A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
6 de agosto de 2010
Gibson.com: Van Halen e Allman Brothers são os melhores
O álbum do Van Halen auto-intitulado de 1978 foi o número 1 na escolha dos editores, ficando à frente de "Are You Experienced", a estreia do JIMI HENDRIX EXPERIENCE em 1967, e de "Led Zeppelin IV", de 1971.
O
revolucionário álbum ao vivo do THE ALLMAN BROTHERS BAND “At Fillmore
East”, de 1971, foi o primeiro colocado na escolha dos leitores. Em
segundo, o registro único do DEREK AND THE DOMINOS, "Layla and Other
Assorted Love Songs", de 1970 e, no terceiro lugar, a coletânea "Led
Zeppelin II", de 1969.
Uma menção honrosa vai para o Led Zeppelin,
que totalizou quatro álbuns nas duas listas: seus dois primeiros, de
1969, "Led Zeppelin IV" e seu disco duplo de 1975, "Physical Graffitti".
Surpreendentemente, álbuns de heavy metal/hard rock de bandas como OZZY OSBOURNE, Metallica
e STEVE VAI roubaram o foco das atenções dos "três grandes" - THE
BEATLES, ROLLING STONES e THE WHO - que ficaram representados nas duas
listas apenas com dois álbuns cada: “Rubber Soul" e "Revolver", dos
Beatles, de 1965 e 1966; "Sticky Fingers" (1971) e "Exile On Main
Street" (1972) dos Stones; e "Live At Leeds" (1970) e "Who's Next",
clássico de 1971 do THE WHO.
Eddie Van Halen
admite que não consegue escolher uma música ou álbum favorito da sua
carreia de quase 35 anos. "Bem, vou dizer a vocês - pra mim, todos eles
são especiais", diz ele. "Eles são todos um pouco diferentes, mas eu amo
todos. Você sabe, eles são um pedaço de mim, por isso são todos muito
especiais."
Gregg Allman considera que as jams longas e
espontâneas - como as ouvidas nos lendários shows do início dos ALLMMANS
- são a principal razão para a banda se manter sempre recente ano após
ano. "Há algumas jams que são famosas, e são muito divertidas, pois você
pode tocar sempre e trazer muitas coisas novas", diz ele. "Mas quando é
a mesma coisa repetidamente, é uma chatice. É mesmo. E assim, eu
comecei a fazer jams muito mais do que eu costumava fazer."
Top 50 de álbuns de guitarra dos editores do Gibson.com:
1. Van Halen, Van Halen (1978)
2. The Jimi Hendrix Experience, Are You Experienced (1967)
3. Led Zeppelin, Led Zeppelin IV (1971)
4. Derek and the Dominos, Layla and Other Assorted Love Songs (1970)
5. Guns N’ Roses, Appetite for Destruction (1987)
6. Led Zeppelin, Led Zeppelin II (1969)
7. The Allman Brothers Band, At Fillmore East (1971)
8. Cream, Disraeli Gears (1967)
9. The Jimi Hendrix Experience, Electric Ladyland (1968)
10. AC/DC, Back in Black (1980)
11. Television, Marquee Moon (1977)
12. Pink Floyd, The Dark Side of the Moon (1973)
13. The Who, Live at Leeds (1970)
14. Robert Johnson, King of the Delta Blues Singers (1961)
15. The Sex Pistols, Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols (1977)
16. Jeff Beck, Blow by Blow (1975)
17. Ozzy Osbourne, Blizzard of Ozz (1980)
18. The Rolling Stones, Exile on Main St. (1972)
19. The Who, Who’s Next (1971)
20. Black Sabbath, Paranoid (1970)
21. Ozzy Osbourne, Diary of a Madman (1981)
22. The Rolling Stones, Sticky Fingers (1971)
23. Van Halen, Van Halen II (1979)
24. Chuck Berry, The Great Twenty-Eight (1982)
25. The Stooges, Fun House (1970)
26. AC/DC, Highway to Hell (1979)
27. The Beatles, Revolver (1966)
28. Aerosmith, Rocks (1976)
29. Led Zeppelin, Led Zeppelin (1969)
30. Oasis, Definitely Maybe (1994)
31. Stevie Ray Vaughan, The Sky is Crying (1991)
32. Lynyrd Skynyrd, One More from the Road (1976)
33. The Beatles, Rubber Soul (1965)
34. The Mahavishnu Orchestra, The Inner Mounting Flame (1971)
35. Frank Marino and Mahogany Rush, Live (1978)
36. John Mayall & the Bluesbreakers, Blues Breakers with Eric Clapton (1966)
37. Thin Lizzy, Jailbreak (1976)
38. Def Leppard, High ’n’ Dry (1981)
39. Roy Buchanan, Roy Buchanan (1972)
40. The Shadows, Dance with the Shadows (1964)
41. Deep Purple, Machine Head (1972)
42. Jeff Beck, Truth (1968)
43. The White Stripes, Elephant (2003)
44. Stevie Ray Vaughan, Texas Flood (1983)
45. Chuck Berry, Chuck Berry in London (1965)
46. Danny Gatton, 88 Elmira St. (1991)
47. The Wildhearts, Earth vs. The Wildhearts (1993)
48. Led Zeppelin, Physical Graffiti (1975)
49. Pink Floyd, Wish You Were Here (1975)
50. David Bowie, The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (1972)
2. The Jimi Hendrix Experience, Are You Experienced (1967)
3. Led Zeppelin, Led Zeppelin IV (1971)
4. Derek and the Dominos, Layla and Other Assorted Love Songs (1970)
5. Guns N’ Roses, Appetite for Destruction (1987)
6. Led Zeppelin, Led Zeppelin II (1969)
7. The Allman Brothers Band, At Fillmore East (1971)
8. Cream, Disraeli Gears (1967)
9. The Jimi Hendrix Experience, Electric Ladyland (1968)
10. AC/DC, Back in Black (1980)
11. Television, Marquee Moon (1977)
12. Pink Floyd, The Dark Side of the Moon (1973)
13. The Who, Live at Leeds (1970)
14. Robert Johnson, King of the Delta Blues Singers (1961)
15. The Sex Pistols, Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols (1977)
16. Jeff Beck, Blow by Blow (1975)
17. Ozzy Osbourne, Blizzard of Ozz (1980)
18. The Rolling Stones, Exile on Main St. (1972)
19. The Who, Who’s Next (1971)
20. Black Sabbath, Paranoid (1970)
21. Ozzy Osbourne, Diary of a Madman (1981)
22. The Rolling Stones, Sticky Fingers (1971)
23. Van Halen, Van Halen II (1979)
24. Chuck Berry, The Great Twenty-Eight (1982)
25. The Stooges, Fun House (1970)
26. AC/DC, Highway to Hell (1979)
27. The Beatles, Revolver (1966)
28. Aerosmith, Rocks (1976)
29. Led Zeppelin, Led Zeppelin (1969)
30. Oasis, Definitely Maybe (1994)
31. Stevie Ray Vaughan, The Sky is Crying (1991)
32. Lynyrd Skynyrd, One More from the Road (1976)
33. The Beatles, Rubber Soul (1965)
34. The Mahavishnu Orchestra, The Inner Mounting Flame (1971)
35. Frank Marino and Mahogany Rush, Live (1978)
36. John Mayall & the Bluesbreakers, Blues Breakers with Eric Clapton (1966)
37. Thin Lizzy, Jailbreak (1976)
38. Def Leppard, High ’n’ Dry (1981)
39. Roy Buchanan, Roy Buchanan (1972)
40. The Shadows, Dance with the Shadows (1964)
41. Deep Purple, Machine Head (1972)
42. Jeff Beck, Truth (1968)
43. The White Stripes, Elephant (2003)
44. Stevie Ray Vaughan, Texas Flood (1983)
45. Chuck Berry, Chuck Berry in London (1965)
46. Danny Gatton, 88 Elmira St. (1991)
47. The Wildhearts, Earth vs. The Wildhearts (1993)
48. Led Zeppelin, Physical Graffiti (1975)
49. Pink Floyd, Wish You Were Here (1975)
50. David Bowie, The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (1972)
Top 25 dos álbuns de guitarra segundo os leitores do Gibson.com:
1. The Allman Brothers Band, At Fillmore East
2. Derek and the Dominos, Layla and Other Assorted Love Songs
3. Led Zeppelin, Led Zeppelin II
4. Led Zeppelin, Led Zeppelin IV
5. Guns N’ Roses, Appetite for Destruction
6. AC/DC, Back in Black
7. The Jimi Hendrix Experience, Are You Experienced
8. Voivod, Nothingface
9. The Jimi Hendrix Experience, Electric Ladyland
10. Van Halen, Van Halen
11. Lynyrd Skynyrd, One More from the Road
12. Patto, Hold Your Fire
13. Led Zeppelin, Physical Graffiti
14. Pink Floyd, The Dark Side of the Moon
15. Jeff Beck, Blow by Blow
16. Led Zeppelin, Led Zeppelin
17. The Rolling Stones, Sticky Fingers
18. Cream, Disraeli Gears
19. Metallica, Master of Puppets
20. AC/DC, Highway to Hell
21. Ten Years After, Recorded Live
22. The Rolling Stones, Exile on Main St.
23. The Jimi Hendrix Experience, Axis: Bold as Love
24. Steve Vai, Passion and Warfare
25. John Mayall’s Bluesbreakers, Blues Breakers Featuring Eric Clapton; Jeff Beck, Truth; Rush, 2112
2. Derek and the Dominos, Layla and Other Assorted Love Songs
3. Led Zeppelin, Led Zeppelin II
4. Led Zeppelin, Led Zeppelin IV
5. Guns N’ Roses, Appetite for Destruction
6. AC/DC, Back in Black
7. The Jimi Hendrix Experience, Are You Experienced
8. Voivod, Nothingface
9. The Jimi Hendrix Experience, Electric Ladyland
10. Van Halen, Van Halen
11. Lynyrd Skynyrd, One More from the Road
12. Patto, Hold Your Fire
13. Led Zeppelin, Physical Graffiti
14. Pink Floyd, The Dark Side of the Moon
15. Jeff Beck, Blow by Blow
16. Led Zeppelin, Led Zeppelin
17. The Rolling Stones, Sticky Fingers
18. Cream, Disraeli Gears
19. Metallica, Master of Puppets
20. AC/DC, Highway to Hell
21. Ten Years After, Recorded Live
22. The Rolling Stones, Exile on Main St.
23. The Jimi Hendrix Experience, Axis: Bold as Love
24. Steve Vai, Passion and Warfare
25. John Mayall’s Bluesbreakers, Blues Breakers Featuring Eric Clapton; Jeff Beck, Truth; Rush, 2112
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
The Doors: o que realmente aconteceu com Jim Morrison?
A nova edição da revista
Classic Rock mostra até agora o mais detalhado relato dos últimos dias
de Jim Morrison, incluindo uma entrevista com Sam Bernett, o homem que
reivindica que Morrison morreu na boate que estava gerenciando naquela
noite, a Rock’N’Roll Circus. E a Classic Rock Magazine publicou em um
texto online os relatos de Bernett do que aconteceu naquela noite fatal,
cuja tradução segue abaixo:
Entrevista: Max Bell
Sam Bernett:
Eu estava na boate aquela noite, 2 de julho, e Jim entrou por volta da
uma da manhã, 3 de julho. Ele estava no bar, como era usual. Ele estava
com alguns amigos que eu não conhecia. Ele estava esperando as pessoas
trazerem alguns produtos para Pamela (nota do tradutor: ex-namorada de
Jim Morrison). Ele estava esperando. Ele bebia, nós nos falamos, eu o
ouvia. Eu estava ocupado como o gerente do clube. Eu não estava sempre
próximo a ele. Eu trouxe a ele alguns drinks. Alguns caras vieram e
então, por uns 20 minutos, ele não estava mais no bar. Ele desapareceu.
Então a garota responsável pela chapelaria do andar de cima… me
procurou.
Ela estava preocupada porque uma porta tinha sido
trancada já havia um bom tempo e as pessoas estavam reclamando que não
conseguiam entrar. Eles bateram na porta, alguém aí? Sem resposta. Então
eu verifiquei com ela. Nenhuma resposta mesmo. Eu não sabia que Jim
estava atrás da porta. Eu chamei meu segurança para arrombar a porta e
lá dentro estava Jim. Sentado no banheiro sem reação, como se estivesse
dormindo ou nocauteado, suas calças ligeiramente abaixadas. Ele estava
sentado com sua cabeça para baixo e seus braços para baixo, como um cara
morto.
Eu o agitei. Eu o olhei no rosto, sem reação. Ele tinha
espuma no nariz e nos lábios. Eu falei para a garota conseguir um
médico. Eu tinha um amigo, um cliente, lá toda noite – ele estava no
clube. Ele veio, olhou para Jim, e começou um pequeno check-up. (Então)
ele me olhou e disse: “Esse cara está morto”. Eu disse imediatamente:
“Chamem os bombeiros, os paramédicos!” De repente dois caras que tinham
estado no clube com Jim vieram e disseram: “Ele não está morto, ele só
está um pouco acabado. Não chamem a polícia, não chamem sua família, nós
o levaremos de volta pra casa”
Eu disse: “Não, isto é impossível.
Nós temos que chamar a polícia e os médicos”. “Não”, eles disseram,
“esqueça. Nós o levaremos para fora do clube. Nós podemos usar a porta
dos fundos? Não a porta da frente”. “Não! Não podem”. Então o dono da
boate foi chamado, todo mundo se dispersou – não Paul Pacini (o dono da
boate), o braço direito de Jim. Ele disse: “Não chamem a polícia, nós
não queremos encrenca. Eles fecharão o clube e nós teremos um escândalo”
Eu
disse: “Você não pode fazer isso“. E ele disse: “Eu sou o chefe, você
faz o que eu digo”. Os dois caras o pegaram e o levaram para fora do
clube através do Alcazar (o clube vizinho ao Circus), então o levaram
para a porta de entrada do clube oposto à Rua de Seine e que dá entrada
para o Circus. O clube estava fechado, o cabaré tinha acabado, exceto
poucas pessoas que olhavam para ver o que estava acontecendo.
A
partir daí eu não sei o que aconteceu. Eles o levaram para o
apartamento. Eles me contaram que o colocaram na banheira e esperaram
por uma hora e meia as pessoas chamarem os paramédicos. Pâmela estava no
apartamento, fora de si, gritando. Estava completamente transtornada.
Quando
eu escrevi meu livro (publicado na França em 2007, The End – Jim
Morrion) (nota do tradutor: O fim – Jim Morrison) eu fui à polícia e aos
paramédicos. O bombeiro me contou que ele sabia que Jim tinha morrido
mais cedo. “Esse cara já estava morto por algumas horas”. O comissário
de polícia me contou a mesma coisa: “Nós sabíamos que havia alguma coisa
errada com a história”. Eu não sei o porquê, mas ele disse: “É verão –
olhe, eu estou saindo de férias amanhã”. Ele queria encobrir algo
rapidamente, então ele assinou os papéis. Ele não acreditou na história
que lhe contaram no apartamento. Foi estranho e falso, mas ele já tinha
ido.
Eu não pude te contar [os nomes de] algumas pessoas que
estavam no clube. Eu não pude colocá-los no meu livro [por razões
legais]. Mas eu estou dando a vocês meu relato de vítima. O que
aconteceu depois e o porquê dos policias e todo mundo mais que não me
contaram a verdade, que encobriram algo, eu não entendo. Meu amigo
médico estava certo de que Jim estava morto. Eu não irei dizer seu nome
porque ele está morto, mas sua família ainda está viva.
Eu esperei
35 anos para contar minha história porque eu fiquei de saco cheio com
as pessoas me fazendo perguntas toda as vezes em que a data da morte de
Jim está próxima. Minha esposa disse: “Pare de se lamentar e escreva seu
livro então”. Eu não mantive minha boca fechada antes disso – eu apenas
não fui à imprensa por vontade própria. Eu me lembro de um jantar em
que eu estava sentado próximo à mãe do Oliver Stone – isso foi quando
ele estava fazendo o filme de Jim e dos The Doors.
E eu contei a ela: “Olhe, eu sei o que aconteceu, se seu filho estiver
interessado”. Eu contei a ela o que eu sabia, porém Stone não se
incomodaria com aquela versão. Talvez ela nunca tenha lhe contado. Mas
você sabe, a versão americana da morte do Jim é tolice. Sem sentido. A
versão francesa está perto da verdade. Os americanos são ingênuos.
Você
já chegou a pensar que o episódio da heroína foi apenas um horrível
engano? Que ele pensou que estivesse tomando cocaína, por exemplo?
Sam Bernett:
Sim, eu penso freqüentemente que ele tomou heroína por engano. É
possível, claro. Ou era a heroína para Pâmela ou na verdade para ele?
Mas não foi a primeira vez que ele se drogou. Eu não acho que ele estava
tentando cometer suicídio. Não havia razão para ele cheirar heroína 90%
pura, mas talvez aquilo foi seu erro. Aquela coisa era forte o
suficiente para matar você em menos de um minuto se você não soubesse o
que estava fazendo.
Mas você vê, a heroína era muito comum no
cenário underground em Paris, especialmente entre os músicos. Muito mais
comum do que a cocaína que ainda era muito rara. A heroína era grande
com o “demi monde, a la mode” com pessoas como Chet Baker (nota do
tradutor: trompetista famoso de jazz norte-americano), a droga circulava
especialmente com os caras do jazz nos clubes no Latin Quarter.
Quanto
a Morrison, eu sei que ele ficava de saco cheio de ser um artista pop.
Ele queria ficar em Paris e escrever sua poesia. Isso é o que ele sempre
me contou. "Estou cansado de The Doors. Eu quero desistir".
E ele fez isso. Ele desistiu para sempre.
Fonte desta matéria (em inglês): Classic Rock Magazine
R.E.M.: novo álbum será "old school", diz Ken Stringfellow
Ficaremos atentos às novidades desse novo material do REM!
Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!
Radiohead: RIAA quer que "In Rainbows" saia da internet
Ano
passado, o RADIOHEAD e muitos outros artistas conhecidos formaram um
grupo o objetivo de acabar com a prática de extorsão das gravadoras, o
que permitiria aos artistas maior controle ao próprio trabalho. Os
artistas estavam insatisfeitos com o fato das gravadoras, representadas
pelos grupos de interesse como RIAA e IFPI, forçarem sua agenda
anti-pirataria sem consultar os artistas que diziam representar.
"Correr atrás dos fãs não é a solução para os problemas que a indústria está enfrentando", argumentavam eles.
Considerando
tudo isso, é surpreendente constatar que a RIAA e a IFPI tomem medidas
anti-pirataria em nome do RADIOHEAD. Tanto a RIAA quanto a IFPI tem
mandado alertas ao Google (RIAA, IFPI), pedindo que filtrem e desativem
contas de blogs que disponibilizem o álbum "In Rainbows" gratuitamente.
Embora
algumas pessoas pensem que o ‘In Rainbows’ ainda esteja disponível de
graça, a oferta gratuita apenas durou alguns meses. Depois disso, o
modelo revolucionário "pay-what-you-want" (entendido como "pague o
quanto quiser"), foi modificado para os esquemas tradicionais de
licenciamento das grandes gravadoras.
As versões de download do
álbum ainda são independentes, mas para as cópias físicas, o RADIOHEAD
se uniu à gravadoras como Warner e Sony. Devido a esses negócios, as
gravadoras tem o "direito" a um pedaço de "In Rainbows", e eles estão
usando esse poder para inibir as cópias que são distribuídas online sem
autorização.
Obviamente é irônico que o álbum que já foi visto
como o novo modelo de negócios da indústria musical esteja sendo
protegido contra a pirataria pela indústria. Por outro lado, é duvidoso
que os pedidos sejam legítimos, visto que as gravadoras tem direito de
distribuição física, e não digital.
O site TorrentFreak entrou em
contato com representantes do RADIOHEAD para discutir as práticas da
RIAA e IFPI, mas eles se recusaram a comentar. Ainda assim, com todos os
comentários sensatos que os membros da banda fizeram sobre a partilha,
assumimos que eles não aprovam as táticas empregadas pelo RIAA e IFPI.
Ou não?
É interessante notar que os álbuns digitais do NIN, lançados da mesma maneira, permanecem totalmente "livres".
Fonte desta matéria (em inglês): TorrentFreak
Weezer: "Não precisamos de uma gravadora grande"
O
novo trabalho do WEEZER, "Hurley", chegará às lojas dos EUA no dia 14
de setembro pela modesta gravadora Epitaph. "Gostamos do Brett Gurewitz
(da Epitaph) e sentimos que é uma operação menor e mais apropriada para o
que estamos fazendo no momento", completou Cuomo. O cantor também falou
sobre o estágio atual do próximo álbum. "Acabamos de começar a mixar,
então estará pronto em uma ou duas semanas", afirmou. "Na forma como
nosso trabalho funciona, fazemos turnê por duas semanas no máximo e,
então, voltamos para casa e podemos ficar no estúdio durante a semana",
acrescentou Cuomo.
Segundo ele, esta rotina é ótima para o
trabalho dentro do WEEZER: Isso faz com que eu fique em forma, em termos
de performance, porque eu acabo me mantendo sempre em frente ao público
e, ao mesmo tempo, consigo estar no estúdio e elaborar coisas novas."
Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil
Arcade Fire: alcançando o topo da parada no Reino Unido
Fonte desta matéria: NME
Scorpions, Twisted Sister e Creedence: ingressos em SP
Os ingressos podem ser adquiridos nas lojas ANIMAL RECORDS e HELLION RECORDS. Confiram os setores e preços:
SCORPIONS
Pista Normal Inteira: R$ 250,00
Pista Premium Inteira: R$ 500,00
Pista Normal Inteira: R$ 250,00
Pista Premium Inteira: R$ 500,00
CREEDENCE
Pista Normal Inteira: R$ 200,00
Pista Normal Inteira: R$ 200,00
TWISTED SISTER
Pista Normal Inteira: R$ 140,00
Pista Normal Inteira: R$ 140,00
Animal Records: (11) 3223-6277 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3223-6277 end_of_the_skype_highlighting
Hellion Records: (11) 3223-8855 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3223-8855
Hellion Records: (11) 3223-8855 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3223-8855
end_of_the_skype_highlighting
Press-release: Brasil Music Press
Edu Falaschi: novo vídeo ao lado da banda Artemis
O debut álbum da ARTEMIS, ainda sem título definido, tem previsão de lançamento para o segundo semestre do ano corrente.
Press-release: MS Metal Press
Hatematter: buscando candidatos para o posto de vocalista
A
HATEMATTER encontra-se buscando um substituto, que resida no estado de
São Paulo, para a vaga deixada por Guilherme Souza. Os candidatos devem
enviar release e um arquivo de áudio (mp3) para o e-mail
contato@msmetalpress.com.
Press-release: MS Metal Press
Diva: confira vídeo clipe para a música “Condemned”
Em
paralelo ao lançamento de “Warsaw” e do vídeo clipe de “Condemned”, a
DIVA disponibilizou o making of do referido trabalho áudio visual.
Confira abaixo tanto o vídeo clipe de “Condemned” quanto seu making of.
A
banda DIVA continua agendando novas datas para compor sua atual turnê
nacional. Para maiores informações de como reservar uma data para
qualquer cidade do Brasil, basta entrar em contato através do e-mail
contato@msmetalpress.com.
Press-release: MS Metal Press
Fabio Massari: "Os bootlegs e a pirataria"
Fabio Massari, jornalista e ex-VJ da MTV Brasil, escreveu um artigo sobre bootlegs. Confira abaixo alguns trechos da matéria.
O
“american composer” e guitarrista sublime Frank Zappa detestava
pirataria. Não curtia, claro, o fato de que vários de seus títulos
circularam, ao longo dos anos e em diversas praças, na base do clone, da
falsificação, da réplica ilegal. E também não simpatizava com o
universo dos bootlegs – vertente, digamos, mais branda da pirataria, que
parece(u) gozar de certo salvo-conduto artístico por ser uma atividade
mais próxima do fã, com interferência menor nas carreiras discográficas,
já que falamos invariavelmente de registros alternativos como shows,
gravações perdidas etc. O capricho gráfico, de produção de alguns desses
bootlegs é de fazer inveja aos lançamentos oficias das grandes
corporações. Para a indústria do disco, tudo a mesma coisa: atividade
ilegal e condenável.
Na briga contra o elusivo e gigante mercado dos bootlegs, Zappa encampou curioso projeto de contra-ataque no limiar da década de 90. Consultou um especialista na sua (gigante) discografia não-oficial, selecionou os 15 títulos mais legais/famosos/prediletos e os lançou, através de 2 pacotes, em caráter oficial. A série Beat The Boots fez a alegria daqueles que só conheciam esse ou aquele título (tiragens sempre reduzidas), mas não resolveu exatamente a questão. Tudo bem que mais gente teve acesso aos discos, com qualidade melhorada, mas os bootlegs originais passaram a valer mais e nada disso impediu que Zappa continuasse a ser um dos artistas mais perseguidos pelos produtores clandestinos planeta afora.
O músico de Baltimore não foi o primeiro e nem o único a atacar, dessa forma, esse lado da sua pirataria. O Sr. Zimmerman, por exemplo, também tem sua Bootleg Series. Aliás, segundo o jornalista Clinton Heylin, no seu fantástico livro Great White Wonders – A History of Rock Bootlegs, é o próprio Bob Dylan quem inaugura o filão dos bootlegs no rock (já ocorriam no âmbito da ópera, do jazz e do blues). Ou melhor, os espectrais responsáveis pelo bolachão Great White Wonder, que começou a pipocar em pequeno circuito de lojas independentes de Los Angeles, no verão de 1969. Na capa de papelão, só as 3 letras, GWW, e nos dois discos (selos brancos), material inédito de Bob Dylan – gravações caseiras de 61 e 67. Para Heylin, e especialistas em geral, surgia aqui toda uma nova indústria de discos. Alegria quase irrestrita dos apaixonados e entusistas desse ou daquele artista. Do outro lado, emoções e reações variando de acordo com a percepção de cada um desses artistas com relação à questão (exemplo grande de liberação geral é o do Grateful Dead, que praticamente incentivou a atividade, chegando ao ponto de criar áreas exclusivas nas dependências de seus concertos, para que os interessados em registrá-los o fizessem de maneira algo organizada).
Na briga contra o elusivo e gigante mercado dos bootlegs, Zappa encampou curioso projeto de contra-ataque no limiar da década de 90. Consultou um especialista na sua (gigante) discografia não-oficial, selecionou os 15 títulos mais legais/famosos/prediletos e os lançou, através de 2 pacotes, em caráter oficial. A série Beat The Boots fez a alegria daqueles que só conheciam esse ou aquele título (tiragens sempre reduzidas), mas não resolveu exatamente a questão. Tudo bem que mais gente teve acesso aos discos, com qualidade melhorada, mas os bootlegs originais passaram a valer mais e nada disso impediu que Zappa continuasse a ser um dos artistas mais perseguidos pelos produtores clandestinos planeta afora.
O músico de Baltimore não foi o primeiro e nem o único a atacar, dessa forma, esse lado da sua pirataria. O Sr. Zimmerman, por exemplo, também tem sua Bootleg Series. Aliás, segundo o jornalista Clinton Heylin, no seu fantástico livro Great White Wonders – A History of Rock Bootlegs, é o próprio Bob Dylan quem inaugura o filão dos bootlegs no rock (já ocorriam no âmbito da ópera, do jazz e do blues). Ou melhor, os espectrais responsáveis pelo bolachão Great White Wonder, que começou a pipocar em pequeno circuito de lojas independentes de Los Angeles, no verão de 1969. Na capa de papelão, só as 3 letras, GWW, e nos dois discos (selos brancos), material inédito de Bob Dylan – gravações caseiras de 61 e 67. Para Heylin, e especialistas em geral, surgia aqui toda uma nova indústria de discos. Alegria quase irrestrita dos apaixonados e entusistas desse ou daquele artista. Do outro lado, emoções e reações variando de acordo com a percepção de cada um desses artistas com relação à questão (exemplo grande de liberação geral é o do Grateful Dead, que praticamente incentivou a atividade, chegando ao ponto de criar áreas exclusivas nas dependências de seus concertos, para que os interessados em registrá-los o fizessem de maneira algo organizada).
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.
Versão completa desta matéria: Yahoo!
Kid Vinil: “Por que nós amamos a banda The Clash”
Por falar em Manic Street Preachers, o novo disco Postcards From a Young Man sai no dia 20 de setembro. Este é o décimo álbum do grupo e tem participação de Ian McCulloch, do Echo and Bunnymen, na música “Some Kind Of Nothingness”, e tem também o genial John Cale (ex-Velvet Underground) na faixa “Auto Intoxication”. Outra participação especial deste disco é de Duff McKagan, o ex-baixista do Guns’N Roses, uma das bandas favoritas dos Manics – depois do Clash, é claro.
Essa paixão pelo Clash também atingiu o público brasileiro, tanto que temos até bandas que fazem tributo ao grupo inglês. Uma das mais famosas é o Combat Rock, formada por figuras importantes do punk rock nacional. Na guitarra e vocal temos o Clemente, dos Inocentes, na outra guitarra e vocal o Redson, do Cólera, e na terceira guitarra o Ari, do 365 e no baixo o Mingau (hoje baixista do Ultraje a Rigor). Com um time desses acaba virando uma super banda e nos shows se torna obrigatória a inclusão de clássicos dos Inocentes, do Cólera e do 365.
Leia a matéria na integra no link abaixo.
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Regis Tadeu: "artistas brasileiros não aceitam críticas"
Eu poderia citar inúmeros exemplos disso, até mesmo de artistas cujo trabalho eu aprecio, como é o caso de Ed Motta, mas lembro de um caso em particular, ocorrido anos atrás.
O sr. Otto – sim, aquele mesmo do “tempo do Bob/lá do pina de Copacabana”, e que, meses atrás, finalmente conseguiu lançar um bom disco, Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos – usou sua coluna no espaço virtual de sua então gravadora para mostrar sua raiva e rancor por causa de uma crítica negativa, publicada no jornal Folha de São Paulo, em relação ao seu então recém-lançado DVD, mais um produto da série ‘MTV Apresenta’. Até aí, nada de mais. Afinal de contas, defendo a tese de que todo mundo deve se manifestar da maneira que bem entender, desde que dentro dos limites da civilidade.
O problema estava nos argumentos que o referido artista usou para fazer isso: citou que era um cara suburbano, “durango”, que morava no interior do Brasil, mas que conquistou as coisas na raça, que viajava o mundo todo carregando sua arte, que jamais havia desrespeitado ninguém, que sua poesia trazia “contemporaneidade diluída em suas influências rítmicas e musicais” e outras baboseiras pseudo-intelectuais. Sem contar que, no texto, ele não fazia a menor cerimônia em elogiar seu próprio DVD, dizendo que era caprichado, que fazia as pessoas felizes em ter seu show ao vivo em suas casas…
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.
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Andreas Kisser: "Phil Lynott, irlandês e brasileiro?"
Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre Phil Lynott. Confira abaixo alguns trechos do artigo.
Uma
banda que eu tenho escutado cada vez mais é o Thin Lizzy
(www.thinlizzy.org), que foi liderada pelo baixista e vocalista Phil
Lynott, um dos músicos mais originais no rock and roll. Phil nasceu na
Irlanda, em 20 de agosto de 1949 e morreu na Inglaterra, em 4 de Janeiro
de 1985, com o corpo cansado e fraco de tanto abusar das drogas e do ácool. Apesar de ter morrido jovem, deixou muita coisa boa gravada com o Thin Lizzy e seus outros projetos.
Um dos maiores mitos do rock, pelo menos para nós brasileiros, é que Phil era filho de pai brasileiro, acho que pelo fato do pai do músico ser mulato muita gente acreditou nisso e essa informação era tida como verdadeira. Bom, recentemente Philomena Lynott, a mãe de Phil, deu uma extensa entrevista falando de muitas coisas que ainda estavam obscuras sobre a vida de Phil e da sua família. Infelizmente, para os fãs do Brasil, o pai dele era da Guiana Inglesa e não do Brasil. Creio que a desinformação dos britânicos em relação à geografia da América do Sul, achando que tudo era Brasil, criaram esta confusão que durou muito tempo e que deixava os fãs brasileiros do Thin Lizzy cheios de orgulho. Claro que isso não muda em nada a admiração e o respeito que os brasileiros tem com Lynott.
Um dos maiores mitos do rock, pelo menos para nós brasileiros, é que Phil era filho de pai brasileiro, acho que pelo fato do pai do músico ser mulato muita gente acreditou nisso e essa informação era tida como verdadeira. Bom, recentemente Philomena Lynott, a mãe de Phil, deu uma extensa entrevista falando de muitas coisas que ainda estavam obscuras sobre a vida de Phil e da sua família. Infelizmente, para os fãs do Brasil, o pai dele era da Guiana Inglesa e não do Brasil. Creio que a desinformação dos britânicos em relação à geografia da América do Sul, achando que tudo era Brasil, criaram esta confusão que durou muito tempo e que deixava os fãs brasileiros do Thin Lizzy cheios de orgulho. Claro que isso não muda em nada a admiração e o respeito que os brasileiros tem com Lynott.
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Acústicos & Valvulados: video de "O Truque Já Aconteceu"
Press-release: Acústicos & Valvulados
OZZFest: vendendo pacotes de "Casamentos Profanos"
Noivas e noivos fãs do Hard Rock
que estão procurando um jeito emocionante e único de juntar os trapos
neste verão (hemisfério norte) agora podem fazer a cerimônia deste dia
tão especial com o pacote Casamento Profano (Unholy Matrimony) em um
espaço da OZZFest, que vai do dia 14 ao dia 24 de agosto.
O palco principal da OZZFest deste ano exibirá
sets inteiros de OZZY, MOTLEY CRUE, ROB HALFORD, DEVILDRIVER e NONPOINT.
Responsáveis pelo segundo palco e veteranos da OZZFest (por 6 vezes), o
O Black Label Society
se juntará ao DROWNING POOL, KINGDOM OF SORROW, GOATWHORE,
SKELETONWITCH, SAVIOURS e ao KATAKLYSM. Em adição a música sem
interrupções em ambos os palcos, os visitantes dos shows poderão de novo
visitar a "Vila dos Amaldiçoados", que terá uma grande variedade de
atividades interativas, locais de compras, e entretenimento durante o evento.
Para mais informações sobre a OZZFest, visite: www.OZZFest.com e www.LiveNation.com.
Fonte desta matéria (em inglês): Sleaze Roxx
Avenged Sevenfold: "Nightmare" no topo da Billboard
Depois
de baterem no top 5 da parada de do Reino Unido neste domingo, Avenged
Sevenfold vendeu 162.500 cópias de seu novo álbum, "Nightmare", para
entrar no número um na Billboard nos Estados Unidos.
Fonte desta matéria (em inglês): Metal Hammer
Festival Desce a Laje: shows com 8 bandas de rock e metal
A proposta é oferecer shows com
grupos de estilos diferentes dentro do rock e metal. O heavy metal é
representando pelo Pleiades, o Blooddown e Murder Ride abordam o thrash
metal, o grupo Ars Tenebrae executa o estilo black metal. Já as bandas
Los Baldes, Jack Alambique e Rock On executam uma sonoridade mais
calcada no hard e rock ‘n’ roll.
A banda principal do festival é o
Tuatha de Danann. O quinteto varginhense é considerado um dos mais
expressivos representantes da música pesada do Brasil. A musicalidade do
grupo une heavy metal com música folclórica celta e o resultado é um
trabalho original e envolvente.
O
Pleiades também possui uma proposta incomum na cena roqueira. A banda é
formada por jovens músicos de 14 a 22 anos e já foi citada pelo
guitarrista Andreas Kisser, do Sepultura, como uma das promessas no estilo.
O
Festival Desce a Laje surgiu em Varginha, por iniciativa da Cangaço
Produções Artísticas, a mesma produtora do Roça ‘n’ Roll. O nome deriva
de uma expressão comum na cidade: “descer a laje”, isto é, tocar rock
com paixão, peso e atitude.
Serviço
Pouso Alegre Desce a Laje
Data: 7 de agosto
Local: Disco Hyppe
Endereço: Rod BR-459 km 103 (ao lado do Hospital São Camilo) - Pouso Alegre-MG
Ingressos: PitStop Bar (Próximo a Faculdade de Direito), Fábrica do Som (Av. João Beraldo) e Cadilacs Hollywood Tattoo (Av. Dr. Lisboa, 198).
Vendas pela internet: info@rocainroll.com ou ticketroca@gmail.com
Informações: (35) 8864-2136 begin_of_the_skype_highlighting (35) 8864-2136 end_of_the_skype_highlighting
Email:chromosdesign@gmail.com
Realização: Cangaço Produções Artísticas
Data: 7 de agosto
Local: Disco Hyppe
Endereço: Rod BR-459 km 103 (ao lado do Hospital São Camilo) - Pouso Alegre-MG
Ingressos: PitStop Bar (Próximo a Faculdade de Direito), Fábrica do Som (Av. João Beraldo) e Cadilacs Hollywood Tattoo (Av. Dr. Lisboa, 198).
Vendas pela internet: info@rocainroll.com ou ticketroca@gmail.com
Informações: (35) 8864-2136 begin_of_the_skype_highlighting (35) 8864-2136 end_of_the_skype_highlighting
Email:chromosdesign@gmail.com
Realização: Cangaço Produções Artísticas
Press-release: Artepress
Iwrestledabearonce: novo clipe e turnê norte-americana
A
banda também anunciou uma nova turnê com outras bandas como Sky Eats
Airplane, The Chariot, Chelsea Grin e Vanna. As datas anunciadas até o
presente momento são apenas para shows em solo norte-americano.
Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!
Ozzy Osbourne: uma banda falsa para tocar blues
O músico Ozzy Osbourne cogitou a possibilidade de criar uma banda falsa para experimentar outros estilos. "Muitas vezes eu gostaria de fazer uma banda falsa só para poder lançar um álbum diferente. Mas daí fico pensando no trabalho que isso vai dar e fico desanimado. Mas eu iria amar formar um novo grupo para fazer um álbum de blues", revelou o Madman.
Ele continua: "É ótimo ser Ozzy Osbourne e vocalista do Black Sabbath. Coleciono diversos hits na carreira do Black Sabbath
e em minha carreira solo, e é gostoso ter uma trajetória consolidada.
Mas sempre que eu quero me distanciar de sonoridades mais pesadas, as
pessoas falam que eu sou um vendido que se rendeu ao sistema".
Veja a matéria completa no link abaixo.
Fonte desta matéria: Vírgula
Hoje na história do Rock no mundo - 06/08
[06/08/1970] Há 40 anos - Shows Históricos e Festivais
Concerto pela paz reúne Janis Joplin e Paul Simon
[06/08/1971] Há 39 anos - Shows Históricos e FestivaisProcul Harum grava com Orquestra Sinfônica
[06/08/1973] Há 37 anos - Acidentes, Mortes e TragédiasStevie Wonder fica em coma por quatro dias
[06/08/1983] Há 27 anos - Confusões e Entra/Sai de BandasO Thin Lizzy chega ao fim
[06/08/1988] Há 22 anos - Grandes Sucessos e Lançamentos HistóricosGuns N' Roses finalmente emplaca primeiro disco
[06/08/1989] Há 21 anos - Prisões, Processos e Problemas com a JustiçaBaixista do U2 é pego no flagra
[06/08/1992] Há 18 anos - Fatos BizarrosGrateful Dead azarando seleção de basquete?
[06/08/1994] Há 16 anos - Shows Históricos e FestivaisNine Inch Nails faz mais de 70 shows lotados
[06/08/1996] Há 14 anos - Prisões, Processos e Problemas com a JustiçaBatera do Def Leppard recebe pena da Justiça
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Hoje na história do Rock Brasileiro - 06/08
ATENÇÃO - 1973:
O Secos e Molhados fez o show de lançamento do primeiro disco no Teatro
Aquarius, em São Paulo. Misturando MPB, rock, psicodelismo e poesia
esse disco foi o maior sucesso de venda da época alcançando 1 milhão de
cópias vendidas em poucos meses. Os destaques do disco são “Sangue
Latino”, “O Vira”, “Rosa de Hiroshima” e “Assim Assado”.
- 1985: Lulu Santos lançou o disco Normal. Os destaques são “Sincero” e “De Repente”.
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
- 1985: Lulu Santos lançou o disco Normal. Os destaques são “Sincero” e “De Repente”.