14 de outubro de 2010

Groupie - 2010





Com direção de Mark L. Lester um filme B de gênero thriller, conta a história de uma garota "Groupie" que segue uma banda de rock "Os Cavaleiros das Trevas", uma série de assassinatos inexplicáveis começa a aconteçer com a turne da banda.

10 bandas de Metal brasileiras que NÃO SÃO o Sepultura

Esta é uma tradução de um texto publicado originalmente em um blog estrangeiro, e não expressa a opinião do tradutor, nem do site Whiplash!, nem de nenhum outro senão a do próprio autor. O link para o mesmo se encontra no final da página.


Quando as pessoas pensam sobre o metal brasileiro a primeira banda que vem à mente é o SEPULTURA. Ou pelo menos foi esse o meu caso. As cenas do metal internacional ao sul das fronteiras norte-americanas sofreram uma grande ignorância antes da internetconectar tudo e todos a tudo. Agora é muito mais fácil descobrir bandas que não residam no seu próprio país.
O Brasil e América do Sul em geral é um lugar fértil para o metal e sempre aprecia quando há turnês de bandas de metal lá. Bandas que normalmente só enchem um teatro nos Estados Unidos enchem um estádio por lá.
O SEPULTURA é um nome familiar no metal. Claro, o SEPULTURA de hoje não é o SEPULTURA mesmo que arrebentou a cena metal no final dos anos 80 e através de meados dos anos 90. Sabemos a maior parte da história, mas o resultado final foi um SEPULTURA sem Max Cavalera, o que foi mais ou menos como um IRON MAIDEN sem Bruce Dickinson. Tendo isso dito, deixe-me apresentar 10 bandas de metal do Brasil que não são o SEPULTURA, mas que merecem muito, muito reconhecimento.

1. KRISIUN

Uma das bandas mais ou menos conhecida que fez um monte de grandes álbuns é o Krisiun. O trio de death metal tem detonado desde 1990, contando com os irmãos Alex Camargo, no baixo e vocais, Max Kolesne na bateria e Moyses Kolesne na guitarra. A banda já teve outros dois guitarristas na formação ao longo dos anos também. Eles já lançaram dez álbuns desde 1994 e, acredite ou não, eles fazem um excelente cover do SEPULTURA. Se você nunca teve a chance de ver um show deles, faça um favor a si mesmo e vá. Aqui está o vídeo de Combustion Inferno, do seu álbum de 2008, Southern Storm.

2. Korzus

Vindo de São Paulo, o KORZUS tem estado na vanguarda da cena brasileira de thrash metal desde a sua formação em 1983. Eles recentemente lançaram seu sexto (eu acho) álbum, Discipline of Hate. A banda tem uma base solída constituída por três membros, apesar de muitas mudanças de formação ao longo dos anos, Marcello Pompeu no vocal, Silvio Golfetti na guitarra (que foi substituído por Antonio Araújo) e Dick Siebert na bateria. Este vídeo é Truth do Discipline Of Hate.

3. VIOLATOR

De todas as bandas de re-thrash ou neo-thrash de hoje em dia, a VIOLATOR é uma das minhas favoritas. Eles têm aquele feeling oldschool sem soar como se eles se esforçassem para fazer esse retrocesso thrash. A VIOLATOR já lançou mais EPs e Splits do que álbuns completos. Seu álbum de 2007, Chemical Assault, foi lançado pela Earache Records, que também lançou recentemente o Annihilation Process e fez pequeno split com os veteranos do Thrash, Hirax. A banda foi formada em 2002 e consistiu na mesma formação, Pedro Arcanjo, no baixo e vocais, Pedro Augusto na guitarra, Márcio Cambito também na guitarra e David Araya na bateria. Se você curte o som thrash oldschool, confira a VIOLATOR.

4. ATTOMICA

ATTOMICA é uma banda brasileira de thrash metal, tendo estado na ativa desde 1985 e sendo um nome importante na cena. Eles lançaram algumas demos e apenas três álbuns. Você pode encontrar seus discos lá fora. É um nome que você deve conhecer no metal brasileiro.

