18 de novembro de 2010
Ratt: banda lança vídeo para "Eat Me Up Alive"
Motley Crue; "tour com Poison nunca foi cogitada"
O vocalista do MÖTLEY CRÜE, Vince Neil, disse a Robin Leach do [jornal] Las Vegas Sun que ele ficou sabendo pela primeira vez da suposta tour de 25 anos do POISON com o aniversário de 30 anos do CRÜE no ano que vem lendo um tweet de Robin ontem.
“Foi a primeira vez que ouvi falar nisso,” disse Vince.
Kattah: finalizadas gravações do vídeo clipe de “I Believe”
Darksmile: grande vencedora do Festival de Rock 2010
Em paralelo, a DARKSMILE continua registrando o seu novo material de estúdio, ainda sem título definido, e que contará com a sua nova formação: Paulo Roberto Gomes (vocais), Aldo Davanço (guitarra), André Davanço (baixo) e Diego Damásio (bateria).
In Torment: novo álbum enviado para as gravadoras
Sucessor do aclamado “Diabolical Mutilation Of Tormented Souls”, “Paradoxical Visions Of Emptiness” conterá nove faixas e tem previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2011 em todo território nacional.
Track List:
01. The Flesh And The Spirit
02. Illogical Revelations
03. Labyrinth Of Depravity
04. Elements Of Sadistic Cruelty
05. Smashed Into Oblivion
06. Beyond The Consciousness
07. Paradoxical Visions Of Emptiness
08. Homicidal Cognitive States
09. Timeless Murderer
Voodoo Shyne: confira mais novidades sobre o debut álbum
Mr. Big: capa e track list do novo álbum, “What If…”
O álbum será lançado em edição especial CD + DVD em digipack, CD, vinil, download e numa edição de luxo que será uma caixa contendo o CD, DVD e o LP.
Segue o track list:
1. Undertow
2. American Beauty
3. Stranger In My Life
4. Nobody Takes The Blame
5. Still Ain’t Enough For Me
6. Once Upon A Time
7. As Far As I Can See
8. All The Way Up
9. I Won’t Get In My Way
10. Around The World
11. I Get The Feeling
12. Unforgiven (faixa bônus exclusiva para a Europa e América do Norte – não na edição em vinil)
Stratovarius: Jorg Michael diagnosticado com câncer
Queridos fãs do STRATOVARIUS, temos notícias terríveis. Nosso amigo e baterista Jörg Michael tem câncer. Ele recentemente descobriu um caroço no pescoço, foi ao médico e eles decidiram operar. Foi descoberto um neoplasma tiroidal maligno. Toda sua tireóide foi retirada para que as chances de o tratamento dar certo sejam maiores. Ele terá que passar por sessões de radioterapia.
Quanto ao Stratovarius, vocês sabem que há uma longa tour com o HELLOWEEN chegando. Jörg não poderá nos acompanhar, ao menos na primeira parte. Mas ele deixou bem claro que não quer que cancelemos uma apresentação sequer. Isso me fez sentir-se melhor sobre pegar a estrada na semana que vem. Inicialmente, ele sugeriu meu irmão Anders, que infelizmente estará muito ocupado com gravações daquela banda indie chamada Hammerfall. :o)
Leia o comunicado completo (em inglês) no site oficial do grupo:
Sebastian Bach: "Minha esposa não é uma ex-stripper"
O ex-frontman do SKID ROW, SEBASTIAN BACH falou da edição do [jornal canadense] TORONTO SUN que, segundo ele, relata indevidamente que sua esposa, Maria Bach (foto ao lado), é uma ex-stripper.
Hoje, mais cedo, Bach esteve num fórum em Toronto, Ontario, Canadá por vandalizar o clube de strip FILMORE’S em 2004 depois que o expediente da casa se recusou a dar uma foto que estava em exibição de sua esposa tirada em 1988. Quando Bach não conseguiu a foto, que estava atrás de uma vitrine, ele tacou um cinzeiro num blindex de 12 mil dólares com o logo do Filmore’s atrás do bar. Bach foi liberado após pagar uma fiança de 250 dólares.
Em uma mensagem no site Twitlonger.com, um site conectado ao Twitter onde se pode postar mensagens com mais de 140 caracteres, Bach escreveu, “Pra registrar, Maria Bach nunca foi uma stripper ou dançarina em época alguma de sua vida. Ela foi garçonete nesse lugar (Filmore’s), só isso. Ela tirou essa foto quando éramos adolescentes tentando pagar o aluguel. O fato de que eles ainda usam sua foto 25 anos depois significa duas coisas: a beleza dela é atemporal, e esse lugar não achou uma moça mais bonita em 25 anos. Você mexe com minha esposa, você mexe comigo. Por que esse lugar não demonstra um pouco de classe está além da minha compreensão, e muito além da deles, obviamente.”
Cross Purposes - Black Sabbath
Vamos falar um pouco sobre uma fase do Black Sabbath injustamente renegada pela maior parte dos fãs, a qual foi responsável por adicionar uma linha mais melódica que mesclava o hard e o heavy de forma única: a fase de Tony Martin. Mesmo que nada nos faça ao menos lembrar de “Vol.4”, “Sabotage”, “Heaven and Hell” e “Born Again”, com toda certeza nos apresenta pérolas indubitavelmente clássicas no mundo do metal como “The Eternal Idol”, “Tyr” e principalmente “Headless Cross”. Aliás, fase na qual “Cross Purposes” também despontaria com todas as suas qualidades inegáveis, mesmo que em um momento difícil e impróprio para seu lançamento.
Talvez – eu disse talvez -, a melhor forma de analisar “Cross Purposes” seja desvencilhar-se do retorno frustrado da “era Dio”, a qual veio a conceber o estupendo e fabuloso álbum “Dehumanizer”, sem dúvidas um dos mais marcantes na década de 90.
Para refrescar um pouco mais as memórias, basta dizer que “Cross Purposes” foi o álbum que sucedeu o trágico fim da formação com DIO nos vocais, e que vinha fazendo um sucesso estrondoso pelo mundo em 1992.
Quem poderia imaginar que o retorno de DIO não duraria muito e que, felizmente ou infelizmente, os fãs teriam que receber novamente o Tony Martin nos vocais? Para muitos, inclusive, uma grande tragédia!
Para início de conversa, considero a presença de Geezer Butler no “Cross Purposes” o maior erro de sua vida. Mesmo reconhecendo que o álbum em si se beneficiou bastante tendo-o como baixista e compositor, como esta formação poderia conceber algo semelhante ou superior ao que foi “Dehumanizer”? Nesta hora é que alguns músicos acreditam ser a hora de “sair por cima”, ao invés de naufragarem – ainda bem que aqui não foi o caso.
O mais interessante em “Cross Purposes” é que o álbum apresenta alguns momentos que remetem ao início de carreira da banda, principalmente quando o assunto é um som mais arrastado como “Evil Eye”, a primeira parte de “Imaculate Deception” e “Virtual Death”. E com certeza, é um dos benefícios diretos da presença de Geezer, pois os álbuns anteriores com Tony Martin nos vocais remetiam muito pouco aos primórdios da banda, excetuando-se alguns momentos como “The Sabbath Stones” ("Tyr") e a música “Headless Cross”, cujo riff é digno de comparação com os melhores de Tony Iommi.
Com toda certeza, a presença de Tony Martin dá mais melodia às músicas, vide as linhas vocais estupendas que permeiam o álbum. Musicalmente falando, a grandeza do trabalho faz-se presente em músicas como “I Witness”, a qual reúne peso, rapidez e versatilidade aliados a um riff e refrão contagiantes. “Cross of Thorns”, em seguida, destaca-se de forma a assumir o posto de carro-chefe do álbum. Além de ter uma excelente letra, tratando sobre a guerra entre religiões na Irlanda, destaca-se pelo seu início lento e sombrio que se mescla de forma magistral com o peso em uma levada cadenciada regada por um refrão inesquecível. Sem dúvidas, um clássico. “Psycophobia” também é muito boa, apresentando peso e rapidez, onde Tony Martin chega a alcançar altas notas vocais.
Como já dito, “Cross Purposes” também traz algumas coisas bastante próximas ao início de carreira. A primeira parte de “Imaculate Deception” é um exemplo disso, sendo que o maior destaque fica para a sua segunda parte que é repleta de variações e melodias.
Outras duas da série “revival” são “Virtual Death” e “Evil Eye”. No entanto, embora ambas tenham um bom arranjo e instrumental, falta uma voz adequada para canções arrastadas. E aí Tony Martin deixou muito a desejar. É só verificar que o vocal dele se encaixa perfeitamente nas músicas dos álbuns “The Eternal Idol”, “Headless Cross” e “Tyr”, os quais não têm quase nada que remeta aos primórdios da banda. Não que seja culpa dele, e na verdade ninguém é culpado, mas é claro que as composições de Geezer jamais combinariam com a voz de Martin.
O material segue em diante e a não menos marcante “Back to Eden” é uma canção que vai crescendo à medida que é desvendada, apresentando um belo refrão. Não é extraordinária mas também não deixa por menos. Aliás, extraordinária mesmo é uma das canções menos comentadas deste álbum, talvez nunca tocada na turnê: “The Hand That Rocks The Cradle”. O que esta música acrescenta no álbum é grandeza em pleno estado! Fúria, peso e precisão absoluta nos arranjos e melodias. De quebra, riffs esplendorosos e vocais absurdamente bem colocados. Em suma, características típicas dos discos em que Tony Martin é o vocalista.
No final das contas, um bom álbum. Talvez arredondando sua nota para 8,0 conseguiríamos ser justos em sua avaliação. Na verdade, “Cross Purposes” jamais poderia competir com “Dehumanizer”, e nem ao menos com “Born Again” ou “Seventh Star”. Mas dentro da fase Tony Martin é realmente notável – há quem diga que é o melhor. Em âmbito geral, está muito à frente de “Technical Ecstasy”, “Never Say Die” e “Forbidden”. Méritos também para o restante da formação composta pelo excelente e enigmático Geoff Nicholls (Tecladista) e o ótimo Boby Rondinelly (Bateria).
É sabido que o álbum gerou uma extensa turnê pelo mundo. E que inclusive foi lançado um registro ao vivo (DVD e CD) chamado “Cross Purposes Live”; este sem dúvidas o menos importante de todos os anteriores. Ocorre que Tony Martin estava muito mal; dizem que encontrava-se doente e houveram rumores até mesmo sobre câncer. A sua voz realmente estava em frangalhos. Pior mesmo foi quando a banda veio ao “Philips Monsters of Rock” em 1994 (São Paulo) já com Bill Ward na bateria. A voz de Martin estava em estado terminal. E para quem não estava lá, basta dar uma conferida nos vídeos existentes no youtube.
Na verdade, sempre houve uma acalorada discussão sobre Tony Martin não passar de um vocalista de estúdio. Isso não é verdade absoluta, pois existem vários bootlegs e vídeos das tours de “The Eternal Idol”, “Headless Cross” e “Tyr” onde a voz dele está muito bem ao vivo e mantendo quase todos os alcances originais do seu vocal em estúdio, além de interpretar razoavelmente bem as músicas da era DIO. Por incrível que pareça, até mesmo nos bootlegs da tour do álbum “Forbidden” Tony Martin canta melhor que na “Cross Purposes Tour”.
Infelizmente, Martin se resente do fato de sua passagem duradoura pelo Sabbath ter sido quase que apagada da história da banda, o que é um ultraje. De fato a banda mudou bastante o seu som, mas ainda assim tivemos gente do cacife de Cozy Powel, Neil Murray e etc. Músicas como “Glory Ride”, “The Shinning”, “Headless Cross”, “Wheen Death Calls”, “Call of the Wild”, “Anno Mundi”, “Jerusalem”, “Odin’s Court/Valhalla”, “The Lawmaker”, “Cross of Thorns”, “The Hand Thath Rocks The Cradle”, “Forbidden” e “The Sabbath Stones” fazem parte de uma lista seleta de grandes clássicos que entraram para a história do BLACK SABBATH.
Se fosse necessário resumir em uma única palavra o que significou a fase Tony Martin, certamente seria: um timaço!
Carl Palmer: entrevista no programa de Ronnie Von
Jimi Hendrix: guitarrá deve atingir U$225,000 em leilão
Uma guitarra usada por JIMI HENDRIX para compor várias de suas músicas clássicas deverá render U$225.000 (£150,000) no leilão no próximo mês.
Hendrix curtia tanto tocar o instrumento que ele a trouxe consigo mais tarde quando se mudou para Londres.
O instrumento será vendido pela casa de leilão de Londres “Bonhams” no dia 15 de dezembro.
Mustaine: "temos cinco músicas prontas", diz Mustaine
God Dethroned: ouça “Under the Sign of the Iron Cross”
Track list
1. The Declaration of War
2. Storm of Steel
3. Fire Storm
4. The Killing is Faceless
5. Under the Sign of the Iron Cross
6. Chaos Reigns at Dawn
7. Through Byzantine Hemispheres
8. The Red Baron
9. On Fields of Death & Desolation
Clique no link abaixo para poder ouvir o álbum:
Hinder: tributo a Ozzy, Led Zeppelin, Motley Crue e mais
Duff McKagan: "não há como não amar o Dead Kennedys"
Texto de Duff McKagan, postado em sua coluna de 15 de novembro no Seattle Weekly:
Um dos primeiros compactos de 7” que eu comprei na Cellophane Square no fim da avenida (até que eu achei como de roubá-los) foi “California Über Alles”, do DEAD KENNEDYS. Eu não tenho muita certeza de qual era o lado B (“Kill The Poor”, talvez?), e não importava. Eu estava transfixado.
Uma das minhas memórias favoritas do rock-n’-roll é a de um after party durante a primeira visita do Dead Kennedys a Seattle. Entenda que bandas assim pra mim – esses caras de verdade estando numa festa na MESMA CASA que eu estava – era como estar na presença do LED ZEPPELIN ou do KISS.
O dono da festa achou que ele se entrosaria com os membros da banda tocando o disco deles. Logo depois eu vejo o baixista Klaus Flouride puxar o pau pra fora e urinar bem em cima do toca-discos, gritando “Você não acha que eu já ouvi isso vezes suficientes?”
Ah, bons tempos.
"California Über Alles," do Fresh Fruit for Rotting Vegetables: O máximo em canção de punk rock Americana. Ponto final.
Band Of Joy: banda de Robert Plant anuncia turnê pelos EUA
Jan. 18 - Asheville, NC - Thomas Wolfe Auditorium
Jan. 19 - Pittsburgh, PA - Peterson Events Center (University of Pittsburgh)
Jan. 21 - Ann Arbor, MI - Hill Auditorium
Jan. 22 - Toronto, ON - Sony Centre for the Performing Arts
Jan. 25 - Boston, MA - House of Blues
Jan. 26 - Upper Darby, PA - Tower Theatre
Jan. 28 - Mashantucket, CT - MGM Grand Theater at Foxwoods Resort Casino
Jan. 29 - New York, NY - Beacon Theatre
Feb. 01 - Washington, DC - DAR Constitution Hall
Feb. 02 - Raleigh, NC - Raleigh Memorial Auditorium
Feb. 04 - North Charleston, SC - North Charleston Performing Arts Center
Feb. 05 - Atlanta, GA - Fox Theatre
Feb. 07 - Charlotte, NC - Ovens Auditorium
Feb. 08/9 - Nashville, TN - War Memorial Auditorium
"Band Of Joy, o novo álbum, vendeu 49 mil cópias nos EUA em sua primeira semana e atingiu o número 5 no Top 200 da Billboard.
A formação atual da BAND OF JOY inclui: Patty Griffin (vocais); Darrell Scott (vários instrumentos e vocais); Byron House (baixo e vocais); Marco Giovino (bateria, percussão e vocais); e o co-produtor Buddy Miller (guitarra e vocais).
Smashing Pumpkins: briga se encontrar o Pavement em SP
"Não vamos nos encontrar porque senão vai ter uma briga. Eu não gosto deles", afirmou Corgan. Em seguida, o cantor detalhou como seria a briga: "Bem, você sabe, quando você fecha a mão e dá um soco na cara da pessoa".
Joe Satriani: vídeo para a faixa "Light Years Away"
"Light Years Away", o novo vídeo do virtuoso guitarrista JOE SATRIANI, pode ser visto abaixo. A música vem do 14° álbum de estúdio de Satriani, "Black Swans e Wormhole Wizards", que vendeu 10.000 cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento e estreou na posição 45 na Billboard 200.
Blur: banda pode se reunir em 2011, diz Damon Albarn
Albarn disse que o BLUR pode fazer "algo pequeno" em janeiro. "Nós de fato conversamos sobre fazermos algo menor em janeiro. Algo pequeno, sem pensar em carreira ou em ideias de dominação mundial", brincou o vocalista.
Courtney Love: "eu pareço melhor depois de um bom sexo"
Em entrevista ao tablóide britânico The Mirror, a vocalista do HOLE, Courtney Love, disse que uma noite de sexo é fundamental para manter uma boa aparência. "Eu pareço melhor depois de um bom sexo, como todos nós", afirmou a roqueira, hoje aos 46 anos.
Love ainda confessou que já não é tão boa em relação ao sexo casual e coisas como tricotar e costurar. "As coisas em que não sou tão boa incluem sexo casual, tricotar, costurar e largar o cigarro", revelou a cantora.
Recentemente, Love reuniu o HOLE para o lançamento de um novo álbum, "Nobody's Daughter", e uma nova turnê.
Sebastian Bach: vocalista paga fiança e é liberado
O ex-frontman do SKID ROW, Sebastian Bach, foi liberado após pagar fiança de U$250, somatório decorrente tanto da confusão do pub "Riley's Olde Towne Pub", por conta da taça de vinho atirada contra uma porta, quanto de uma confusão numa casa de strip, aonde havia uma foto de sua ex-esposa stripper, Maria Bierk, que estava em exposição no bar e ele se irritou por não terem deixado ele levar a foto consigo.
Under Metal: eventos de Metal sofrem perseguição
O site Under Metal publicou uma matéria, intitulada Denúncia: eventos de Heavy Metal sofrem com perseguição pela "AMMA" em Goiânia onde relata acontecimentos ocorridos recentemente na região que causaram o cancelamento de shows de Metal.
Leia a matéria completa no link abaixo.
Beatles: músicas estão agora disponível no iTunes
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Semblant: entre os indicados ao "Morcego De Ouro 2010"
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