüe), Sebastian Bach (Skid Row), Blackie Lawless (W.A.S.P.), C.C. DeVille (Poison), Robin Zander (Cheap Trick), Ann e Nancy Wilson (Heart), Chris Cornell (ex-Soundgarden), Kirk Hammett (Metallica) e Dave Mustaine (Megadeth), James Hetfield e Jason Newsted (Mettalica), Wes Borland (Limp Bizkit(, Dimebag Darrell e Vinnie Paul (Pantera), Steve Nicks (Fleetwood Mac), Grace Slick (Jefferson Airplane/Starship), Ted Nugent, Bruce Dickinson (Iron Maiden), Zakk Wylde (Black Label Society), Gwen Stefani (No Doubt), Dave Grohl (Foo Fighters), Paul Stanley (Kiss) e muitos outros.
Alguns votos individuais foram divulgados, onde aprendemos por exemplo que Scott Ian, do Anthrax, considera que a banda nº 1 de todos os tempos é Black Sabbath. Tommy Iommi, do Black Sabbath, já considera Cream o melhor de todos. Ele também colocou Frank Zappa como seu nº 6. Ozzy Osbourne, por sua vez, se considera o nº 1 e chegou a votar em Red Hot Chili Peppers como o seu nº 20. Como você pode perceber, as opiniões são sempre muito pessoais, por isto que o sistema de votação acaba sendo o mais isento, mesmo quando o resultado final às vezes causa espanto. Bandas como Yes, Rolling Stones,PINK FLOYD e Jethro Tull, que não cairam no rótulo hard rock, são inevitavelmente citados graças às suas influências marcantes em diversos artistas do gênero hard.
Entre os resultados mais inesperados talvez seja PINK FLOYD como nº 15. Questionar PINK FLOYD em uma lista de bandas pesadas é confessar nunca ter assistido a banda ao vivo ou se prender excessivamente ao rótulo rock pesado, mais do que o próprio significado da palavra. Floyd sempre ofereceu um espetáculovolumoso e suas apresentações, sejam em teatros, sejam em arenas, são sempre grandiosos, quase como uma ópera. Ainda mais hoje em dia, quando eles dificilmente tocam só a quatro. Agora, para constar em décimo quinto, é realmente algo espantoso e inesperado.
Lembre, isto não é uma lista de bandas Heavy Metal e sim uma lista de bandas que tocam rock pesado, e as escolhas vieram não de executivos, mas de músicos e jornalistas especializados. A soma de todas essas opiniões resultou na seguinte lista:
As 100 Maiores Bandas de Hard Rock de Todos os Tempos
100. Quiet Riot
099. Bad Brains
098. Mountain
097. Primus
096. Meat Loaf
095. Fugazi
094. Yes
093. Lenny Kravitz
092. Black Crowes
091. Danzig/Misfits
090. Rainbow
089. Lita Ford
088. Tool
087. King Crimson
086. Foreigner
085. Whitesnake
084. UFO
083. King's X
082. Queensryche
081. Pixies
080. Green Day
079. Ratt
078. Marylin Manson
077. Hole
076. Bon Jovi
075. Spinal Tap
074. Pat Banatar
073. Twisted Sister
072. Foo Fighters
071. Lynyrd Skynyrd
070. Living Colour
069 Megadeth
068. Hüsker Dü
067. Rolling Stones
066. Joan Jett & the Blackhearts
065. The Cult
064. Steppenwolf
063. Boston
062. Ministry
061. Jethro Tull
060. NewYork Dolls
059. Bad Company
058. Anthrax
057. Heart
056. White Zombie
055. Blue Öyster Cult
054. Sonic Youth
053. Korn
052. Faith No More
051. Thin Lizzy
050. Slayer
049. Smashing Pumpkins
048. Janis Joplin
047. Rollins Band/Black Flag (Henry Rollins)
046. Scorpions
045. Pantera
044. ZZ Top
043. Nine Inch Nails
042. Kinks
041. Ted Nugent
040. Stone Temple Pilots
039. Neil Young
038. MC5
037. Yardbirds
036. Frank Zappa
035. Jane's Addiction
033. Rage Against The Machine
032. Doors
031. Def Leppard
030. Red Hot Chili Peppers
029. Mötley Crüe
028. Rush
027. Iggy Pop/Stooges
026. Motörhead
025. Cheap Trick
024. Iron Maiden
023. Judas Priest
022. Deep Purple
021. Pearl Jam
020. Alice Cooper
019. The Clash
018. Ozzy Osbourne
017. Ramones
016. Cream
015. Pink Floyd
014. Sound Garden
013. Queen
012. Sex Pistols
011. Aerosmith
010. Kiss
009. Guns N' Roses
008. The Who
007. Van Halen
006. Nirvana
005. Metallica
004. AC/DC
003. Jimi Hendrix Experience
002. Black Sabbath
001. Led Zeppelin
Arte nos cartazes de rock
Esta matéria sobre posters de rock utiliza como referência o livro "The Art of Rock", que mostra em suas páginas como simples cartazes se transformaram em verdadeiras peças de arte na década de 60.
Nos anos 50, os cartazes de rock eram meras páginas coladas nos postes - algo estritamente funcional. Em 1965, uma nova leva de bandas surgiu na cidade de São Francisco e com elas nasceram os posters "aditivados" à base de drogas lisérgicas, a mais famosa delas, o LSD. Um desses grupos, os Charlatans deu início à era hippie em uma audição para um show, loucos de ácido em um boteco perto de Nevada e o poster do evento já dava a dica do que estava por vir. No final desse mesmo ano, Ken Kesey dos Merry Pranksters já somava a força das drogas com a da promoção em noites regadas à ácido. Os posters para eventos como esses e para os posteriores, não informavam apenas o local, dia e hora, mas traziam à reboque um ecletismo flamboyant, um arte estilisticamente promíscua, visionária de certa forma. Os antigos originais desses cartazes se tornaram peças de colecionador. Mestres como Stanley Mouse, Alton Kelly e Rick Griffin são vendidos à preço de ouro.
MC5
The Grande Ballroom, Detroit, 1967.
Artista: Gary Grimshaw
Lenny Bruce
Fillmore Auditorium, São Francisco, 1966.
Artista: Wes Wilson
Jimi Hendrix
Beethovensaal, Stuttgart, Alemanha, 1969
Artista: Gunther Kieser
Jefferson Airplane
Shrine Auditorium, Los Angeles, 1968.
Artista: John Van Hamersveld
Iggy and the Stooges
Fillmore West, São Francisco, 1970.
Artista: Mark T. Behrens e Burke
The Northern California Folk-Rock Festival
Santa Clara, Fairgrounds, California, 1968.
Artista: Carson-Morris Studios
The Charlatans
The Red Dog Saloon, Virginia City, Nevada, 1965
Artistas: George Hunter e Michael Ferguson
Matéria original: O Martelo
Slash: guitarrista fala sobre tour com Ozzy Osbourne
Slash: Já fizemos vários shows em estádios, mas esta será a primeira turnê somente em estádios. O que mais me deixa ansioso é apenas trabalhar com Ozzy. Já fiz vários shows com ele, e nos vemos muito aqui e ali, mas só de fazer uma turnê com ele já fico ansioso. Estar num cotidiano de estádios será interessante. Considerando tudo, eu apareço e então fazemos o que temos que fazer; não tenho expectativas definitivas para isto. Apenas sei que será matador. Nossa banda fez oito meses de turnês neste ano, até outubro, então basicamente ainda temos todo o equipamento junto. Para a turnê com Ozzy, mudaremos algumas canções e colocaremos algumas novas.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
Stratovarius: Jörg Michael está preparando sua volta
A cirurgia aconteceu há seis semanas. A primeira parte da terapia também está completa. Tudo parece bem até aqui. Jens Johansson já tinha me dito: “Não se preocupe, Jörg, nada sobreviverá em seu corpo depois de tudo que você fez!”. Ele estava certo. Sobraram apenas algumas partículas, que irei enfrentar em outra terapia dentro de quatro meses.
Tive muita sorte de descobrir isso através de um amigo em um estágio bem primário. Ainda bem que esse cara decidiu virar médico, pois era muito ruim quando tocava guitarra. Agora, além de preparar o meu natal, estou praticando para voltar a detonar quando a turnê for retomada. Eu voltarei. Muito obrigado novamente e vamos destruir ao vivo outra vez. Vejo-os em Paris ou algum outro lugar.
Matéria original: Blog Van do Halen