20 de junho de 2010

A Máscara do Anonimato - Masked and Anonymous




Direção: Larry Charles

Gênero: Drama/Comédia/Musical

Ano:2005

Duração: 105 Minutos



Uma lenda da música une-se a um elenco estelar, neste imprevisível e provocativo filme dirigido por Larry Charles. Uma nação destroçada pelo pós-revolucionário caos busca, clama a ordem em um mundo enlouquecido. No meio da turbulência, surge o desonesto promotor musical Tio Queridão (John Goodman) e sua produtora de TV, Nina Veronica (Jessica Lange), que logo têm a idéia de fazer um show "beneficente" - apresentado como evento internacional (de objetivos questionáveis), mas com intenção apenas de encher o bolso dos organizadores. A maior dificuldade é encontrar uma grande atração principal. E quando Queridão está prestes a conseguir que o ícone da música cult, o astro Jack Fate (Bob Dylan), seja libertado da prisão para se apresentar no show, o palco já está montado, mas para muita polêmica, Jeff Bridges, Penelope Cruz, Luke Wilson, Angela Basset, Steven Bauer, Michael Paul Chan, Bruce Dern, Cheech Marin, Chris Penn, Giovanni Ribisi e Fred Ward são apenas alguns dos atores envolvidos no drama deste pungente e cativante filme.

Andreas Kisser: "Heavy Metal – A História Completa"

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre o livro "Heavy Metal – A História Completa". Confira abaixo alguns trechos do artigo.

Saiu no Brasil o livro “Heavy Metal – A História Completa” e o título faz justiça com o conteúdo, realmente muito completo, cheio de dados e informações que até os mais fanáticos pelo estilo vão achar coisas novas, uma história rica, única e fascinante.

O livro foi escrito pelo americano fanático por metal Ian Christie. Eu conheci o Ian nos primeiros shows que o Sepultura fez nos Estados Unidos no começo da década de 90, mais precisamente em Nova York, quando ele já estava escrevendo o livro. Naquela época, o Metal que estava vindo de outros lugares do mundo, que não fossem a Europa e os Estados Unidos, era o que mais lhe interessava. Ele estava muito feliz de ter a oportunidade de conversar com uma banda da América do Sul e entender um pouco mais como o heavy metal chegou aos nossos ouvidos.

Acho que é o único, se não for o único com certeza o melhor, livro sobre o assunto. Ian é muito detalhista e conta tudo sobre o começo com o grande Black Sabbath, o porquê de tudo, das letras, da agressividade, da distorção e das influências que fizeram Tony Iommi o grande arquiteto do heavy metal. Ele mostra a evolução do estilo, como entrou nos Estados Unidos e como chegou a outros países e culturas. Ian acompanhou tudo de perto, como grande colecionador sempre teve contato direto com os músicos, principalmente com bandas americanas como Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax.

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Whitechapel: vídeo clipe de "The Darkest Day of Man"


Confira abaixo o novo vídeo clipe do WHITECHAPEL, gravado para "The Darkest Day of Man", faixa do álbum "A New Era of Corruption".


Fonte desta matéria: Metal Blade Records

Fabio Massari: "Viagem ao país das maravilhas psicodélicas"

Fabio Massari, jornalista e ex-VJ da MTV Brasil, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre rock psicodélico. Confira abaixo alguns trechos do primeiro artigo:

“Meus desejos são aquela música/ Meus desejos são aquela canção” – Roky Erickson.

E é na balada dele mesmo, Roger Kynard “Roky” Erickson, que abrimos essa coluna. Título certo nos listões de fim de ano dedicados aos grandes lançamentos discográficos da temporada, "True Love Cast Out All Evil" é uma obra especial – emocionante e algo catártico trabalho de superação, registra a salvação através do bom e velho rock’n'roll. Com uma dúzia de canções de forte apelo autobiográfico (inéditas ou pouco conhecidas recolhidas da gaveta de guardados, com direito a pequenos flashbacks dos tempos de encarceramento em prisão para criminosos com insanidade), o lançamento da etiqueta ANTI- estabelece a parceria do legendário músico texano com os conterrâneos do Okkervil River, banda já com alguma moral na estrada de um certo folk/country crepuscular, capitaneada pelo talentoso Will Sheff – além de assinar ótimo texto introdutório ao universo do cultuado músico, Sheff garante produção irreparável para o disco, abrindo frentes espertas de formato folk-rock para a articulação, a poesia bem particular de Roky.

Roky Erickson poderia ter se tornado uma estatística, ser mais uma daquelas fatalidades da era psicodélica (representando a decadência, o lado obscuro da geração colorida, paz e amor…). Sobreviveu e já há um tempinho vem contando sua dramática história através da música. É um longo e estranho caminho. Hoje em dia temos menos monstros e mais luzes de estranho brilho no fim dos túneis. Graças a discos como esse "True Love Cast Out All Evil", vale encarar sem medo.

Para conferir a matéria na íntegra acesse o link abaixo.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Andreas Kisser: "A copa do mundo, a superstição e a música"

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre o metal nacional. Confira abaixo alguns trechos do artigo.

Acabam de sair dois lançamentos muito interessantes e destruidores na cena metal brasileira e, porque não dizer, mundial, afinal o Brasil exporta muita música de qualidade, especialmente na música mais pesada. A primeira banda é o Korzus (veja o Myspace - http://www.myspace.com/korzus), pioneira no metal brasileiro, com várias turnês pelo exterior. O segundo grupo é o Musica Diablo (veja o Myspace - http://www.myspace.com/musicadiablo), que lança seu primeiro trabalho, já com alguns shows na Europa na bagagem, dando muito orgulho ao metal nacional.