5. ANGRA

Todo país e continente tem power metal. O Brasil não é exceção, embora o país seja mais conhecido pelo thrash ou o death metal. O ANGRA  foi formado em 1991 e é de São Paulo, o que parece ser o lugar que acontece no Brasil, que quase todas as bandas de metal do Brasil chamam de seu lar. Enfim, a banda tem algumas mudanças na sua formação ao longo dos anos. Na verdade, o único membro fundador restante na banda é Rafael Bittencourt. A banda lançou recentemente Aqua pela SPV / Steamhammer. De todas as bandas nessa lista, esta é uma que quase ficou de fora para deixar lugar para outra. Esta é Wishing Well, do seu álbum de 2004, Temple Of Shadows.

6. DYNAHEAD

DYNAHEAD é uma banda que se fez sozinha, uma banda que se auto-promoveu, que não quer ficar presa a algum contrato inútil e sugador de almas. Esta banda me surpreende. Seu estilo de metal progressivo, melodia e seu "fator wow" deveria fazer algumas gravadoras estarem implorando por um contrato. Infelizmente, isso não vale nada devido à economia e ao estado da indústria fonográfica e se você não é uma banda de pop ou caralho-rock, as gravadoras não vão lhe propor um bom negócio. Extremamente talentosas, muitas bandas boas como a DYNAHEAD passam despercebidas por todos fora da comunidade do metal. Eles assinaram contratos de distribuição, mas ainda não venderam suas vidas, graças a Deus. Eles mesmos gravaram e lançaram em 2008 o Antigen, que tem ótimas críticas de blogs de metal, como o Metalsucks.net e o Hookinmouth.net, entre muitos outros. E eles até fizeram seu próprio vídeo para Layers of Days. Essa banda do caralho faz tudo!

7. SARCOFAGO

Esta é uma que eu não sei muita coisa a respeito, mas deveria. Rotulada como uma das bandas de metal mais controversas do Brasil, devido a suas letras extremas e blasfêmicas, SARCOFAGO é outra daquelas bandas que foi um marco na cena do metal brasileiro de 1985 até 2000. Eles lançaram cinco álbuns, dois EPs, e participaram de várias compilações.

8. TORTURE SQUAD

Formada em 1990, esta banda não tem mais nenhum membro original, embora eu suponha que isso não importa, já que todos os seus álbuns têm apresentado três membros que estiveram na banda desde 1993. O TORTURE SQUAD se aprofundou mais num som death/thrash (mais thrash) e lançaram sete álbuns e um EP desde 1995. Isso é Living For The Kill do Hellbound, de 2008.

9. GREENSLEEVES

A GREENSLEEVES é mais uma banda de rock progressivo. A banda foi formada em 1993 e tem sido uma grande parte da cena musical de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná (sim, eu tive que pesquisar na Wikipédia a respeito). Eles mesmos lançaram The Elephant Truth, um álbum conceitual que a banda explica como "a viagem mental de um homem em coma". Inspirado no conto asiático representado pela poeta americano John Godfrey Saxe (1816-1887) em seu poema "The Blind Man and the Elephant", a história do álbum é cheio de metáforas sobre a diversidade da verdade e as formas de se olhar para ela. The Elephant Truth é um álbum muito complexo, composto por 23 faixas e é muito bom de se ouvir do começo ao fim. Se você quiser uma amostra de sua música, você vai ter que visitar o MySpace deles.

10. REBAELLIUN

Esta banda de death metal durou em torno de quatro anos antes de acabar. Eles lançaram dois álbuns e dois EPs no período de 1998 a 2002. Muito semelhante ao som do KRISIUN. Este é "Bringer Of War" de seu EP de mesmo nome, que também contou com um cover de MORBID ANGEL "Day of Suffering" do Blessed are the Sick. Se você gosta de KRISIUN, você certamente irá gostar de REBAELLIUN.
Claro, existem outras grandes bandas de metal do Brasil, como BYWAR, ABHORRENCE e MX, entre inúmeras outras, mas eu não conheço, nem ouvi todas. Estas são 10 das bandas que eu sei alguma coisa a respeito e acho que deveriam receber mais atenção e crédito. Se você conhece outras bandas, atuais ou do passado, por favor deixe um comentário e nos ajude a descobrir mais bandas de metal ao sul da fronteira.
Fonte desta matéria (em inglês): The Number of the Blog

Tirinhas do Grilo: Dio


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A banda DIO foi formada em 1982 por Ronnie James Dio (“não me diga!”), ex-vocalista do RAINBOW e doBLACK SABBATH, após sair desta última e levar a tiracolo o seu fiel escudeiro Vinny Appice (baterista). Sua intenção não era fazer uma carreira solo, e muito menos formar uma banda chamada DIO. Porém, como o seu sobrenome já era famoso àquela altura e de fácil pronúncia, acabou se tornando comercialmente favorável para batizar o grupo.

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Além de já ter integrado o RAINBOW e de possuir uma música chamada "Rainbow in the Dark", outras referências ao arco-íris (a tradução de "rainbow", para quem não sabe) podem ser facilmente encontradas nas letras de Ronnie James DIO. Uma de suas principais características são as letras medievais, fantasiosas e épicas, falando de magia, batalhas, trovões, o "bem contra o mal", entre outras "viagens" do tipo.

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O disco "Lock Up the Wolves", de 1990, contou com o guitarrista Rowan Robertson, que na época tinha apenas 18 anos (e tocava mais do que muitos marmanjos por aí). Ele havia entrado na banda dois anos antes, quando tinha 16, substituindo o ótimo Craig Goldy. Na falta de um guitarrista para ser "zoado" na tirinha, resolvi colocar... eu mesmo! Também serve para evitar que certos fãs mais radicais se ofendam ao ver seu ídolo sendo "sacaneado".

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O álbum "Strange Highways", de 1994, trouxe pela primeira vez o baixista Jeff Pilson, que também gravou os teclados do disco. Além de tocar na banda DIO, liderada por Ronnie James DIO, ele já havia tocado na banda DOKKEN, liderada por... Don Dokken! Mais uma da série "bandas nomeadas com sobrenomes de vocalistas".

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No disco ao vivo "Inferno: Last in Live", a banda possuía em sua formação o guitarrista Tracy G, que executou as canções com uma pegada diferente, aplicando seu próprio estilo aos solos. Isso não agradou muito ao vocalista, que desejava as músicas da maneira mais parecida possível com as gravações de estúdio, e por conta disso o guitarrista resolve deixar a banda, resultando no retorno de Craig Goldy. A ideia principal era que Tracy G ficasse com a guitarra base, enquanto Goldy faria os solos, mas G, em nome de sua honra, não aceita.

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O disco “Magica”, de 2000, é um álbum conceitual que marca o retorno de Craig Goldy, Jimmy Bain e Simon Wright (haja mudança na formação!). Inicialmente, a ideia era que o disco fosse a primeira parte de uma trilogia, da qual Ronnie James DIO começaria a produzir a sua continuação após a turnê do HEAVEN & HELL. Porém, com a sua morte em 2010, os outros dois discos não chegaram a ser gravados. A história fala sobre um antigo livro chamado “Magica”, encontrado por alienígenas em um planeta morto chamado Blessing. Nesse livro estavam contidas as magias de um passado longínquo, utilizadas nas lutas entre o bem e o mal, travadas naquele planeta. Em uma dessas batalhas, o feiticeiro Eriel e seu discípulo Challis lutaram contra as forças maléficas Evilsyde, lideradas pelo sacerdote Shadowcast, que é derrotado, mas sobrevive e planeja a sua vingança. Infelizmente, a história não termina, pois isso ocorreria nos dois discos seguintes da trilogia, mas ainda assim vale a pena conferir este que é um dos melhores álbuns do grupo.
Fonte desta matéria: Blog Rock Trucker

Iron Maiden: galeria "Bob Esponja - Visions Of The Sponge"


Bob Esponja, o personagem  infantil criado pelo animador e biólogo marinho Stephen Hillenburg, é o protagonista do desenho animado de maior sucesso da Nickelodeon. Campeão de audiência em diversos países, inclusive no Brasil, onde é exibido na TV Globo.
Curiosamente, uma brincadeira de fãs, fez com que o personagem se tornasse famoso  também no meio Heavy Metal. Ao longo das três últimas décadas, foram feitas inúmeras distorções e versões do mascote Eddie, mas os fãs de Bob Esponja foram além e recriaram todas as capas clássicas do IRON MAIDEN com Eddie na forma do personagem infantil.
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Fonte desta matéria: Blog Flight 666

Ultraje a Rigor: o disco que invadiu todas as praias

Há 25 anos as vitrolas começaram a tocar canções ousadas de um álbum que havia acabado de sair do forno. Eles eram apenas garotos, mas brincalhões, inteligentes e atrevidos.O disco? Nós Vamos Invadir Sua Praia. A banda? Ultraje a Rigor.


Agora, 1/4 de século após seu lançamento, o disco é relançado (Polysom, R$ 80 em média) da mesma forma que veio ao mundo: vinil. Em edição limitada, o álbum integra a série ‘Clássicos em Vinil’. Produzido com 180 gramas de vinil, teve o áudio remasterizado das fitas originais.
Os mais desavisados podem achar que se trata de uma coletâneade clássicos da banda, afinal, listam no disco canções como Rebelde Sem Causa, Mim Quer Tocar, Ciúme, Inútil e Eu Me Amo, por exemplo.
Mas não. É o disco de estreia do Ultraje, que das 11 faixas que lá constam, nove invadiram todas as praias. “Eu mesmo não tenho mais onde ouvir vinil”, brinca Roger, vocalista, guitarrista e compositor da banda. “Eu fiz questão de ter um para mim e estou louco para ouvir em algum lugar. Parece disco importado, e fico contente, pois estão escolhendo a dedo os discos que saem”, conta.
E não é só Roger que deve estar contente. Os fãs também, afinal, é quase impossível encontrar CDs do grupo. Roger revela que recebe muitos pedidos de fãs pelo Twitter (@roxmo), mas não tem como atender, pois não possui poder sobre os discos. “As músicas serão sempre minhas, se eu quiser regravá-las, tudo bem. Mas as versões originais, os fonogramas, pertencem às gravadoras. A Polysom disse que vai lançar nosso segundo disco em vinil também”, salienta.
Os garotos de São Paulo saíram da casa dos pais e passaram dois meses no Rio de Janeiro gravando o disco, relembra Roger. “O clima no estúdio com o Liminha era gostoso, tínhamos brincadeiras de ginásio. Colocávamos baldes com água em cima da porta, quando alguém entrava se molhava todo”, conta aos risos. “Tudo correu bem, na direção certa e nós nos divertindo. Acho que passou esse clima para o disco”. E passou mesmo.
Mas Nós Vamos Invadir Sua Praia não foi feito só de brincadeiras. As letras alfinetavam o momento político do País e também observavam o comportamento social. “Era algo que catalisava o pensamento do pessoal na época, então, sem dúvida era mais estimulante escrever naqueles tempos. Tinha mais assunto”.
Quando o álbum saiu, o País vivia o fim da ditadura, e algumas faixas como Marylou tiveram de ser modificadas. “A frase que ficou foi ‘Botar ovo pelo Sul’, quando a ideia era outra”, brinca o músico. “Dava um pouco de medo, não era a mesma coisa dos anos 1960, mas ainda dava um pouco de medo. Você tinha de falar por meio de analogias, de subterfúgios”, diz.
O grupo começou alguns anos antes, fazendo releituras de canções dos BEATLES. Roger destaca que faziam as canções da fase inicial do grupo inglês, pois eram mais fáceis de tocar.
Roger tira do bolso várias histórias engraçadas, entre elas, a da grafitagem. “Fazíamos as propagandas com filipetas e grafite nos muros para divulgar a banda”, revela rindo. E continua: “O grafite era moda, né, colocávamos nosso logotipo e ninguém sabia do que se tratava, mas achavam curioso. Às vezes chegávamos no bar para tocar e o dono dizia: ‘Eu já ouvi falar de vocês’. Mas não, ele tinha visto no muro da esquina”.
Sucesso espontâneo em plena época de efervescência cultural, Nós Vamos Invadir Sua Praia veio para ficar. E ficou! Assim como o Ultraje, ativo até hoje. O álbum se tornou um clássico, quebrou barreiras e agora está aí, novo em folha novamente.
Matéria original: Pilha na Vitrola

Iron Maiden: conheça o responsável pelos teclados na banda


A revista “Keyboard” conduziu em outubro de 2010 uma interessante entrevista com Michael Kenney, o homem responsável pelos baixos de Steve Harris e, ao vivo, pelos teclados do Iron Maiden – além de ter participações em álbuns também. Dentre outros assuntos, logicamente Kenney fala sobre sua participação no Maiden.
Qual seu histórico de gravações com o Iron Maiden?
Como músico, o Maiden foi minha primeira e única situação de gravar com uma banda grande. Steve Harris sabe bem o que quer, então era apenas meu trabalho tocar. Toquei em alguns álbuns – “No Prayer for The Dying”, “Fear of The Dark”, “X Factor”, e alguma coisa no “Virtual XI. Ao longo do tempo, Steve foi ficando mais confortável com as teclas e passou a tocar na maioria das vezes. Eu ainda fico por perto para ajudar e sou o responsável por tudo ao vivo.
Michael Kenney, no meio da foto, caracterizado como The Count, mas sem a máscara
Michael Kenney, no meio da foto, caracterizado como The Count, mas sem a máscara

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Você também é o técnico de baixo de Steve Harris.
Este é meu trabalho principal. No “Somewhere in Time” eles passaram a usar guitarras e baixos sintetizados, e eu ajudei na programação. No “Seventh Son…” eles usaram teclados sintetizados e alguns brinquedos de estúdio, e precisaram que alguém os tocasse ao vivo. Como eu tinha experiência com teclados e o equipamento de Steve precisa de pouquíssima manutenção durante os shows, ele me convidou a fazer, mas só se fosse como “O Conde” (Nota do Tradutor: Tradução para “The Count”), meu apelido na época, por causa de minha vida noturna, sobretudo preto e meus cálices de conhaque. Após aquela turnê, na qual eu tocava fantasiado num elevadiço a 20 pés de altura, deixei os trajes do Conde e passei a tocar atrás do palco. Nas canções dos álbuns mais recentes, pode haver muito teclado; quando fazemos material antigo, não há muito o que fazer. O equipamento de baixo, na verdade, tem prioridade sobre os teclados: se algo está errado, eu tomo conta, mesmo que isto signifique não tocar o teclado. O equipamento é bem fácil de lidar. Eu deixo peças sobressalentes já prontas, então qualquer mudança pode ser feita rapidamente e eu não tenho que perder muitas partes no teclado.
O Iron Maiden teve algum tecladista ou tecladistas em seus discos antes de você?
Não nos discos. Eles tiveram um ao vivo por um tempo no início da banda, Tony Moore. Algumas das coisas mais elaboradas nos recentes álbuns têm sido terceirizadas para um amigo do produtor Kevin Shirley, chamado Jeff Bova, que faz um trabalho incrível em criar as visões das orquestras de Steve. É um trabalho interessante traduzir isto para algo que eu possa tocar ao vivo, em tempo real, com duas mãos.
Confira a entrevista completa, em português, no www.imprensarocker.wordpress.com
Fonte desta matéria (em inglês): Keyboard Magazine

Makinária Rock: colhendo frutos com RocknRoll em Português


Quem ja assistiu a uma apresentação desse trio sabe do que estou falando.
Rock n' Roll direto, sem frescura e em Português, é isso mesmo Português.
Hoje podemos contar com várias bandas que cantam e preservam nossa língua como, Baranga, Carro Bomba, Matanza, além das bandas veteranas como Made in Brazil, Harppia entre outras.
Este exemplo foi seguido pela galera da banda Makinária Rock, que com pouco mais de 2 anos de estrada já conquistou o reconhecimento e começa a colher bons frutos por optarem a fazer esse tipo de som.
Uma curiosidade é em relação ao começo da banda,que se união como um quinteto para montar fazer cover do Saxon," que cá pra nós foi muito bom não dar certo", pois deixaríamos de ter em nosso cenário uma banda tão cativante e interessante como esta.
Após a saida de dois integrantes , os remanescentes Digger: Voz e Bateria, Jow: Guitarra e Renato: Baixo,optaram por mandar um som próprio com letras em português que relata acontecimentos do nosso dia -a -dia, com muito bom humor
Atualmente a banda encontra-se na estrada divulgando seu debut e vem quebrando tudo nas noites de São Paulo, após uma seqüência de show no mês de Setembro a banda se prepara para um mega evento que acontecera em Dezembro na Chácara do Rock em Interlagos-SP que contará com a presença de grandes feras da cena Nacional.
"O evento está sendo organizado pela Ares Produções, serão 2 dias de muito Rock n' Roll e não poderíamos ficar fora dessa, será uma honra dividir o pouco com essa galera, apesar da grande parte ja ter tocado com agente e muitos ali são em particular nossos brothers, e muito bom vê essa galera reunida e como se estivesse vivendo os anos 80' do nosso rock n'' Roll nacional, lembra a fase SP Metal (coletânea que reuniu grandes nomes do Metal nacional)", diz Digger.
Pra quem não conhece o som da banda, faça uma visita ao MySpace oficial:

"Pois se você curte o bom e velho rock n' Roll esta ai um prato cheio para os amantes do estilo".
Makinária Rock:
Digger: Voz e bateria
Jow: Guitarra
Renato: Baixo

Contato:
contato@makinariarock.com.br
makinariarock@hotmail.com
Press-release: Makinária Rock

Cradle of Filth: fã que usou camiseta obcena pode ser preso


De acordo com Brisbane na Austrália Times, um fã do CRADLE OF FILTH pode enfrentar seis meses de prisão por usar uma camiseta considerada ofensiva.
Alexsei Vladmir Nikola, 34 anos, teve de comparecer em um tribunal nesta quinta-feira de manhã (07 de outubro) por acusação de perturbação da ordem pública depois que policiais de Brisbane alegaram tê-lo visto usando a camiseta na George Street, em 6 de maio.
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A camisa apresenta as palavras "Jesus é um c**ão" [tradução livre] em letras grandes e mostra uma foto de uma freira semi-nua se masturbando.
Nikola deveria estar presente na Corte de Magistrados de Brisbane, mas seu caso foi adiado pois ele não compareceu.
Não é a primeira vez que esta camiseta do COF causa problemas aos fãs da banda, conforme pode ser visto abaixo:
Fonte desta matéria (em inglês): Brisbane Times

Rock Way: sorteando 4 ingressos para o Fúria Festival


Responda a pergunta e concorra  a quatro pares de ingressos. O sorteio acontecerá neste sábado,aproveite!
Qual o festival que vai trazer SEPULTURA e Andre Matos domingo no HSBC Brasil em São Paulo?
Serão 4 (quatro) ganhadores com 1 (um) par de convites cada. Aproveite !!
Acesse e participe:
Press-release: Rock Way

Deep Purple: reunião do Mk. III é apenas um sonho, diz Lord


O ex-tecladista do DEEP PUPLE, Jon Lord, disse arevista  britânica "Classic Rock", que por hora não há possibilidade de uma reunião do MK. III - com Lord, o baixista e vocalista Glenn Hughes, o vocalista David Coverdale, o guitarrista Ritchie Blackmore e o baterista Ian Paice.
"Eu acho que isto é um sonho muito distante", declarou Lord. "Eu sei que muitas pessoas gostariam que acontecesse, mas esta reunião teria que ter Ian Paice, e agora ele está comprometido com a formação atual do Purple. E eu sei que eles estão planejando um novo álbum de estúdio, e posteriormente sair em turnê".
Ele acrescentou: "Recentemente, eu recebi um email de David e parece que Glenn e Ritchie podem estar incluídos nisto, embora eu não saiba a situação de Glenn com sua atual banda. Sim, eu adoraria tocar novamente com Ritchie e todo o Mk. III. Devo admitir que eu também tenho uma preocupação com a voz de David."
Coverdale e Hughes se juntaram ao DEEP PURPLE, em 1973, e o membro e co-fundador Ritchie Blackmore saiu da banda em 1975, sendo substituido por Tommy Bolin.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

Keith Richards: passeio de três dias com John Lennon


Keith Richards revelou que ele e John Lennon fizeram uma viagem juntos de três dias pelo Reino Unido.
guitarrista dos ROLLING STONES disse que a dupla embarcou na jornada em seu Bentley e que nenhum dos dois conseguia se lembrar do que aconteceu.
“Deviamos ter tomado algo excepcional,” Richards disse à revista  AnOtherMan. Tinha ao menos uma jovem com a gente, e um chofer porque nós não estávamos em condições de dirigir. E nós estávamos fazendo umsom.”
“Estavámos no meu Bentley. Eu disse, ‘Eu não vou viajar com você naquele maldito Rolls Royce psicodélico. Vamos com mais discrição no meu pequeno Bentley azul’.”
Fonte desta matéria (em inglês): Gigwise.com

Motley Crue: Vince prefere ser dono de restaurante a cantar


revista  Classic Rock, em sua edição original inglesa [há uma sucursal russa da publicação] desse mês traz uma curta sessão de bate-papo com o vocalista do MÖTLEY CRÜE, VINCE NEIL, que continua promovendo sua recém-lançada autobiografia, Tattoos & Tequila.
A seção, ironicamente chamada de ‘Heavy Load – Heavy Questions for Heavy Rockers’ [Carga Pesada – Perguntas Pesadas para Roqueiros Pesados, uma saia justa considerando-se que o peso de Vince tem sido muito sondado nos últimos 10 anos], revela a atual postura de Vince em relação à carreira musical, entre outras coisas:
Classic Rock: Como você se classifica como um vocalista?
Vince: Minha voz melhorou ao longo dos anos. Eu canto melhor agora do que jamais cantei, o que me deixa muito feliz (...) Mais à frente, na mesma entrevista, Vince declara: (...) ‘Alguns artistas gostam de compor discos. Eu prefiro abrir outro restaurante’.
Em notas de rodapé da mesma edição da revista, é mencionado que Bob Rock, produtor de alguns trabalhos do Mötley Crüe, afirma que a faixa-título do álbum ‘Dr. Feelgood’, maior sucesso de vendas da banda, teve que ser gravada ‘palavra por palavra’ de modo que Vince conseguisse cantá-la adequadamente.
Fonte desta matéria (em inglês): Classic Rock Magazine

Queen: detalhes sobre cinebiografia de Freddie Mercury


Em entrevista ao site Cinema Blend no último domingo (11), o roteirista da cinebiografia do lendário vocalista doQUEEN, Freddie Mercury, revelou alguns detalhes sobre o filme. A informação é da Rolling Stone Brasil.
história pretende focar mais na carreira de Freddie do que na sua vida pessoal. O cantor faleceu em 1991 em decorrência do vírus da Aids. "Não tenho certeza do quanto eles vão gostar do que escrevo. Acho que vão reconhecer a verdade no texto, mas é uma série de memórias dolorosas para eles. Basicamente, estou escrevendo sobre a época mais sofrida na história da banda", comentou Morgan, que ressaltou que ainda está na página 56 do roteiro.
O ator Sacha Baron Cohen foi o escolhido para interpretar Freddie Mercury. A cinebiografia do vocalista do QUEEN, que deve começar a ser rodada em 2011, ainda não tem título e nem diretor anunciado.
Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil