7 de novembro de 2010

Rush: guitarrista fala sobre vinho em programa de TV


No episódio 14 do programa "Drink Bravely With Mark Oldman", intitulado "The Lifeson Ledge" (veja o clipe abaixo, em inglês), Mark Oldman, jurado principal na série de TV da PBS "The Winemakers", parte para o Norte para visitar Alex Lifeson, do RUSH, o lendário guitarrista de rock e um dos "Corações Valentes" apaixonados por vinho elencados no livro "Oldman's Brave New World of Wine".
Aprendemos como a esposa de Alex acidentalmente rouba uma de suas garrafas prediletas e como o músico inventa uma solução para prevenir futuras incursões – uma engenhosa idéia que Mark batizou de "Lifeson Ledge". Esse é um conto cauteloso para todos bebedores interessados em desencorajar a remoção sem autorização de seus vinhos favoritos.
Em uma entrevista em 2007 com a Wine Spectator, Lifeson explicou como ele passou a gostar de vinho. "Acho que comecei a procurar por vinhos para comprar em 1975," ele disse. "Antes os vinhos que bebiamos eram como Castelvetro, Mateus e esse tipo de vinho. Esse era nosso conhecimento básico sobre vinho. Quando começamos a fazer turnês, tínhamos acesso muito limitado a vinhos porque fazíamos a apresentação de abertura. Duas garrafas de Blue Nun e Night Train era o que costumávamos ter no camarim antigamente… Você tem um pedaço de pão branco, presunto e queijo, algumas garravas de Blue Nun e uma caixa de cerveja. Era muito gostoso, o Blue Nun, porque era tudo o que conhecíamos. [Então] teve um show em Milwaukee, e o produtor lá se interessava por vinho. Ele nos levou a um restaurante depois de um show lá e perguntou, 'Vocês gostam de vinho?' Dissemos, 'Ah, sim, adoramos! Sempre bebemos Blue Nun!' Ele nos levou a esse restaurant e disse 'Agora vamos beber uma garrafa de Latour e uma garrafa de Margaux.' Isso foi em 1975, então não me lembro qual safra era, mas acredito que provavelmente algo como do ano de 70. Eu fiquei impressionado como podia ser tão saboroso. Tinha tanta profundidade nele, e se expandiu ao longo do jantar. Nós ficamos lá por pelo menos algumas horas; os vinhos ficaram diferentes – eu não tinha idéia de que o vinho podia ser assim. Fomos para casa e eu comprei uma garrafa desse e outra daquele, e me ajeitei. Talvez um grand cru, se eu tivesse grana. E eu achei o Riojas que era tão barato e ainda assim era muito gostoso."
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

Rolling Stones: o traficante que denunciou a banda nos 60s


O traficante acusado de ter "armado" para a banda ROLLING STONES, principalmente para Keith Richards, na Inglaterra em meados da década de 60, "nunca demonstrou remorso" por quase ter arruinado a carreira dos rockeiros, segundo uma ex.
Richards e Mick Jagger enfrentaram acusações por posse de maconha e anfetaminas, após os policiais invadirem a propriedade do guitarrista em Sussex, durante uma festa em 1967.
Durante anos a dupla culpou um homem conhecido apenas como "Acid King" por contar à polícia sobre o abuso de DROGAS e álcool, porque ele desapareceu e nunca mais foi visto depois de lhes fornecer as substâncias ilegais.
Em sua nova autobiografia, Life (Vida), Richards revelou a identidade do "Rei do Ácido", David Sniderman, alegando que ele era um informante da polícia que trabalhou com autoridades a fim de denunciar os Stones, em meio a temores sobre a crescente influência do rock com os jovens britânicos.
Agora, o jornal britânico 'Mail on Sunday' destaca Sniderman como um ator fracassado de Toronto, no Canadá, que foi recrutado pelos agentes secretos do Reino Unido e dos EUA para ajudar a desacreditar a banda.
Sniderman supostamente fugiu para Hollywood após a invasão e mudou seu nome para David Jove, trabalhando como produtor de filme e diretor.
E de acordo com sua ex-namorada, agente de talentos, Maggie Abbott, Sniderman nunca se arrependeu por ter denunciado os STONES às autoridades.
Segundo ela, "David era um usuário de DROGAS pesadas, mas tinha um raciocínio rápido. Ele foi a escolha perfeita para se infiltrar no Stones".
"Ele nunca demonstrou qualquer remorso pelo que fez. Era tudo sobre como ele tinha sido 'vítima'. Ele era uma pessoa totalmente egoísta".
"Mick tinha sido meu amigo, assim como um cliente, e eu pensei em tentar convencer David a se expor publicamente. Mas ele estava sempre armado com uma pistola e eu temia que se eu o denunciasse, ele atiraria em mim".
Sniderman supostamente concordou em armar para rockeiros depois que foi pego carregando maconha no Reino Unido. Ele morreu em 2004.
Fonte desta matéria (em inglês): Contact Music

Guns N' Roses: DJ Ashba diz que novo álbum sairá em breve


Durante uma entrevista (veja vídeo abaixo) no Hangar 8 no aeroporto de Santa Monica, Califórnia, com o site Artisan News Service na quinta-feira passada (quatro de novembro), para promover o lançamento do novo vídeo game "Call Of Duty: Black Ops", o guitarrista do GUNS N’ ROSES, D.J. Ashba disse que os fãs não vão ter que esperar muito pelo próximo disco de estúdio da banda. “Estamos conversando sobre isso agora,” ele disse. “Temos lançado um monte de ideias e deve ficar bom, cara. Temos muita coisa boa na bandeja pra sair. Não vai demorar, eu prometo. Sim, eu estou animado em fazer isso acontecer. Muita merda boa. Axl (Rose, vocais) tem muita merda boa na manga, então eu estou realmente muito animado com isso.”
Além de Ashba e o único membro original da banda, Rose, a formação atual do GUNS N’ ROSES inclui os guitarristas Ron Thal e Richard Fortus, o baixista Tommy Stinson, os tecladistas Dizzy Reed e Chris Pitman e o baterista Frank Ferrer.
O ultimo disco do GUNS N’ ROSES, “Chinese Democracy”, foi lançado em novembro de 2008 como item exclusivo da [cadeia de lojas Americana] Best Buy, 17 anos depois dos últimos lançamentos da formação original, “Use Your Illusion I” e “II”. O disco foi uma decepção comercial, vendendo menos de um milhão de cópias nos EUA (de acordo com o sistema Nielsen Soundscan) apesar da longa espera.
Ashba juntou-se ao GUNS N’ Roses em março de 2009 após a saída de Robin Finck. Rose declarou sobre a inclusão de D.J. ao grupo na época: "D.J. é um guitarrista dotado e cheio de energia que o GUNS N' ROSES  orgulha-se por ter a bordo!!!" exultou. "Estamos muito animados por ter a oportunidade de trabalharmos juntos. O radar do GUNS N' ROSES tem detectado silenciosamente a presença de Dj por muito tempo! Ele traz uma abordagem nova a um estilo particular de destruição expandindo a malha sonora do GUNS N' ROSES ao vivo. Uma vez que o nome de Dj entrou no bolo, o bolo desapareceu!!"
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Keith Richards: "a fama é mais assassina do que as drogas"


Keith Richards, guitarrista do ROLLING STONES, disse em uma recente entrevista que "a fama pode ser mais assassina do que as drogas" e que temia por seu companheiro de banda Mick Jagger na década de 80.
"A fama é mais assassina do que as DROGAS no meu ponto de vista. Muitas pessoas de bom caráter provaram de uma dose de fama e foram parar em outro mundo. Finalmente você sabe que você não pode trazê-los de volta. E junto com a fama vêm decisões terríveis sobre o que fazer, quem você pensa que é e como tratar as outras pessoas", diz Richards.
Atualmente, o guitarrista está lançando sua nova autobiografia, e nela ele diz que ficou "muito, muito preocupado" com Jagger, pois, ele ficou obcecado pela fama: "Eu tenho que falar em defesa do meu amigo, claro que eu escrevi a música e eu estou saindo e fazendo shows, mas nesse período eu não tinha nada a ver com a direção dos Stones - ele assumiu o controle, ele assumiu que ele era o líder ", disse Richards. "Ele não queria abrir mão de certas coisas e ele achava que era maior do que os Stones e isto começou a me aborrecer e logo depois eu me irritei".
Fonte desta matéria (em inglês): Gigwise.com

Oasis: banda de Liam lançará primeiro single neste mês



Imagem

No próximo dia 22, chegará às lojas em tiragem limitada (4.000 cópias) o primeiro single da banda BEADY EYE, do ex-vocalista da banda OASIS, Liam Gallagher. O single se chama "Bring in The Light" e conterá, além da música título, uma música b-side chamada "Sons of Stage".
A capa pode ser conferida na figura ao lado. No website oficial da banda (http://www.beadyeyemusic.co.uk/), existe um vídeo de 22 segundos mostrando um pouco do som da nova banda de Liam Gallagher, que pode ser conferido abaixo.
Fonte desta matéria: Oasis News

Steven Tyler: "Kid Rock apenas está com ciúmes"


O líder do AEROSMITH, Steven Tyler, respondeu a KID ROCK depois de Rock ter chamado a decisão de Tyler de ser um jurado do [programa americano de TV] “American Idol” de “A coisa mais estúpida que ele já fez na vida. Ele é uma instituição sagrada do rock n’ roll americano, e ele simplesmente jogou tudo pela janela. Ele pisou nisso e depois tacou fogo.”
Rock ainda acrescentou, “Eu acho que seja lá quem for que esteja aconselhando ele, nós deveríamos trazer de volta a guilhotina, ou seja lá como chamam aquela coisa. E se for ele mesmo, ele precisa de acompanhamento. Eu o amo muito, mas eu tenho que falar a verdade.”
Na quinta-feira passada, numa coletiva de imprensa do programa em Los Angeles, Tyler respondeu aos comentários de Rock (ver vídeo abaixo) dizendo, “Ele só está com ciúmes, ele é só ciumento. E ele está trabalhando no disco novo dele, então Deus o abençoe.”
A decisão de Tyler surpreendeu seus colegas do AEROSMITH, que quase demitiram o cantor ano passado, mas se reagruparam para uma turnê no verão passado e tinham planos de gravar um novo disco. Tyler diz que pode fazer as duas coisas.
Kid Rock irá lançar seu novo disco, “Born Free”, no dia 16 de novembro.
O baterista do AEROSMITH, Joey Kramer, disse em uma nova entrevista que ele espera ver um novo disco da banda ‘dentro de um ano’, acrescentando, “meus irmãos e eu estamos destinados a fazer outro disco no ano que vem ou por aí.” Ele disse que o disco será ‘um disco do AEROSMITH à moda antiga’. Vamos fazer à moda antiga com toda a banda [na mesma sala] e deve ficar bom. Estamos todos aguardando.”
Kramer disse que a banda irá começar a gravar no inverno do hemisfério norte e trabalhar de acordo com a programação de Steven Tyler com o “American Idol”.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Motorocker: grupo lança o álbum “Rock na Veia”


Com 18 anos de estrada, o MOTOROCKER vive um momento de grande expectativa. O grupo curitibano, formado por Marcelus dos Santos (vocal), Luciano Pico (guitarra), Thomas Jefferson (guitarra), Silvio Krüger (baixo) e Juan Neto (bateria), acaba de lançar seu segundo álbum, o "Rock na Veia". Conhecido nacionalmente, o grupo já dividiu o palco com bandas como SEPULTURA, DEEP PURPLE, MOTÖRHEAD e NAZARETH - tendo, inclusive, participado da gravação do CD Ruby Nazareth Tribute, com a música "Telegram".
O MOTOROCKER começou a trajetória musical interpretando sucessos do AC/CD. Após ter atraído fãs pela qualidade e fidelidade ao som original do grupo australiano - com trabalho reconhecimento pelos integrantes da própria banda, durante passagem pela capital paranaense, em 1996 - e pelo desempenho no palco, o grupo curitibano passou a investir em composições próprias. A banda passou por diferentes formações, mas não deixou de lado sua essência, mantendo no repertório composições da época da garagem, ou melhor, do início da trajetória musical em 1992. Além de serem interpretadas nos shows, as músicas foram incluídas no primeiro CD da MOTOROCKER, "Igreja Universal do Reino do Rock", de 2006.
Em 2008, a banda lançou "Vamo Vamo", single com três músicas, o qual deu origem ao álbum recém-gravado "Rock na Veia". Para os músicos, o resultado do novo CD é puro MOTOROCKER: rápido, seco, alto e fora de controle, mas com atenção redobrada aos detalhes. Marcelus, compositor e vocalista do MOTOROCKER, conta que "os slides guitars, os riffs fortes, timbres da década de 50 e baixos compassados criam clima para um som que, ao mesmo tempo, é encorpado e ardido, preenchido com letras ácidas, sarcásticas e bem-humoradas, que cantam o respeito pelo rock e a vida regada a motocicletas, estrada e amigos".
Segundo Marcelus, por não sofrer exigências de selos ou gravadoras, o MOTOROCKER tem liberdade para tocar do seu jeito aquilo que se costumava chamar nos anos 80 de "rock pauleira". "Fazemos o bom e velho rock'n'roll, pesado sem ser metal e divertido sem a inocência do rockabilly. Mas tudo isso sem negar as raízes e as influências que circulam livremente entre blues, rock'n'roll, hard rock, heavy metal e até mesmo pela ‘verdadeira’ música caipira brasileira", explica.
"Rock na Veia" foi gravado, mixado e masterizado em Curitiba, e produzido pelo próprio MOTOROCKER. O CD é formado por 12 canções - todas compostas por Marcelus -, sendo que algumas já são conhecidas dos fãs, por fazerem parte do single "Vamo Vamo", só que agora interpretadas em novas versões. Já entre as inéditas, o destaque vai para a faixa "Homem Livre", uma música que soa diferente ao som da MOTOROCKER. Na canção, violões tomam o lugar das guitarras e acompanham a história que aparece como uma homenagem póstuma a Ivo Rodrigues, vocalista da banda paranaense BLINDAGEM, falecido em abril deste ano. "Fiz a música para cantar com o Ivo, mas ele faleceu uma semana antes de entrarmos no estúdio para gravar", revela Marcelus.
Após a apresentação de lançamento do CD "Rock na Veia", no dia 15 de outubro, em Curitiba, os integrantes da banda caem na estrada para cumprir uma agenda que já tem shows confirmados até o final de 2011, e apresentações pré-agendadas para 2012.
Confira as faixas de “Rock na Veia”
1. Rock na Veia
2. Acelera e Freia
3. Aonde Você Vai Eu Não Vou
4. Jogos de Azar
5. Homem Livre
6. MC Brasil
7. Vamo Vamo
8. Pra Porrada Eu Vou
9. Bem-Estar
10. Meio Caipira
11. Zanon
12. Brasil

