13 de outubro de 2010

Cheech And Chongs - Hey Watch This - 2010







Depois de quase 25 anos separados, a dupla Cheech e Chong reuniu-se em 2008 para uma turnê pelos EUA.
Devidamente registrada, esta turnê agora será lançada em DVD, trazendo o mesmo humor com muitas referências à maconha que caracterizou a dupla.
Cheech & Chong’s Hey Watch This.



Godsmack: "O vocalista do Creed é um viado!"


O líder do GODSMACK, Sully Erna usou um termo pejorativo para um homossexual masculino ao descrever o vocalista do CREED, Scott Stapp quando a banda de hard rock de Massachusetts tocou no Morgan Sun Arena em Uncasville, Connecticut na noite de sábado passado (nove de Outubro). A referência foi feita durante o longo discurso de Erna na música final do set do GODSMACK, “Whatever”, que viu Erna desafiando a plateia para formar um imenso mosh pit na pista do local e ‘quebrar tudo.’
“Quando a gente mandar essa música no gás, eu quero ver essa pista bem aqui enlouquecida,” Erna pode ser ouvido falando do palco, em dois clipes separados filados por fãsque já chegaram até o Youtube (ver abaixo). Ele continuou, “Nós tocamos em cada cidade e em cada palco desse país e eu sei que há umas plateias fudidas aqui: eu já vi antes. Mas eu não tenho dúvida que se vocês fizerem a coisa certa, vocês vão botar no rabo de todo mundo nessa pista, OK?...OK, deixe-me dizer de maneira diferente. Eu quero intimar todas as pessoas verdadeiramente hardcore que estão prontas pra... eu estou falando de quebrar tudo – bem aqui. E eu não to falando desses moleques frouxos que dançam em círculos e dão encontrões uns nos outros... eu quero ver da esquerda pra direita, da primeira fila até lá atrás, eu não quero ver uma porra de pessoa parada. Se você não tá a fim, me faça um favor... sai do meio da porra do caminho, OK?!
Porque quando a gente voltar aqui, eu quero ver essa pista e todo mundo nela enlouquecer, estão me ouvindo… por favor não me desapontem, porque, eu juro por Deus, eu vou até Bangor, em [estado americano de] Maine amanhã {onde o GODSMACK tocou na noite seguinte] e eu direi a eles que a Mohegan Sun tinha um monte de frouxos acabados na pista e que talvez vocês devessem ir a um show do CREED ou coisa do tipo.” Depois de ver um fã aparentemente contrário a sua opinião na plateia, Sully perguntou, “Você tá achando ruim? Que foi, você curte CREED? Você gosta do Scott Stapp? Ele é um viado. VIADO.”
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Martini o Pequeno Demônio: livro com temática Heavy Metal


Não basta ouvir heavy metal, tem que ler heavy metal!
MARTINI O PEQUENO DEMÔNIO é uma literatura salpicada de bend, mas cheia de solo. DOWNLOAD gratuito, está na rede. A trama toda se desenrola na década de 90, bem aqui, nesse lugar que, segundo o hino é pátria amada mãe gentil.
Clique no link abaixo para fazer o download do livro em PDF.
Recomendável para fãs ou não de Heavy Metal, afinal, como trata-se de um tema atual, que envolve o universo musical, explora as relações familiares, as falcatruas das gravadoras, empresários inescrupulosos, tietes fogosas e vidradas, as bebedeiras e calos nos dedos de tanto tocar guitarra, amigos que se pegam na porrada, assédios de todo tipo,descobertas lícitas e ilícitas, relações fragmentadas. Esta é uma amostra do recheio amargo que compõe essa obra digital.
Os personagens vão, aos poucos, tecendo laços frágeis conforme se envolvem pelo grande mioma dos sonhos vindouros de tempos passados, ou seja, quando se é jovem o bastante para acreditar que a vida é um bombom trufado sabor deleite, ironia, os dissabores desse doce causam sopros em corações compulsivos por resultados, principalmente quando as respostas estão escassas para tantas utopias.
Ideais grandiosos, providos pela mente de quatro rapazes com um foco idêntico: a música.
E siga pela ênfase “De que não basta ouvir heavy metal, tem que ler heavy metal”. Porque tudo que tem peso nos faz testar as forças, porque tudo que tem força nos faz, quase sempre, cair, mas há sempre aquele momento de sair do lugar. Não buscamos os acidentes, eles nos acham até debaixo da escada, vamos varrer os estilhaços. Vamos ler, porque a imaginação é a melhor TV!
Clique no link abaixo para fazer o download do livro em PDF.
Press-release: Laura Udokay

Revolution Renaissance: Tolkki é o Milli Vanilli do Metal?


Segue tradução de texto publicado no site www.revolutionrenaissance.net.
"As guitarras são ferozes; parece que alguém colocou fogo na camisa de Timo e que ele esta a tocando como se ele dependesse dela para sobreviver" - Jens Johannson (Stratovarius)
"Solos agressivos, progressivos, sombrios e poderosos, como se ele estivesse tentando dizer: ei, eu sou um Deus da Guitarra. E eu gosto disso" - Raziel SR (Stratoforum)
"Tolkki deveria ganhar um prêmio pelos "melhores solos do ano"!! TODOS os solos são ESPECTACULARES!! Uma técnica muito melhor do que nos dias do Stratovarius".  - Vinicius (comunidadedo Revolution Renaissance no ORKUT)
Músicos e fãs do mundo todo ficaram impressionados com o novo CD do Revolution Renaissance, "Trinity", lançado no dia 24 de Setembro de 2010, pela Napalm Records. Nas resenhas, os novos solos de guitarra de Timo Tolkki atrairam palavras entusiasmadas. Mas, aqueles que foram tocados pelo virtuosismo de Tolkki não podem imaginar o que há por trás da realização do disco.
O que está sendo revelado é um dos maiores escândalos na indústria da música desde que o episódio onde o duo Milli Vanilli enganou o mundo todo e ganhou Grammys por discos onde não cantaram, tendo que devolver as estatuetas na sequência.
O heroi da guitarra traiu seus fãs leais. Traiu também seus ex-companheiros de banda. Ele foi creditado pelos incriveis solos que ele NUNCA compôs ou executou, durante as sessões de gravação de "Trinity" e "Age of Aquarius".
Em Julho de 2010, dois meses antes do lançamento de "Trinity", Tolkki contou aos outros membros do Revolution Renaissance que ele queria terminar com a banda. Apos esse anúncio, o co-produtor do CD, Santtu Lehtiniemi, entrou em contato com o resto da banda e revelou a verdade. Os solos de guitarra, gravados na Finlândia, foram executados por ele, Santtu. Isto é um escândalo, quando o lider da banda é alguém que foi cotado pela revista Guitar World como um dos 50 guitarristas mais velozes do mundo e vendeu cerca de 3 milhões de discos em sua carreira.
Um misto de emoções tomou conta dos ex-companheiros de banda de Tolkki. Apesar da frustração gerada por terem sido enganados artisticamente e economicamente, eles se motivaram com o real talento de Santtu Lehtiniemi e decidiram prosseguir juntos com a verdade.
Contatos e relações publicas: monia.pocekaj@yahoo.it.
Visite www.revolutionrenaissance.net para baixar a nova música "Dance of the Death Star" e ajudar a banda e escolher seu novo nome.
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Misconducters: finalizadas as gravações do primero álbum


Sábado, dia 9, marcou o encerramento das gravações do primeiro álbum do MISCONDUCTERS. São 14 faixas, sendo metade delas inéditas e metade regravações de EPs lançados pela banda quando contavam com uma formação diferente. "As regravações estão soando mais rápidas, pesadas e coesas que as versões originais, sem contar que a produção está dez vezes melhor", comenta o baterista Cai.
O nome do álbum ainda não foi divulgado, mas segundo a banda a mixagem deverá ter início na semana que vem. O CD chegará às lojas ainda este ano, e uma versão demo de "Bad Slave" (uma das faixas inéditas, sendo que esta versão não será a mesma encontrada no CD) já pode ser conferida no myspace da banda:
Press-release: Misconducters

Hellion Records: lançando discografia do Savatage no Brasil


A Hellion Records acaba de fechar contrato para o lançamento  de grandes clássicos da banda SAVATAGE no Brasil.
Alguns deles estarão sendo lançados no Brasil pela primeira vez, com versões remasterizadas, com bônus e além disso em versões digipack.
Os 2 primeiros lançamentos  terão o álbum "Still The Orchestra Plays", trazendo 1 coletânea dupla com 3 faixas acústicas gravadas em 2009 por Jon Oliva, além do DVD ao vivo gravado no Japão em 1994, mais o álbum "Sirens/Dungeons Are Calling" com 1 faixa bônus.
Ambos os álbuns serão lançados em Novembro.
Ainda sem data definida, também serão lançados no Brasil os álbuns "Streets", "Edge Of Thorns" e "Wake Of Magellan".
Outros lançamentos serão anunciados nos próximos dias.
Press-release: Hellion Records

Carro Bomba: entrevista com a banda no blog Road To Metal


blog  Road to Metal entrevistou a banda paulista CARRO BOMBA que já conta com três CDs lançados, sendo que o último trabalho, “Nervoso”, marcou a estréia de Rogério Fernandes (irmão do Nando Fernandes, ex-Hangar). O CARRO BOMBA vem se destacando cada vez mais no cenário nacional com um Rock Pesado, quase beirando o Metal.
Atualmente produzindo o quarto trabalho, com a produção de Heros Trech, a banda promete ainda mais peso e Rock and Roll nervoso!
Road to Metal: Sobre o novo trabalho “Nervoso” e seu direcionamento musical.
Carro Bomba: Foi algo bem natural, pois essa é uma tendência que sempre tivemos. Quem conhece nosso trabalho sabe que desde o primeiro disco já podia se notar esse direcionamento; Só que agora decidimos partir pra ignorância de vez! E o titulo é apenas um toque de que estamos cheios de primeiras intenções...
Confira a entrevista na íntegra em:
Mais informações: Road to Metal

Dreamtide: Olak Senkbeil entrevistado por blog brasileiro


Recentemente o blog Road to Metal publicou entrevista com Olaf Senkbeil, vocalista da banda DREAMTIDE (Alemanha) na qual fala sobre sua carreira, os trabalhos da banda, comentários sobre o último trabalho de estúdio “Dream and Deliever” e outros assuntos, onde podemos ver também, que no primeiro mundo, as bandas encontram problemas similares aos do nosso país.
Road to Metal: Sobre o título do último álbum e o uso da palavra “sonho” na banda (no nome, título de músicas e álbuns).
Olaf Senkbeil: "Não há dúvida sobre a palavra 'sonho', todos nós temos ou deveríamos ter. É necessário ter sonhos, é uma das coisas mais importantes para os seres humanos.
Então, Martin Luther King disse: 'Eu tenho um sonho'.... E o que ele quis expressar era que ele teve umavisão positiva do futuro... como Gandhi... e também como Jesus e Maomé .. Buda e assim por diante e assim por diante... todos eles acreditavam nas coisas boas ..."

"Então todos eles têm uma visão de uma maneira... Mas o que poderia ser melhor do que um sonho? - Sim, para fazer um sonho se tornar real.... Portanto, estamos tentando entregar uma parte de nossos sonhos em todo o mundo... para fazer as pessoas sentir ... se emocionar ... porque as emoções não dependem da nacionalidade, cor da sua pele, sua religião, nada .. todos nós temos emoções ... é isso que somos, ou tentamos passar."
"Os sonhos são uma grande parte do ser e do sentimento humano. Eu gosto do muito do tema, porque eu sou um pouco melancólico às vezes... sempre sentindo um desejo por um mundo melhor e tal... procurando 'o momento' da vida..."
Confira a entrevista completa em português no blog Road to Metal no seguinte link:
Mais informações: Road to Metal

Herbie Hancock






Herbie Hancock (Chicago12 de Abril de 1940) é um pianista e compositor norte-americano, considerado um dos mestres do jazz.
Tocou ao lado de grandes músicos, com destaque para sua colaboração com Miles Davis nos anos 60, em um quinteto que se tornou antológico na história do Jazz. Ali, Hancock foi introduzido ao piano elétrico Fender Rhodes, ao qual adaptou-se imediatamente e tão logo experimentou a improvisada adaptação de um pedal de wah-wah e uma câmara de eco (um Echoplex). Harold Rhodes, pai do piano elétrico, ao noticiar essas estranhas e até então originais conexões, providencia para que esses conectores constem em todos os novos modelos deste piano.
Uma década adiante, emergindo do universo de Miles Davis, Herbie Hancock monta um grupo com maiores aproximações à tradição popular afro-americana, de uma sonoridade bem mais acessível ao grande público e de grande sucesso. No álbum de título homônimo ao deste grupo, Head Hunters (1973), Hancock alterna bem sucedidas experimentações pelo eletrofunk com pitadas daquele espírito do quinteto de Miles.

Sua discografia inclui discos voltados para o Jazz assim como algumas incursões pelo FusionFunk e Música Clássica. Poucos pianistas têm ou tiveram uma carreira tão fecunda quanto Hancock, que já atravessa algumas décadas como um dos maiores pianistas da história do Jazz. Gravou com Chick Corea um dos mais belos e surreais trabalhos de dupla ao piano: An Evening With Herbie Hancock and Chick Corea: Live

Informação geral
Nome completoHerbert Jeffrey Hancock
Data de nascimento12 de Abril de 1940 (70 anos)
País Estados Unidos
GênerosMúsica clássicaJazzPost Bop,Jazz fusionHard bop, Jazz-Funk,FunkR&BElectro funk
InstrumentosPianoÓrgãoSintetizador,ClavineteVocoder
Período em atividade1961 - atualmente
Gravadora(s)ECM, Polydor Records, Stretch
AfiliaçõesMiles Davis
Return to Forever
Página oficialHerbieHancock.com

Discografia


Hoje na história do rock no mundo - 13/10

[13/10/1957] Há 53 anos- Fatos Bizarros

Little Richard se despede do rock'n'roll

[13/10/1963] Há 47 anos- Momentos Inesquecíveis

Nasce o termo Beatlemania

[13/10/1975] Há 35 anos- Acidentes, Mortes e Tragédias

Neil Young opera as cordas vocais

[13/10/1979] Há 31 anos- Grandes Sucessos e Lançamentos Históricos

Police estréia no topo da parada

[13/10/1990] Há 20 anos- Shows Históricos e Festivais

Bob Dylan toca para cadetes do exército



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Hoje na história do rock brasileiro - 13/10


1968: A banda carioca Analfabitles lançou o compacto Sunnyside Up com um show realizado no Teatro Casa Grande. Nele, além da faixa título, também foi gravada a música “She’s My Girl”, grande sucesso da época e que levou o compacto a ter 10 mil cópias vendidas. As duas músicas gravadas são versões de duas bandas americanas obscuras, respectivamente, Teddy and The Pandas e Coastliners. O Analfabitles fazia parte das bandas de garagem da Jovem Guarda e despontou para o sucesso após as domingueiras realizadas no clube Caiçaras, na Lagoa Rodrigo de Freitas.


1996: O Capital Inicial lançou o disco Capital Inicial Ao Vivo. Esse foi o segundo e último disco com o vocalista Murilo Lima, que havia substituído Dinho Ouro Preto em 1993. Os destaques são “Fátima”, “Podres Poderes” (Caetano Veloso), “Kamikase”, “Autoridades” entre outras. Nesta época o guitarrista Yves Passarell tocou pela primeira vez com o Capital em alguns shows.