14 de novembro de 2010

Megadeth: "queremos continuar a lançar coisas boas"


O jornalista Sulla-Heffinger do [jornal] New York Post conduziu recentemente uma entrevista com o líder doMEGADETH Dave Mustaine. Alguns dos trechos da entrevista podem ser lidos abaixo.
Sobre compor uma faixa original exclusive pra o mais recente lançamento da franquia “Guitar Hero”, “Guitar Hero: Warriors of Rock”:
“O objetivo quando entramos no estúdio era trazer algo ao jogo e a gente acabou conseguindo tirar algo do jogo enquanto apoiávamos a enormemente popular franquia.”
“Eu definitivamente acho que ‘Guitar Hero’ abriu o mundo da música a um grupo novo de pessoas, músicos e não-músicos do mesmo jeito. Não importa qual seja sua experiência, não é tão difícil apenas pegar a guitarra e tocar.”
“A verdade é, se você é um fã de música e você não gosta do MEGADETH, o que eu acho difícil de imaginar, ‘Sudden Death’ pode levar as coisas até um nível superior pra você.”
Sobre seus antigos problemas de abuso de substâncias:
“Eu não sei se nós por ventura superamos [problemas de abuso de substância], para alguém que flertou com a vida e a morte e flertou com o abuso de DROGAS  e o alcoolismo, alguma coisa se quebra e vocênunca realmente se recupera daquilo. Eu estava no Texas quando eu olhei pruma cruz e disse a mim mesmo, ‘O que eu tenho a perder,’ aquelas seis palavras foram mágicas e elas me mudaram.”
Sobre os planos futuros do MEGADETH:
“Nós queremos continuar a lançar coisas de qualidade. Pense no MEGADETH como a franquia da FERRARI, cada ano eles lançam o mesmo carro, mas você nunca sabe como ele vai ser e você esta pronto pra embarcar.”
Leia a entrevista inteira (em inglês) no site do New York Post:
Fonte desta matéria (em inglês): The New York Post

Pantera: "fazíamos o chão tremer, atravessávamos paredes"


A Revolver TV disponibilizou a segunda parte de sua entrevistacom Philip Anselmo (DOWN, PANTERA, ARSON ANTHEM, SUPERJOINT RITUAL) em outubro de 2010. Você pode ver o vídeo no final desta matéria.
Sobre o álbum "Cowboys From Hell" do PANTERA, que foi recentemente relançado como uma edição expandida de 20º aniversário:
Anselmo: "Éramos jovens, obviamente. Éramos 20 anos mais jovens… [suspiros] Cara, éramos super-homens, éramos implacáveis. Fazíamos o chão tremer, atravessávamos paredes. Nós tínhamos esse cenário regional na área de DFW [Dallas/Ft. Worth, Texas] que era monstruoso, cara. Construímos isso e foi insano, cara. Acho que saindo o 'Cowboys From Hell', você tem de entender que a maioria daquelas coisas foi escrita em 88/89, as pessoas sabiam disso no cenário. Vínhamos tocando aquelas músicas ao vivo — 'Psycho Holiday', 'Heresy', 'Cowboys From Hell', obviamente... As pessoas adoravam essas músicas. Então, embora fosse a gravação do 'Cowboys', acho que a atitude, na verdade, a finalização, foi mais estilo 'Vulgar Display Of Power'. E digo isso porque a última música escrita para o 'Cowboys From Hell' foi a 'Primal Concrete Sledge', e se você escutar a 'Primal', você pode ouvir aquela ponte que te leva ao 'Vulgar Display'. Então era bem, bem faminto. Mas uma coisa que foi interessante, em 1989, ter um contrato era como um grande marco para as bandas, algo muito importante. Mas de repente, ser a banda mais popular regionalmente, chegar a isso de repente, você está nesse oceano imenso de novo e você é esse peixe pequenininho, sabe?! Fizemos shows com chips nas costas, e isso era a realidade – queríamos destruir todas as noites, e acho que conseguimos fazer isso. Mas foi trabalho duro; fizemos muita turnê."
Sobre a abordagem mais agressiva do PANTERA no álbum de 1992 "Vulgar Display Of Power" se comparado com o "Cowboys From Hell":
Anselmo: "Foi uma transição muito natural. Ir para o estúdio fazer o 'Vulgar Display Of Power', saindo da turnê do 'Cowboys From Hell', o momento… O que vimos, a exposição por todas essas cidades diferentes, todos esses lugares diferentes pelo mundo, e o que estava se passando, todas essas bandas diferentes... E sempre havia essa fronteira, o divisor de águas. De modo algum o Dimebag [falecido guitarrista do PANTERA] ia ser um guitarrista do SLAYER  estereotipado – ele estaria no tom e de muito bom gosto, e ele era sério quanto a isso. E isso era aparente em nossas composições, também, porque elas eram músicas fortes – como hinos, especialmente no 'Vulgar Display'. Nos objetivamos isso. Compúnhamos músicas para incitar pessoas. Não queríamos eles lá simplemente parados em um lugar; não queríamos dar-lhes chance."
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

Yngwie Malmsteen: “não faço nada meia-boca”, diz


Em recente entrevista a Brandon Marshall, do “Sonic Excess“,YNGWIE MALMSTEEN falou sobre seu novo álbum "Relentless", como foi a composição, o conceito do álbum, sua personalidade e revelou que ano que vem poderá sair sua autobiografia; confira alguns trechos da entrevista.
Yngwie Malmsteen: Peguei a guitarra 40 anos atrás. Alguém poderia pensar: “Já basta, por que ele superaria a si mesmo?” ou o quer que seja, mas realmente eu consegui. Não estava necessariamente dizendo, “Eu vou superar tudo o que eu acho que fiz.” Foi mais uma paixão ardente. É estranho; não compreendo. Eu pego a guitarra e é uma chama. É por isso que chamo o album de “Relentless” [N.T.: em tradução livre seria ‘Impiedoso’ ou ‘Severo’], pois eu não posso fazer algo meia-boca, apenas não consigo. Tem que ser tudo ou nada, mais é mais. Algumas das faixas do álbum são bastante extremas. A faixa-título é uma. Não é toda sobre tocar guitarra; é também sobre composição e como colocar tudo junto. Eu olho para o álbum como um todo e não apenas uma música. Por exemplo “Knight Of The Vasa Order”, esta é uma instrumental. Então você tem, por exemplo. “Look At You Now” que eu canto. Elas são muito diferentes, mas todas funcionam juntas com um todo.
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Sonic Excess: Como você mencionou, o título “Relentless”[Severo] é uma reflexão de sua habilidade de guitarrista...
Yngwie Malmsteen: Não, eu quero dizer que eu sou uma pessoa severa. Sou completamente severo em tudo o que faço. Não importa o que seja, tenho sido sempre. Sempre fui um purista. Sempre fui um extremista. Sempre fui alguém que vai tudo ou nada, como meus carros, por exemplo. Eu vivo tudo, e isto é um traço da personalidade. Meu tocar é resultado deste traço de personalidade.
Sonic Excess: Você se ver mais como um músico clássico ou um rock star?
Yngwie Malmsteen: Oh meu Deus (pausa)... eu não sei. Estou tentando entender como as outras pessoas me percebem, e isso é interessante, mas, para mim mesmo, eu realmente... para mim, a música é mais gratificante e recompensadora. Sou um cara muito sortudo por fazer isto. De certa forma eu realmente não olho para mim mesmo. Apenas faço o que eu faço, e espero que as pessoas entendam.
Sonic Excess: Na última vez que nos falamos, você mencionou que estava no processo de escrever uma autobiografia.
Yngwie Malmsteen: Ainda estou nisto. Acabei de ler 300 páginas de um exemplar demonstrativo, mas ele está finalizado
Sonic Excess: Portanto deve chegar as lojas muito em breve, então?
Yngwie Malmsteen: Provavelmente em 2011. De qualquer maneira, estou esperando.
Fonte desta matéria (em inglês): blabbermouth.net

Madgator: entrevista de Andrés Recasens ao My Global Mind


Traduzido por: Cris Tomazoli
O site americano "Myglobalmind", que apresenta entrevistas com grandes vocalistas do Hard Rock e Metal mundial, convidou ANDRÉS RECASENS, vocal da banda MADGATOR para um bate-papo onde ele conta entre outros assuntos, sobre os projetos da banda, suas influências como vocalista e outras histórias interessantes.
Olá Andrés, primeiramente obrigado por ceder seu tempo para responder algumas perguntas para o My Global Mind webzine.
Andrés: Olá ZeeZee, eu que agradeço. Esta é minha primeira entrevista internacional promovendo nosso debut álbum. Estou feliz, pois é uma grande chance de falar sobre a banda MADGATOR, as ótimas resenhas que temos recebido ao redor do mundo e conversar diretamente com os leitores do My Global Mind!

Você poderia contar aos nossos leitores, que ainda não conhecem o Madgator, um pouco mais sobre o estilo que a banda toca e o que as pessoas podem esperar deste álbum?
Andrés: Nós tocamos canções que vêm dos nossos corações tentando fazer um novo trabalho, diferente do atual cenário do rock e adicionando a energia dos anos 70. Nós usamos em todos os instrumentos, elementos da música brasileira, a inspiração dos nossos Mestres, de bandas com QUEEN, VAN HALEN, ACDC, o peso das grandes bandas de metal dos anos 80 e o instrumental do mais alto nível mundial sem fronteiras! Aqui no Brasil, algumas pessoas dizem que nossa música é um “novo classic rock” bastante trabalho e pesado. Eu acredito que esteja bem perto do que a gente sente e isto acontece de uma forma bastante natural!

MADGATOR é de fato uma espécie de reforma de uma banda do final dos anos 80 chamada ALIGATOR, você pode nos contar um pouco sobre o que aconteceu naquela época, e o que você esteve fazendo desde esse período?
Andrés: Nós começamos como ALLIGATOR, tocando em bares na cidade de São Paulo. Rapidamente tivemos um grande apoio e gravamos nosso primeiro álbum. Mas com um contrato ruim, este álbum nunca foi terminado. Com essa frustração e sem motivação, seria muito difícil recomeçarmos naquela época, então decidimos fazer uma longa pausa. Começamos a tocar com outros artistas brasileiros, em bandas de programas de TV, tocar covers nos pubs... Eu trabalhei e ainda trabalho com dublagens de vozes para vídeo games, jingles para radio e TV, e ensinando técnica vocal também.

Você sabe que muitos aqui no My Global Mind gostam bastante do seu novo álbum! Como tem sido o “feedback” dele, você está contente?
Andrés: Nós estamos muito felizes com o “feedback”. É muito interessante porque o álbum foi lançado somente no Brasil e neste momento nós estamos procurando uma gravadora para lançar nosso álbum fora do nosso país. Nós tivemos alguns especiais em rádios do Reino Unido, Grécia e outros países. Na Hungria, ficamos na 3ª posição na HRMAGAZINE dentre os melhores lançamentos mundiais. Em nosso país temos tocado em festivais com grandes bandas brasileiras como KORZUS, ANGRA... abrindo shows para RICHIE KOTZEN e TIM RIPPER OWENS e nosso guitarrista HARD ALEXANDRE, já teve o prazer de acompanhá-lo em sua banda solo. Assinamos com duas empresas brasileiras; a SNAKE AMPS e a EAGLE guitarras e baixos, e participamos de um dos maiores evento do mercado musical do nosso país, a “EXPOMUSIC 2010”. Então agora, nós realmente precisamos espalhar nossa música para novos fãs e amigos por todo mundo de uma forma profissional e com o CD original para finalmente começarmos uma turnê internacional!

Você tem alguma música favorita neste novo álbum, ou existem nele algumas canções que você acredita que mostrem mais o que é o MADGATOR do que outras? 
Andrés: Minhas músicas favoritas são aquelas que me fazem sentir a emoção que eu tinha quando cantava as músicas dos meus ídolos. Músicas que não demonstram claramente estas influências, mas essas sensações realmente existem dentro de mim. É uma satisfação muito pessoal. “Hypnotize Her” é uma música onde posso sentir a paixão que tenho pelo FREDDIE MERCURY. Eu adoro cantar “The Brave Without a Mask” e “Eternal Fire” e esta mistura entre o Heavy Metal que eu ouvia quando era mais novo como, ACCEPT, METAL CHURCH, JUDAS PRIEST e que caminham naturalmente para o estilo moderno de “novos” artistas como JORN LANDE e RUSSEL ALLEN. Creio que todas nossas músicas tem profundamente a nossa identidade.

Estou sempre interessado em ouvir sobre as diferentes maneiras que as bandas trabalham em estúdio, como foi o processo de gravação?
Andrés: Começamos a gravar o álbum com todas as músicas prontas e finalizadas. A única produção que foi feita no estúdio, eu fiz para backings e corais de voz. Também os teclados, alguns solos de guitarra e improvisos, como um solo de bateria que substituiu um solo de guitarra na música “Hypnotize Her”. Nosso primeiro pensamento era de gravar o álbum ao vivo, tocando juntos ao mesmo tempo, mas não conseguimos um estúdio com as condições necessárias para isso.

Vocês têm feito muitos shows desde o lançamento do álbum? Participarão de algum grande show ou festival?
Andrés: Nós temos sorte porque mesmo antes do lançamento do nosso álbum, nós tocamos em alguns grandes festivais. Mas no Brasil temos uma frase muito parecida com “Ninguém é profeta em seu próprio País”. Temos alguns shows, junto com ANDRÉ MATOS entre outros... Mas agora estamos focados em fazer shows fora do Brasil para ter o reconhecimento devido. Tocar junto de bandas com nosso estilo musical e caminhar show após show juntando mais amigos e fãs. É apenas nosso primeiro álbum e temos cinco novas composições do próximo álbum prontas. Só o tempo nos trará esse reconhecimento. Estamos caminhando com nossos corações, não fazemos música como se fossemos abrir uma lanchonete esperando o lucro ou investir na bolsa de valores. Eu sinto que algumas bandas estão encarando o Metal desta maneira. Certamente não seria esse o tipo de música que estaríamos fazendo se pensássemos da mesma forma.

Pensando no passado agora, existe algum álbum em particular que começou a chama musical dentro de você ou houve certo momento em que você decidiu que a música era o que você queria fazer?
Andrés: Eu lembro quando eu tinha 10 anos, meu pai me deu um vinil com os grandes hits do LITTLE RICHARDS. Foi fantástico ouvir aquele cara cantando "Tutti Frutti", "Lucille"... Minha vida mudou e essa chama nasceu dentro de mim com a primeira vez que ouvi QUEEN, por anos o álbum "Live Killers" foi meu almoço e janta!

Você poderia nos dizer alguns dos seus álbuns favoritos de todos os tempos?
Andrés: Meus clássicos - QUEEN: "The Game" e "A Night At The Opera". DAVID LEE ROTH: "Eat’m and Smile". VAN HALEN: "F.U.C.K." AC/DC: "Back in Black". GLENN HUGHES: "Burn in Japan". Heavy Metal Álbuns – METAL CHURCH: "Metal Church". ACCEPT: "Restless And Wild". IRON MAIDEN: "Piece of Mind". Hard Rock – BADLANDS: "Badlands". LYNCH MOB: "Wicked Sensation". HOWE II: "High Gear". WINGER: "Pull". DR. SIN: "Original Sin". Atualmente – JORN: "Out to Every Nation". SYMPHONY X: "Paradise Lost". CHICKENFOOT: "Chickenfoot".

Há alguma banda que você é fã atualmente?
Andrés: QUEEN e VAN HALEN estão definitivamente em meu coração!

Há alguma banda que você realmente gostaria de fazer alguns shows junto?
Andrés: Eu adoraria fazer shows com grandes bandas do Classic Rock ou bandas de Hard Rock. Eu acho que nossa música é tão variada que não há nenhuma banda com um som especifico que gostaríamos de tocar juntos pelos fãs que elas possuem. Estar no mesmo palco com qualquer grande banda é sempre maravilhoso.

Alguma memória do seu melhor show ou show favorito?
Andrés: Meu melhor show até agora foi tocar com o MADGATOR na cidade de Araraquara com meus amigos do KORZUS e do ANGRA. Agora estou sonhando com nosso primeiro show fora da América do Sul!

Alguma lembrança de seu pior show?
Andrés: Meu pior show foi assistir uma “boy band” de Porto Rico chamada MENUDO no estádio do Morumbi, o estádio do meu time; São Paulo F. C.. Por isso, fui “convocado” a acompanhar minha irmã mais nova... É duro, mas é verdade!

Você tem alguma história engraçada da “estrada” que você pode dividir conosco?
Andrés: Eu lembro quando fomos contratados pra tocar em uma festa. O que nós não sabíamos, é que se tratava de uma festa Judaica! Eu não sei como e porque, mas quando começamos a tocar eu vi aquele pessoal com aqueles chapéus, e com “aquelas” caras, logo vi que não tocaríamos a segunda música... Eu perguntei pro HARD, se ele poderia tocar “Hava Naguila”, mas antes que nos tentássemos alguma coisa eles cortaram nosso som e apagaram as luzes do palco, hehe...

Andrés, muito obrigado pro seu tempo, nós desejamos a você e ao resto da banda, um ótimo futuro. Fechando, existe algo que você gostaria de dizer aos seus fãs que lerão esta entrevista?
Andrés: Primeiramente quero dizer, muito obrigado por está oportunidade de falar aos seus leitores, é muito especial para mim! Eu espero que todos nossos fãs e todos aqueles que estão curtindo nossa música ao redor do mundo, nos de apoio, divulgue nosso nome, nos adicionando no twitter, facebook, myspace, pedindo por nossos shows em suas cidades... Nós fizemos um trabalho verdadeiro, bastante profissional, respeitando nossas raízes e eu acho que é possível ouvir isso escutando nosso álbum! Vejo vocês em breve meus amigos!

Por ZeeZee - "My Global Mind" -
Madgator myspace:
Madgator site:

Fonte desta matéria (em inglês): My Global Mind Webzine

Dimmu Borgir: "nunca fomos puro black metal", diz Shagrath


Allison Stewart do “Chicago Tribune” recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista do DIMMU BORGIR Shagrath (nome verdadeiro Stian Tomt Thoresen). Confira alguns trechos da conversa:
Há uma resenha de seu novo álbum que diz que o DIMU BORGIR inventou o black metal sinfônico. Você diria que isto está correto?
Shagrath: Não, não diria isto. Sempre fomos uma banda que incorporou sinfonias dentro de nossa música – nunca fomos uma banda de puro black metal. Mas o EMPEROR estava fazendo esse tipo de coisa antes de nós, então não podemos levar o crédito.
CT: O quê há na Noruega que faz prosperar tantas bandas de black metal?
Shagrath: Principalmente é o modo de pensar. Poderia ser o ambiente. Vivemos num país muito obscuro onde temos bastante neve. É um país pequeno mas muitas bandas são capazes de pensar grande, e não ser meros imitadores.
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Você sente que seu line up está mais estável do que antes?
Shagrath: É difícil predizer o futuro… No momento estamos usando músicos com o qual nos damos bem,pessoas que são músicos muito habilidosos e bons amigos. Então temos uma formação que eu espero que dure para sempre, mas nós podemos mudar algumas pessoas no futuro. Nunca se sabe.
CT: A premissa desta questão será que DIMMU BORGIR é a melhor banda de metal que você já ouviu falar. Então vá em frente, me convença. Não seja modesto.
Shagrath: Por quê somos os melhores? DIMMU BORGIR  é uma banda que se destaca das massas no mundo da música underground. Incorporamos muito material diferente, tudo desde a música clássica a heavy, thrash, black e death metal. Não importa que tipo de música você goste, você é sempre capaz de encontrar alguma coisa na nossa música. Também temos nossa lado visual, algo mais teatral, mais interessante.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Vinny Appice: "Ronnie não sabia que estava doente"


baterista Vinny Appice (BLACK SABBATH) falou com Scott Smith do “The Times Record” a respeito de várias coisas incluindo o novo DVD/BLUE-RAY do HEAVEN & HELL “Heaven & Hell: 30 Years Of Heaven & Hell - Live In Europe”. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Sobre a doença de Ronnie James DIO: “Ronnie tinha essas dores estomacais, mas ele nos dizia que eram apenas gases. Não sabíamos que ele estava doente – Ronnie não sabia que ele estava doente – quando gravamos aquele show. Ele tinha aquelas dores, mas subia lá e cantava. Ronnie era impressionante. Nós dissemos ‘se ele pode cantar assim, ele provavelmente está bem. Não sabíamos.’ ”
Sobre o DVD/BLUE-RAY “Live In EUROPE  : “Quando gravamos, foi uma daquelas noites mágicas onde tudo funcionou. O som estava ótimo, tocamos bem e oh meu Deus, todas aquelas pessoas lá. Havia tantas pessoas naquele festival (Wacken)”.
Sobre a vida com Ronnie James DIO: “Você sabe, ‘Neon Nights’ foi a primeira música que toquei com Ronnie no caminho de volta no meu início com o BLACK SABBATH, e foi também minha última música que toquei com ele no HEAVEN & HELL. Esta foi uma jornada completa com Ronnie. Foi ótimo.”
Leia a entrevista completa (em inglês) no link abaixo:
Fonte desta matéria (em inglês): BW&BK / Bravewords.com

Judas Priest: "chegou o momento de voltar para a estrada"


Segue abaixo um trecho da mensagem que o guitarrista do JUDAS PRIEST, K.K. Downing, postou em seu site oficial (kkdowning.net):
"Parece que chegou o momento de nós voltarmos para a estrada para a nossa próxima turnê mundial em 2011! É engraçado, mas por volta desses dias - nessa época - eu não posso ajudar, mas refletirsobre o passado, quando nós mesmos tivemos que carregar a van de Turismo. Às vezes no gelo e na neve, com o medo de que iríamos congelar os nossos dedos e não seriamos capazes de tocar no show!"
"Eu me lembro de um inverno que tivemos um show no Hull City Hall, na Inglaterra. Estávamos rodando na neve pesada, quando batemos num gelo preto e o carro batendo nas barreiras da auto-estrada , sendo que ele não pode ser conduzido novamente. No entanto, tivemos a sorte de que um agricultor passava no local e teve a gentileza de nos levar em seu velho Land Rover para o show!"
"Parece como ontem, como dizem, que estávamos em turnê com os nossos bons amigos do Budgie, Accept, Warlock, AC/DC, Saxon, Pantera... para citar apenas alguns. Muitas e boas recordações, de fato!"
Matéria original: Gorilas de Marte

Slash, Dave Navarro e Simmons: em campanha anti-bullying


Slash (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N' ROSES), Dave Navarro (JANE'S ADDICTION, RED HOT CHILI PEPPERS) e Gene Simmons (KISS) recentemente se juntaram à campanha “NOH8“ para lembrar que o “bullying” frequentemente começa com uma brincadeira.
informe  publicitário anti-bullying a seguir aborda as questões de assédio moral e suicídio entre adolescentes, e como devemos agir para mudar o comportamente que aumenta as estatísticas assustadoras. Apenas algumas destas estatísticas são incluídas em nosso vídeo, bem como uma mensagempara aqueles que possam ter sido culpados por “bullying” em um ponto ou outro; se tiham conhecimento ou não.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

Ozzy e Halford: vocalistas juntos em turnê pelo Canadá


Algumas pessoas estão chamando de uma mera questão de coincidência, um daqueles saltos da sorte que fez bom uso das duas simpáticas agendas das turnês. Aqueles que acreditam em destino do rock, no entanto, estão celebrando a magnitude do evento, no qual, pela primeira vez colocará ROB HALFORD do JUDAS PRIEST com OZZY OSBOURNE do BLACK SABBATH para uma série de show pelo Canadá.
Apesar do fato que Halford e Osbourne lideraram duas bandas inglesas de Birmingham creditadas com a criação do gênero heavy metal, a turnê, como artistas solos, com esses dois titãs nunca se materializou. A turnê, com oito datas no Canadá, marcará a primeira vez que eles se apresentam juntos. Halford disse: “É uma idéia muito atraente, quando você pensa a respeito”.
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Ele começou a ouvir a respeito das potenciais datas da turnê quando sua banda, HALFORD, se apresentou seis vezes no verão na turnê do Ozzfest, o qual foi liderado por OZZY OSBOURNE. O fato é que ambos, HALFORD 59 e OZZY OSBOURNE 61 anos, tem relativamente novos álbuns solos para promover o adorado acordo. Se não bastasse o novo produto, os fãs terão uma surpresa na turnê, HALFORD diz: “Ozzy está um pouco mais acabado que a maioria, por várias razões diferentes, mas ele ainda é o último sobrevivente do rock´n´roll. Ele é indestrutível, e agora está no topo da coisa”.
Set list do show de Ozzy:
01. Bark At The Moon
02. Let Me Hear You Scream
03. Mr. Crowley
04. I Don't Know
05. Fairies Wear Boots (BLACK SABBATH cover)
06. Suicide Solution
07. War Pigs (BLACK SABBATH cover)
08. Killer Of Giants
09. Shot In The Dark
10. Drum Solo
11. Guitar Solo
12. Iron Man (BLACK SABBATH cover)
13. I Don't Want To Change The World
14. Crazy Train

Encore:
15. Mama, I'm Coming Home
16. Paranoid (BLACK SABBATH cover)

Fonte desta matéria (em inglês): Inside Heavy

Hammerfall: o sucessor do ”No Sacrifice, No Victory”


Em apenas duas semanas, o HAMMERFALL, a mais bem sucedida banda de heavy metal sueca, entrará em estúdio para gravar a sequência do ”No Sacrifice, No Victory”.
A composição está quase terminada, e o guitarrista Oscar Dronjak revela: “O novo material contém um monte de novas formas de se olhar para as idéias musicais, estamos tentando preservar a essência que é o HAMMERFALL enquanto no mesmo tempo atualizar a abordagem e a execução. Definitivamente mais pesado e menos direto do que o álbum anterior, ainda permanece fiel no que acreditamos no que diz respeito ao heavy metal".
Agora o inesperado! O quinteto também decidiu trabalhar com um novo produtor, que é algo significante considerando que os últimos quatro álbuns foram produzidos por Charlie Bauerfeind. O escolhido foi James Michael, que recentemente trabalhou com MÖTLEY CRÜE, SCORPIONS, MEAT LOAF e outros.
James Michael comenta: “Estamos prestes a fazer um album fantástico. A banda está torrando todos os cilindros e estou animado em ser parte deste projeto
Oscar Dronjak explica: “Trabalhar com James Michael está sendo muito, muito excitante. Os dois álbuns do MÖTLEY CRÜE que James esteve envolvido (compositor em ‘New Tatoo’ e compositor/diretor em ‘Saints Of Los Angeles’) são ótimos, e facilmente se comparam aos clássicos álbuns da década de 80. Isto, e o fato do HAMMERFALL ter usado o mesmo produtor (Charlie Bauerfeind) desde 2002, tem me empolgado bastante a respeito de sua colaboração, que automaticamente trará novidades! Muito do que o HAMMERFALL era foi refinado quando trabalhamos com Charlie, e estou certo que vamos conseguir o mesmo tipo de reação aqui. Como uma espécie de pontapé inicial para começar a ir na direção certa”
O vocalista Joachim Cans adiciona outro aspecto importante: “Vejo James Michael como um de meus cantores favoritos da atualidade e seu trabalho com o SIXX:AM é simplesmente fantástico [N.T.: essa banda é formada por Nikki Sixx, baixista e fundador da banda do MÖTLEY CRÜE, o guitarrista do GUNS N´ROSES D.J. Ashba e James Michael]. Não só um dos álbuns mais bem produzidos já feitos, mas James também transmite uma performance no vocal que muitos vocalistas de hoje não são capazes de alcançar. James será um perfeito co-produtor para nós e eu realmente acho que ele será capaz de me levar a um outro patamar na parte vocal”.
O álbum, ainda sem título, será lançado na Europa no dia 20 de maio.
Fonte desta matéria (em inglês): Site Oficial do Hammerfall

Dave Grohl: Dimebag era o cara mais legal do mundo!


Eric Blair do "The Blairing Out With Eric Blair Show" conduziu uma entrevista com o frontman do FOO FIGHTERS e ex-baterista do NIRVANA, Dave Grohl no evento Dimebash 2010 na última noite de sexta-feira (29 de outubro) no mundialmente famoso Key Club na Sunset Strip no oeste de Hollywod, Califórnia.
Quando perguntado sobre como se envolveu com o Dimebash, Grohl resondeu, "Eu conheci Vinnie (Paul Abbott, ex-baterista do PANTERA e irmão de Dimebag) e Dime muito tempo atrás em um Ozzfest. O FOO FIGHTERS tocou em um Ozzfest na Inglaterra em 1998, eu acho. Foi etranho porque eu acho que o KORN tinha cancelado, então chamaram a gente. E nós estavamos tipo 'Sério?! O FOO FIGHTERS em um Ozzfest?' Era SLAYER, PANTERA e OZZY. Então nós ficamos tipo 'Yeah! Que se foda! Vamos fazer isso!' E nós fomos e ficamos muito nervosos porque não sentíamos que tínhamos nos encaixado, mas todo mundo foi muito legal, e Vinnie e Dime foram incríveis, eles eram super-legais. Então toda vez que o PANTERA - eu morava na Costa Oeste - toda vez que eles vinham próximo da Filadélfia ou de Nova York, eu ia vê-los tocar. E nós fizemos amizade. E então quando Dime foi assassinado, nos assustou muito. Ele era um daqueles caras que todo mundo amava. Você poderia estar no FOO FIGHTERS ou você poderia estar no SLAYER ou você poderia ser o JUSTIN BIEBER, ou qualquer coisa, ele seria seu melhor amigo. Então quando ele se foi, eu mandei uma carta para o Vinnie. Porque quando Kurt Cobain morreu, nossos mundos foram virados de cabaça para baixo e esse grande amigo meu me mandou uma carta e disse 'Eu sei que não dá para imaginar fazer música agora, mas isso vai voltar, e é isso que vai te ajudar na vida - música.' E então eu fiquei amigo da Rita (Haney, namorada de longa data do Dimebag) - nós recebemos a Rita em todas as nossas festas e eu amo muito a Rita, ela é demais. Antes de nós irmos fazer a última música, eu estava pensando no porquê de nós estarmos todos aqui, e todos nós estamos aqui, para ser honesto, porque Dime era o cara mais legal do mundo e todos eram amigos dele. Então quando Rita liga e diz 'Hey, eu estou fazendo uma coisa para o Dime', eu estou lá em um segundo. Então é por isso que eu estou aqui."
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

John Lennon: setenta anos e caixa com onze discos


A EMI lançou no mercado uma caixa com 11 CDs da carreira solo do ex-BEATLES. Na caixa vem com 8 álbuns de estúdio remasterizados, mais dois CDs bônus, um livro com 60 páginas (contém fotos raras, apontamentos, letras manuscritas e desenhos). O preço do pacote? R$ 1.000!
A caixa cobre o período de produção de Lennon entre 1971 e 1984. Raridades, em termos de John Lennon, hoje em dia são poucas - desta vez, são 13 gravações domésticas inéditas. Os CDs também serão vendidos separadamente. A viúva de Lennon, Yoko Ono, como de hábito, supervisionou pessoalmente o lote e aprovou (tudo é em branco e azul, como gostava o casal) e cedeu material particular para olançamento. Três ensaios muito pessoais foram escritos especialmente para essa edição por Yoko e os filhos do ex-beatle, Sean e Julian Lennon.
Versão completa desta matéria: MSN Estadão

Journey: não é verdade o retorno de Steve Perry


Paul Cashmere do “Undercover” da Austrália relata que umareportagem britânica dizendo que Steve Perry estaria prestes a voltar para o JOURNEY não é verdadeira.
A reportagem publicada pelo “Daily Star” de Londres afirmava que Perry tinha pedido a sua ex-banda que o aceitasse de volta. Aparentemente o cantor queria capitalizar o recente sucesso  de sua música “Don´t Stop Believin” depois que ela foi virou hit no programa de TV “Glee”.
O JOURNEY recentemente concluiu o novo álbum com seu novo vocalista Arnel Pineda. Pineda, estrela na Ásia por mais de 25 anos, foi “descoberto” pela banda após assistirem um vídeo no YouTube em 2007 em que ele canta músicas do JOURNEY. O guitarrista do JOURNEY Neal Schon voou com ele para São Francisco para a audição em 5 de dezembro de 2007 e ele foi então anunciado oficialmente como o novo vocalista da banda.
Fonte desta matéria (em inglês): BW&BK / Bravewords.com

George W. Bush: "Bono Vox, aquele casado com a Cher?"


O ex-presidente dos EUA, George W. Bush pagou um carinhoso tributo a BONO VOX, líder do U2, descrevendo-o como um homem realmente impressionante que realmente entendia as questões do TerceiroMundo.
Em seu livro ‘Decision Points’, o Sr. Bush conta como ele tinha um pé atrás com roqueiros filantropos antes de seu primeiro encontro com Bono na Casa Branca em 14 de março de 2002 – pouco antes do dia de São Patrício.
“Eu era cético quanto a celebridades que pareciam adotar a causa do momento como uma maneira de impulsionar suas carreiras,” ele escreve.
Mas ele diz no livro que Bono entrou no salão oval com sua “personalidade eletrizante e seus óculosescuros característicos” e “rapidamente dissipou a noção de que ele queria aparecer”.
“Ele sabia de nossos orçamentos, entendia os fatos, e tinha visões bem informadas sobre os desafios na África.” O Sr. Bush diz que Bono trouxe a ele “um presente com consideração – uma velha Bíblia Irlandesa”.
O Sr. Bush diz que o respeito dele por Bono cresceu com o tempo.
“Você sabia que 2003 versículos da escritura falam diretamente aos pobres do mundo?” –perguntou Bono a Bush.
“As pessoas só sabem apontar os pecados óbvios como infidelidade conjugal. Mas algumas vezes nós ignoramos os mais sérios.”
O presidente ficou impressionado com o conhecimento de Bono sobre a escritura, dizendo que ele era “um homem de fé genuína”.
Entretanto, quando um membro de sua equipe perguntou se ele sabia quem Bono era, o Sr. Bush disse que claro que ele sabia – ele era o astro do rock que “tinha sido casado com Cher” (Nota do editor: ele se refere ao primeiro marido e ex-parceiro artístico da cantora, Sonny Bono).
Fonte desta matéria (em inglês): Site do Jornal Belfast Telegraph

Sinister: detalhes sobre o novo álbum, "Legacy of Ashes"


Os holandeses do SINISTER finalizaram seu nono álbum de estúdio, "Legacy of Ashes". Registrado no início deste ano nos estúdios Soundlodge em Rhauderfehn, Alemanha, com o produtor Jörg Uken (GOD DETHRONED, OBSCENITY), "Legacy of Ashes" será lançado em 17 de dezembro via Massacre Records.
O digipack de edição limitada inclui quatro faixas bônus exclusivas. Amostras de áudio estão disponíveis para streaming na página da banda no MySpace, no link abaixo.

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O vocalista acrescentou: "Queremos informá-los que tudo está acabado a partir das gravações e tudo ficou absolutamente grandioso. Com certeza esta é uma das nossas gravações mais brutais, rápidas e agressivas até agora, por isso espero que todos apreciem este pedaço de brutalidade."
Faixas de "Legacy of Ashes":
01. Herd Of Damnation
02. Into The Blind World
03. The Enemy Of My Enemy
04. Anatomie Of A Catastrophe
05. The Sin Of Sodomy
06. Legacy Of Ashes
07. The Hornet's Nest
08. Righteous Indignations
09. The Living Sacrifice
Fonte desta matéria (em inglês): Metal Storm

Hoje na história do rock no mundo - 14/11

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