Ficha Técnica
Marcelus - vocal - Microfones Valvulados Neumann M 147 e Manley Gold Reference Stereo, Canal de gravação NEVE 8801, insertando o Limiter Manley - Vox Box;

Silvio Kruger - Music Man StingRay 5 com os pre-amp Avalon 737 Sp, e Millennia STT1;
Thomas Jefferson - Guitarra Gretsch Nashville 6120 , amplificador Mesa Boggie Triple Rectifier, microfones senheiser E609 Silver, e AKG C414 TL II, Canal de gravação NEVE 8801 e Millennia STT1 (Tube Preamp).
Violoes Hyundai e Martin - microfones Manley Gold Reference stereo, Neumann U87 - Canal de gravação Millennia STT1 (Solid State pre).

Luciano Pico - Guitarra Gibson SG Standard, amplificador Staner Tube Power, Microfones Shure SM-57, Electrovoice Re-20, AKG C414 TL II, Canal de gravação NEVE 8801 x 2 e Millennia STT1 (Tube Preamp).
Juan Neto - Bateria Odery Custom , Caixa Pearl Vinnie Paul signatur series, Microfones:
Sistema de Gravação e Mixagem - Protools HD 2 interfaces 192 e 96 I/O;
Monitoração: KRK V8, TANNOY DMT II e Yamaha NS 10.

Equipe:
Paulo Bueno - gravação, Mixagem e Masterização; Gustavo Slomp - assistente de gravação e técnico de Protools; Emanuel Fraga - assistente de gravação e técnico de Protools. (www.clickaudioworks.com.br )

Mais Informações:
Press-release: Central Press

Death Angel: diário da banda em SP com fotos e vídeos


O blog LP Metal World, do redator da revista Rock Brigade, Luciano Piantonni, fez uma espécie de diário da banda DEATH ANGEL, no período em que eles estiveram em São Paulo (entre as apresentações no Clash Club e Blackmore Rock Bar), até a despedida da banda.
Os assuntos são tratados do ponto de vista pessoal, com algumas particularidades, e claro, citações, fotos e vídeos dos dois shows na capital (resenhas desses dois shows, poderão ser vistas no site da revista!)
Você pode conferir as 5 partes nos links abaixo.

O blog está entre os finalistas do Prêmio Top Blog, e é o único cujo assunto é o Heavy Metal em geral (entre os 30 finalistas no quesito "música"). Quem quiser dar uma força, ainda dá tempo de votar!
Fonte desta matéria: LP Metal World

Metallica: "Creeping Death" na versão da banda Silenzium


Veja o vídeo da versão da banda SILENZIUM do clássico do METALLICA, "Creeping Death".
SILENZIUM foi criado em 2004 por jovens músicos da Sociedade Filarmónica Novosibirsk. O grupo é descrito como "um quarteto de cordas clássico, com a adição de um contrabaixo e uma bateria, que quebra todos os estereótipos tradicionais sobre um som de uma banda de cordas".
Imagem
Imagem
O repertório da banda é composto de versões rock de músicas clássicas de JS Bach, Vivaldi, Grieg, Prokofiev e muitos outros compositores. Além disso, a banda executa covers de músicas bem conhecidas do METALLICA, RAMMSTEIN, QUEEN, DEATH, KORN, bem como suas próprias composições.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Ronnie James Dio: livro repleto de fotos em sua homenagem


A Rufus Stone Limited Editions marcou para o dia 30 de novembro o lançamento de “Ronnie James DIO – A Photographic Memoir"
Ronnie James DIO  foi um dos mais respeitados etalentosos frontmen, com um vocal instantaneamente reconhecido, além de ser letrista e ter presença de palco única. Em 16 de maio deste ano, DIO  sucumbiu ao câncer e o mundo do rockperdeu um de seus maiores talentos.
O conhecido fotógrafo de música PG Burnelli viajou o mundo com DIO desde 1983, fotografando-o no palco, nos bastidores, em casa e no estúdio de gravação. Este especial, um grande livro de capa dura que traz as melhores fotos de PG, começa no “Monster Of Rock” em Donington em 1983. Contendo contribuições únicas escritas por Bruce Dickinson (IRON MAIDEN), Rob Halford (JUDAS PRIEST), Doug Aldrich (DIO, WHITESNAKE) e de muitos outros parceiros de DIO e colegas de profissão, foi compilado com o conhecimento e aprovação da esposa/empresária de DIO, Wendy.
Disponível em duas versões de edição limitada, com preço a partir de £40 (aproximadamente R$107,00), mais postagem, impostos e manuseio, "Ronnie James DIO - A Photographic Memoir" contém contribuições e dedicações únicas escritas por:
* Glenn Hughes (DEEP PURPLE, BLACK SABBATH)
* Claude Schnell (DIO)
* Ann Boleyn (HELLION)
* Rob Halford (JUDAS PRIEST)
* Joey Belladonna (ANTHRAX)
* Doogie White (RAINBOW, YNGWIE MALMSTEEN)
* Don Dokken (DOKKEN)
* Stuart Galbraith
* Klaus Meine (SCORPIONS)
* Andy Copping
* Enid Williams (GIRLSCHOOL)
* Denise Dufort (GIRLSCHOOL)
* Bruce Dickinson (IRON MAIDEN)
* Jeff Pilson (DOKKEN, DIO, FOREIGNER)
* Doro Pesch (WARLOCK)
* Ron Keel (KEEL)
* Rowan Robertson (DIO)
* Bernie Marsden (WHITESNAKE)
* Bob Catley (MAGNUM)
* Doug Aldrich (DIO, WHITESNAKE)

Para assegurar sua versão normal ou de capa dura a £150 (aproximadamente R$402,00) mais postagem, impostos e manuseio, é essencial requisitar o quanto antes. £10 de cada versão normal e £30 de cada versão de capa dura serão doados para o “Stand Up And Shout Cancer Fund”, em nome de Ronnie James DIO.
Clique no link abaixo para ver imagens do livro.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Kerry King: "nunca imaginei voltar a tocar com o Megadeth"


O Artisan News Service falou com o frontman do MEGADETH, Dave Mustaine e com o guitarrista do Slayer, Kerry King, pouco antes de King se juntar ao MEGADETH no palco na quinta-feira (21 de outubro) no Anfiteatro Gibson em Universal City, Califórnia, para tocar o clássico do MEGADETH "Rattlehead".
"Muitas pessoas não sabem disso, mas Kerry King tocava guitarra no MEGADETH bem lá no começo", disse Mustaine. "David Ellefson [baixista do MEGADETH] ainda o elege [Kerry] como sendo o melhor guitarrista rítmico que o MEGADETH já teve, o que eu acho muito legal."
Ele continuou: "É engraçado, porque quando Kerry tocou conosco, ele ainda vestia as cores do SLAYER. Nós não, então poderíamos estar lá com tênis cano alto e Kerry estaria lá com pregos em todos os lugares. [risos] E eu me lembro de ir na sua casa e ele estava fazendo aquela coisa [um bracelete de pregos]. O pai dele sentado numa cadeira assistindo TV e Kerry lá martelando, fazendo um pentagrama como se não fosse nada - não era mesmo grande coisa. [risos] E nós nos divertimos, cara. Ele é realmente um músico muito inteligente e ele era capaz de aprender as coisas que eu escrevia muito rápido, o que causou uma enorme impressão sobre David, porque ele ainda fala sobre isso."
Quando perguntado sobre sua aparição com o MEGADETH 26 anos depois da primeira vez que tocou com a banda, Kerry disse, "nunca, nem em um milhão de anos pensei que iria acontecer. E [Mustaine] me perguntou no meio da estreia [das datas com o Slayer e MEGADETH]. E eu disse: 'Se nós vamos fazê-lo, vamos fazê-lo em Hollywood. E eu só peguei a música dois dias antes. Não é como em 'Am I Evil?' [DIAMOND HEAD] - Eu não posso pegá-la em 10 minutos; há riffs realmente intrincados que eu tenho que fazer". Então eu fui trabalhar nisso, este é o terceiro dia. Parece muito bom. Então, vai ser legal, cara. Tenho fotos minhas tocando com ele em 84... Que é isso? Foi há 26 anos? E agora nós vamos tirar fotos 26 anos mais tarde. É legal".
Em relação aos poucos shows que ele tocou com o MEGADETH em 1984, King disse: "Sim, foi depois que o primeiro álbum saiu [do SLAYER]. Eu era um admirador de Mustaine, porque eu vi o METALLICA  tocar com o Mustaine;. Não há muitos que se pode dizer isso. E eu fiquei pasmo de quão bom era aquele garoto. E eu acho que nós realmente não nos conhecíamos, mas nós dois tocávamos B.C. Rich [guitarra], então um conhecido trouxe a questão à tona, 'Ei, por quê você não vê se o Kerry toca com você?'. E [ele] me perguntou: 'Você estaria interessado em tocar com Mustaine?' E eu era um fã, admirava a forma como ele tocava. Então eu disse tipo: 'Sim, parceiro, eu vou ajudar o cara'. Então, eu toquei os cinco primeiros shows. Talvez seja onde a inimizade teve origem [entre Kerry e Mustaine], quando eu saí, eu não sei. Mas a minha banda sempre foi o SLAYER. Eu vi isso como uma oportunidade, porque nós [Megadeth e Kerry] tocamos mais na Bay Area - eu acho que foi somente onde tocamos. Mas se as pessoas me vêem, me associam ao Slayer. Eu sempre pensava: 'Como posso fazer do Slayer algo maior fazendo algo propriamente meu? E esse foi o meu pensamento quando eu fiz [a aparição como convidado no] o álbum dos Beastie Boys, também. Fui tipo: "esses caras provavelmente terão um vídeo. Nós nunca vamos conseguir fazer um vídeo do c***lho, nós estamos em uma banda de metal". E se as pessoas me vêem com meus pregos e outras coisas, eles vão associar o SLAYER com os Beastie Boys, eles vão pensar no SLAYER. É assim que eu penso".
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Quem Foi Johnny Ace?

Quem afinal foi Johnny Ace? Uma incrível estória sobre um rapaz que apareceu praticamente do nada para se tornar o primeiro artista negro de r&b a cruzar a fronteira da cor. E em uma serie de eventos incomuns e incoerentes, veio seu sucesso. Igualmente sem lógica e sem sentido, ele partiu.


Seu nome de batismo é Johnny Marshall Alexander Jr. e ele nasceu no dia 9 de junho de 1929 na cidade de Memphis, Tennessee. Filho mais velho do Reverendo John Marshall Alexander, Johnny cresceria em uma casa com cinco irmãos e três irmãs. Como muitas outras crianças que cresceram na igreja, aprendeu a tocar órgão e piano desde cedo, além de cantar os hinos religiosos nas cerimônias administradas pelo seu pai. Estudou até o segundo grau e depois, aos dezesseis anos, optou por ir servir na marinha. Faltava pouco para o final da Segunda Guerra Mundial e a guerra acabaria com o rapaz ainda em treinamento básico. Johnny acabou servindo em Orange, Virginia, por dois anos, nunca atravessando o Atlântico. Ao deixar o serviço militar, logo se casou e com três anos de matrimônio já tinha um casal de filhos.
É interessante salientar que durante todo este tempo sua vida fora sempre simples e pacata. Johnny nunca sonhou em ser uma celebridade ou sequer cogitou em viver uma vida artística. Mas sua vida iria mudar radicalmente com a música. Em 1949, ainda aos vinte anos, conheceu um saxofonista chamado Adolpho Duncan, que ao ouvir Johnny tocando piano, o convidou para se juntar ao seu grupo. Este grupo de amigos aos poucos foram ganhando considerável prestigio local. Eram chamados de The Beagle Street Blues Boys e além de Adolpho Duncan no sax e agora Johnny Jr. no piano, a banda tinha um cantor chamado Robert Clavin Bland, conhecido como Bobby Blue e um guitarrista chamado Riley King, que os amigos chamavam de BB.
A popularidade do Beagle Street Blues Boys cresceu muito durante estes primeiros três anos, mas em 1952 Bobby Bland seria convocado para o exército e pouco depois BB King iniciaria sua carreira solo. Antes de Bobby Bland ir servir, ele gravou quatro músicas no estúdio de Sam Phillips e Johnny tocou piano nesta sessão. Um compacto, “Crying” / “Letter From a Trench in Korea”, chegou a ser lançado pela Chess Records. Mesmo sem Bobby Bland ou BB King, The Beagle Street Blues Boys continuariam a tocar com sucesso, sustentado por uma participação regular em um programa de rádio. Foi durante estas sessões de rádio que, depois de muita insistência por parte de outro membro da banda, Earl Forest, Johnny aceita cantar um número.
No momento que Johnny abriu a boca para cantar, toda sua sorte mudou. Pouco depois de cantar no rádio pela primeira vez, ele recebe um convite para gravar com Sam Phillips, uma sessão cujo material se perdeu. Curiosamente ninguém envolvido consegue se lembrar quando e o que exatamente foi gravado. A primeira grande oportunidade veio através de James Mattis, um disc jockey que acabara de fundar um selo, a Duke Records. Ao ouvir Johnny cantar, rapidamente o contratou para ser o primeiro artista de seu novo selo. Temendo prejudicar o seu pai, associando o nome do Reverendo a uma música que fala de desejos carnais, o bom filho Johnny Alexander Junior torna-se Johnny Ace.
Johnny gravou uma balada chamado "My Song" para seu lado A e um r&b bem agitado, "Following The Rule" no lado B. Então começa uma sucessão de fatos que deixam muita gente perplexa. Pode chamá-la de a magia de Johnny Ace. Este cantor de que praticamente ninguém ouvira falar, gravando um compacto lançado por um selo independente recém criado, de que também ninguém ouvira falar, fez um sucesso em proporções inesperado por todos, inexplicável para muitos.
"My Song" não só entra nas paradas de sucesso de r&b regional, como também na nacional, o que é um feito impressionante em si só. Como se não bastasse isto, a canção agradou o grande público chegando a No.1, e permanecendo nas paradas por um total de cinco meses! O compacto vendeu um total estimado de 500.000 copias, um número impressionante considerando que ninguém nunca tinha ouvido falar dele ou de sua gravadora antes.
Um feito deveras fantástico, a considerar probabilidades matemáticas! Mas você deverá estar se perguntando, e quanto ao fator talento? Bem, artigos e reviews antigos de suas apresentações descrevem Johnny Ace como sendo ainda bastante verde. Boa voz, bem aveludada, todavia cantava com pouca expressão ou entusiasmo. Este detalhe não impediu que seus discos vendessem. E venderiam seguidamente. Todos os seus lançamentos foram sucessos de vendagem, sempre entre os dez mais, vários chegando a No.1. Foram cinco hits em seguida, "Cross My Heart" (dez/52), “The Clock”(jun/53), “Saving My Love For You”(nov/53) e “Please Forgive Me” (mai/54). Seu repertório sendo perfeito para se namorar, cantando baladas que agradam principalmente às mulheres. Alguns dos lados B de seus compactos teriam um quê "rocker", mostrando que Johnny também tinha suingue. Mas é como cantor de baladas que reside sua popularidade.
Por volta de '53, um texano chamado Don Robey, dono da Peacock Records, comprou a Duke Records, tirando James Mattis dos negócios. Acabaria montando uma excursão pelo sul do país com os dois maiores nomes do selo, Johnny Ace e Big Mama Thornton. Big Mama acabara de gravar seu grande hit "Hound Dog", que iria inspirar Elvis Presley a ponto dele lançar a sua versão alguns anos depois.
O sexto compacto de Johnny, “Never Let Me Go”, foi o único a não entrar nas paradas. Curiosamente, é justamente esta a canção que Alan Freed tocaria em seu programa de rádio em Nova York. Para muitas pessoas, esta seria a primeira vez que iriam ouvir sua voz aveludada. A estrela de Johnny Ace continuava subindo e tudo apontava para que este rapaz fosse continuar a conquistar recordes de vendas.
O seu sétimo compacto se tornaria o seu maior hit. Gravado com o auxilio precioso do Johnny Otis Orchestra, a canção “Pleding My Love” fora gravada antes de Johnny Ace excursionar mais uma vez com Big Mama Thornton pelo sul do país. Foi lançada em janeiro mas Johnny não teve a oportunidade de ouvi-la pelo rádio. Em Houston, na véspera de Natal de 1954, Johnny Ace deu um tiro na cabeça e morreu minutos depois. A versão popularizada é de que ele estava brincando de roleta russa no camarim entre apresentações, mas existem muitas histórias atrás desta historia.
Conta-se que ele havia acabado de comprar um Oldsmobile novo, modelo ’55, menos de duas horas antes de morrer. Johnny Otis conta que certa vez em Tampa, Johnny Ace estava brincando no hotel com sua arma, um trinta e oito, apontando para as pessoas e deixando todos agitados. Otis tentou convencê-lo do perigo de sua brincadeira mas Johnny só ria e continuava bebendo enquanto apontava a arma. Big Mama Thornton, presente no camarim na hora de sua morte, confirma seu mau hábito, contando que Johnny estava apontando a sua arma para um casal. Aparentemente ele apontara a arma para a moça e o cavalheiro que lhe acompanhava se queixou dizendo que se ele queria apontar a arma para alguém, ele deveria apontar para si mesmo. Johnny Ace fez exatamente isto. Puxou o gatilho e encontrou um tambor cheio. O resto é presumível. Os cabelos do topo de sua cabeça ficaram em pé como um porco-espinho enquanto partes de seus miolos passaram a decorar a parede e o teto. Seus olhos imediatamente foram inundados em sangue enquanto o corpo passou a entrar em convulsão. Levou algum tempo até o corpo poder ser oficialmente pronunciado morto. O segundo show foi cancelado.
Existem outras versões, mas por enquanto, ninguém pode afirmar nada sem cair no risco de ser processado por difamação. Suspeitas tendem a presumir que havia alguma espécie de pressão que levou Johnny a passar a carregar uma arma sempre consigo. Como ele atraía muitas mulheres, inclusive mulheres brancas, pode haver todo um enredo ligado a ciúmes e preconceito. Pelo lado financeiro, existem perguntas que continuam abertas sobre qual o papel que pessoas como Evelyn Johnson, gerente do selo, ou Don Robey, dono de seu contrato, podem ter tido. Mas ninguém ainda oferece informações especificas, e o assunto tende a cair no esquecimento.
Embora nas décadas seguintes o nome de Johnny Ace tenha de fato sido praticamente esquecido, durante os primeiros meses após a sua morte, a mágica continuou. A canção "Pledging My Love" saiu em janeiro indo direto para as paradas de sucesso, em parte reforçado pelo fato que a canção era o último registro de um cantor falecido. Johnny Ace foi transformado em um espécie de Sinatra negro e não demorou muito para a canção se tornar seu último No.1. Com um mês de seu lançamento, "Pledging My Love" entra na parada de sucesso pop, a canção estacionando entre as vinte mais vendidas nos Estados Unidos no ano de 1955. O público branco também passou a comprar seus discos. Assim, Johnny Ace consegue fazer o impensável para a época, tornado-se o primeiro artista negro do pós guerra, a cruzar a espessa linha que divide o mercado negro do mercado branco.
Não demorou e o mercado muito naturalmente passou a tentar faturar em cima do nome Johnny Ace. Começou a surgir uma série de lançamentos "homenagens" ao cantor. Títulos como "Johnny Has Gone", "Why, Johnny, Why", "Salute To Johnny Ace", "Johnny Ace's Last Letter", "Johnny's Still Singing" e vários outros, foram todos lançados em 1955, antes de sua morte completar um ano. Don Robey conseguiria ainda lançar e vender uma gravação encontrado em arquivo chamada "Anymore", que como todas as demais gravações de Johnny Ace, se tornou um hit.
Não querendo largar o osso, Don Robey conseguiu convencer o irmão de Johnny, chamado Sanclair Alexander, a gravar com o nome de Buddy Ace. Ele lança em abril de 1956 a canção "Still Love You So", com resultados decepcionantes, encurtando sua. Sem querer desistir do pescado, Robey contrata outro pianista, Jimmy Lee, passando a vendê-lo como Buddy Ace até quase a década de sessenta.
Johnny Ace morreu aos vinte e cinco anos de idade, vivendo apenas cinco como músico. Destes, apenas dezoito meses de carreira comercial. Neste período de tempo, o rapaz fez mais do que a maioria dos que vieram antes ou depois dele. Difícil será ver outra subida ao sucesso tão rápida e tão persistente.
Vou fechar o texto com a letra de uma canção de Paul Simon.
THE LATE GREAT JOHNNY ACE
I was reading a magazine 
And thinking of a rock and roll song 
The year of 1954 
And I hadn't been playing that long 
When a man came on the radio 
And this is what he said 
He said I hate to break it to his fans 
But Johnny Ace is dead 
Well, I really wasn't Such a Johnny Ace fan 
But I felt bad all the same 
So I sent away for his photograph 
And I waited until it came 
It came all the way from Texas 
With a sad and simple face 
And they signed it on the bottom 
From the late great Johnny Ace

Samael: nova música do grupo disponível online


O SAMAEL quer dar aos seus fãs um gostinho do que está por vir com o EP "Antigod" e o próximo álbum de estúdio. Você pode conferir a faixa "Antigod" no link mais abaixo.
O EP "Antigod" será lançado em 19 de novembro, enquanto o próximo álbum da banda sairá em 2011.
O vocalista do SAMAEL, Vorphalack comentou: "Aqui está a música que escolhemos para dar um gostinho do novo álbum. Som sábio, 'Antigod' fica entre as músicas up-tempo e as mais pesadas de nossas novas gravações. Quanto às letras, nós já expressamos nossa opinião sobre a questão religiosa antes, mas com esta música, nós tornamos essa posição mais clara do que com qualquer outra música anterior. 'Antigod' não resume todo o álbum, mas ela lhe dá uma boa idéia do que está por vir ... "
Ouça a nova música no link abaixo:

Imagem
Segue a relação de faixas do EP.
01. Antigod
02. Into The Pentagram (2010)
03. Reign Of Light (Live)
04. Slavocracy (Live)
05. Antigod (Dark Night Remix)
06. Ten Thousand Years
Fonte desta matéria (em inglês): Metal Storm

Vivendo do Ócio: ao vivo nesse domingo na All TV


banda Vivendo do Ócio estará ao vivo nesse próximo domingo (07/11) no programa TÔ NO PALCO, talk show transmitido ao vivo pela All TV a partir das 16hs.
Além da entrevista, a banda apresentará versões acústicas de suas músicas. Os fãs poderão interagir ao vivo por meio do chat fazendo perguntas.
Para assistir a entrevista basta acessar o site:

Skid Row: ex-baterista mostra o cachaço em revista


O ex-baterista do SKID ROW, Phil Varone, que recentemente se reagrupou com sua primeira banda, o SAIGON KICK, está na capa da edição de inverno de 2010 da revista norte-americana Playgirl. A publicação, que inclui um ensaio de 20 páginas com VARONE, deve chegar às bancas no diz 15 de dezembro.
Varone, que era um dos oito pacientes do derivado do programa de TV a cabo norte-americano “Celebrity Rehab”, “Sex Rehab com Dr. Drew”, disse ao site Gossip Ain’t Sweet sobre o ensaio para a Playgirl, “A fotógrafa foi fantástica. Tivemos uma sessão interativa de dois dias em Nova Iorque.”
Varone, 42 anos, recentemente pediu sua namorada Achsha Tatiana FeLise Lamb em casamento e planejacasar-se em 2011.
“Estamos em uma relação aberta e desfrutamos de um estilo de vida onde temos sexo com outras pessoas,” disse o baterista ao site RadarOnline.com antes de dizer que “Sexo com outras pessoas torna a relação mais forte.”
“O respeito, confiança e o amor de um pelo outro não é nada como eu já tenha imaginado ou experimentado, e por isso eu sou muito grato,” ele disse.
Varone é bem-sucedido como baterista, produtor musical e compositor e mais famoso por seu trabalho com as bandas SAIGON KICK e SKID ROW. Em 2004, Phil deixou o SKID ROW e a indústria musical para seguir a carreira de ator e comediante. Depois de mudar pra Los Angeles, ele passou os primeiros dois anos produzindo o documentário de longa-metragem “Waking Up Dead”. Phil também dá palestras em faculdades através dos EUA e é o criador e apresentador do programa “Sex Stand Up and Rock and Roll Show”.
Imagem
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth