30 de outubro de 2010

Clean





Emily Wang (Maggie Cheung) é uma junkie e esposa de Lee Hauser (Nick Nolte), um roqueiro indie decadente que faleceu vítima de overdose de heroina. Ela também é uma grande consumidora de drogas e, devido à compra, uso e conivência em ver Lee se drogando cada vez mais, é presa e condenada a uma pena de 6 meses. Após cumprir sua pena Emily tenta reatar o relacionamento com seu filho pequeno, que vive com os pais de Lee desde sua morte, recebendo apenas a ajuda de seu próprio pai.


Ano: 2004
Direção: Olivier Assayas
Gênero: Drama/Musical
Duração: 110 Minutos




Taurus: "Fissura é um retrato verdadeiro do que somos!"

É sempre legal vermos uma banda que conquistou tantos admiradores nos primórdios do Heavy Metal brasileiro retornar à ativa com um bom disco! O Taurus surgiu no Rio de Janeiro em 1985 e fez história com seus três álbuns – em especial com o clássico “Signo de Taurus” (86) – mas as dificuldades da época obrigaram a banda a encerrar suas atividades.


Porém, “Fissura” está aí para marcar o retorno do Taurus depois de quase duas décadas longe da cena. Thrash Metal com a garra tipicamente oitentista e cantado no bom e velho português! E quem diria que, mesmo assim, este álbum está sendo liberado pela Europa? O Whiplash! conversou com a banda, que revelou detalhes dos velhos tempos, falou sobre o novo disco e muito mais.
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Whiplash!: Olá pessoal, é bom vê-los de volta ao cenário! Vamos começar por aí: qual foi o estopim que gerou esse retorno, e depois de tanto tempo? Achei legal que a formação conta com os mesmos músicos que participaram no passado...
Cláudio Bezz: A gente nunca tem uma explicação para essas coisas. O contexto geral, em 2007, nos propiciou um momento onde pudemos nos reencontrar com o Taurus. Foi realmente algo muito especial, e sentimos isso em um ensaio que fizemos para matar as saudades. Realmente foi uma explosão de energia que transbordou... Não pudemos fazer nada para impedir. rsrs
Otávio:  A meu ver, tudo começou com a comunidade “Signo de Taurus” no Orkut, daí a proposta da Marquee Records para o lançamento remasterizado do primeiro álbum. Lembro-me quando Claudio me procurou falando do relançamento e fiquei muito surpreso e contente em saber que um trabalho que ajudei a construir agrada a tantos bangers. Infelizmente não pude participar do primeiro show de volta aos palcos na abertura do TESTAMENT no Canecão...
Otávio: A formação da banda no retorno: Cláudio Bezz (guitarra), Sergio Bezz (bateria), Jeziel (baixo), eu (voz) e o Beto de Gásperis (baixo), que é gente muito fina e competente e que chegou logo no início dessa volta, em 2007 no lugar do Jean. Mas teve que nos deixar por motivos pessoais, e o Jeziel assumiu o baixo.
Whiplash!: Além de “Signo de Taurus” (86), a Marquee Records também relançou “Trapped In Lies” (88) e “Pornography” (89), devidamente remasterizados e no formato CD. Hoje, após cerca de duas décadas, que balanço vocês fazem destes registros?
Sérgio Bezz:  Nossos ‘discos’ representam passagens conceituais vividas por nós. É a nossa história, por isso foi muito bom vê-los circulando novamente, e com ares de novidade para muita gente que nem era nascida na época.
Sérgio Bezz:  Considero o “Signo de Taurus” um registro de alguns anos de ensaios, e primeiras experiências com a música de todos nós. Uma espécie de descoberta dos instrumentos, de um modo de tocar, por exemplo, a guitarra com palhetadas ‘abafadas’ era algo pouco convencional naquele tempo, ou ainda a bateria com presença de dois bumbos. Ë um disco que considero o de maior impacto, tanto na época como atualmente, nos shows. São as músicas mais pedidas e onde a galera mais agita. A qualidade técnica da gravação também marcou muito, visto o retorno dado a nós pelos próprios músicos de outras bandas. Acredito que contribuiu para levantar o nível das produções daí por diante.
Sérgio Bezz: O segundo trabalho, “Trapped In Lies”. Era a febre da língua inglesa, puxada pelos resultados internacionais do SEPULTURA  na época, todos queriam seguir essa trilha, e fomos atrás, sem a repercussão esperada por nós, mas foi um bom momento da banda com muitos shows pelo Brasil. Tiramos um pouco o punch das músicas. Estávamos tocando melhor, e queríamos mostrar isso nas composições, então, há um instrumental mais trabalhado que foi uma qualidade daquele álbum. Havia a entrada do Jeziel e a saída do Otávio, foi também um período de assentamento de um novo componente, que trouxe uma reflexão nas letras que antes não havia, mas como escrevemos em inglês, muitos não prestaram muita atenção nisso.
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Sérgio Bezz: O “Pornography” é um disco que gosto muito, mas acho que alguns aspectos da gravação não favoreceram as qualidades instrumentais das músicas. É um disco com músicas mais rápidas, com elementos de punk rock que estávamos gostando muito na época. Nele mudamos de selo, foi uma nova etapa buscada e interrompida.
Whiplash!: Ainda que relativamente diferente de seus antecessores, “Pornography” foi considerado um bom álbum, mas contribuiu para o fim das atividades da banda. Nesta época vocês já vinham acumulando alguns desafetos, afinal? O que realmente ocasionou o término do Taurus?
Cláudio Bezz: Nós nunca tivemos desafetos, nem entre nós, nem com ninguém. Aliás, um dos motivos de estarmos juntos novamente é que nossa amizade estava intacta. Sempre fomos muito amigos, tanto que morávamos (eu, Jean e o Sérgio) no mesmo prédio. Sempre nos encontramos fora da banda. O que rolou foi um clima muito pesado vivido no Brasil daquele período. Casas de show fechando, a rádio Flu (maldita) fechou as portas, dificuldade para viajar e fazer shows, pois tudo era muito caro. Não havia vinil para prensar os LPs por conta dos planos econômicos malucos... Tudo isso foi nos desanimando, pois sempre prezamos pela qualidade e bem estar, independente do estávamos fazendo. Foi um desânimo geral, mas não com a banda. Resolvemos dar uma parada e nos manter inteiros.
Whiplash!: O repertório de "Fissura" está excelente. Qual a diferença entre trabalhar em um álbum hoje, comparando com o que foi em “Signo de Taurus” ou “Trapped In Lies”? Houve algum tipo de 'policiamento' para as canções seguirem um rumo específico, ou a coisa toda foi fluindo naturalmente?
Cláudio Bezz: As coisas sempre fluíram muito bem com a gente. Nunca tivemos dificuldade em compor os álbuns. É muito natural e os riffs brotam que nem água. Não foi diferente agora. Ficamos três dias em um teatro com toda a parafernália ligada e compusemos o disco novo inteiro. Depois foi outra estória para fazer os acabamentos, mas aí as possibilidades técnicas que os estúdios têm hoje em dia fizeram a diferença. Como trabalho há muito tempo como músico em estúdio, pude tirar o máximo de tudo isso.
Otávio: Atualmente temos uma qualidade de gravação muito superior e mais maturidade para definirmos sobre os temas das letras e composições. O “Fissura” é fruto de muito diálogo, por haver uma participação de todos. Mesmo que um ou outro não tenha participado diretamente na composição, houve um consenso geral neste trabalho e isto é o certo, apesar de ser trabalhoso. No “Signo de Taurus”, e acredito que no ”Trapped In Lies” também, tudo era mais fácil porque tínhamos mais tempo e respirávamos Metal.
Otávio: Em relação às canções, fluíram naturalmente, como disse anteriormente. Tudo era um consenso. Temos nossas diferenças, claro. Eu sou mais extremo nas minhas críticas, gosto de ser polêmico e agressivo nas letras, mas essa mistura de personalidades é que torna as canções mais ricas.
Whiplash!: Algo curioso sobre "Fissura" é o fato de o Taurus novamente optar pelo idioma português, o que vai à contramão da tendência, onde as bandas visam o mercado externo. Porque essa decisão? Aliás, aproveito para elogiar o conteúdo de suas letras, a abordagem do comportamento humano está muito boa.
Sérgio Bezz: Foi uma opção que não foi imediata. Inicialmente fizemos as letras em inglês, estavam ótimas. Após conversas e um tempo de maturação, vimos que queríamos falar para o público no Brasil, ‘nosso público’ que reencontramos nos shows, que nos receberam tão bem, nos festejaram e cantaram as músicas sentindo o que elas diziam, não apenas como sonoridade da língua inglesa. Vimos que há uma mensagem que importa nas músicas, que isso toca o público em nossa língua que falamos. Isso não é indiferente para o público, e não é para nós, então, a decisão do português se impôs.
Sérgio Bezz: Para nossa surpresa, está havendo um interesse do lançamento do “Fissura” em outros países, mas devo dizer que não era nossa intenção inicial, mas vamos lá, acho que ele é um disco de Thrash Metal, e isso é planetário hoje em dia. Ele já está em Portugal, com distribuição na Europa, e há outros países em contato para lançá-lo.
Otávio: Talvez a nossa ideia fosse mostrar que pode ser feito um bom trabalho em português, para dar mais valor ao nosso idioma. Já que você elogiou as letras - e agradeço - é bom ouvir algo que se entenda, e com temas construtivos, que façam você questionar sobre vários assuntos. Como em ”Dias de Cão”, abordando o tráfico de DROGAS ou ainda a música “Fanatismo”, que aborda religião e intolerância. Neste momento não queremos seguir nenhuma tendência. Queremos fazer o que gostamos e acreditamos. Nada impede de, no futuro, optarmos pelo inglês. Mas, mesmo em português, o mercado europeu está nos acolhendo. Espero que gostem.
Cláudio Bezz: Só para completar: nada mais moderno do que ser diferente. Houve total inversão de valores (ainda bem), pois nos anos 80 o “Signo de Taurus”, nosso primeiro álbum, foi banido do mercado musical externo por cantarmos em português. Veja só... Hoje, em 2010, acabamos de licenciar o “Fissura”, totalmente cantado na língua natal, para distribuição na Europa. Em breve estaremos no continente asiático também. Sinal dos tempos...
Whiplash!: Das trocas de fitas cassete nos anos 80 à troca de arquivos MP3 no novo milênio, um atual mercado fonográfico capenga... A estrutura mudou completamente. Considerando que "Fissura" é seu primeiro álbum independente, que esforços vocês tem feito para se inserir cada vez mais entre o público, com as possibilidades que a internet oferece?
Cláudio Bezz: Sempre fomos independentes. Reencontramos um público ávido por nos conhecer ao vivo, e que tem nos dado muita atenção. Não temos do que reclamar. Temos encontrado as portas abertas nos meios de comunicação, tanto virtuais como físicas (jornais, revistas, etc), pois fizemos um nome no passado que nos impõe hoje em dia. Temos todas as ferramentas ‘internáuticas’ possíveis para uma divulgação. Mas isso pode ser uma armadilha, pois se todos resolvem mandar um MP3 da sua banda para um meio de comunicação qualquer, ‘tudo vira nada’. Tem que ter foco e um ponto de ação. Um divulgador profissional é primordial. Estamos num momento de divulgação total do “Fissura” e nosso objetivo é fazer as pessoas ouvirem e terem acesso às nossas músicas. É nisso que acreditamos. Música é para ser ouvida.
Whiplash!: Vocês estão entre os precursores do Heavy Metal brasileiro. Com todas as mudanças citadas acima, quais as maiores dificuldades enfrentadas pelo Taurus nesta nova fase?
Otávio: Acredito que a maior dificuldade é o tempo para nos dedicarmos mais à música. Todos têm outra profissão, família e não temos tanta disponibilidade para viagens e turnês longas.
Cláudio Bezz: Sinto ainda pouco profissionalismo na maioria das pessoas que ‘gerenciam’ e promovem shows de rock pesado no Brasil. Realmente faz diferença alguém que tenha visão objetiva e tome conta da logística que isso envolve. O público de Metal no Brasil é imenso e ninguém se tocou disso ainda. Um mercado totalmente aberto se trabalhado corretamente. Avante, senhores... Todos agradecemos.
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Whiplash!: E quanto às apresentações, elas estão acontecendo com frequência? Dá para sacar se houve uma reciclagem do público?
Otávio: Já fizemos apresentações em vários lugares pelo Brasil e percebemos a presença dos bangers das antigas, que por sinal é muito legal e gratificante, porque percebemos que fizemos parte da adolescência desta galera e fãs desta geração, que também nos engrandece e nos dá força para continuarmos. Nos shows vemos essa mistura de gerações participando e cantando nossas músicas. É foda demais!
Sérgio Bezz: Sem dúvida. Ele é sempre reciclado, o que é uma característica do Heavy Metal. É de pai para filho. É freqüente encontrarmos os pais levando os filhos para conhecerem o Taurus nos shows. Acho que, se formos mais alguns anos adiante, serão os avós. A cultura do Rock e do Heavy é muito forte atualmente, e o público é também muito maior. Lembro-me do início da banda nos anos 80, quando avistávamos alguém com camisa de rock na rua íamos atrás para conhecer e ficarmos amigos, era comum isso. Hoje o mercado e a indústria do rock mudaram essa realidade, trazendo benefícios para a expansão do estilo, mas também trazendo muito lixo e reciclando muita porcaria puramente comercial, sem nenhuma verdade e nenhum sangue correndo nas veias.
Whiplash!: Houve um tempo que a cena Heavy Metal do Rio de Janeiro era referência no Brasil, mas a situação declinou consideravelmente. A que se deve esse fato?
Taurus na época do “Signo de Taurus” (1986)
Taurus na época do “Signo de Taurus” (1986)