O Korzus completou 25 anos de estrada, é uma das mais competentes e respeitadas bandas no circuito. A história do grupo é sensacional, com altos e baixos, formações diferentes, alguns experimentos musicais, shows e mais shows pelo mundo, enfim, eles têm perseverança e amor naquilo que fazem. Com Marcelo Pompeu nos vocais, Dick Siebert no baixo, Heros Trench e Antonio Araújo nas guitarras e Rodrigo Oliveira na bateria, a banda lança o disco Discipline of Hate. É o primeiro álbum sem o guitarrista e fundador Sílvio Golfetti, que largou a banda depois de alguns problemas no braço direito, consequência de dois graves acidentes. Na verdade, os problemas não pararam Sílvio de imediato, ele continuo com a banda o quanto pode e inclusive ajudou na composição do disco novo, sem dúvida o melhor disco do Korzus em anos.Esse trabalho resgata toda a história dos caras, muita porradaria, com técnica e qualidade, dá para sentir o peso da experiência de estrada."

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Kid Vinil: "Veteranos do rock estão de volta"

O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre veteranos do rock. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Diante de poucos lançamentos significativos neste ano de 2010, três grandes nomes do rock americano lançam seus novos trabalhos nesta semana. A grande surpresa começa com o Devo, a banda mais new wave dos anos 80. Há 20 anos sem gravar um novo disco, o Devo reaparece com “Something for Everybody”, um disco que já chega aclamado pelos fãs, que indiretamente foram os responsáveis pela escolha do repertório.

Antes de lançar o novo álbum, a banda fez uma pesquisa em seu site com fãs e críticos sobre as melhores músicas para entrarem. O resultado final é que 12 faixas foram selecionadas e resgatam o Devo em suas raízes. O som tem cara de anos 80, ao mesmo tempo em que flerta com o moderno. Se pensarmos bem, a música do grupo nunca envelheceu, o primeiro álbum “Q: Are We Not Men? A: We are Devo!”, de 1978, continua sendo uma referência para toda nova geração do synth pop.

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Sabaton: confira trailer de novo vídeo clipe do grupo


Confira abaixo o trailer do novo vídeo clipe do SABATON, gravado para a faixa "Uprising". De acordo com o trailer o vídeo clipe completo será lançado em agosto.


Fonte desta matéria: Sabaton

Equilibrium: vídeo clipe da canção "Der Ewige Sieg"

Confira abaixo o novo vídeo clipe do EQUILIBRIUM, gravado para "Der Ewige Sieg", faixa do novo álbum do grupo, "Rekreatur", lançado pela Nuclear Blast Records.


Fonte desta matéria: Nuclear Blast Europe

Regis Tadeu: "Hole, a volta que ninguém pediu"

Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, escreveu em sua coluna sobre a volta do HOLE. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Ela é uma figura patética. Desde que se tornou viúva de Kurt Cobain, há 16 anos, Courtney Love é muito mais conhecida pela porralouquice do que por seus dotes musicais. Desbocada, agressiva e sem noção, ela se tornou uma personagem infame do show business, uma espécie de “tia biruta” que muitas famílias têm, só que elevada à enésima potência. Sua vida é um poço de problemas – a ponto de perder a custódia da filha Frances – e sua carreira musical é uma piada. E olha que escrevo isso por gostar de alguns de seus trabalhos, mas faço tal crítica porque sei como esses discos foram criados. Ou alguém aí desconhece que o próprio Cobain compôs e arranjou todas as faixas de "Live Through This", assim como fizeram Billy Corgan em "Celebrity Skin" – ambos do Hole – e Linda Perry (ex-4 Non Blondes e atual compositora de aluguel) no disco solo "America’s Sweetheart?" Ah, você não sabia disso? Pois é…

Confira a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Andreas Kisser: "Deixando a música me levar"

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre sua passagem pela Rússia. Confira abaixo alguns trechos do artigo.

Escrevo a minha coluna de hoje da cidade de Ekaterinburg, na Rússia. Acabei de chegar da cidade de Omsk, na Sibéria, depois de 10 horas de viajem de trem sobre os trilhos da ferrovia Trans-Sibéria. O trem saiu de Vladivostok em direção à Moscou, uma viagem que dura mais ou menos 8 dias e atravessa o território russo, até parece que estou dentro de um livro de Agatha Christie ou num filme de James Bond. Isso tudo eu devo à música, se não fosse por ela, provavelmente nunca teria a chance de fazer esta viagem.

Estou em turne com o prejeto HAIL!, é a primeira vez que passo por esta região que divide a Europa e Ásia, também chamada de Eurásia. O público por aqui ainda é bem carente de grandes shows e poucas bandas vieram mostrar o seu trabalho nesta parte do mundo, por isso os shows estão sendo espetaculares, com grande participação e máxima energia de todos. Eu estive na Rússia, Lituânia e Letônia em 1992, tocando com o Sepultura, logo depois da queda do muro em Berlim, tudo estava muito estranho e incerto, hoje a situação está bem diferente, a estrutura de tudo melhorou e o povo em geral se comporta com mais confiança, tem uma atitude mais positiva em relação a tudo.

Estas experiências têm um valor inestimável, conhecer outras culturas, maneiras de se ver o mundo, entender o porquê de certos costumes, por que vestem o que vestem, comem o que comem. A partir do momento que você conhece as coisas, por experiência própria, as fobias desaparecem, por que só se teme o desconhecido, aquilo que está na escuridão dando sempre um ideia obscura e geralmente errada das coisas. A tolerância e o respeito vêm do conhecimento e do entendimento.

