Com direção de Mark L. Lester um filme B de gênero thriller, conta a história de uma garota "Groupie" que segue uma banda de rock "Os Cavaleiros das Trevas", uma série de assassinatos inexplicáveis começa a aconteçer com a turne da banda.
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
14 de outubro de 2010
10 bandas de Metal brasileiras que NÃO SÃO o Sepultura
Esta é uma tradução de um texto publicado originalmente em um blog estrangeiro, e não expressa a opinião do tradutor, nem do site Whiplash!, nem de nenhum outro senão a do próprio autor. O link para o mesmo se encontra no final da página.
Quando as pessoas pensam sobre o metal brasileiro a primeira banda que vem à mente é o SEPULTURA. Ou pelo menos foi esse o meu caso. As cenas do metal internacional ao sul das fronteiras norte-americanas sofreram uma grande ignorância antes da internetconectar tudo e todos a tudo. Agora é muito mais fácil descobrir bandas que não residam no seu próprio país.
O Brasil e América do Sul em geral é um lugar fértil para o metal e sempre aprecia quando há turnês de bandas de metal lá. Bandas que normalmente só enchem um teatro nos Estados Unidos enchem um estádio por lá.
1. KRISIUN
Uma das bandas mais ou menos conhecida que fez um monte de grandes álbuns é o Krisiun. O trio de death metal tem detonado desde 1990, contando com os irmãos Alex Camargo, no baixo e vocais, Max Kolesne na bateria e Moyses Kolesne na guitarra. A banda já teve outros dois guitarristas na formação ao longo dos anos também. Eles já lançaram dez álbuns desde 1994 e, acredite ou não, eles fazem um excelente cover do SEPULTURA. Se você nunca teve a chance de ver um show deles, faça um favor a si mesmo e vá. Aqui está o vídeo de Combustion Inferno, do seu álbum de 2008, Southern Storm.
2. Korzus
Vindo de São Paulo, o KORZUS tem estado na vanguarda da cena brasileira de thrash metal desde a sua formação em 1983. Eles recentemente lançaram seu sexto (eu acho) álbum, Discipline of Hate. A banda tem uma base solída constituída por três membros, apesar de muitas mudanças de formação ao longo dos anos, Marcello Pompeu no vocal, Silvio Golfetti na guitarra (que foi substituído por Antonio Araújo) e Dick Siebert na bateria. Este vídeo é Truth do Discipline Of Hate.
3. VIOLATOR
De todas as bandas de re-thrash ou neo-thrash de hoje em dia, a VIOLATOR é uma das minhas favoritas. Eles têm aquele feeling oldschool sem soar como se eles se esforçassem para fazer esse retrocesso thrash. A VIOLATOR já lançou mais EPs e Splits do que álbuns completos. Seu álbum de 2007, Chemical Assault, foi lançado pela Earache Records, que também lançou recentemente o Annihilation Process e fez pequeno split com os veteranos do Thrash, Hirax. A banda foi formada em 2002 e consistiu na mesma formação, Pedro Arcanjo, no baixo e vocais, Pedro Augusto na guitarra, Márcio Cambito também na guitarra e David Araya na bateria. Se você curte o som thrash oldschool, confira a VIOLATOR.
4. ATTOMICA
ATTOMICA é uma banda brasileira de thrash metal, tendo estado na ativa desde 1985 e sendo um nome importante na cena. Eles lançaram algumas demos e apenas três álbuns. Você pode encontrar seus discos lá fora. É um nome que você deve conhecer no metal brasileiro.
5. ANGRA
Todo país e continente tem power metal. O Brasil não é exceção, embora o país seja mais conhecido pelo thrash ou o death metal. O ANGRA foi formado em 1991 e é de São Paulo, o que parece ser o lugar que acontece no Brasil, que quase todas as bandas de metal do Brasil chamam de seu lar. Enfim, a banda tem algumas mudanças na sua formação ao longo dos anos. Na verdade, o único membro fundador restante na banda é Rafael Bittencourt. A banda lançou recentemente Aqua pela SPV / Steamhammer. De todas as bandas nessa lista, esta é uma que quase ficou de fora para deixar lugar para outra. Esta é Wishing Well, do seu álbum de 2004, Temple Of Shadows.
6. DYNAHEAD
DYNAHEAD é uma banda que se fez sozinha, uma banda que se auto-promoveu, que não quer ficar presa a algum contrato inútil e sugador de almas. Esta banda me surpreende. Seu estilo de metal progressivo, melodia e seu "fator wow" deveria fazer algumas gravadoras estarem implorando por um contrato. Infelizmente, isso não vale nada devido à economia e ao estado da indústria fonográfica e se você não é uma banda de pop ou caralho-rock, as gravadoras não vão lhe propor um bom negócio. Extremamente talentosas, muitas bandas boas como a DYNAHEAD passam despercebidas por todos fora da comunidade do metal. Eles assinaram contratos de distribuição, mas ainda não venderam suas vidas, graças a Deus. Eles mesmos gravaram e lançaram em 2008 o Antigen, que tem ótimas críticas de blogs de metal, como o Metalsucks.net e o Hookinmouth.net, entre muitos outros. E eles até fizeram seu próprio vídeo para Layers of Days. Essa banda do caralho faz tudo!
7. SARCOFAGO
Esta é uma que eu não sei muita coisa a respeito, mas deveria. Rotulada como uma das bandas de metal mais controversas do Brasil, devido a suas letras extremas e blasfêmicas, SARCOFAGO é outra daquelas bandas que foi um marco na cena do metal brasileiro de 1985 até 2000. Eles lançaram cinco álbuns, dois EPs, e participaram de várias compilações.
8. TORTURE SQUAD
Formada em 1990, esta banda não tem mais nenhum membro original, embora eu suponha que isso não importa, já que todos os seus álbuns têm apresentado três membros que estiveram na banda desde 1993. O TORTURE SQUAD se aprofundou mais num som death/thrash (mais thrash) e lançaram sete álbuns e um EP desde 1995. Isso é Living For The Kill do Hellbound, de 2008.
9. GREENSLEEVES
A GREENSLEEVES é mais uma banda de rock progressivo. A banda foi formada em 1993 e tem sido uma grande parte da cena musical de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná (sim, eu tive que pesquisar na Wikipédia a respeito). Eles mesmos lançaram The Elephant Truth, um álbum conceitual que a banda explica como "a viagem mental de um homem em coma". Inspirado no conto asiático representado pela poeta americano John Godfrey Saxe (1816-1887) em seu poema "The Blind Man and the Elephant", a história do álbum é cheio de metáforas sobre a diversidade da verdade e as formas de se olhar para ela. The Elephant Truth é um álbum muito complexo, composto por 23 faixas e é muito bom de se ouvir do começo ao fim. Se você quiser uma amostra de sua música, você vai ter que visitar o MySpace deles.
10. REBAELLIUN
Esta banda de death metal durou em torno de quatro anos antes de acabar. Eles lançaram dois álbuns e dois EPs no período de 1998 a 2002. Muito semelhante ao som do KRISIUN. Este é "Bringer Of War" de seu EP de mesmo nome, que também contou com um cover de MORBID ANGEL "Day of Suffering" do Blessed are the Sick. Se você gosta de KRISIUN, você certamente irá gostar de REBAELLIUN.
Claro, existem outras grandes bandas de metal do Brasil, como BYWAR, ABHORRENCE e MX, entre inúmeras outras, mas eu não conheço, nem ouvi todas. Estas são 10 das bandas que eu sei alguma coisa a respeito e acho que deveriam receber mais atenção e crédito. Se você conhece outras bandas, atuais ou do passado, por favor deixe um comentário e nos ajude a descobrir mais bandas de metal ao sul da fronteira.
Fonte desta matéria (em inglês): The Number of the Blog
Tirinhas do Grilo: Dio
A banda DIO foi formada em 1982 por Ronnie James Dio (“não me diga!”), ex-vocalista do RAINBOW e doBLACK SABBATH, após sair desta última e levar a tiracolo o seu fiel escudeiro Vinny Appice (baterista). Sua intenção não era fazer uma carreira solo, e muito menos formar uma banda chamada DIO. Porém, como o seu sobrenome já era famoso àquela altura e de fácil pronúncia, acabou se tornando comercialmente favorável para batizar o grupo.
Além de já ter integrado o RAINBOW e de possuir uma música chamada "Rainbow in the Dark", outras referências ao arco-íris (a tradução de "rainbow", para quem não sabe) podem ser facilmente encontradas nas letras de Ronnie James DIO. Uma de suas principais características são as letras medievais, fantasiosas e épicas, falando de magia, batalhas, trovões, o "bem contra o mal", entre outras "viagens" do tipo.
O álbum "Strange Highways", de 1994, trouxe pela primeira vez o baixista Jeff Pilson, que também gravou os teclados do disco. Além de tocar na banda DIO, liderada por Ronnie James DIO, ele já havia tocado na banda DOKKEN, liderada por... Don Dokken! Mais uma da série "bandas nomeadas com sobrenomes de vocalistas".
Fonte desta matéria: Blog Rock Trucker
Iron Maiden: galeria "Bob Esponja - Visions Of The Sponge"
Fonte desta matéria: Blog Flight 666
Ultraje a Rigor: o disco que invadiu todas as praias
Há 25 anos as vitrolas começaram a tocar canções ousadas de um álbum que havia acabado de sair do forno. Eles eram apenas garotos, mas brincalhões, inteligentes e atrevidos.O disco? Nós Vamos Invadir Sua Praia. A banda? Ultraje a Rigor.
Os garotos de São Paulo saíram da casa dos pais e passaram dois meses no Rio de Janeiro gravando o disco, relembra Roger. “O clima no estúdio com o Liminha era gostoso, tínhamos brincadeiras de ginásio. Colocávamos baldes com água em cima da porta, quando alguém entrava se molhava todo”, conta aos risos. “Tudo correu bem, na direção certa e nós nos divertindo. Acho que passou esse clima para o disco”. E passou mesmo.
Mas Nós Vamos Invadir Sua Praia não foi feito só de brincadeiras. As letras alfinetavam o momento político do País e também observavam o comportamento social. “Era algo que catalisava o pensamento do pessoal na época, então, sem dúvida era mais estimulante escrever naqueles tempos. Tinha mais assunto”.
Quando o álbum saiu, o País vivia o fim da ditadura, e algumas faixas como Marylou tiveram de ser modificadas. “A frase que ficou foi ‘Botar ovo pelo Sul’, quando a ideia era outra”, brinca o músico. “Dava um pouco de medo, não era a mesma coisa dos anos 1960, mas ainda dava um pouco de medo. Você tinha de falar por meio de analogias, de subterfúgios”, diz.
O grupo começou alguns anos antes, fazendo releituras de canções dos BEATLES. Roger destaca que faziam as canções da fase inicial do grupo inglês, pois eram mais fáceis de tocar.
Roger tira do bolso várias histórias engraçadas, entre elas, a da grafitagem. “Fazíamos as propagandas com filipetas e grafite nos muros para divulgar a banda”, revela rindo. E continua: “O grafite era moda, né, colocávamos nosso logotipo e ninguém sabia do que se tratava, mas achavam curioso. Às vezes chegávamos no bar para tocar e o dono dizia: ‘Eu já ouvi falar de vocês’. Mas não, ele tinha visto no muro da esquina”.
Sucesso espontâneo em plena época de efervescência cultural, Nós Vamos Invadir Sua Praia veio para ficar. E ficou! Assim como o Ultraje, ativo até hoje. O álbum se tornou um clássico, quebrou barreiras e agora está aí, novo em folha novamente.
Matéria original: Pilha na Vitrola
Iron Maiden: conheça o responsável pelos teclados na banda
A revista “Keyboard” conduziu em outubro de 2010 uma interessante entrevista com Michael Kenney, o homem responsável pelos baixos de Steve Harris e, ao vivo, pelos teclados do Iron Maiden – além de ter participações em álbuns também. Dentre outros assuntos, logicamente Kenney fala sobre sua participação no Maiden.
Qual seu histórico de gravações com o Iron Maiden?
Como músico, o Maiden foi minha primeira e única situação de gravar com uma banda grande. Steve Harris sabe bem o que quer, então era apenas meu trabalho tocar. Toquei em alguns álbuns – “No Prayer for The Dying”, “Fear of The Dark”, “X Factor”, e alguma coisa no “Virtual XI. Ao longo do tempo, Steve foi ficando mais confortável com as teclas e passou a tocar na maioria das vezes. Eu ainda fico por perto para ajudar e sou o responsável por tudo ao vivo.
Michael Kenney, no meio da foto, caracterizado como The Count, mas sem a máscara
Você também é o técnico de baixo de Steve Harris.
Este é meu trabalho principal. No “Somewhere in Time” eles passaram a usar guitarras e baixos sintetizados, e eu ajudei na programação. No “Seventh Son…” eles usaram teclados sintetizados e alguns brinquedos de estúdio, e precisaram que alguém os tocasse ao vivo. Como eu tinha experiência com teclados e o equipamento de Steve precisa de pouquíssima manutenção durante os shows, ele me convidou a fazer, mas só se fosse como “O Conde” (Nota do Tradutor: Tradução para “The Count”), meu apelido na época, por causa de minha vida noturna, sobretudo preto e meus cálices de conhaque. Após aquela turnê, na qual eu tocava fantasiado num elevadiço a 20 pés de altura, deixei os trajes do Conde e passei a tocar atrás do palco. Nas canções dos álbuns mais recentes, pode haver muito teclado; quando fazemos material antigo, não há muito o que fazer. O equipamento de baixo, na verdade, tem prioridade sobre os teclados: se algo está errado, eu tomo conta, mesmo que isto signifique não tocar o teclado. O equipamento é bem fácil de lidar. Eu deixo peças sobressalentes já prontas, então qualquer mudança pode ser feita rapidamente e eu não tenho que perder muitas partes no teclado.
O Iron Maiden teve algum tecladista ou tecladistas em seus discos antes de você?
Não nos discos. Eles tiveram um ao vivo por um tempo no início da banda, Tony Moore. Algumas das coisas mais elaboradas nos recentes álbuns têm sido terceirizadas para um amigo do produtor Kevin Shirley, chamado Jeff Bova, que faz um trabalho incrível em criar as visões das orquestras de Steve. É um trabalho interessante traduzir isto para algo que eu possa tocar ao vivo, em tempo real, com duas mãos.
Confira a entrevista completa, em português, no www.imprensarocker.wordpress.com
Fonte desta matéria (em inglês): Keyboard Magazine
Makinária Rock: colhendo frutos com RocknRoll em Português
Hoje podemos contar com várias bandas que cantam e preservam nossa língua como, Baranga, Carro Bomba, Matanza, além das bandas veteranas como Made in Brazil, Harppia entre outras.
Este exemplo foi seguido pela galera da banda Makinária Rock, que com pouco mais de 2 anos de estrada já conquistou o reconhecimento e começa a colher bons frutos por optarem a fazer esse tipo de som.
Uma curiosidade é em relação ao começo da banda,que se união como um quinteto para montar fazer cover do Saxon," que cá pra nós foi muito bom não dar certo", pois deixaríamos de ter em nosso cenário uma banda tão cativante e interessante como esta.
Após a saida de dois integrantes , os remanescentes Digger: Voz e Bateria, Jow: Guitarra e Renato: Baixo,optaram por mandar um som próprio com letras em português que relata acontecimentos do nosso dia -a -dia, com muito bom humor
Atualmente a banda encontra-se na estrada divulgando seu debut e vem quebrando tudo nas noites de São Paulo, após uma seqüência de show no mês de Setembro a banda se prepara para um mega evento que acontecera em Dezembro na Chácara do Rock em Interlagos-SP que contará com a presença de grandes feras da cena Nacional.
Pra quem não conhece o som da banda, faça uma visita ao MySpace oficial:
Makinária Rock:
Digger: Voz e bateria
Jow: Guitarra
Renato: Baixo
Contato:
contato@makinariarock.com.br
makinariarock@hotmail.com
Press-release: Makinária Rock
Cradle of Filth: fã que usou camiseta obcena pode ser preso
De acordo com Brisbane na Austrália Times, um fã do CRADLE OF FILTH pode enfrentar seis meses de prisão por usar uma camiseta considerada ofensiva.
Alexsei Vladmir Nikola, 34 anos, teve de comparecer em um tribunal nesta quinta-feira de manhã (07 de outubro) por acusação de perturbação da ordem pública depois que policiais de Brisbane alegaram tê-lo visto usando a camiseta na George Street, em 6 de maio.
A camisa apresenta as palavras "Jesus é um c**ão" [tradução livre] em letras grandes e mostra uma foto de uma freira semi-nua se masturbando.
Nikola deveria estar presente na Corte de Magistrados de Brisbane, mas seu caso foi adiado pois ele não compareceu.
Não é a primeira vez que esta camiseta do COF causa problemas aos fãs da banda, conforme pode ser visto abaixo:
Fonte desta matéria (em inglês): Brisbane Times
Rock Way: sorteando 4 ingressos para o Fúria Festival
Press-release: Rock Way
Deep Purple: reunião do Mk. III é apenas um sonho, diz Lord
Ele acrescentou: "Recentemente, eu recebi um email de David e parece que Glenn e Ritchie podem estar incluídos nisto, embora eu não saiba a situação de Glenn com sua atual banda. Sim, eu adoraria tocar novamente com Ritchie e todo o Mk. III. Devo admitir que eu também tenho uma preocupação com a voz de David."
Coverdale e Hughes se juntaram ao DEEP PURPLE, em 1973, e o membro e co-fundador Ritchie Blackmore saiu da banda em 1975, sendo substituido por Tommy Bolin.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net
Keith Richards: passeio de três dias com John Lennon
“Estavámos no meu Bentley. Eu disse, ‘Eu não vou viajar com você naquele maldito Rolls Royce psicodélico. Vamos com mais discrição no meu pequeno Bentley azul’.”
Fonte desta matéria (em inglês): Gigwise.com
Motley Crue: Vince prefere ser dono de restaurante a cantar
A seção, ironicamente chamada de ‘Heavy Load – Heavy Questions for Heavy Rockers’ [Carga Pesada – Perguntas Pesadas para Roqueiros Pesados, uma saia justa considerando-se que o peso de Vince tem sido muito sondado nos últimos 10 anos], revela a atual postura de Vince em relação à carreira musical, entre outras coisas:
Classic Rock: Como você se classifica como um vocalista?
Vince: Minha voz melhorou ao longo dos anos. Eu canto melhor agora do que jamais cantei, o que me deixa muito feliz (...) Mais à frente, na mesma entrevista, Vince declara: (...) ‘Alguns artistas gostam de compor discos. Eu prefiro abrir outro restaurante’.
Fonte desta matéria (em inglês): Classic Rock Magazine
Queen: detalhes sobre cinebiografia de Freddie Mercury
Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil