8 de novembro de 2010

Dimmu Borgir: "o termo black metal nunca teve importância"


Em entrevista a revista australina "Loud" o guitarrista do DIMMU BORGIR Silenoz (nome verdadeiro: Sven Atle Kopperud) falou sobre o novo álbum "Abrahadabra", sobre a evolução do som da banda desde o início da década de 90, a respeito da turnê que fizeram com o KORN e revela: "o termo black metal nunca teve importância para banda"
Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Sobre o novo álbum do DIMMU BORGIR, “Abrahadabra”
“É um passo adiante com certeza. Talvez um pulo. Eu consideraria este nosso álbum mais completo até agora. De novo incorporamos uma orquestra inteira, e um coral pela primeira vez também, então eu acho que a combinação desses elementos vem melhor agora do que no passado. ‘Death Cult Armageddon’ tinha muita orquestra também, mas eu acho que neste momento ele [Abrahadabra] tem mais impacto e eu acho que ele soa maior do que antes. Nós mantivemos os elementos que conhecemos, é claro, mas também mudamos um pouco.”
“Para cada álbum nós fazemos alguma coisa nova. Eu acho que foi um álbum muito mais suave dessa vez, mas ao mesmo tempo mais trabalhoso. Não o consideraria como um trabalho árduo, mas muito mais trabalhoso, claro. Prestamos atenção nos pequenos detalhes e em todas as coisas que negligenciamos no passado. O álbum anterior foi direto e espontâneo, mas desta vez incorporamos a ideia que era soar grande desde o início. Então começamos pensando de forma primitiva quando colocamos as músicas juntas. Então prestamos muito mais atenção para a dinâmica e o fluir das canções”
Sobre a evolução do som do DIMMU BORGIR do primitivo black metal melódico do início da década de 90 para o sofisticado e bombástico metal sinfônico de agora.
“Algumas vezes como músico você fica impaciente e quer resultados de imediato. Mas é importante pensar mais adiante do que apenas três meses. Agora é muito difícil nesse ramo pensar em três meses pra frente pois tem muito o que pode acontecer em pouco tempo, mas sempre fomos uma banda que fez apostas. Se você não aposta, você certamente não ganhará. Tivemos alguns desafios e algumas oportunidades no nosso caminho e levamos em consideração. Mas nunca fomos tão relutantes em fazer alguma coisas que muitos dos nossos contemporâneos do assim chamado black metal fizeram, e ainda fazem. Eles estão tão apavorados de sair dos limites e ‘Oh, o que será que as pessoas dirão se fizermos isso ou aquilo, vamos continuar com a fórmula... blah, blah, blah’. A única fórmula que temos é formular coisa alguma! Acho que isto é o que nos separa de outras tantas bandas. Trabalhamos pesado, e o que vemos maiores resultados também. E isto de certeza é uma combinação de [estar] lugar certo e na hora certa. Com certeza estivemos no lugar errado e na hora errada tantas vezes.”
O quão relevante é o termo black metal para o DIMMU BORGIR
“Eu realmente acho que nunca teve [relevância alguma], também. Nesse momento em nossa carreira não damos atenção alguma a isso. Sabemos de onde viemos, mas ao mesmo tempo tomamos algumas medidas adicionais. Bandas do mesmo gênero estão estagnadas ou por que não podem ir mais longe ou por que querem permanecer lá. Sempre seguimos adiante: completamente, totalmente, sempre adiante.”
Sobre a turnê com o KORN:
“Houve algumas respostas estranhas [dos fãs], e isto era esperado. Para alguns fãs pode ser algo muito arriscado e dramático, mas não pra nós. Sempre estivemos desafiando a nós mesmo e indiretamente os fãs. Não é a primeira vez que fomos convidados para banda de apoio do KORN, e dessa vez o ‘timming’ estava ok e não há restrições na música, no palco ou alguma coisa do tipo. Se não havia, nós o faríamos [tocar com o KORN]. Sentimos tanto prazer e divertimento em tocar em frente de seus dedicados fãs. Nós como artistas também queremos diversificar. De novo, é algo que não vemos drama. Pois desde 96-97 nós tocamos nesses diferentes festivais alternativos por todos os lugares, onde num dia você toca com o FAITHLESS e no outro dia você toca com a p**** do MEAT LOAF. Para nós não é nada novo, mas posso entender que para os fãs de 15... 16 anos pode ser algo não ‘true’ ou o que quer que seja. Você sempre tem uma porcentagem da base dos fãs que são muito conservadores... eles se atêm a algo. Mas a maioria dos fãs do KORN e do DIMMU BORGIR são mentes abertas o bastante para deixarem algumas impressões afundarem outras. É tudo sobre compartilharmos nossa música com quantas pessoas for possível. Pregando aos convertidos o tempo todo não vai fazer diferença!”
Leia a entrevista na íntegra (em inglês) no site do Loud:

Fonte desta matéria: Blabbermouth

Queensryche: "sempre fizemos músicas para as rádios"


Recentemente o portal da AOL "Noisecreep" conduziu uma entrevista com o vocalista do QUEENSRŸCHE Geoff Tate a respeito do 20º aniversário da reedição do álbum “Empire”. Trecho da conversa segue abaixo.
Noisecreep: É difícil acreditar que já se passaram 20 anos desde que vocês lançaram o álbum“Empire?”
Tate: É estranho. Às vezes parece que foi ontem, e às vezes sinto como se fosse há 100 anos.
Noisecreep: O álbum era mais melódico, menos progressivo e menos temático do que o “Operation Mindcrime”. Vocês estavam se esforçando para fazer um disco mais direto?
Tate: Tenho que meio que discordar de você quanto ao lado comercial. Sempre escrevemos músicas que podem estar no rádio – e isto é a definição de comercial. Temos muitas músicas como está em cada registro. “[Operation] Mindcrime” teve vários singles nele. Eu acho que a coisa com o “Empire” foi que nós tivemos um recorde de vendas com o “[Operation] Mindcrime”, e a gravadora estava dizendo: “Oh, realmente nós podemos marcar [o nº de vendas que o “Operation Mindcrime” havia alcançado] se investirmos dinheiro nele.” Então eles despejaram milhões na promoção do “Empire”. Tínhamos a TV e as tomadas de vídeo, e fizemos seis vídeos para o álbum. Isso é um grande impulso. Se você despeja milhões e milhões de dólares na promoção e em mais nada, você vai obter algum retorno, e eles definitivamente obtiveram. O álbum ganhou disco triplo de platina
Noisecreep: A balada “Silent Lucidity” fez quebrar o recorde?
Tate: Foi toda uma campanha promocional perfeitamente planejada e executada. Começou com a faixa da trilha sonora do filme “The Adventures of Ford Fairlane”, “Last Time in Paris”, que teve uma enorme quantidade de rádios tocando no verão. Então quando “Empire” saiu no outono, eles emplacaram com três singles antes deles lançarem “Silent Lucidity”. Havia um single a cada seis semanas que tinha um vídeo para eles também. Então eles emplacaram com “Silent Lucidity”, eles perceberam que ia ser o maior sucesso, ou que eles haviam investido todo o seu dinheiro, e sim, funcionou. Ela emplacou na 4ª posição na parada pop e então seguiu com mais dois singles que foi ainda melhor. Foi ótimo.
Noisecreep: Vocês sabiam que “Silent Lucidity” era o destaque no momento que a gravaram?
Tate: É engraçado. “Silent Lucidity” na verdade foi escrita no violão, como muitas de nossas músicas. Começamos acústica e então adicionamos diferentes elementos a ela mais tarde e a modificamos. Mas tínhamos gravado “Silent Lucidity”, e nosso produtor Peter Collins disse, “Você sabe, é uma boa música, mas não pra mim. Ela não é forte o suficiente para estar no álbum”. E nosso guitarrista Chris DeGarmo e eu conversamos com ele a respeito disso, e nós falamos, “Bem, Michael Karmen vai escrever algumas orquestrações para esta [música] e realmente achamos que mudará um pouco a música”. Não foi nem até o final da sessão de gravação para que Michael nos desse de volta com as orquestrações. E quando a tivemos no e-mail a escutamos e estava simplesmente linda. Ele veio com essa orquestra linda, exuberante, e quando a música terminou estava sorrindo e disse, “Ok, agora mudei minha opinião".
Fonte desta matéria (em inglês): Noisecreep

Europe (HSBC Brasil, São Paulo, 05/11/10)

Pela primeira vez no Brasil, a banda sueca EUROPE fez uma única apresentação em São Paulo na última sexta-feira 05/11, com a proposta de divulgar seu mais recente trabalho, o álbum “Last Look At Eden”, além de mostrar ao vivo seus maiores clássicos e principalmente uma das músicas mais conhecidas do planeta: “The Final Countdown”.



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Sem dúvida, essa canção é a marca registrada da banda e um hit universal, mas vale aqui um registro inicial. Eu portava um pequeno papel para anotações e nele estava impresso o possível set list do show, quando já na segunda música fui abordado por um homem que estava ao seu lado, com a seguinte pergunta: “Você está com a lista de músicas? Posso ver?”. Respondi que sim e entreguei o papel à pessoa. Em seguida veio o comentário: “Ah, tá. Aquela música mais famosa será tocada somente no final. Obrigado.” O rapaz cochichou algo com a namorada/esposa, virou as costas e saiu da pista. A música que ele se referia era obviamente “The Final Countdown”.
Certamente muitas pessoas, como esse homem que me abordou, associam o EUROPE  ao seu mais famoso hit e nada mais do que isso. Mas o EUROPE  vai muito além de ser simplesmente uma banda de um único hit e mostrou isso nesta apresentação em território brasileiro! E mais: o público, que praticamente lotou o HSBC Brasil, mostrou que não estava lá somente para ver o mega hit “The Final Countdown”, pois agitou em todas as músicas tocadas, inclusive nas mais recentes!
"Acho legal ver os casais no meio do público. Mas nosso show é para pular. Fazemos rock". Essa foi a afirmação do vocalista Joey Tempest em entrevista concedida ao Jornal da Tarde nessa semana, e EUROPE cumpriu à risca o que disse seu vocalista.
Das 22:15hs às 23:50hs o que se viu foi um excelente show de Rock. Da abertura da apresentação com a faixa-título do álbum “Last Look At Eden”, seguida por “The Beast”, também do trabalho mais recente da banda, ao fechamento com o hit “The Final Countdown”, o público pôde vivenciar um verdadeiro show de Rock, enérgico e empolgante.
Com exceção do primeiro disco auto-intitulado da banda e do álbum “Start From The Dark”, o set list escolhido trouxe músicas de todos os trabalhos do EUROPE. Canções mais pesadas, extraídas do “Secret Society”, e clássicos dos discos lançados na década de 80, como “Let The Good Times Rock” e “Cherokee”.
Sem contar que o próprio vocalista anunciou que a banda escolheu tocar músicas que não eram executadas ao vivo há bastante tempo, como “More Than Meets The Eye” e “Wings Of Tomorrow”, nome também do segundo disco da banda, de 1984.
Foram muitos momentos emocionantes e marcantes: enquanto “Rock The Night” foi a responsável por fazer todos os fãs pularem, como prenunciava Joey Tempest na entrevista citada, a clássica balada “Carrie” fez todos se emocionarem e cantar juntos, até mesmo os marmanjos cabeludos que trajavam camisetas de bandas mais pesadas, como METALLICA.
“Supertitious” fechou o show antes da volta para o bis e foi cantada em uníssono do começo ao fim. Após o apagar das luzes por alguns poucos minutos, o EUROPE voltou para arrancar os últimos suspiros do público, com “Ready Or Not” e, é claro, “The Final Countdown”, a música mais esperada pelo casal que estava ao meu lado no início do show.
Aqui abro um parêntese: foi literalmente de arrepiar ouvir essa canção ao vivo! Podem falar o que quiser, que é música Pop, que não é Rock, que é só sintetizador e teclado. Não importa. A sensação de estar na pista e ver todos os presentes vibrarem já nos primeiros acordes de teclado da música é indescritível. Só estando lá para entender. Show incrível, com um fechamento memorável.
Ao final, o vocalista Joey Tempest, que interagiu bastante com o público durante todo o show e arranhou muitas palavras em português, declarou: “Voltaremos logo.” É torcer para que isso aconteça, pois essa primeira passagem do EUROPE pelo Brasil ficou marcada e renderá boas lembranças aos fãs presentes e a este redator que vos escreve...
Banda:
Joey Tempest : vocal
John Norum : guitarra
John Levén : baixo
Mic Michaeli : teclado
Ian Haugland : bateria

Set List:
1. Prelude
2. Last Look At Eden
3. The Beast
4. Rock The Night
5. Scream Of Anger
6. Let The Good Times Rock
7. Carrie
8. Solo guitarra
9. Seventh Sign
10. New Love In Town
11. More Than Meets The Eye
12. Wings Of Tomorrow
13. Forever Travelling
14. Love Is Not The Enemy
15. Solo bateria
16. Cherokee
17. Superstitious
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18. Ready Or Not
19. The Final Countdown


Carnametal Piracicaba: evento confirma mais 6 nomes no cast


A produção do Carnametal Piracicaba 2011 confirmou mais alguns nomes para o festival que acontece nos dias 29/01 e 05-06/03. no CLube 13 de Maio, em Piracicaba/SP. São mais seis bandas confirmadas como Feces On Display (Splatter/Goregrind - São José do Rio Preto/SP), Juggernaut (Thrash Metal - Florianópolis/SC), Trator BR (Death/Grind - Bauru/SP), Plague Rages (Grind Core - São Paulo/SP), No Class (Motörhead Cover - São Paulo/SP) e Hammurabi (Thrash/Death Metal - Belo Horizonte/MG).
Até o momento o cast está fechado com as seguintes bandas:
ANSATA (Heavy Metal – Piracicaba/SP)
ARUM (Black Metal – São Paulo/SP)
CLAWN (Death Metal – Botucatu/SP)
CLENCHED FIST (Heavy Metal – São Paulo/SP)
COMANDO NUCLEAR (Heavy Metal – São Paulo/SP)
DARK TOWER (Extreme Metal – Rio de Janeiro/RJ)
DISORDER OF RAGE (Thrash/Death Metal – Mogi Guaçu/SP)
DR. OVERDRIVE (Hard’n'Heavy – Piracicaba/SP)
ESCARNIUM (Death Metal – Salvador/BA)
EVILDEAD (Power Metal – Avaré/SP)
FECES ON DISPLAY (Splatter/Goregrind - São José do Rio Preto/SP)
HAMMURABI (Thrash/Death Metal - Belo Horizonte/MG)
HELLARISE (Thrash/Death Metal – São Paulo/SP)
JUGGERNAUT (Thrash Metal - Florianópolis/SC)
MADNESS (Death Metal – Piracicaba/SP)
NO CLASS (Mootörhead Cover - São Paulo/SP)
PLAGUE RAGES (Grind Core - São Paulo/SP)
RAZEK (Thrash/Death Metal – Sorocaba/SP)
RED FRONT (Thrash Metal – São Paulo/SP)
STATIK MAJIK (Stoner Metal – Rio de Janeiro/RJ)
THRASHERA (Metalpunk – Rio de Janeiro/RJ)
TRATOR BR (Death/Grind - Bauru/SP)

A votação final continua aberta para o público votar nas bandas preferidas e fechar o cast do evento. Visitem a comunidade do Carnametal Piracicaba no orkut:
A votação segue até o dia 01/12/2010.
Press-release: Vampiria Records

Aeon Prime: banda lança 1º EP, "The Poet and the Wind"


A banda paulistana de heavy metal AEON PRIME lança, agora em Novembro/10, seu primeiro release, intitulado "The Poet and the Wind". O conjunto, que já se apresentou nos principais rockbares da capital, traz 5 faixas de sua autoria no EP, que ainda conta com Pedro Esteves (Liar Symphony) na produção musical, Gustavo Sazes na arte gráfica e Ricardo Zupa na fotografia.
trabalho pode ser conferido por meio do link abaixo:

PowerSteel: morre o guitarrista e vocalista Lauro Brito


Faleceu na tarde de 5 de novembro Lauro Brito, guitarrista, vocalista e fundador da banda de Heavy Metal POWERSTEEL, de Santa Catarina.
Leia mais detalhes no link abaixo.
Fonte desta matéria: Comunidade Oficial Orkut

Forgotten Tales: ouça prévia de faixa título do novo álbum


Os canadenses do FORGOTTEN TALES estão com um novo álbum que será lançado no Canadá nesta terça-feira. dia 9 de novembro.
disco se chama "We Shall See The Light", e a faixa título pode ser conferida neste link.
Fonte desta matéria: forgottentales.com

Ozzy Osbourne: foto de prisão em exibição na Inglaterra


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De acordo com BirminghamMail.net, uma foto de maio de 1984 de OZZY OSBOURNE está sendo mostrada em exposições nas cidades britânicas de Birmingham, Solihull e Wolverhampton.
Ela mostra Ozzy quando foi preso pela polícia por "intoxicação em público.”
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Intranze: banda lança Myspace e novas músicas


Para os fãs da banda Intranze e para quem curte um rock nacional de boa qualidade, a surpresa deste mês é o lançamento  oficial das músicas de seu primeiro EP via web. No Myspace da banda (http://www.myspace.com/intranze), durante este sábado, você poderá conferir novas músicas e ovisual atualizado da página.
A banda, com influências de Strike, O Rappa, Charlie Brown e Red Hot chilli Peppers, e muitas outras, vem se destacando no cenário rock nacional. Formada desde 2007, por Mauricio Ortis, vocal; Matheus Rangel, guitarra; Vinicius Dias, baixo e André Cestaro, bateria; a Intranze conta com o novo CD "Crescendo e criando juízo", composto por sete músicas.
A agenda de shows da banda está aberta. Para agendar sua data, entre em contato com a El Sonora através do telefone (16) 3397-6193 ou do e-mail contato@elsonora.com.br.
Contatos:
Site oficial: http://www.intranze.com.br/
Myspace: www.myspace.com/intranze
Twitter: www.twitter.com/intranze
Fotolog: www.fotolog.com/intranze
Press-release: Intranze

Dee Snider: quem não é do Metal não deve usar os chifres


Motivado pelo que ele chama de "abuso sistemático" dos chifres do metal, o ícone do gênero e líder da banda TWISTED SISTER, Dee Snider, lançou em novembro de 2009 um web  site dedicado à retomada do nosso símbolo icônico do heavy metal, TakeBackTheHorns.com.
"O exagerado mau uso dos chifres do metal é um insulto aos verdadeiros fãs da música a qual os chifres representam", diz Dee. "Eles não foram inventados com a intenção de serem utilizados por membros das comunides hip hop, country e pop. Lutamos duro e por muito tempo para que a música que amamos seja reconhecida. Eles não têm o direito de usar nosso sinal!"
Reconhecendo o humor da situação, TakeBackTheHorns.com é dedicado não apenas a conscientizar sobre este abuso, o site foi criado para informar e educar o leitor sobre a história e o uso apropriado dos chifrinhos. Dee Snider espera que o site una a enorme comunidade heavy metal na luta para extinguir futuras explorações e degradações aos chifres do metal. "Eu aprecio o apelo que é fazer o sinal dos chifres e até admito que seu uso indiscriminado mostra exatamente o quão longe foi a aceitação ao heavy metal como estilo musical. Mas quando Joãozinho levanta as mãos pra fazer os chifrinhos para a mãe dele pois conseguiu fazer número dois no troninho, as coisas foram longe demais" diz Snider.
TakeBackTheHorns.com também possui uma seção onde os visitantes podem postar fotos de abusos no uso dos chifres e um sistema interativo de votos que ajudam a definir a utilização apropriada do símbolo.
Dee diz ainda, "Nos anos 80 eu fui para Washington D.C. para defender o heavy metal e lutar contra a censura. Agora é tempo de eu defender novamente a música que amo contra um inimigo diferente. Preciso dos headbangers de todo o mundo para se juntarem a mim nesta luta tão importante. Vamos dizer aos fornecedores das outras formas musicais, os usurpadores de nossa marca... arrumem seu próprio sinal, suas putas! Vamos tomar os chifres de volta ao... ponto com!" (aludindo ao nome do site).
Fonte desta matéria (em inglês): Takebackthehorns.com

TV americana elege os maiores bad boys da música


Um programa de TV norte-americano chamado "Listed", exibido no canal MuchMoreMusic, compilou uma relação dos vinte maiores bad boys  da música, ou seja, aqueles que sempre estão envolvidos em algum tipo de encrenca, tanto musical quanto extramusicalmente.
O primeiro colocado foi Tommy Lee, baterista do MÖTLEY CRÜE, segudio de perto por Gene Simmons (KISS), Liam Gallagher (OASIS), Jim Morrison (THE DOORS) e Axl Rose (GUNS N'ROSES), além de outrosmúsicos não roqueiros.
Eis a lista completa:
01. Tommy Lee
02. Eminem
03. Gene Simmons
04. 50 Cent
05. Liam Gallagher
06. Jim Morrison
07. Axl Rose
08. Keith Richards
09. Johnny Rotten
10. Snoop Dogg
11. Ozzy Osbourne
12. Iggy Pop
13. Bobby Brown
14. Scott Weiland
15. Kid Rock
16. David Lee Roth
17. Jerry Lee Lewis
18. Robbie Williams
19. Rick James
20. Billy Idol.

The Cult: "as artes não são apoiadas pelos EUA"


O site The Silver Tongue conduziu uma entrevista com o líder do THE CULT, IAN ASTBURY. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
The Silver Tongue: Sobre esse novo formato você está adiando seus lançamentos. Isso é feito de modo que os lançamentos coincidam com a turnê, ou há uma razão específica pra lançar as cápsulas?
Iam: Bem, você sabe, é uma nova maneira de fornecer música pra nós, então nós estamos praticamente fazendo tudo nós mesmos. Há umas coisas sendo preparadas. A primeira cápsula, depois de ter sido lançada, nos ensinou bem rápido o que o nosso público não gostou em termos de sistema de entrega, DVDs encodados por região e esse tipo de coisa. Mas nós rapidamente atualizamos isso pra segunda cápsula. Para sair em turnê, é algo que fazemos constantemente. É algo contínuo. Começamos como uma banda ao vivo. Somos uma banda de rock ao vivo. Já estamos agendados para o ano de 2012 inteiro. Quero dizer, é um planeta inteiro lá fora. Já agendamos datas por toda Europa. Estamos trabalhando constantemente; é simplesmente a natureza do que fazemos. Nós não podemos tirar muito tempo de folga. Tem muito de ficar na estrada e no estúdio trabalhando em projetos. A segunda cápsula irá sair nessa turnê, enquanto estamos tocando essas canções. Estamos tocando “Embers” nesse momento, que é a principal canção da segunda cápsula, e também estamos tocando “Every Man and Woman is a Star”, que é da primeira cápsula. É interessante, porque ao mesmo tempo em que estamos tocando-as ao vivo, elas vão tomando formas diferentes, e estão na verdade crescendo durante as apresentações ao vivo. Não tem como elas serem mais novas.
The Silver Tongue: Houve alguma turbulência em mudar para o format de cápsula ao invés de aderir à norma de disco turnê, disco turnê?
Ian: Ah sim. Nós sentimos que nossos discos foram canibalizados. Ao excursionar, parece que a plateia tem comando porque a maioria dos artistas passa por ali muitas vezes, e há artistas especiais que não passam por lá nunca. Agora, há tantos artistas na estrada que a ideia de ir a um show é lugar-comum. Então, engajar a plateia baseado num contexto que você está lançando como turnê, isso força o artista a trabalhar mais duro. Você mostra a eles o que você está criando na verdade. Nós não estamos procurando pela esmola de uma gravadora ou um benfeitor pra ajudar nisso, estamos fazendo isso por conta própria. Estamos abertos à ideia de talvez fazer outro disco de estúdio, se pintar. No momento, estamos focados no formato cápsula e os elementos de filme.
The Silver Tongue: Eu realmente acredito que o THE CULT tem um segmento de fãs para trabalhar com formato cápsula. E o lance extra nas cápsulas são as faixas ao vivo e os remixes. Você vê isso pegando com os fãs do THE CULT?
Ian: Uma coisa é pôr no formato, mas a qualidade do que vai dentro das cápsulas é o que importa. Quero dizer, alguns de nossos fãs têm reclamado de nossas faixas ao vivo, perguntando por que há faixas ao vivo? Bem, aquelas músicas ao vivo têm sido apresentadas com a total integridade que vai nos trabalhos gravados; elas não estão lá simplesmente pra encher linguiça. São postas lá porque acreditamos nessa música; isso te dá uma oportunidade de ver as diferentes performances ao vivo e diferentes interpretações da música. Em consideração ao valor de nossa música; nós valorizamos nossa música. Nós não achamos que a música deva ser dada de graça. Você não vai ao McDonald’s e ganha um hambúrguer de graça, sabe? Você não entra num posto de gasolina e ganha gasolina de graça; Muito sangue, suor e lágrimas vão na criação da música, e eu não corroboro com esse atual pânico desesperado da indústria de dar música de graça, ninguém perguntou ao artista, e eu sinto que isso é extremamente irresponsável. Não é só sobre os artistas, há uma comunidade inteira que a indústria do entretenimento apoia. Então, estamos vivendo em um tipo de comunidade onde expelimos mais música. Eu entendo ripar algumas coisas, compartilhar elas com seus amigos, mas a indústria está em queda livre, e de um modo que é um lugar muito perigoso. O meio termo e o homem do marketing estão mais interessados em marketing popular. As artes não são apoiadas pelos EUA, então você tem que arregaçar as mangas e inventar suas próprias soluções, e parte de nossa solução é o formato cápsula.
Leia a entrevista inteira [em inglês] no site The Silver Tongue (link abaixo).
Fonte desta matéria (em inglês): Site The Silver Tongue

Ace Frehley: autobiografia sairá em abril do próximo ano


26 de abril é a data de lançamento  da biografiaoficial de Ace Frehley, guitarrista original do KISS, chamada de "No Regrets" (‘Sem Arrependimentos’, em tradução livre). O livro foi co-escrito por Joe Layden que recentemente trabalhou com o líder do MEGADETH Dave Mustaine em sua autobiografia, "Mustaine: A Heavy Metal Memoir".
Ace Frehley é conhecido mundialmente como o lendário guitarrista original da seminal banda de rock KISS e respeitado como um artista solo que tem influenciado gerações de guitarristas. O KISS é conhecido por sua maquilagem selvagem, trajes espetaculares, e apresentações teatrais ao vivo (sem contar sua música)! Frehley irá mergulhar em sua vida como um garoto crescendo no [bairro nova-iorquino] Bronx, seus altos e baixos e influências que o catapultaram em uma vida de sexo, DROGAS e rock and roll, e releva como era ser um dos membros fundadores de uma das bandas mais influentes no mundo.
Jennifer Bergstrom, vice-presidente e editor chefe da Gallery Books, disse que "'No Regrets” com certeza se tornará o próximo livro obrigatório entre as biografias do rock and roll.”
Fonte desta matéria (em inglês): Site da Web Radio KNAC

Die Apokalyptischen Reiter: detalhes de novo álbum


banda alemã que mistura folk/death/black metal sinfônico DIE APOKALYPTISCHEN REITER divulgou a capa e data de lançamento  de seu novo álbum de estúdio "Moral And Wahnsinn", a ser lançado dia 25 de fevereiro de 2011 na Europa via Nuclear Blast.
A banda divulgou a imagem do novo CD via sua página no MySpace e em breve divulgará mais detalhes sobre seu novo trabalho.
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Fonte desta matéria: Myspace Oficial da Banda

Andreas Kisser: "Jello Biafra, a voz do Dead Kennedys"


Andreas Kisser, guitarrista do SEPULTURA, escreveu um novo texto em sua coluna no Yahoo!. Confiraalguns trechos abaixo.
Hoje e amanhã acontecem duas apresentações imperdíves em São Paulo. Um dos nomes mais importantes da cena Punk/Rock, ex-vocalista do Dead Kennedys, Jello Biafra, esta no Brasil. Em uma época em que o Brasil está invadido por shows de artistas internacionais de todos os gêneros, é gratificante saber que este gênio Punk esta entre nós, um ícone da rebeldia e do protesto político através da música.
Jello Biafra é mais conhecido pelo seu trabalho no Dead Kennedys, mas tem outras bandas e projetos, é muito inteligente e sabe da situação política dos países do mundo todo. Pergunte a ele sobre a Dilma; ele com certeza tem mais informações do que muito brasileiro. Já tive muitas conversas sobre política com ele, já que é um assunto que domina com tranquilidade, principalmente a política americana, claro, sendo Ronald Reagan, presidente dos Estados Unidos entre 1980 e 1988, o seu maior inimigo. Sua paixão e ódio sobre política são tão grandes que ele se candidatou, em 1982, ao cargo de governador da Califórnia, um dos estados mais importantes do país. Não levou, mas deixou seu impacto.
Eu tive o privilégio de tocar com Jello, em 1992, durante um encontro mundial sobre a Biodiversidade – conhecida com Rio 92. O show foi no Circo Voador (teve um outro também em São Paulo, no saudoso Aeroanta) junto com o Ratos de Porão. Foi mágico. Tocamos clássicos do DK, entre eles a fodástica “Holiday in Cambodja”.
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.
Fonte desta matéria: Yahoo!

Ratos de Porão: grupo lançará DVD gravado ao vivo


Após o lançamento  do DVD duplo Guidable, um documentário sobre a história da banda, o RATOS DE PORÃO prepara mais uma novidade em vídeo para os fãs, um DVD ao vivo, registro de um show realizado no Circo Voador, no Rio de Janeiro, em 2006. Confira abaixo a nota divulgada no site oficial do grupo sobre este assunto:
“A Monstro Discos ficará encarregada de lançar em DVD o memorável show feito pela banda no Circo Voador (Rio de Janeiro) em 2006. Pedimos aos fãs nossas desculpas pelo tempo que demoramos em finalizar o material, mas garantimos que a espera valeu a pena. Nossa previsão é de ter este material disponível até Maio. Felicitamos também a Monstro pela iniciativa, pois é um selo que sempre apostou no underground e é ativo desde 1998, culminando assim em uma grande parceira que foi fruto de trabalho e dedicação”.
Outra novidade do RATOS DE PORÃO é o lançamento de uma música nova, chamada “Exército de Zumbis”, que fará parte de um split CD com a banda espanhola LOKING FOR AN ANSWER. Para ouvir o som é só acessar o MySpace do RDP:

Para finalizar, o RATOS DE PORÃO tocará domingo, dia 7 de novembro, no Rio de Janeiro, no Teatro Odisséia, ao lado das bandas JASON, NUESTRO SANGRE e STRIPCLUB. E na sexta-feira, dia 13 de novembro, tocam no Hangar 110 ao lado de JELLO BIAFRA AND THE GUANTANAMO SCHOOL OF MEDICINE.
Fonte desta matéria: Site oficial do grupo

Dani Filth: "nunca gostamos de fazer dois álbuns iguais"


Recentemente o site Ilikemusic.com conduziu uma entrevista com o vocalista da banda de metal extremoCRADLE OF FILTH, Dani Filth. Alguns trechos da conversa seguem abaixo:
I like Music: Você sente muita pressão para evoluir a cada álbum?
Dani: Com certeza. Nós nunca gostamos de fazer dois álbuns iguais. Pode não parecer muito para um marciano que pega dois de nossos discos, mas para nossos fãs há um monte de pequenas coisas que se juntam para dar a esse registro um novo sabor. Pode haver mais solos de guitarra, ou diferentes técnicas de vocais, mas está lá em algum lugar.
I Like Music: Se deslocar de uma grande gravadora para um organismo independente fez uma grande diferença nesse álbum para você?
Dani: Sim, absolutamente. Parece que é um passo para baixo, mas na verdade é o contrário. Na Sony, foi assinado um contrato com alguém que estava focado realmente na banda, mas depois de dois meses ele tinha outro emprego em outra parte do mundo e a pessoa que assumiu não era muita afiada. A Roadrunner não estava usando sua imaginação para nos promover no início. Mas agora que somos um peixe um pouco maior em uma pequena lagoa mais criativa, temos pessoas acima com idéias vindo o tempo todo. Há um grupo muito unido que compartilha um amor por aquilo que estamos fazendo.
Entrevista inteira (em inglês):
Matéria original: Gorilas de Marte