Em 1983 um homem recebe uma visita indesejada pelo seu companheiro de cela, Bug 'viciado em morfina tanto ambos. Ele exige um curso intensivo dos anos 80: música diferente, drogas diferentes, mas ele terá uma nova ideia, que se pode tornar um problema, porque ele começa a planejar roubar um banco quando tudo sai do controle por falta de inteligencia do grupo.
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
29 de outubro de 2010
High Life - 2009
Em 1983 um homem recebe uma visita indesejada pelo seu companheiro de cela, Bug 'viciado em morfina tanto ambos. Ele exige um curso intensivo dos anos 80: música diferente, drogas diferentes, mas ele terá uma nova ideia, que se pode tornar um problema, porque ele começa a planejar roubar um banco quando tudo sai do controle por falta de inteligencia do grupo.
Father's Face: o Prometheus Moderno
Tendo como base Porto Alegre (RS), o Father's Face está na ativa desde 2008, mas o embrião que deu forma a seu primeiro álbum é muito mais antigo. A ideia era resgatar a história de Frankenstein, do clássico do terror gótico "The Modern Prometheus", publicado em 1818 por Mary Shelley, e tendo como fundo musical Heavy Metal de altíssima qualidade.
Whiplash!: Olá pessoal! A banda Father´s Face está agora estreando em disco. Que tal começarmos com o histórico da banda para os leitores conhecê-los melhor?
Alessandro: Olá Ben, muito obrigado pelo espaço e pela tua dedicação ao Heavy Metal! Bom, todos nós já havíamos participado de outras bandas, mas foi um longo caminho até nos encontrarmos. Em 2001, quando tive contato com o livro “Frankenstein or The Modern Prometheus”, de Mary Shelley, foi quando a minha parte de integrante da Father’s Face teve vida. Nosso álbum de estreia é baseado neste livro, e aproveitamos para traçar certo tipo de ‘paralelo’ entre a história e o momento atual. As surpresas de coincidências deste paralelo são incríveis.
Whiplash!: E com o que você se identificou no livro "The Modern Prometheus", a ponto de colocar a história de Frankenstein em disco?
Alessandro: Durante uma aula de história da música, o Professor Celso Loureiro Chaves leu o seguinte trecho do livro (capítulo 5): ”Foi numa sombria noite de novembro que eu contemplei a realização de minha obra. Com uma ansiedade que quase tocava as raias da agonia, tomei dos instrumentos que estavam à minha volta, a fim de que eu pudesse infundir uma centelha de vida na coisa inerte que jazia a meus pés. Era já quase uma hora da madrugada; a chuva batia tristemente nas janelas; a minha vela estava quase consumida quando, ao lusco-fusco da luz bruxuleante prestes a extinguir-se, vi abrir-se o baço olho amarelo da criatura. Ela respirava com dificuldade, e um movimento convulsivo agitava seus membros. Como posso descrever minhas emoções ante aquela catástrofe, como reescrever aquela ruína que eu, com esforço ínfimo e zelo, havia tentado formar?“. Imagine alguém ler este trecho pra ti, em meio a explicações das espetaculares obras de Richard Wagner... Impossível um compositor ficar estático perante tal narrativa. Este texto me assombrou por muitas noites, pode ter certeza.
Whiplash!: A idéia inicial seria desenvolver algo tendo como fundo musical uma orquestra sinfônica. O resultado final ficou 'meio' diferente... O que te fez optar pelo Heavy Metal, afinal?
Alessandro: Minha natureza!! Toda minha base musical foi fundada no Heavy Metal. Dei meus primeiros passos musicais tirando de ouvido os baixos do “Live After Death” (Iron Maiden) e do “Exit Stage Left” (Rush). O contrabaixo foi meu primeiro instrumento elétrico, mas tarde passei para a guitarra. Mas existem várias adaptações de obras que foram compostas para orquestra e depois suprimidas para quarteto de violões, por exemplo. Lembro de uma apresentação de um quarteto de violões onde eles tocavam uma adaptação dos Concertos de Branderburgo de Johann Sebastian Bach, feita pelo Doutor em Música Daniel Wolf. Uma banda de Heavy Metal tem, inclusive, mais elementos do que um quarteto de violões, então a troca de opção Orquestra/Banda foi simples.
Whiplash!: Como você disse, houve uma preocupação em não apenas narrar o conto do Frankenstein, e sim traçar paralelos entre sua história e alguns fatos típicos de nosso cotidiano. Considerando que a natureza humana não tenha mudado muito, suponho que deva haver vários tópicos onde encontraram similaridades... Quais seriam eles?
Alessandro: São dois os paralelos principais: O homem querendo ser o criador, o mestre. A raça humana não é o centro das atenções no universo, não foi o ‘marco zero’ nem será a ‘última batata do pacote’. O mundo existia tranquilo antes dos humanos e assim o continuará quando partirmos. Outro paralelo: a criatura não era nem de longe sinônimo de beleza, tirando como base os padrões pré-estabelecidos, por isso ela foi abominada. No mundo moderno o mesmo acontece: há a supervalorização da casca, independente do conteúdo. Os outros paralelos vamos deixar que o ouvinte descubra, afinal, esta é a grande aventura de se ouvir um disco conceitual.
Whiplash!: Algo muito relevante em "Soundtrack For A Closing Light" é a forma como vocês amarraram vários dos subgêneros pelo qual o rock pesado se dividiu ao longo das décadas. Considerando que há uma história a ser contada, houve critérios para a seção instrumental? Qual foi a parte mais difícil de todo o processo criativo?
Daniel: Eu não diria que houve ‘critérios’ propriamente ditos. O fato é que a maioria das canções chegava praticamente pronta aos ensaios. Apenas testávamos fraseados, levadas ou melodias e, se as mesmas soavam de nosso agrado, mantínhamos nas composições. Houve sempre muita liberdade de opinião enquanto compúnhamos as músicas, e posso citar as baterias do disco como exemplo: há dicas de todos os membros da banda na maioria delas, como em “Quieten My Anguish”, onde o Lucas sugeriu um trabalho diferenciado de pratos. Posso dizer, com certeza, que esse diálogo entre os músicos envolvidos facilitou muito o processo. Tudo o que foi composto e executado no disco é resultado de uma amálgama gigante de influências de cada membro da banda, sendo que cada um deixou sua marca no disco de forma a atestar estas influências.
Alessandro: A dificuldade para mim foi trabalhar nas letras, pois não sou muito bom com as palavras. Gosto muito de compor (a parte musical). Prefiro sentar e compor do que ficar estudando técnica, depois eu desenvolvo um exercício para tocar o que compus. Na banda cada um tem uma particularidade, um ponto forte: acho que o meu é a composição.
Whiplash!: A gravação e mixagem também ficaram aos cuidados da própria banda, através da pessoa de Alessandro... Pois bem, agora que "Soundtrack For A Closing Light" chegou ao público, o Father´s Face mudaria algo em sua criação, ou está plenamente satisfeito com o resultado final?
Alessandro: Eu não mudaria nada. Foi o melhor que pudemos fazer neste momento.
Daniel: Mesmo que existam erros e parâmetros que necessitem ser repensados de nossa parte, penso que os mesmos são necessários, pois são eles que nos proporcionam a chance de termos uma visão crítica imparcial de nosso próprio trabalho para, desta forma, melhorarmos.
Whiplash!: Vocês acreditam que a publicidade seja importante para o lançamento de um disco nos dias de hoje, ou um bom trabalho não precisa dela? Neste sentido, quais os próximos passos do Father´s Face?
Daniel: Quando se está inserido num meio como o Heavy Metal, onde o que importa é a música e não pormenores como a roupa que se usa ou a simetria das faces, a melhor forma de se promover um disco é fazê-lo ser ouvido. Nesse sentido, não temos medido esforços para fazer com que mais pessoas tenham acesso à nossa música. Além de diversos sites que nos têm divulgado, temos nosso MySpace e nosso site oficial, onde as pessoas podem conferir todas as músicas e também comprar o CD. Temos obtido também o apoio de várias rádios, como Shockbox, Putzgrilla, Ipanema, A Ferro e Fogo, Comunitária de Frederico Westphallen, entre outras. Várias pessoas têm conhecido nosso som através dos meios supracitados. Porém, acima de tudo, queremos tocar, nos apresentar ao vivo onde quer que seja o máximo que pudermos. É ao vivo que provaremos nosso valor para as pessoas, é no palco que se mostra a que se veio.
Whiplash!: Até onde a banda se envolveu na concepção da ilustração de "Soundtrack For A Closing Light"? As informações visuais amarram muito bem a história e música...
Alessandro: O designer Marco Tornnelly trabalhou totalmente livre e fez um espetacular trabalho! Ele apenas nos pediu as letras das músicas e as pré-produções das mesmas e confiamos inteiramente no talento do Marco. Tínhamos visto alguns trabalhos dele em sua página (http://www.marcotornnelly.com.br/) e tínhamos certeza de que, quanto menos falássemos, mais tranquilo o Marco trabalharia. Deu certo!! O trabalho dele ficou irretocável!!!
Daniel: O mais interessante é que nunca nos encontramos com o Marco para definirmos como seria feito o trabalho. Tudo foi definido em uma reunião virtual com 2 horas de duração numa tarde de sexta-feira. Ele demonstrou ser um profissional extremamente talentoso, pois conseguiu absorver muito bem a atmosfera que as músicas transpiram e também que desejávamos para o álbum. A arte é sombria e dá força ao espírito amedrontador que a história de Mary Shelley incorpora.
Whiplash!: Aproveitando que estamos falando de projetos gráficos, tenho uma curiosidade acerca de sua demo... Quantos exemplares de "Father´s Face" vocês confeccionaram, afinal? Creio que todo aquele trabalho artesanal simulando um antigo livro tenha exigido consideráveis esforços, não?
Daniel: Bom, acredite se quiser... Não sabemos ao certo quantos exemplares foram confeccionados, mas foram pouco mais de 30. A intenção era de produzirmos 50 cópias. Porém, como você próprio mencionou, aquela demo exigia um trabalho tão meticuloso que acabamos por não conseguir cumprir com essa meta, o que culminou na terrível verdade de que a própria banda possui apenas uma cópia daquele trabalho! Ou seja: quem a possui, guarde com carinho. Aliás, quem quiser vender, estou comprando!
Whiplash!: A minha eu não vendo!!! Bom, seu debut está chegando agora ao mercado, depois de anos de a idéia inicial ter nascido. Qual a sensação quando vocês pegaram a primeira cópia, lacradinha, direto da fábrica?
Daniel: Cara, a sensação é de dever cumprido. Mais do que isso, de estar segurando um filho nas mãos, algo que é fruto de muito trabalho e anos de dedicação a essa forma de vida que é o Heavy Metal. Não sei qual a cara que fiz quando peguei uma das cópias em mãos, mas vi um de meus colegas fazer isso e a expressão é a mesma de um pai que chegou na maternidade e viu o filho pela primeira vez através do vidro do berçário.
Alessandro: Pra mim é um marco inicial, a materialização de um sonho de adolescente. E o que mais me deixa alegre é olhar pra trás e ver que o Alessandro adolescente estava certo, ‘siga seus instintos’, eu pensava. Que bom que segui.
Whiplash!: Ok, pessoal, o Whiplash! agradece pela entrevista desejando boa sorte na divulgação de "Soundtrack For A Closing Light". O espaço é de vocês para os comentários finais!
Daniel: Nós que devemos agradecer pelo espaço concedido. Não vemos a hora de tocar novamente para encontrar o público, trocarmos umas idéias, tomarmos umas cervejas e batermos cabeça!
Alessandro: Como sempre digo, o Brasil será o país número um do metal no mundo. Levem fé nisso!!! Apoiem as bandas nacionais, comentem nos fóruns, acessem as páginas de bandas e sites especializados e façam o Movimento cada vez mais forte!!!! Obrigado por tudo!!! Nos vemos na estrada!!!
Contato:
Cruzeiro do Metal: confirmadas mais bandas para evento
E a última banda a ser confirmada até o momento é nada mais nada menos que o BLIND GUARDIAN! Veja a lista de bandas confirmadas (ainda há bandas a serem fechadas) e saiba que se você pretende ir, corra, pois os ingressos estão quase no fim.
Agent Steel
Amon Amarth
Blackguard
Blind Guardian
Cripper
Dark Tranquillity
Death Angel
Ensiferum
Epica
Exodus
Fear Factory
Finntroll
Forbidden
Gamma Ray
Iced Earth
Korpiklaani
Marduk
Moonspell
Nevermore
Obituary
Rage
Raven
Sabaton
Sanctuary
Saxon
Sodom
Sonata Arctica
Swashbuckle
Testament
Trouble
Týr
Uli Jon Roth
Unleashed
Witchburner
Para mais detalhes sobre o evento, clique no link abaixo.
Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!
Dark Moor: fotos de gravação de novo video, prévia de álbum
Três músicas novas podem ser ouvidas no MySpace, e uma dela se chama "Love from the Stone", que ganhará um video clipe. As fotos das gravações deste video podem ser conferidas no link abaixo:
MySpace do Dark Moor:
Fonte desta matéria (em inglês): darkmoor.com
Project46: ouça o primeiro single do disco novo, online
MySpace:
Twitter:
Facebook:
Fonte desta matéria: Twitter Project46
Steven Adler: "éramos almas gêmeas no Guns N' Roses"
O jornal The Charlotte Observer recentemente entrevistou Steven Adler, baterista original do GUNS N’ ROSES e atualmente no ADLER’S APPETITE. Confira um trecho da matéria.
The Charlotte Observer: É difícil se manter sóbrio quando você está tocando bateria?
Adler: Fica mais fácil. Dois meses atrás estávamos tocando na Filadélfia e eu quebrei um chimbau. Colocamos para vender na banca de merchandising. Um cara chegou e perguntou: “Quanto é?”. Eu disse: “100 dólares”, e o cara puxou uma pedra de cocaína. “Você aceitaria isso?”. A primeira coisa que me veio na cabeça foram as épocas ruins que tive com a droga. Eu disse: “Fique com isso aí. Eu quero os 100 paus.”
The Charlotte Observer: Quanto [material do] Guns N’ Roses o Adler’s Appetite toca?
Adler: Praticamente todo o “Appetite For Destruction”, e tudo de "Reckless Life" até "Civil War", a última música que eu gravei com eles. Se minhas preces funcionarem, Axl [Rose] e SLASH vão retomar sua amizade e nós vamos terminar o que começamos. Por 20 anos eu os culpei pelas minhas derrotas. Trabalhando com o Dr. Drew [N. do T.: médico especialista em recuperação de celebridades com problemas de drogas] eu me dei conta que eu que os decepcionei por ficar fora de controle.
The Charlotte Observer: O você acha que fez o “Appetite” ser tão especial?
Adler: Éramos almas gêmeas, por assim dizer. Como o Rush, Aerosmith, Queen, VAN HALEN com David Lee Roth. Até com Sammy Hagar. Ele era um meio-irmão alma gêmea. O GN’R no começo tocaria “Sweet Child” e toda a primeira fila seria de motoqueiros com roupas de couro. Eles estariam chorando e cantando. Isso era demais.
Fonte desta matéria (em inglês): Charlotte Observer
Khaos Inside: divulgado capa de Companion of Loneliness
Press-release: a10tbtv
Linkin Park: Chester Bennington fala sobre "Jogos Mortais"
Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil
Discos Marcantes de Brian Eno IV
Brian Eno And David Byrne | My Life In The Bush Of Ghosts - 1981
- America Is Waiting
- Mea Culpa
- Regiment
- Help Me Somebody
- The Jezebel Spirit
- Very, Very Hungry
- Moonlight in Glory
- The Carrier
- A Secret Life
- Come with Us
- Mountain of Needles
- Pitch to Voltage
- Two Against Three
- Vocal Outtakes
- New Feet
- Defiant
- Number 8 Mix
- Solo Guitar with Tin Foil
Discos Marcantes de Brian Eno II
Eno | Another Green World - 1975
- Sky Saw
- Over Fire Island
- St. Elmo’s Fire
- In Dark Trees
- The Big Ship
- I’ll Come Running
- Another Green World
- Sombre Reptiles
- Little Fishes
- Golden Hours
- Becalmed
- Zawinul/Lava
- Everything Merges With the Night
- Spirits Drifting
Discos Marcantes de Brian Eno
Eno | Here Come The Warm Jets - 1974
- Needles in the Camel’s Eye
- The Paw Paw Negro Blowtorch
- Baby’s on Fire
- Cindy Tells Me
- Driving Me Backwards
- On Some Faraway Beach
- Blank Frank
- Dead Finks Don’t Talk
- Some of Them Are Old
- Here Come the Warm Jets
Brian Eno
Brian Peter George St. Jean le Baptiste de la Salle Eno (15 de maio de 1948, Woodbridge, Inglaterra) é um músico, compositor e produtor musical britânico, um dos maiores responsáveis pelo desenvolvimento da ambient music.
Informação geral | |
---|---|
Nome completo | Brian Peter George Eno |
Apelido | Eno Brian Peter George St. John le Baptiste de la Salle Eno |
Data de nascimento | 15 de Maio de 1948 (62 anos) Woodbridge, Suffolk |
Origem | Londres |
País | Inglaterra |
Gêneros | Rock experimental, Música ambiente, eletrônica, art rock, glam rock |
Instrumentos | Sintetizadores, teclados, vocais,guitarra |
Período em atividade | 1970 - atualmente |
Outras ocupações | Produtor musical, músico |
Gravadora(s) | E.G. Records, Astralwerks, Thirsty Ear |
Afiliações | Roxy Music Kluster Robert Fripp David Byrne U2 (produtor) |
Página oficial | http://www.enoshop.co.uk |
Carreira
Produção musical e composição
Eno é famoso pelo uso de sintetizadores, utilizados em seus diversos trabalhos, como nos dois primeiros álbuns do grupo Roxy Music: Roxy Music (1972) e For Your Pleasure (1973). E, em a sua parceria com o guitarrista Robert Fripp, com quem produziu os álbuns: "(No Pussyfooting)" (1973), "Evening Star" (1975), "The Equatorial Stars" (2004) e "Beyond Even (1992–2006)" (2007).
Em 1977 e 1978, produziu dois álbuns com a dupla alemã de krautrock Kluster, "Cluster & Eno" e "After the Heat".
Também em 1978 produziu o álbum ´´Q: Are We Not Men? A: We Are Devo!, primeiro da banda DEVO, que misturava acordes punk com sintetizadores por sugestão de Eno.
No final dos anos 1970, Eno produziu os três álbuns da chamada "Trilogia de Berlim" (ou "Trilogia eletrônica") de David Bowie: Low, Heroes e Lodger.
Em 1978, foi o curador da coletânea No New York, uma compilação com vários artistas da cena underground de NY da época, considerada por muitos o registro definitivo do movimento No Wave.
Eno também foi produtor de diveros álbuns do U2, seu primeiro trabalho com o grupo foi The Unforgettable Fire de 1984, em seguida participou da produção dos álbuns: The Joshua Tree (1987),Achtung Baby (1991), Zooropa (1993), All That You Can't Leave Behind (2000), e No Line on the Horizon (2009).
Em 1981, produziu, com David Byrne (ex-Talking Heads) um álbum experimental de art rock chamado My Life in the Bush of Ghosts .
Também trabalhou como produtor musical com Laurie Anderson, Coldplay, Paul Simon, Grace Jones, Talking Heads, Slowdive, entre outros .
Brian Eno também é o criador das chamadas estratégias oblíquas, um conjunto de cartas que guiam o criador em momentos de impasse ou bloqueio criativo.
Trilhas sonoras
Brian Eno participou como compositor ou produtor da trilha sonora dos filmes: Dune, Shutter Island, Brothers, Control, Moulin Rouge!, Traffic, The Million Dollar Hotel, The Beach, Velvet Goldmine, Godzilla, Basquiat, Trainspotting da série de TV Miami Vice entre outros. Ele também foi compositor da trilha sonora do jogo Spore da E.A.games .
Discografia
Álbuns solo
Ano | Título | Classificação na Paradas[1][2] | Notas | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
UK | EUA | EUA | EUA | EUA | |||
1974 | Here Come the Warm Jets | 26 | 151 | — | — | — |
|
Taking Tiger Mountain (By Strategy)
| — | — | — | — | — | ||
1975 | Another Green World
| — | — | — | — | — | |
Discreet Music
| — | — | — | — | — | ||
1977 | Before and After Science
| — | 171 | — | — | — | |
1978 | Ambient 1: Music for Airports
| — | — | — | — | — |
|
Music for Films
| 55 | — | — | — | — | ||
1982 | Ambient 4: On Land
| 93 | — | — | — | — | |
1983 | Apollo: Atmospheres and Soundtracks
| — | — | — | — | — | |
Music for Films Volume 2
| — | — | — | — | — | ||
1985 | Thursday Afternoon
| — | — | — | — | — | |
1992 | Nerve Net
| 70 | — | — | — | — | |
The Shutov Assembly
| — | — | — | — | — | ||
1993 | Neroli
| — | — | — | — | — | |
1994 | Headcandy
| — | — | — | — | — | |
1997 | Extracts From Music for White Cube
| — | — | — | — | — | |
The Drop
| 135 | — | 17 | — | — | ||
1998 | Lightness: Music for the Marble Palace
| — | — | — | — | — | |
I Dormienti
| — | — | — | — | — | ||
1999 | Kite Stories
| — | — | — | — | — | |
2000 | Music for Civic Recovery Centre
| — | — | — | — | — | |
2001 | Compact Forest Proposal
| — | — | — | — | — | |
2003 | Janeiro 07003: Bell Studies for the Clock of the Long Now
| — | — | — | — | — | |
2005 | Another Day on Earth
| 73 | — | — | 13 | 33 | |
"—" mostra um álbum sem classificação. |
Colaborações
Year | Title | Peak chart positions[1][2] | Notes | |
---|---|---|---|---|
UK | US | |||
1973 | (No Pussyfooting)
| — | — |
|
1974 | Lady June's Linguistic Leprosy
| — | — |
|
1975 | Evening Star
| — | — |
|
1977 | Cluster & Eno
| — | — |
|
1977 | After the Heat
| — | — |
|
1979 | In a Land of Clear Colours
| - | - |
|
1980 | Ambient 2: The Plateaux of Mirror
| — | — |
|
1980 | Fourth World, Vol. 1: Possible Musics
| — | — |
|
1981 | My Life in the Bush of Ghosts
| 29 | 44 |
|
1984 | The Pearl
| — | — |
|
1990 | Wrong Way Up
| — | — |
|
1995 | Spinner
| 71 | — |
|
1995 | Original Soundtracks 1
| 12 | 76 |
|
1997 | Tracks and Traces
| — | — |
|
2000 | Music for Onmyo-Ji
| — | — |
|
2001 | Drawn from Life
| 196 | — |
|
2004 | The Equatorial Stars
| — | — |
|
2007 | Beyond Even (1992 - 2006)
| — | — |
|
2008 | Everything That Happens Will Happen Today
| 153 | 174 |
|
"—" mostra um álbum sem classificação. |
Álbuns ao vivo
Year | Title | Notes |
---|---|---|
1974 | June 1, 1974 |
|
1976 | 801 Live |
Compilações
Year | Title | Notes |
---|---|---|
1983 | Working Backwards 1983–1973
|
|
1984 | Begegnungen
|
|
1985 | Begegnungen II
|
|
1985 | Old Land
|
|
1986 | Desert Island Selection
| |
1986 | More Blank Than Frank
| |
1993 | Eno Box II: Vocals
|
|
1994 | The Essential Fripp and Eno
|
|
1994 | Eno Box I - Instrumental
|
|
1999 | Sonora Portraits
| |
2003 | Curiosities Volume 1
| |
2005 | Curiosities Volume II
|
Singles
Year | Title | Album |
---|---|---|
1974 | "Seven Deadly Finns" | Eno Box II: Vocals |
1975 | "The Lion Sleeps Tonight (Wimoweh)" | Eno Box II: Vocals |
1975 | "King's Lead Hat" (different mix from LP) | Before and After Science |
1981 | "The Jezebel Spirit" | My Life in the Bush of Ghosts |
1986 | "Backwater" | Before and After Science |
1992 | Ali Click (EP) | Nerve Net |
1992 | Fractal Zoom (EP) | Nerve Net |
2007 | "Baby's on Fire" | Here Come the Warm Jets |
2008 | "Strange Overtones" | Everything That Happens Will Happen Today |
Videos
Year | Video details |
---|---|
1977 | Jubilee (1977 film)
|
1981 | Mistaken Memories of Mediaeval Manhattan
|
1986 | Thursday Afternoon
|
1989 | Imaginary Landscapes
|
2005 | 14 Video Paintings
|
2006 | 77 Million Paintings
|
2007 | 77 Million Paintings Second Revised Edition
|
Créditos como produtor
Referências
Ligações externas
Informações
- Brian Eno no allmusic
- Brian Eno (em inglês) no Internet Movie Database
- Brian Eno no Discogs
- Discografia de Brian Eno no MusicBrainz
- Brian Eno (no MySpace)
- Brian Eno no Last.fm