Sérgio Bezz: Difícil dizer. Uma ideia que tenho é que o Rio de Janeiro foi uma cidade de muita produção cultural nos anos 80. O Heavy Metal veio nesse contexto, com espaços para shows, muitas bandas pioneiras desbravando um estilo novo naquele tempo. Foi uma época de referência da cultura Heavy Metal para o Brasil, mas também como disparador de tendências culturais em outras áreas também, e isso declinou. Em parte, acho que com a internet isso se socializou. Antes tudo chegava ao Rio e São Paulo primeiro, e BH também. Agora qualquer um no interior do Tocantins pode ter acesso a novidades, novos lançamentos de todo o mundo.
Sérgio Bezz: Houve também certo esvaziamento de iniciativas locais, como a rádio Fluminense da época, que era um grande criador de interesse pelo Metal, divulgando shows, bandas e incentivando quem tivesse algum trabalho para mostrar, como hoje há rádios em São Paulo, por exemplo. Mas o Rio, com tudo isso, continua com um enorme público de Metal esperando alguma organização mais profissional para aparecer, tenho certeza disso.
Whiplash!: Uma curiosidade final: o vocalista Otávio deixou o Taurus antes da gravação do segundo disco, “Trapped In Lies”, que foi quando vocês adotaram o inglês com Jeziel no microfone. A troca de vocalistas teria algo a ver com o idioma? Afinal, "Fissura" segue em português, e o Otávio está novamente cantando...
Cláudio Bezz: Pura coincidência, já que não havia nenhuma idéia pré-concebida sobre o “Trapped In Lies” naquela época, muito menos no nosso novo disco, “Fissura”. Aliás, o novo CD foi todo composto em inglês num primeiro momento e depois resolvemos cantar novamente em português, pelos motivos já citados.
Otávio: A minha saída da banda não teve nenhuma relação com adotar o inglês no segundo disco, tanto que cheguei a assinar o contrato. Inicialmente o “Fissura“ teria metade das composições em português e a outra em inglês, mas houve muitos pedidos de fãs pelo Orkut e nos shows, na preferência pelo português. Quem sabe o próximo trabalho será em inglês?
Whiplash!: Ok, pessoal, o Whiplash! agradece pela entrevista e deseja boa sorte nesta nova fase do Taurus... O espaço é de vocês para os comentários finais - ao som de "Lágrimas de Sangue" (que porrada!).
Otávio: Eu é que agradeço por esta oportunidade e acredito que depois desta entrevista (perguntas muito bacanas, por sinal) os bangers poderão conhecer um pouco mais do Taurus, e ainda ao som de “Lágrimas de Sangue”, que é a minha favorita. Porradaria de primeira. Muito obrigado, um abraço a todos e valorizem as bandas brasileiras.
Sérgio Bezz: Agradeço ao Whiplash!. Escutem o “Fissura” e espero encontrá-los nos shows pelo Brasil.
Cláudio Bezz: Muito obrigado a você, Ben, pelo espaço e pelo apoio. Fizemos nosso novo CD sem concessões. Como sempre!!! É um retrato verdadeiro do que somos. Espero que possam escutá-lo... Queremos chegar muito longe com ele. Visitem-nos em www.taurusofficial.com e, se quiserem, podem adquirir o CD enviando um e-mail para vendas@taurusofficial.com