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Kid Vinil: "O blues de Johnny e Edgar Winter"



O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre Johnny e Edgar Winter. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Depois de sua bem sucedida turnê brasileira, acaba de ser lançado lá fora um verdadeiro documento ao vivo de Johnny Winter. Trata-se do álbum Johnny Winter And – Live At the Fillmore East 10/3/70, lançado pelo selo independente Collector’s Choice Music. Se você perdeu as apresentações de Johnny Winter por aqui, recomendo conseguir essa gravação ao vivo.

A lenda do blues começou sua carreira com uma sensacional apresentação no festival de Woodstock, em 1969 (tudo isso documentado no disco Johnny Winter – The Woodstock Experience, lançado no ano passado). Em 1970, Johnny Winter voltou com uma nova banda de apoio. Nessa fase, o guitarrista recrutou ex-integrantes da banda McCoys – grupo que ficou famoso da década de 60 com o sucesso “Hang on Sloopy”, que no Brasil teve uma versão também famosa chamada “Pobre Menina”, o grande sucesso da dupla Leno & Lilian durante a Jovem Guarda.

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Nevermore: vídeo clipe de "Emptiness Unobstructed"


Confira abaixo o novo vídeo clipe do Nevermore, gravado para "Emptiness Unobstructed", faixa do álbum "The Obsidian Conspiracy".


Fonte desta matéria: Century Media

Edenbridge: assista ao vídeo clipe para a música "Higher"

A Napalm Records disponibilizou o novo vídeo clipe da banda austríaca EDENBRIDGE, gravado para a faixa "Higher", confira abaixo.


Fonte desta matéria: Napalm Records

Indica: confira o vídeo clipe de "Islands of Light"

A Nuclear Blast disponibilizou o vídeo clipe de "Islands of Light", do INDICA. A faixa faz parte do novo álbum do grupo, lançado na Europa em junho. Confira o clipe abaixo.


Fonte desta matéria: Nuclear Blast Europe

Arcade Fire: lançamento de disco e show secreto em Londres


De acordo com informações do Uol, o ARCADE FIRE vai lançar seu novo álbum no dia 2 de agosto. "The Suburbs" está sendo produzido por Markus Dravs e trará 16 faixas. Quatro delas já foram divulgadas pela banda. São elas: "Month Of May", "We Used To Wait", "Ready To Start" e a faixa-título.

O ARCADE FIRE vai mostrar as outras músicas nos festivais de Leeds e Reading, que acontecem simultaneamente nos dias 27, 28 e 29 de agosto na Inglaterra. Mas as novidades não param por aí. O grupo vai fazer um show secreto em Londres e a localização está sendo mantida em sigilo. Os fãs que fizerem a pré-encomenda de "The Suburbs" participarão de um sorteio para ganhar ingressos para a apresentação misteriosa.

Fonte desta matéria: Uol

John Lennon: manuscrito é vendido por U$1,5 milhão



De acordo com nota do UOL Música, uma folha de papel com a letra escrita por John Lennon da última canção do disco "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" foi comprada por um colecionador norte-americano por US$ 1,2 milhão (cerca de R$ 2,1 milhões).

Confira a nota na íntegra no link abaixo.


Fonte desta matéria: UOL Música

Kid Vinil: "Melhores discos da década de noventa"



O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre os melhores discos da década de 90. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

O jornal inglês New Musical Express está fazendo uma pesquisa com seus leitores para eleger o melhor álbum da década de 90. Quem quiser, pode votar pelo site do NME. Lá existem algumas outras opções de discos que não estão nessa lista dos 20 mais votados. Detalhe, essa é uma lista de pop rock dos 90, não entram outros estilos como metal, country, blues ou jazz.

Até o momento os 20 melhores dessa lista são:

1- Radiohead – Ok Computer (1997)
O disco, lançado originalmente em 1997, é na maioria das vezes o mais votado em todas as listas que eu já vi dos melhores da década. É incrível como a banda de Thom Yorke amadureceu desde aquele primeiro disco, Pablo Honey, que tinha a baladinha “Creep”. Em 1995, o segundo disco da banda, The Bends, era uma semente dessa nova direção musical, que se consolidou em Ok Computer e tornou o Radiohead uma das mais criativas bandas da década de 90.

2- Nirvana – Nevermind (1991)
A briga é feia entre Radiohead e Nirvana, pois Nevermind é um marco no rock, não só da década de 90, mas de toda história do rock, assim como outro disco que usava a palavra “Nevermind”. Lembram de Nevermind The Bullocks, do Sex Pistols? O disco, lançado em 1977, foi o grande marco da era punk. Os dois álbuns têm um peso importante na história do rock.

3- Oasis – Definitely Maybe (1994)
Esse álbum é um daqueles do tipo: ame ou odeie. O Oasis foi um dos maiores representantes da era britpop do rock inglês. Esse primeiro disco traz grandes canções, talvez as melhores que o grupo compôs, sempre é claro, inspirados nos Beatles.

4- Radiohead – The Bends (1995)
O segundo disco do Radiohead teve até um grande sucesso radiofônico aqui no Brasil, que foi a música “Fake Plastic Trees”, graças a uma propaganda de TV. Influenciados por U2, Pink Floyd, R.E.M e Pixies a banda – a partir desse disco – encontra uma personalidade própria.

5- Oasis – What’s The Story Morning Glory? (1995)
O segundo disco do Oasis também traz mais alguns de seus maiores hits como, “Wonderwall” e “Dont Look Back In Anger”.

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Regis Tadeu: "Artistas veteranos e anárquicos"


Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, gravou um vídeo sobre artistas veteranos que em vez de ficarem em uma ‘zona de conforto’, continuam a provocar com trabalhos fora dos padrões de normalidade. Confira abaixo o vídeo.

Fonte desta matéria: Regis Tadeu

Dio: capa de "Magic - A tribute to Ronnie James Dio"


"Magic - A Tribute to RONNIE JAMES DIO" está agora disponível exclusivamente na loja online da Magic Circle Music. O MANOWAR e outros amigos honram o lendário e ótimo Ronnie James Dio, um dos artistas de heavy metal mais influentes de todos os tempos.

Confira abaixo a arte gráfica e track-list do CD.

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MANOWAR - 'Heaven And Hell'
HOLYHELL - 'Holy Diver' (ao vivo na Noruega)'
METALFORCE - 'The Last In Line'
MAGIC CIRCLE ALL STAR BAND - 'Long Live Rock 'n' Roll'
AWAKEN - 'I Speed At Night'
CROSSWIND - 'A Light In The Black'
DEAN CASCIONE - 'Never More'
FEINSTEIN - 'Far Beyond'
HARLET - 'Straight Through The Heart'
JACK STARR'S BURNING STARR - 'Catch The Rainbow'

Fonte desta matéria: Brave Words

Ozzy Osbourne: website Ozzy.com é relançado com novidades

O website oficial do OZZY OSBOURNE, Ozzy.com (www.ozzy.com), foi relançado.

Confira o novo layout e se prepare para o lançamento de "Scream" no dia 22 de junho.

Fonte desta matéria (em inglês): Brave Words & Bloody Knuckles

Regis Tadeu: Quarta parte da matéria "Roqueiros inusitados"

Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, soltou o quarto vídeo da série sobre roqueiros inusitados, confira abaixo.


Fonte desta matéria: Show Livre

Kid Vinil: "recomendações do rock sulista norte-americano"

O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre o rock sulista norte-americano. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Vou fazer algumas recomendações do estilo conhecido como southern rock ou rock sulista. Trata-se de um gênero musical dentro do rock norte-americano que apareceu no final da década de 60, proveniente da mistura do rock and roll com a música country, o blues e o jazz. O ZZ Top é uma das bandas que passeia por esse estilo, mas não dá para chamá-los exclusivamente de southern rock, pois os músicos trazem na bagagem influências de outras vertentes, como hard rock, blues rock e boogie rock. Porém, é muito comum encontrar o clássico “Tres Hombres” (1973) nas listas de melhores álbuns de southern rock.

O estilo de rock sulista começou a se definir a partir de 1969 quando o The Allman Brothers Band, uma banda da Georgia, lançou seu primeiro álbum. O grupo foi formado pelos irmãos Duane e Gregg Allman, apaixonados por soul music e o R&B. Mas, diferentemente desse gosto pessoal, a banda era uma mistura de blues, country e jazz. Duane Allman foi um guitarrista cultuadíssimo em sua época e, durante seu pouco tempo de vida (morreu em 1971, aos 25 anos), deixou seu nome gravado na história do rock. Além de participar como músico de estúdio acompanhando grandes nomes da música americana, como Wilson Picket e Aretha Frankiln, fez parte do projeto Derek And The Dominos ao lado de Eric Clapton. Essa parceria rendeu o álbum 'Layla and Other Assorted Love Songs' (1970), um dos maiores clássicos do rock setentista e considerado por alguns – muito graças a participação de Duane Allman – como um autêntico disco de southern rock.

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Andreas Kisser: "Criatividade, juventude e atitude"

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre criatividade, juventude e atitude. Confira trechos abaixo.

"Esta semana eu vou falar de três novidades muito interessantes na música brasileira e que misturam juventude, muita criatividade e atitude. Eu começo com o Michael Mutti, mais conhecido como Mika Mutti, um grande músico, arranjador, produtor e um maluco (no bom sentido) baiano, que está fazendo música com joysticks, coletes eletrônicos e outras bujigangas de video games. Tudo muito percussivo e muito brasileiro, apesar dos “instrumentos” serem tão diferentes e inovadores.

O projeto de Mika Mutti se chama Percussivo Mundo Novo e tudo foi criado por ele: os sons, os intrumentos e a maneira de tocá-los. Ele também trabalha com os grandes nomes da música baiana, como Carlinhos Brown, Daniela Mercury e Claudia Leitte. Eu conheci o Mika na turnê que nós fizemos junto ao Scorpions em 2009, no Brasil e no México.

Tocar com a banda foi uma grande honra, pois sou muito fã e aprendi meus primeiros acordes tocando Scorpions e outros monstros sagrados do heavy metal. A ideia do Scorpions – que na verdade surgiu do produtor brasileiro da banda, Paulo Baron – era de misturar um set acústico com elétrico. Para o set acústico, foram chamados percussionistas e vocalistas de apoio brasileiros, com o Mika fazendo os arranjos no berimbau, pandeiros, tamborins e incorporando algumas melodias características do Brasil na música pesada do Scorpions. Ficou uma mistura fantástica. Eu fui chamado para fazer o terceiro violão e acabei tocando algumas músicas com eles na guitarra elétrica também".

Leia a matéria na íntegra no link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Ozzy Osbourne: "Minha esposa não me empurra para o palco"


Em uma recente entrevista para o heraldsun.com.au, entre vários outros assuntos, Ozzy Osbourne fez questão de deixar bem claro que não pretende se aposentar por vontade própria ao contrário do que muitos pensam.

"Quando meu pai se aposentou ele queria cuidar do jardim. Ele foi cuidar do jardim, morreu logo em seguida", disse Ozzy. "Eu não posso falar que o que eu faço é um trabalho. Eu não preciso acordar e enfrentar o trânsito todas as manhãs. É uma vida relativamente fácil a que eu tenho. Algumas pessoas pensam que Sharon me empurra para turnês. Minha esposa não me empurra para o palco. Seu eu realmente não quisesse, eu sairia e diria, 'foda-se, eu não irei', e não iria."

Fonte desta matéria (em inglês): heraldsun.com.au

Roça 'n' Roll: irreverência, cultura e interação

A cidade de Varginha, no Sul de Minas, é mundialmente conhecida como a “Cidade do ET”, mas entre os fãs de rock e heavy metal, a cidade é mais conhecida por sediar o maior evento musical do estado destinado ao estilo: o Roça ‘n’ Roll. A 12ª edição do festival, realizada no último sábado (12), reuniu milhares de pessoas de diversos locais do Brasil em busca de cultura e música pesada.

As atividades do Roça 'n' Roll 2010 iniciaram na sexta-feira (11) com o workshop do guitarrista Edu Parronchi. O músico apresentou a linha de produtos da Meteoro e ensinou técnicas para melhor utilização de amplificadores e pedais de efeito da marca. A inscrição no workshop foi trocada por um quilo de alimento não perecível e toda arrecadação será doada para entidades beneficentes de Varginha.

Ainda na sexta-feira, as bandas PENISVALDOS, COICE DE MULA, OSSOS DE BANQUETE e SEU MADRUGA (AC/DC Cover) tocaram no Armazém Lounge Bar na festa de abertura do Roça ‘n’ Roll. Parte do valor dos ingressos também foi trocado por alimentos.

Para o dia principal do evento, a Cangaço Produções Artísticas e a RB Produções preparam uma estrutura profissional com dois palcos ao ar livre, tenda alternativa, praça de alimentação, posto médico e estandes com produtos relacionados à cultura underground. A montagem do festival gerou emprego para mais de 150 profissionais entre autônomos e contratados por empresas prestadoras de serviços.

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Segundo o produtor Rosildo Beltrão, da RB Produções, o Roça ‘n’ Roll já integra a vida da população local. E partir deste ano, o festival apadrinha um projeto social direcionado à música da Escola Municipal Santa Terezinha, localizada próximo à Fazenda Estrela. “O rock ‘n’ roll também está engajado na melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento cultural da comunidade”, relata Rosildo Beltrão.

O espetáculo musical do sábado ficou por conta das bandas ALMAH, BITTENCOURT PROJECT, TORTURE SQUAD, TUATHA DE DANANN, SALÁRIO MÍNIMO, AGOURO, AGROTÓXICO, CORPSE GRINDER, KAMALA, HAMMURABI, MURDER RIDE, ALPHA SCORPII, LOTHLÖRYEN, UNLIVER, MERCURYIO, RAVENLAND, JARDIM DO SAPO, BRANDING, KRUSHER, BLOODOWN e GORE WAR.

Além dos shows, o Roça ‘n’ Roll sediou o lançamento do livro “Vinganças de Sangue”, do escritor Karlo Campos, de Poços de Caldas-MG, a exposição de arte do artista plástico varginhense Lucas Abreu e um torneio de truco com duplas de várias localidades. “A proposta é criar atividades para interação do público e valorizar outras expressões artísticas além da música”, aponta Bruno Maia, da Cangaço Produções.

Em 2011, o Roça ‘n’ Roll prepara mais atrações e surpresas. “Somente com o apoio dos parceiros, empresas e poder público é possível realizarmos um evento tão completo que realmente agregue lições de companheirismo, colaboração, paz e, sobretudo, amor à música”, destacam os organizadores.

Este ano, o Roça ‘n’ Roll teve o patrocínio das empresas Autotrans, Frutty e Itaipava e o apoio das leis Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura, do Governo de Minas, da Prefeitura de Varginha, do Comic, da Fundação Cultural do Município e das empresas Via Cabo, 99 FM, Roadie crew, Consulado do Rock, Frigorifico São Francisco, Lady Snake, Wanger, Espaço Livre, Prolife, Microlins, Tendas On Line, Meteoro, Rock in Road e do Programa Combate (Rádio Melodia FM).

Outras informações sobre o festival podem ser obtidas no site: www.rocainroll.com.

Press-release: Artepress

R&D Metal: alto nível marcou a estréia do evento



A noite fria do primeiro sábado de junho, no meio de um feriadão, não intimidou muito os amantes do som pesado e a galera compareceu ao 1º R&D Metal, realizado dia 05 de junho na Planet Music. A casa reuniu oito bandas que esquentaram o ambiente com som de qualidade e muito bate-cabeça, a base de estilos como hard, thrash, death e heavy metal.

A abertura do evento ficou por conta da Centuriah, que interpretou clássicos do hard rock, como Whitesnake e Deep Purple, entre outros, fechando a apresentação com Detroit Rock City, do Kiss. A Martini Machine, banda com influências de grupos como AC/DC, Gotthard, Iron Maiden e The Darkness, subiu ao palco com muito gás e simpatia, levantando a galera com composições próprias — Kill My Bees, Drop of Water — e covers de Motley Crue, Gotthard e Velvet Revolver. Como o baterista Flavio (Turko) nos contou, a banda faz o que gosta, dá o melhor de si, e assim sente o retorno positivo da galera. O que ficou bem claro durante todo o show.

A terceira banda a se apresentar foi Ocean Soul. Formada em 2004, bem conhecida não só no cenário underground nacional, como também no exterior, já contou com participações de peso em seus trabalhos, a exemplo do guitarrista Kiko Loureiro, do Angra. Quem olha o rostinho meigo e os cachinhos avermelhados da vocalista Andrea Pietro não imagina a força que a menina tem em cima do palco e, como ela mesma diz, “isso faz o diferencial da banda”, que conserva o rock and roll clássico, ainda que com o vocal feminino.

Após a Ocean Soul, foi a vez de Uníssonus e Vox Mortem comandarem o palco com estilo pesado, muita atitude e espírito underground. Como os rapazes do Hatefulmurder, procuram explorar os dois estilos, death e thrash metal, para produzirem um som mais amplo, segundo o vocalista Felipe Lameira. Ele ainda falou sobre o destaque que o cenário thrash tem no Brasil e a explosão de bandas norte-americanas, e principalmente alemãs, que influenciam os grupos do gênero.

O Death Mountain subiu ao palco e representou muito bem o heavy metal. O grupo, bastante conhecido, segue a linha do metal melódico, embora tenha dado uma nova roupagem ao seu som, deixando-o um pouco mais pesado. A banda tocou, entre outras músicas, Loneliness, referente a seu próximo trabalho.

E encerrando a noitada com chave de ouro, a banda Santuarium, com o melhor do Metallica, Slayer e Pantera e um discurso afiado com os que defendem mais união e força no underground carioca. “Quem não quiser aplaudir, que vaie, mas queremos ouvir vocês. Apesar do cansaço, todos que estão aqui até agora são fodas, e o underground precisa disso,” discursou Gabriel Desartee, vocalista da Santuarium. Banda que retorna à Planet Music, ainda em junho, para se apresentar no evento Palácio do Rock, dia 27.

* Agência R&D

Fonte desta matéria: R&D Produção e Comunicação

Discos Marcantes do The Carpenters




Close to You

Álbum de estúdio por Carpenters

Lançado em     19 de agosto de 1970
Gravado em     1970
Gênero(s)     pop
Duração     38:35
Formato     LP
Gravadora(s)     A&M Records
Produção     Jack Daugherty

Close to You é o segundo álbum do duo norte-americano Carpenters, lançado em 1970. Em 2003, este álbum foi colocado na 175ª colocação entre 500 melhores álbuns da história da revista Rolling Stone. O álbum contém os sucessos "We've Only Just Begun" e "(They Long to Be) Close to You", sendo este último o primeiro grande sucesso da dupla.

Explicação

Richard Carpenter, analisando este álbum diz, no sítio dedicado ao duo:

Nossa canção de estreia "Ticket to Ride" ficou nas paradas por vários meses e teve seu apogeu na posição 54. Isto nos mostrava como uma promessa, já que muitas canções lançadas sequer atingiam as paradas, mas não estimulou a venda de muitos álbuns "Offering". Não obstante, Herb Alpert continuou a manter a fé e nós começamos a gravar um segundo álbum, que teria como canções principais "Love is Surrender" e "I'll Never Fall in Love Again". Isto foi antes que "Close to You" chamasse a nossa atenção.

No final de 1969, Burt Bacharach ouviu nossa versão de Ticket to Ride. Isto levou a que Burt nos pedisse para abrir um espetáculo beneficente que ele estava fazendo em 24 de fevereiro de 1970 e fizesse um pot-pourri de suas canções das quais eu faria o arranjo. Herb trouxe uma obscura canção de Bacharach e Hal David para mim, chamada "They Long To Be Close To You". Eu fiz os arranjos à minha maneira mas senti que não se ajustava àquele pot-pourri. Herb sentiu que deveríamos incluí-la no novo álbum. "Close to You" foi lançada em 15 de maio de 1970 e em seis semanas estava no topo das paradas. O álbum também contém "We've Only Just Begun". Composta por Roger Nichols e Paul Williams para um comercial televisivo de um banco, essa música chamou minha atenção apís vê-la poucas vezes. Tornou-se nossa terceira canção (segunda a obter o disco de ouro) e por fim nossa canção-assinatura. Também estão no álbum "Help!", e quatro canções que eu e John Bettis compusemos enquanto ainda estávamos na faculdade: “Crescent Noon”, “Mr. Guder”, “Maybe It’s You” e “Another Song”. Outras canções que considero marcantes são: “Baby It’s You” e “Reason To Believe” .

 Lista de faixas

   1. We've Only Just Begun - 3:04
   2. Love is Surrender - 1:59
   3. Maybe It's You - 3:09
   4. Reason To Believe - 3:02
   5. Help! - 3:02
   6. (They Long To Be) Close To You - 4:34
   7. Baby It's You - 2:50
   8. I'll Never Fall In Love Again - 2:56
   9. Crescent Noon - 4:09
  10. Mr. Guder - 3:17
  11. I Kept On Loving You - 2:13
  12. Another Song - 4:22

The Carpenters



                                                         Karen e Richard Carpenter

Carpenters - Nixon - Office.png
Os Carpenters foram uma dupla musical da década de 1970, composta pelos irmãos Karen (1950-1983) e Richard Carpenter (1946). Com seu estilo melódico, eles levaram à parada de sucessos muitas canções no Top 40 da música americana, tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década. Embora fossem referidos como "The Carpenters", sendo "the" o artigo definido em inglês, o nome oficial do duo era simplesmente "Carpenters". Durante a década de 1970, quando bandas de rock pesado faziam muito sucesso, Richard e Karen produziram uma música suave e bem distinta daquilo, o que os colocou entre os artistas que mais venderam discos em todos os tempos.

Durante sua carreira de aproximadamente 14 anos, os Carpenters gravaram 11 álbuns, cinco dos quais continham músicas que atingiram o Top 10 das paradas. Fizeram turnês nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Japão, na Austrália, nos Países Baixos e na Bélgica. A carreira da dupla chegou ao fim com a morte de Karen em 1983 de parada cardíaca em função de complicações da anorexia nervosa. A cobertura jornalística dada ao fato na época aumentou a consciência da opinião pública sobre as consequências das disfunções alimentares.

Informação geral

Origem: Los Angeles, Califórnia
País: Estados Unidos
Gêneros: música pop,soft rock
Período em atividade: 1969 - 1983
Gravadoras: A&M Records
Página oficial:Website oficial
Ex-integrantes:Richard Carpenter,Karen Carpenter,Bob Messenger,Tony Peluso,Doug Strawn
Cubby O'Brian

Biografia

 Antes dos Carpenters

Nascidos em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, (Richard Lynn Carpenter em 15 de outubro de 1946, e Karen Anne Carpenter em 2 de março de 1950, os irmãos Carpenter mudaram-se com seus pais - Harold (1908-1988) e Agnes (1915-1996) - para a Califórnia no verão de 1963 e se estabeleceram em Los Angeles, no subúrbio de Downey. Richard desenvolveu seu interesse pela música desde criança, tornando-se um prodígio do piano (ele próprio declararia mais tarde que gostava muito de ouvir a coleção de discos de 78rpm de seu pai. A mudança para o Sul da Califórnia foi feita com vistas ao favorecimento de sua carreira. Karen, enquanto isso, não manifestou seus talentos musicais até a escola secundária seus interesses estavam nos esportes, tais como o softball, embora passasse muito tempo ouvindo música. A partir de uma fase posterior da adolescência, Karen juntou-se à banda e logo assumiu a bateria, após ter tentado infrutiferamente tocar outros instrumentos musicais.


Década de 1960

Durante a metade dos anos 1960, Richard e Karen tentaram lançar uma carreira musical, mas não obtiveram sucesso até o final dessa década. Em maio de 1966 Karen se juntou a Richard em uma sessão musical noturna no estúdio de garagem do baixista Joe Osborn, onde Richard estava para acompanhar o teste de uma vocalista. Quando lhe pediram que cantasse, Karen o fez e ganhou um contrato de curta duração como artista-solo no selo de Osborn, o Magic Lamp. O single produzido incluiu duas das composições de Richard, "Looking for Love" e "I'll Be Yours", mas o selo logo acabou. Durante este período a dupla, com o baixista Wes Jacobs, formou o Richard Carpenter Trio em trio de jazz instrumental, que ganhou a Batalha das Bandas no Hollywood Bowl em 1966, mas foi recusado pela RCA, que duvidou do potencial comercial da banda.

Os irmãos logo se juntaram a quatro estudantes de Música da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach e formaram o sexteto Spectrum. Embora fizessem apresentações, não fecharam contrato com nenhuma gravadora. Mas a experiência se mostrou produtiva: Richard encontrou em seu colega John Bettis um letrista para suas composições.

Após o fim do Spectrum, os Carpenters decidiram continuar como dupla com Richard no piano, Karen na bateria e ambos como vocalistas. Contratados para tocar em uma festa no lançamento de um filme em 1969, a estrela desse filme, Petula Clark, apresentou-os ao músico e dono da A&M Records Herb Alpert, com quem a dupla assinou um contrato pela gravadora em 22 de abril de 1969. À época Karen ainda não tinha idade legal (estava com 19 anos) para assinar o contrato: os pais tiveram de assinar conjuntamente com ela.

Seu primeiro disco, Offering, tinha várias composições de Richard no tempo Spectrum e uma canção de muito sucesso dos Beatles, Ticket to Ride, que se transformou em um sucesso dos Carpenters a ponto de se tornar o título do álbum outrora denominado Offering, o que aumentou as vendas.

Década de 1970

Os Carpenters estouraram nas paradas de sucesso em 1970 com a canção de Burt Bacharach e Hal David, (They Long to Be) Close to You (do disco de mesmo nome), que atingiu o topo e nele ficou por quatro semanas[11]. A gravação seguinte, "We've Only Just Begun", atingiu o segundo lugar e se tornou o maior sucesso da dupla no final de 1970.

Vários sucessos mantiveram a dupla nas paradas no início da década, como "For All We Know"[12], "Rainy Days and Mondays"[13], "Superstar", Hurting Each Other", "It's Going to take some time" e "Goodbye to Love", "Sing" Yesterday Once More", dos álbuns Carpenters (1971), A Song for You (1972) e Now and Then (1973). "Top of the World" atingiu o topo das paradas em 1973. O álbum com os melhores sucessos entre 1969 e 1973 se tornou um dos mais vendidos da década, com mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos.

Durante a primeira metade dos anos 1970, a música dos Carpenters foi um elemento principal das paradas Top 40. O duo produzia um som diferente com a voz de contralto de Karen no vocal principal, e ambos os irmãos nos vocais de fundo com harmonias densas. Ao seu papel como vocalista, pianista, tecladista e arranjador, Richard adicionou o de compositor em várias canções. Progressivamente, Karen deixou de ser a baterista do grupo, função desempenhada por outros bateristas, tais como Hal Blaine.

Para promover suas canções, a dupla manteve uma inacreditável agenda de apresentações e aparições na televisão. Em 1973, aceitaram um convite para se apresentar na Casa Branca para o presidente Richard Nixon e o chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt.

A popularidade dos Carpenters frequentemente confundia os críticos. Com suas baladas doces e suaves, muitos diziam que o som do duo era meigo, piegas e meloso, enquanto a indústria fonográfica os premiava com Grammys (foram três).

Entre 1973 e 1974 não houve muito tempo para lançar material novo. Como resultado, os Carpenters não lançaram disco novo em 1974. No início de 1975 fizeram uma versão de um sucesso das Marvelettes, "Please Mr. Postman", que atingiu o primeiro lugar das paradas mas foi último a tingir esse posição. No mesmo ano "Only Yesterday" foi lançada, e entre 1975 e 1976 foram lançados os discos Horizon e A Kind of Hush. Mas a essa altura as canções não faziam mais o sucesso de antes, tanto que "Goofus" nem chegou ao Top 40.

O álbum mais experimental Passage, lançado em 1977, representou uma tentativa de se aventurar por outros gêneros musicais com canções como "Don't Cry for me Argentina" da "ópera rock" Evita, "All You Get Form love is a Love Song", uma mistura de rock latino, com calipso e pop, além da intergaláctica "Calling Occupants of Interplanetary Craft", com acompanhamento de coral e orquestra.

Mesmo com os insucessos na parada americana, a dupla continuou a ser popular. Em 1978, foi lançado o álbum natalino A Christmas Portrait se tornou um clássico de Natal (houve um outro disco natalino, denominado An Old-Fashioned Christmas, lançado em 1984, após a morte de Karen). Os Carpenters também fizeram três especiais de televisão, dos quais participaram outros artistas como Ella Fitzgerald e John Denver.

No meio da década de 1970, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a cobrar caro da dupla o esforço e contribuíram para as dificuldades profissionais enfrentadas no final dessa década. Karen fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, a qual se manifestou pela primeira vez em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen foi forçada a cancelar apresentações no Reino Unido e no Japão. Richard, enquanto isso, desenvolveu dependência de soníferos, que começaram a afetar seu desempenho no final dos anos 1970 e levaram ao fim das apresentações ao vivo da dupla em 1978 e à sua internação em uma clínica.

No início de 1979, Karen, não desejando permanecer parada enquanto seu irmão se recuperava na clínica, decidiu gravar e lançar um álbum solo com o produtor Phil Ramone em Nova York. Seu disco (Karen Carpenter) tinha um estilo mais adulto e disco, em um esforço para mudar sua imagem. O resultado do projeto teve uma recepção morna de Richard e os executivos da A&M Records e no início de 1980 Karen primeiramente hesitou, abandonando por fim seu disco solo, que seria lançado apenas em 1996, 16 anos depois, 13 após sua morte. Karen preferiu lançar outro disco com Richard (já recuperado da dependência de soníferos), que se transformou no álbum Made in America, lançado em 1981.

Os problemas pessoais, entretanto, diminuíram as possibilidades de um retorno às paradas e Karen teve um casamento que não deu certo com Thomas Burris, a separação ocorreu um ano depois. Em 1982, Karen foi a Nova York procurar tratamento com o psicoterapeuta Steven Levenkrom para suas desordens alimentares decorrentes da anorexia nervosa, voltando naquele mesmo ano disposta a refazer sua carreira. Ela rapidamente ganhou 5 quilos em uma semana, o que aumentou os danos a seu coração, resultado de anos de dieta e abusos (especialmente - conforme se diz - com o uso do Xarope de Ipecac, um forte emético - para induzir vômito). Em 4 de fevereiro de 1983, Karen sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Downey e teve sua morte declarada no Hospital Memorial de Downey aos 32 anos. Karen, vestida de rosa, foi posta em um caixão aberto. Entre os que foram ao seu funeral estavam suas melhores amigas, Olivia Newton-John e Dionne Warwick.

Depois dos Carpenters

Após a morte de Karen, Richard continuou a produzir canções da dupla, inclusive muito material inédito e várias coletâneas, tendo lançado o disco Voice of the Heart no final de 1983. Sua dedicação em proteger a imagem dos Carpenters e o legado de gravações gerou muitas críticas, principalmente quando ele impediu em 1987 o lançamento do curta-metragem Superstar: a História de Karen Carpenter, de Todd Haynes, que se utilizou de bonecas Barbie para mostrar a morte precoce de Karen. Embora a crítica tenha dito que tudo foi mostrado de forma um tanto compassiva, a história mostrada não é nada favorável à família, retratada de forma desagradável. Richard obteve sucesso em proibir a execução do curta com base na violação dos direitos autorais das canções, usadas sem permissão.

Um telefilme de 1989, A História de Karen Carpenter, produzida com a ajuda de Richard teve audiência na época de seu lançamento. Nesse ano, foi lançado o disco Lovelines, com canções que não entraram nos discos anteriores e do disco-solo de Karen, que como já foi dito, seria lançado em 1996, sob o título Karen Carpenter.

Muitas das canções dos Carpenters são populares ainda hoje, tais como: "Close to You", que é cantada em bares de karaokê e "We've only just begun" continua popular em casamentos. A dupla ainda marcaria presença em duas trilhas sonoras de novelas brasileiras: "I Need To Be In Love" foi tema da personagem Lina (Renata Sorrah) na novela O Casarão, em 1976; e "Make Believe It's Your First Time" embalava a história de Liliane, personagem de Cristina Mullins na novela Voltei Pra Você, em 1983.

Hoje, Richard Carpenter vive com sua esposa, Mary Rudolph-Carpenter (com quem se casou em 19 de maio de 1984), e suas quatro filhas e um filho em Thousand Oaks, Califórnia e o casal se tornou grande fomentador da produção artística na cidade. Richard é também colecionador de carros antigos que são ganhadores de concursos.

Discografia

 Álbuns originais

    * 1969 - Ticket to Ride (originalmente lançado como Offering)
    * 1970 - Close to You
    * 1971 - Carpenters
    * 1972 - A Song For You
    * 1973 - Now & Then
    * 1975 - Horizon
    * 1976 - A Kind of Hush
    * 1977 - Passage
    * 1978 - Christmas Portrait
    * 1981 - Made in America
    * 1983 - Voice of the Heart

 Coletâneas e lançamentos de material inédito

    * 1984 - An Old-Fashioned Christmas
    * 1989 - Lovelines
    * 2004 - As Time Goes By

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