A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
23 de agosto de 2010
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Música e Lágrimas - a História de Glenn Miller (The Glenn Miller Story)
Sinopse
Esta obra-prima do cinema e da música conta a verdadeira história do
genial músico Glenn Miller. Do sofrido início de sua carreira até o
estrelado e seguindo por suas performances durante a Segunda Guerra
Mundial, as deliciosas músicas de Miller permeiam todas as cenas do
filme, tornando-o uma diversão verdadeiramente imperdível.Interpretado
com brilhantismo por James Stewart, o filme acompanha a carreira do
músico e sua linda história de amor sua esposa Hellen (June Allison).
Além do casal de estrelas, um elenco genial com nome como Heny Morgan e
Charles Drake complementa com perfeição as emocionantes atuações.
Informações Técnicas
Título no Brasil: Música e Lágrimas - a História de Glenn Miller
Título Original: The Glenn Miller Story
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 113 minutos
Ano de Lançamento: 1954
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Classic Line
Direção: Anthony Mann
Título no Brasil: Música e Lágrimas - a História de Glenn Miller
Título Original: The Glenn Miller Story
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 113 minutos
Ano de Lançamento: 1954
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Classic Line
Direção: Anthony Mann
Elenco
James Stewart ... Glenn Miller
June Allyson ... Helen Berger Miller
Harry Morgan ... Chummy MacGregor
Charles Drake ... Don Haynes
George Tobias ... Si Schribman
Barton MacLane ... Gen. Hap Arnold, USAAF
Sig Ruman ... W. Kranz
Irving Bacon ... Sr. Miller
James Bell ... Sr. Burger
Kathleen Lockhart ... Sra. Miller
Katherine Warren ... Sra. Burger
Frances Langford ... A Própria
Louis Armstrong ... O Próprio
Ben Pollack ... O Próprio
Gene Krupa ... O Próprio
Barney Bigard ... O Próprio
James Young ... O Próprio
Marty Napoleon ... O Próprio
Arvell Shaw ... O Próprio
Cozy Cole ... O Próprio
Babe Russin ... O Próprio
Dorothy Hack
Cicily Carter ... Bobbysoxer
William Challee ... Dispatch Desk Sergeant
Alan Copeland ... O Próprio (member, The Modernaires)
Kevin Corcoran ... Steve Miller - Age 4
Hal K. Dawson ... Used Car Salesman
Hal Dickinson ... O Próprio (Modernaires)
Bonnie Eddy ... Irene Miller
Phil Garris ... Joe Becker
Lisa Gaye ... Bobbysoxer
Bob Hamlin ... O Próprio (member, The Mellomen)
Lionel Hampton ... O Próprio
Ruth Hampton ... Singer
Harry Harvey ... Doctor
Roland Jones ... Waiter
Paula Kelly ... A Própria
Bill Lee ... O Próprio (member, The Mellomen)
Dayton Lummis ... Col. Spaulding, USAAF
The Modernaires ... Themselves
Leo Mostovoy ... Dr. Schillinger
Damian O'Flynn ... Col. Baker
Steve Pendleton ... Lt. Col. Bassell
Thurl Ravenscroft ... The Mellomen
Marion Ross ... Polly Haynes
Dick Ryan ... Auto Garage Repairman
Fran Scott ... O Próprio (Modernaires)
Max Smith ... O Próprio (member, The Mellomen)
Anthony Sydes ... Herbert Miller
Deborah Sydes ... Joanee Dee Miller
Paul Tanner ... O Próprio (trombonist, Glenn Miller Band)
Nino Tempo ... Wilber Schwartz
Carl Vernell ... Musician Technician
Carleton Young ... Adjutant General
“Basin Street Blues” (uncredited)
Escrita por Spencer Williams
Interpretada por Louis Armstrong e Gene Krupa
“Over the Rainbow” (uncredited)
Música de Harold Arlen
Interpretada por the orchestra
“I Know Why (and So Do You)” (uncredited)
Música de Harry Warren Lyrics Mack Gordon
Interpretada por the band when trying out the new configuration Also played during the newspaper/record montage
“String of Pearls” (uncredited)
Música de Jerry Gray
Interpretada por the orchestra at the Glen Island Casino
“Pennsylvania 6-5000” (uncredited)
Música de Jerry Gray
Interpretada por the orchestra at the anniversary celebration
“Tuxedo Junction” (uncredited)
Música de Erskine Hawkins, Scott Johnson e Julian Dash
Interpretada por the orchestra at the recording session
“St. Louis Blues” (uncredited)
Escrita por W.C. Handy
Interpretada por the military band as "The St. Louis Blues March"
“In the Mood” (uncredited)
Música de Joe Garland Heard when Glenn is writing arrangements at the piano Also
Interpretada por the orchestra at the ballroom Also
Interpretada por the orchestra during the radio broadcast
“Chattanooga Choo Choo” (uncredited)
Música de Harry Warren
Interpretada por Frances Langford, The Modernaires e the Band
“American Patrol” (uncredited)
Música de F.W. Meacham
Interpretada por the orchestra during the battle footage montage
“Little Brown Jug” (uncredited)
Escrita por Joseph Winner Played e sung often throughout the picture
“Too Little Time” (uncredited)
Escrita por Henry Mancini
“At Last” (uncredited)
Música de Harry Warren Played by the orchestra while Glenn e Helen are in the control booth
“Moonlight Serenade” (uncredited)
Música de Glenn Miller Played during the opening credits Also sung during a stage show Played occasionally throughout the picture
“Good Night, Ladies” (uncredited) Traditional Played by Pollack's band in New York
“Santa Lucia” (uncredited)
Música de Teodoro Cottrau Played on the violin as Glenn is walking out of the New York pawnshop
“Bridal Chorus” (uncredited) From "Lohengrin"
Música de Richard Wagner Played during the wedding scene Also sung in the hotel room Also played at the anniversary celebration
“Bidin' My Time” (uncredited)
Música de George Gershwin
Cantada por the performers in Girl Crazy
“Elmer's Tune” (uncredited)
Música de Elmer Albrecht Played when Glenn e Helen are pulling up to the Glen Island Casino
“Adios” (uncredited)
Música de Enric Madriguera Played when Down Beat magazine proclaims Glenn Miller "Tops for 3rd Year in Row" Also played on the phonograph when Helen e Chummy are talking
“National Emblem” (uncredited)
Música de Edwin Eugene Bagley First tune played by the military band
“God Rest Ye, Merry Gentlemen” (uncredited) Traditional Played during the Christmas scene
“Deck the Halls with Boughs of Holly” (uncredited) Traditional Played during the Christmas scene
Metrópolis: Angra, Shakespeare, Metal e falta de informação
É impressionante como sempre
que a grande mídia resolve falar sobre Heavy Metal a falta de
informação e o preconceito transparecem nas reportagens. Exemplos disso
não faltam e vão desde a cobertura de qualquer Rock in Rio até simples
entrevistas que não duram mais que alguns minutos.
Mas
os exemplos não param por aí. Muitos outros grupos, e até esses já
citados, compuseram muitas outras músicas e álbuns tendo livros como
conceitos. Isso sem falar, nos casos em que a linha-guia não foi livros
em si, mas a própria história e guerras da humanidade. O que mostra que o
Heavy Metal é sim, um estilo com muita bagagem cultural e um dos poucos
que em suas letras consegue fugir do já banalizados temas “amor,
traições e afins”.
Como se a gafe da “dobradinha esquisita” já não
tivesse sido suficiente, na entrevista a seguinte pergunta é feita ao
guitarrista Rafael Bittencourt: “O que será que Shakespeare acharia
desses solos virtuosos e tanta barulheira?”. Pera lá, solos virtuosos,
tudo bem. Agora, tanta barulheira, é um pouco ofensivo, heim seu Cunha?
De qualquer forma, o guitarrista respondeu muito bem, leiam: “É possível
que Shakespeare, como um cara inteligente que era, ia gostar muito de
Heavy Metal, que é um som bastante sofisticado. Ele ia adorar, com
certeza”. Parabéns Rafael!
Só nos resta saber até quando esse
preconceito e falta de informação da grande mídia contra o metal irá
continuar. Mas algo me diz que ainda vai durar por muito tempo. Para
encerrar, deixo aqui um recado ao pessoal da TV Cultura e da mídia em
geral: dobradinha esquisita de verdade é essa que, infelizmente, assola o
nosso país: jornalismo e falta de informação. Sad but true.
Café com Ócio: o Heavy Metal também tem sua Moda
Em outro texto meu batizado
como “Do Reggae ao Heavy Metal: de onde vem o gosto musical?”, vimos que
o gosto musical pode vir de um lugar e desembocar em outro totalmente
diferente.
Mas
as mudanças e influências não pararam por aí. Depois que entrei no
mundo do rock, muita coisa ainda mudava em meu gosto pela música e muita
coisa ainda me influenciava, mesmo sem eu me dar conta disso. Quando
você está no mundo do mainstream o principal fator de influência é
invariavelmente a mídia. Que te diz o que ouvir, o que fazer e como
agir. Porém, mesmo depois que você passa a fazer parte (e a curtir) do
underground, você não está completamente livre. Mesmo no mundo do Heavy
Metal existem muitas forças te empurrando para determinadas direções e
te dizendo como você deve se portar. Ainda mais se você for um
adolescente, facilmente sucumbirá a essas forças.
Até então, tudo
normal. Mas também comecei a detestar tudo o que não se encaixava no
rótulo “Metal” e também a odiar o que fosse denominado “New Metal”.
Afinal, “esse tal de novo metal não é metal de verdade, é coisa de
poser. Morte ao falso metal!” – já bradava Joey DeMaio. Em suma estava
me tornando um troo. Até mesmo o Slipknot
que eu gostava tanto, passei a odiar e vendi (ou troquei, não me
lembro) os dois CDs deles que eu tinha. Nem mesmo Hard Rock era bem
quisto por mim. Bastava ler em uma resenha de algum álbum de banda que
eu não conhecia e via que o gênero não era metal, eu nem chegava perto
para ouvir, por mais que o redator tenha escrito muitos elogios à banda
em questão. Afinal, se não podia ser chamado de “Metal”, não devia ser
coisa boa.
Passei a me vestir todo de preto, sempre com camisetas
estampando os logos das bandas que mais apreciava, assim como a maioria
dos headbangers. Ou seja, estava me vestindo conforme uma “moda”. Além
disso, deixei meu cabelo crescer na altura dos ombros, também conforme a
moda. Apesar de ainda ter saudades de minhas longas madeixas, o
problema é que meu cabelo não era (e não é) muito propenso para isso e o
resultado só agradava a mim mesmo. Mesmo assim, mantinha o cabelo
comprido.
Independente
de qual estilo lhe agradar mais, o importante é manter a cabeça aberta
para a música. Mas “manter a cabeça aberta” não significa que você tem
que gostar de tudo, significa que você pode dar chance a qualquer coisa e
ter o direito de gostar ou não. Se lhe apetecer, ótimo! Senão
paciência. Desde que você não queira ouvir porque não acha bom e não
pelo simples fato de não ter certa denominação. Afinal, livremente de
qualquer rótulo só existem dois tipos de músicas: as boas e as ruins.
Contudo,
é bom dizer que, mesmo tendo a cabeça aberta e sendo livre de qualquer
influência ou regras, meu estilo preferido continua sendo o Heavy Metal e
minhas bandas favoritas ainda são SAVATAGE, ANGRA, OZZY, DREAM THEATER,
Iron Maiden,
BLIND GUARDIAN, METALLICA, HELLOWEEN, RHPASODY, HAMMERFALL, DIO entre
muitas outras. Enquanto tem estilos que no geral eu não suporto, como
pagode, o tal do sertanejo universitário, ou pop descartáveis.
Fonte desta matéria: Café com Ócio
Iron Maiden: número 1 no Reino Unido e outros países
O novo álbum do Iron Maiden,
"The Final Frontier", alcançou a posição de número 1 em vendas nessa
primeira semana em países como Inglaterra, Finlândia e Suécia. Os
números já contabilizados apontam para as seguintes posições nos charts
de alguns países:
Finlândia: #1
Reino Unido: #1
Suécia: #1
Austrália: #2
Irlanda: #3
Bélgica: #6
Reino Unido: #1
Suécia: #1
Austrália: #2
Irlanda: #3
Bélgica: #6
Fonte desta matéria: Blabbermouth
Metallica: Café com Ócio publica discografia comentada
Leia a matéria completa no link abaixo:
Press-release: Café com Ócio
Mustaine: "Quero um novo relacionamento com o Metallica!"
Dave Mustaine, líder do Megadeth, e Kerry King, guitarrista do SLAYER, fizeram uma entrevista conjunta para a edição de setembro/outubro da revista Revolver. Confira abaixo alguns trechos da conversa.
Revolver: Vocês recentemente fizeram o sétimo show do "Big Four" no Sonisphere na Europa, com o Metallica e Anthrax. Como foi?
Kerry King: Foi um daqueles raros momentos quando tudo funciona até melhor do que você espera.
Dave Mustaine: Foi incrível. Foi como na época em que éramos apenas quatro jovens bandas se conhecendo e saindo juntas.
Revolver: Foi estranho dividir o palco com o Metallica, a banda que você co-fundou e da qual mais tarde foi chutado?
Mustaine: Não, foi empolgante. Todos nós queríamos que isso acontecesse há muito tempo, e o Metallica
finalmente decidiu que era a hora certa. Antes do primeiro show eles
fizeram um jantar para as bandas, e eu fui até o James e disse, "Não
quero consertar nosso relacionamento.
Gostaria de ter um novo". E foi basicamente o que eu disse ao Kerry
quando o vi no Japão. Digo, estamos todos mais velhos agora. Antes, eu
disse coisas das quais me arrependo e crescí bastante.
King: Eu penso nisso como o início. Este é nosso novo ponto de partida. Vamos sair daqui e tentar conhecer o outro novamente.
Revolver: O "Big Four" virá aos EUA?
King:
Esta é a primeira coisa que eu disse ao James quando o vi. Eu falei,
"Cara, se isso for bem, não há razão para não ir pro resto do mundo.
Todos querem ver este show também.
Mustaine: Todos
conversamos, e Lars disse a mim que quer que isso continue. Ele falou
sobre isso seguir durante o ano que vem. E nossos agentes dizem que há
conversas sobre isso acontecer em 2012. Então estão todos falando agora.
É apenas questão de fazer acontecer.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
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- 1962:
Nasceu, no Rio de Janeiro, Paula Toller, vocalista do Kid Abelha.
Toller formou a banda junto com George Israel, Leoni e Bruno Fortunato.
Em 1998 ela lançou o primeiro disco solo Paula Toller.
ATENÇÃO - 1980: A Cor do Som lançou o disco Transe Total. Os destaques são “Moleque Sacana”, “Zanzibar (As Cores)” e “Semente do Amor”. A formação da banda era Mú (teclados), Dadi (baixo), Gustavo (bateria), Armandinho (guitarra e bandolim) e Ary Dias (percussão). Foi o disco de maior vendagem na carreira da banda. Clássico!
ATENÇÃO - 1984: O Ultraje à Rigor lançou o segundo compacto com as músicas “Eu Me Amo” e “Rebelde Sem Causa”. Clássico!
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
ATENÇÃO - 1980: A Cor do Som lançou o disco Transe Total. Os destaques são “Moleque Sacana”, “Zanzibar (As Cores)” e “Semente do Amor”. A formação da banda era Mú (teclados), Dadi (baixo), Gustavo (bateria), Armandinho (guitarra e bandolim) e Ary Dias (percussão). Foi o disco de maior vendagem na carreira da banda. Clássico!
ATENÇÃO - 1984: O Ultraje à Rigor lançou o segundo compacto com as músicas “Eu Me Amo” e “Rebelde Sem Causa”. Clássico!