Kid Vinil: "discos de veteranos dividem opiniões"


músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu nova matéria em sua coluna no Yahoo!. Confira abaixo alguns trechos.
Em um balanço geral, esse ano foi dos veteranos do rock provarem para essa nova geração que ainda sabem fazer boa música. Nomes respeitados como Robert Plant, Elton John, Steve Miller, Leonard Cohen e Neil Young, por exemplo, lançaram grandes discos e dividiram as opiniões.
A ousadia de Robert Plant ao enveredar pelos caminhos da música folk foi elogiada e criticada ao mesmo tempo pelos fãs. Neil Young, com seu álbum “Le Noise”, deixou alguns felizes e outros irritados ao se unir ao produtor Daniel Lanois (que já produziu nomes como U2, Bob Dylan e Peter Gabriel). O resultado é um disco criativo na opinião de alguns, mas há os que o consideraram nada mais que um exagero de efeitos de guitarra e divagações sonoras.
Outro disco que criou uma certa polêmica entre os fãs foi o 19º álbum solo de Eric Clapton, intitulado simplesmente “Clapton”. Quarenta anos depois do lançamento de seu primeiro álbum solo, “Eric Clapton”, em julho de 1970, o nosso herói da guitarra resgata essa fase setentista em seu novo trabalho.
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.
Fonte desta matéria: Yahoo!

Bon Jovi: impressionante maratona de shows em 2011


Apesar de estar na estrada há já vários meses, o BON JOVI não parece ter intenção de voltar pra casa tão cedo. Foi divulgada nessa semana a agenda do grupo de Nova Jérsei até meados do começo do segundo semestre de 2011, sendo todas as datas com pouco espaço de tempo entre elas e sempre em locais enormes.
Segue a lista completa da programação da banda ano que vem:
30/11/10 Tokyo, Japan Tokyo Dome
01/12/10 Tokyo, Japan Tokyo Dome
04/12/10 Wellington, New Zealand WestpacTrust Stadium
05/12/10 Auckland, New Zealand Vector Arena
08/12/10 Perth, Australia Subiaco Oval
10/12/10 Melbourne, Australia Rod Laver Arena
11/12/10 Melbourne, Australia Etihad Stadium
14/12/10 Brisbane, Australia Suncorp Stadium
17/12/10 Sydney, Australia Sydney Football Stadium
18/12/10 Sydney, Australia Sydney Football Stadium
19/12/10 Sydney, Australia Sydney Football Stadium
09/02/11 University Park, PA Bryce Jordan Center
11/02/11 Pittsburgh, PA CONSOL Energy Center
14/02/11 Toronto, ON Air Canada Centre
18/02/11 Montreal, QC Bell Centre
21/02/11 Raleigh, NC RBC Center
24/02/11 New York, NY Madison Square Garden Arena
25/02/11 New York, NY Madison Square Garden Arena
27/02/11 Washington, DC Verizon Center
01/03/11 Boston, MA TD Garden
02/03/11 Philadelphia, PA Wells Fargo Center
04/03/11 Uncasville, CT Mohegan Sun Arena
08/03/11 Chicago, IL United Center
17/03/11 San Antonio, TX AT&T Center
19/03/11 Las Vegas, NV MGM Grand Garden Arena
22/03/11 Salt Lake City, UT EnergySolutions Arena
25/03/11 Toronto, ON Rogers Centre
08/06/11 Zagreb, Croatia Maksimir Stadium
12/06/11 Munich, Germany Olympiastadion
15/06/11 Oslo, Norway Ullevaal Stadium
17/06/11 Helsinki, Finland Olympic Stadium
19/06/11 Horsens, Denmark CASA Arena Horsens
22/06/11 Edinburgh, United Kingdom Murrayfield Stadium
24/06/11 Manchester, United Kingdom Old Trafford Cricket Ground
"Hard Rock Calling" Festival
25/06/11 London, United Kingdom Hyde Park

29/06/11 Dublin, Ireland RDS Arena
08/07/11 Istanbul, Turkey Abdi Ipekci Arena
10/07/11 Bucharest, Romania Piata Constitutiei
13/07/11 Dusseldorf, Germany ESPRIT arena
14/07/11 Zurich, Switzerland Letzigrund Stadium
16/07/11 Mannheim, Germany Maimarktgelande
17/07/11 Udine, Italy Stadio Friuli
20/07/11 Athens, Greece Olympic Stadium
22/07/11 Vienna, Austria Ernst Happel Stadion
24/07/11 Bruges, Belgium Zeebrugge Beach
27/07/11 Barcelona, Spain Olympic Stadium
29/07/11 San Sebastian, Spain Estadio de Anoeta
31/07/11 Lisbon, Portugal Bela Vista Park
Fonte desta matéria: Site oficial da banda

Danzig: Glenn planejando disco de blues com Jerry Cantrell


De acordo com GLENN DANZIG: “Jerry Cantrell (Alice In Chains) e eu temos conversado sobre fazer umdisco de Blues, talvez algo acústico. Mas, como temos nossas atribulações, provavelmente nunca vai acontecer.
Trabalhamos juntos antes (no disco ‘Blackacidevil’, do Danzig, em 1995). Quanto ao lance do Hank (Williams, cantor country americano), fizemos um show juntos e ele tinha me mandado uma música que ele queria que eu cantasse. As pessoas ficaram sabendo.”
Fonte desta matéria (em inglês): site canadense Hard Radio

Amnesia: banda prepara novo clipe


O AMNESIA (banda integrante da coletânea Metal Front) está preparando um novo clip da música“Subversive Side” que será lançado em breve! O trabalho foi dirigido por Gabriel Mellin (http://www.gabrielmellin.com.br/bio)
As gravações aconteceram em Agosto/10 na cidade do Rio de Janeiro/RJ e em muito breve a banda promete lançar no ar esse material finalizado!
MySpace:

Visite  o release da banda:

Para ver essa notícia na íntegra visite:

A coletânea Metal Front é produzida pela banda Red Front
Fonte desta matéria: Metal Front

"The Eternal idol" e "Seventh Star": mais detalhes


Joe Siegler, do  site do BLACK SABBATH  publicou uma review das edições de luxo dos álbuns "Seventh Star" e "The Eternal Idol", que serão lançados dia 1º de novembro no Reino Unido.
Ele escreve: "Eu não posso recomendar esses álbuns altamente o bastante. 'Eternal Idol' um pouco mais devido à inclusão do inédito álbum 'Ray Gillen'. Mas ambos são dignos de compra. Mesmo se você comprou as versões originais ou quaisquer outras versões."
Leia o artigo completo, em inglês no site black-sabbath.com.
As edições de luxo comtam:
"Seventh Star" remasterizado em edição ampliada de luxo:
Disco 1 (álbum original);
01. "In For The Kill"
02. "No Stranger To Love"
03. "Turn To Stone"
04. "Sphinx (The Guardian)"
05. "Seventh Star"
06. "Danger Zone"
07. "Heart Like A Wheel"
08. "Angry Heart"
09. "In Memory..."

Bônus Track:
10. "No Stranger To Love" (single remix)

Disco 2 (Live At Hammersmith Odeon, London, England - 2 de Junho de 1986);
01. "Mob Rules"
02. "Danger Zone"
03. "War Pigs"
04. "Seventh Star"
05. "Die Young"
06. "Black Sabbath"
07. "N.I.B."
08. "Neon Knights"
09. "Paranoid"

"The Eternal Idol" remasterizado em edição ampliada de luxo:
Disco 1 (álbum original);
01. "The Shining"
02. "Ancient Warrior"
03. "Hard Life To Love"
04. "Glory Ride"
05. "Born To Lose"
06. "Nightmare"
07. "Scarlet Pimpernel"
08. "Lost Forever"
09. "Eternal Idol"

Bônus tracks:
10. "Black Moon"
11. "Some Kind Of Woman"

Disco 2 ("The Eternal Idol" – Ray Gillen Session);
01. "Glory Ride "
02. "Born To Lose"
03. "Lost Forever"
04. "Eternal Idol"
05. "The Shining"
06. "Hard Life To Love"
07. "Nightmare"
08. "Ancient Warrior"

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Fonte desta matéria: Gorilas de Marte

Tony Hawk: Bad Religion, Alice Cooper em trilha sonora


Skate e música provavelmente sempre estiveram juntos. E baseado nisso a série de jogos do famoso skatitsta Tony Hawk sempre tratou com muito carinho dessa que é uma área quase que coadjuvante com o skate em si em seus títulos para consoles e computadores.
O novo “Tony Hawk: Shred” é o 11º da série principal e o 16º de todos os jogos lançados com a marca Tony Hawk. Ainda há poucas informações sobre o jogo mas a trilhasonora já foi disponibilizada e conta com 64 músicas de 63 artistas diferentes. A lista contempla os mais variados gostos que vai de artistas clássicos como Bad Religion,ALICE COOPER, Social Distortion, Deftones, Devo, G.B.H. ou de bandas relativamente novas nascidas nesta década como The Swellers, Vampire Weekend, Coheed and Cambria, Circa Survive, A Day To Remember entre outras tantas.
Abaixo você confere a lista das bandas e suas músicas contidas no “Tony Hawk: Shred”:
* A Day To Remember – “Have Faith In Me”
* Aceyalone featuring Bionik – “Workin’ Man Blues”
ALICE COOPER - “Schools Out”
* Amazing Baby – “Smoke Bros”
* Anberlin – “We Owe This To Ourselves”
* The Appleseed Cast – “Fishing The Sky”
* At The Drive-In – “Cosmonaut”
* Bad City – “Wildlife”
* Bad Religion – “Only Rain”
* Baron & Black Mountain – “The End Of The Beginning”
* The Beach Boys – “I Get Around”
* Biffy Clyro – “Saturday Superhouse”
* Bill Haley & His Comets – “Rock Around The Clock”
* Braid – “The New Nathan Detroits”
* The Brian Setzer Orchestra – “Jump, Jive an’ Wail”
* Brass Bed – “Pop Mission”
* Burning Brides – “If One Of Us Goes Further”
* Circa Survive – “Get Out”
* Coheed and Cambria – “World of Lines”
* The Comas – “Come My Sunshine”
* Cornelius – “Free Fall”
* Deftones – “Be Quiet And Drive (Far Away)”
* Devo – “Uncontrollable Urge”
* Far – “Deafening”
* Foxy Shazam – “Unstoppable”
* Freeway & Jake One – “Throw Your Hands Up”
* G.B.H. – “Kids Get Down”
* Greek Fire – “Doesn’t Matter Anyway”
* Guttermouth – “Summer’s Over”
* The Happy Hollows – “High Wire”
* The Henry Clay People – “End Of An Empire”
* Hot Hot Heat – “Implosionatic”
* Iggy Pop & The Stooges – “Search And Destroy”
* Jimmy Eat World – “My Best Theory”
* The Law – “Don’t Stop, Believe”
* Little Fish – “Whiplash”
* Living Things – “Mercedes Marxist”
* Me First and the Gimmes – “Over The Rainbow”
* Mike Posner – “Cooler Than Me”
* Moving Units – “Between Us & Them”
* Nena – “99 Red Balloons”
* Neon Trees – “Animal”
* Obits – “Widow Of My Dreams”
* OK Go – “This Too Shall Pass”
* Orion – “Electro Snake”
* Psychosis – “Building Empires”
* Psychosis – “Face of War”
* Rise Against – “The Good Left Undone”
* Rival Schools – “Travel By Telephone”
* Royal Republic – “The Royal”
* Sam & Dave – “Soul Man”
* Sleigh Bells – “Kids”
* Social Distortion – “Reach For The Sky”
* The Soft Pack – “Answer To Yourself”
* Sponge – “Plowed”
* Story Of The Year – “The Dream Is Over”
* Surfer Blood – “Swim”
* The Swellers – “Sleeper”
* Switchfoot – “The Sound (John M. Perkins’ Blues)”
* Taylor Hawkins – “James Gang”
* Ted Leo – “Where Was My Brain?”
* Texas Is The Reason – “If It’s Here When We Get Back It’s Ours”
* Vampire Weekend – “Cousins”
* Yellowcard – “Lights and Sounds”

Assista ao trailer do jogo no link abaixo.

Led Zeppelin: história da banda vira quadrinho


A lendária banda de rock, Led Zeppelin, terá a sua história contada em uma revista em quadrinhos, "Roll Rock 'N'Comics" foi uma editora em quadrinhos muito famosa  nas bancas dos anos 90 e agora volta com essa edição super especial.
"A história do LED ZEPPELIN  é uma das mais insanas do rock, e esta edição em quadrinhos não faz rodeios em passar todos os detalhes dos bastidores, e ir a fundo nessa louca saga. De seus primeiros dias como o New Yardbirds através de sua ascensão ao estrelato (as polêmicas), todas as cinco edições da série original Rock 'N' Roll Comics estarão juntas em um volume rockin ', com a arte de Scott Pentzer (Navalha), Marshall Ross (Deepest Dimension), David Neer (Sports Superstars), François Escalmel (Frank Zappa: Viva La Bizarre), e outros."
A revista estará em circulação apartir de novembro e poderá ser adquirida pelo Amazon, o preço sugerido é de $17.99.
Fonte desta matéria: Blabbermouth.net

Ozzy Osbourne: seis vezes mais propenso ao alcoolismo


Nota do editor: uma versão menor desta matéria foi publicada há alguns dias, confira no link ao final.
Uma edição do programa da Fox News "Fox & Friends" trouxe uma entrevista com Nathan Pearson, o diretor de pesquisa da Knome, uma empresa em Cambridge, Massachusetts que terminou de analisar o DNA e o sangue de Ozzy Osbourne na esperança de compreender como as DROGAS são absorvidas no corpo e por que algumas pessoas podem sobreviver a abuso extremo de substâncias enquanto outros não.
Os resultados mostraram que Ozzy é 6.13 vezes mais propenso do que uma pessoa normal ao alcoolismo e 1.31 vezes mais inclinado ao vício pela cocaína. Médicos também encontraram uma variação em um gene que significa que Ozzy pode absorver mais álcool do que a maioria. Além disso, Ozzy, de 61 anos, segundo os pesquisadores, é descendente de um Neandertal.
Ozzy comentou: "Isso não será nenhuma novidade para minha patroa, ou vários departamentos de polícia pelo mundo. Isso é uma grande notícia para os caras por aí. Se Neandertais podem transar, há esperança para todos nós."
Ele também brincou a respeito de ter DNA semelhante ao das vítimas do Vesúvio. "Se algum dos Osbournes romanos bebessem como eu costumava beber, eles não teriam sequer sentido a lava. Eu teria escapado," ele disse.
O teste custou em torno de 40 mil dólares.
Apesar de estar sóbrio agora, Ozzy estima que ele usou DROGAS e álcool por mais de quarenta anos, de acordo com a revista Rolling Stone. Ele também sobreviveu a um acidente de quadriciclo em 2003 em que ele quebrou o pescoço e foi diagnosticado há poucos anos atrás com um problema genético que é semelhante ao mal de Parkinson.
Ozzy recentemente começou um novo trabalho como colunista de saúde para o Sunday Times. No primeiro fascículo da columa – que está sendo co-escrita pelo co-autor de sua biografia, Chris Ayres — Ozzy admitiu, "No fim das contas, eu sou um milagre médico. Quando morrer, devia doar meu corpo ao Museu de História Natural."

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth