1 de junho de 2010

Love Story


 

Direção: Chris Hall/Mike Kerry
Gênero: Documentário
Ano:2006
Duração: 109 Minutos

Um documentário que narra a trágica trajetória de vida e os tempos de Arthur Lee, centra-se principalmente sobre os três primeiros registros da banda LOVE de rock psicodélico.
O filme foi filmado originalmente em 2005 e 2006 com entrevistas com os membros da banda Johnny Echols, Michael Stuart, Alban "Snoopy" PFISTERER, Bryan Maclean, Elektra Records, Jac Holzman, The Doors' John Densmore, produtor Bruce Botnick e entre outros.

Green Day: como o trio conquistou o mundo no século XXI

Por Allan Kern

Com o lançamento de "Nimrod", em 1997, o Green Day deu os primeiros indícios de que não se contentaria em explorar apenas a fórmula de ganchos chicletudos que catapultou a banda ao superestrelato. A seguir, levou as próprias idiossincrasias até as últimas consequências em "Warning", de 2000, álbum produzido pela própria banda, que decidiu remover quase toda a distorção das guitarras, abusar dos violões e apostar em uma mixagem que jogava a cozinha de Mike Dirnt e Tré Cool em primeiro plano. Apesar da qualidade musical, o amadurecimento da banda foi largamente julgado como perda da inspiração e energia dos primeiros trabalhos. Além disso, as baixas vendas contribuíram para que muitos apostassem que ali se iniciava um declínio criativo do trio.

Foi então que eles pegaram o mundo de surpresa com "American Idiot". Lançado em 2004, o disco que gerou sucesso de público e crítica que a banda nunca havia experimentado antes. O êxito do álbum se deve à combinação de diversos fatores que o transformaram em um dos lançamentos mais relevantes da década, revelando um oportunismo que raras vezes permeia um lançamento fonográfico. De fato, aquele conturbado momento político ofereceu a justificativa perfeita para que o Green Day explorasse sua consciência social de forma a criar uma profunda identificação com o sentimento de revolta que habitava as cabeças pensantes dos Estados Unidos e do mundo inteiro, além de conquistar respeito como uma banda séria e intimamente ligada à realidade do seu tempo.

À parte o conjunto de circunstâncias favoráveis, "American Idiot" trouxe uma porção de elementos inéditos no som do Green Day. Além de inserir pela primeira vez um discurso politizado em suas canções, a banda surpreendeu a todos com um álbum conceitual contendo duas canções que ultrapassavam os nove minutos, cada uma dividia em cinco segmentos. Ao criar duas mini-óperas nos mesmos moldes de "A Quick One While He’s Away", também mostraram que a influência do THE WHO ia muito além da energia adolescente de "My Generation". Como o álbum foi estruturado em torno do conceito que permeava suas 13 faixas, podia ser ainda mais apreciado em seu todo do que simplesmente como mais um apanhado de ótimas canções.

Após uma exaustiva exposição nas rádios e TVs do mundo inteiro, uma turnê mundial que durou aproximadamente dois anos e um disco ao vivo centrado nas músicas de "American Idiot", cresceram as expectativas em torno do próximo álbum. Afinal, depois de um sucesso estrondoso gerado a partir de um profundo amadurecimento musical, voltar ao esquema antigo baseado em canções de conteúdo despretensioso poderia ser considerado um retrocesso. Então a possibilidade mais coerente seria dar seguimento à abordagem conscientizada de "American Idiot" e o grande desafio passou a ser a exploração deste novo modelo sem cair na mesmice. A banda agora era apontada por muitos novos fãs como a voz de sua geração e se via diante do compromisso de passar uma mensagem para a sociedade.

As pressões do grande público fizeram com que eles se voltassem às suas origens em busca do som descompromissado das bandas de garagem, mas tudo isso sem comprometer a integridade da banda responsável pelo grande manifesto musical da era Bush. Em uma espertíssima jogada, o trio lançou em 2008 o disco "Stop, Drop & Roll!!!" sob a alcunha de FOXBORO HOT TUBS. Ao desenvolver uma “nova” identidade eles puderam prestar um tributo às suas principais influências, explorando livremente o som e a estética típica do rock sessentista somado ao punch de HÜSKER DÜ e THE REPLACEMENTS. Assim, conseguiram se aliviar das pressões mercadológicas e criaram provavelmente o disco mais empolgante de suas carreiras.

Finalmente, no dia 15 de maio de 2009 saiu o aguardado sucessor de "American Idiot", intitulado "21st Century Breakdown". Como era de se esperar, o disco segue a mesma linha conceitual do anterior, o que abre precedentes para inevitáveis comparações e discussões sobre qual dos dois álbuns é o melhor. Na verdade, essa é uma questão subjetiva, pois é possível apontar a superioridade de ambos fazendo uso de argumentos igualmente sólidos. "American Idiot" e "21st Century Breakdown" são duas obras temáticas que representam furiosos protestos de uma juventude angustiada e insatisfeita, que precisa lutar contra forças sociais de todo tipo para encontrar o seu lugar em um mundo que fatalmente se aproxima de uma realidade caótica.

Partindo desse princípio, pode-se ressaltar a importância de "American Idiot" como o álbum divisor de águas responsável por elevar o Green Day a um novo patamar no cenário musical, como músicos respeitáveis e capacitados a transmitir uma mensagem séria, e num formato no qual poucos seriam capazes de articular com sucesso. Por fim, a conjuntura favorável daquele momento específico foi decisiva para a consagração de "American Idiot" e, como reza a sabedoria popular, um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Entretanto, apesar de no lançamento de "21st Century Breakdown" o Green Day já contar com o status de banda séria e não ter mais o fator novidade a seu favor, em muitos aspectos o novo álbum superou seu antecessor.

A elaboração da obra conceitual atingiu um nível mais profundo, com as 18 canções se conectando de forma a compor um todo ligeiramente mais coeso que o de "American Idiot". Mesmo explorando tema semelhante ao do álbum anterior através da relação entre um jovem casal protagonista, "21st Century Breakdown" mostrou um salto de qualidade nas composições de Billie Joe Armstrong, que passou a descrever suas inquietas visões cataclísmicas com notável sensibilidade lírica. Apesar de não haver um alvo claro como o governo Bush em "American Idiot", o último álbum mostrou um forte senso de propósito. Dividido em três atos, o disco narra as desventuras de Christian e Gloria na luta de vida ou morte pela recuperação da esperança na humanidade, perdida em algum momento da história recente.

Embora o álbum tenha sido construído a partir do conteúdo das letras, em nenhum momento a música ficou em segundo plano. A combinação de canções repletas de auto-referências, somada ao requinte da produção de Butch Vig (responsável por "Nevermind", clássico do Nirvana de 1991) foram os principais fatores que tornaram este o álbum mais representativo da carreira do Green Day, além de ser também o mais refinado em termos de acabamento. Ao longo do disco a banda destila o seu som através de uma variada gama de estilos que vão do rock de arena à crueza classuda a la "Warning", aliando os tradicionais rocks acelerados a baladonas com belos arranjos de piano. Em sua plenitude, "21st Century Breakdown" trouxe um pouco de tudo que o GREEN DAY já fez na carreira, mas com mais propriedade do que nunca.

Se a obra-prima do Green Day é "American Idiot" ou "21st Century Breakdown", pouco importa. O grande mérito da banda é manter vivo o interesse pelos discos de rock em uma época em que a internet estraçalhou o bem mais precioso daqueles que se consideram apaixonados por música. Num universo em que os álbuns estão caindo em obsolescência e a música atual começa a perder parte de suas feições ao fluir desimpedida pelos meandros obscuros da realidade virtual, o lançamento estrondoso de duas obras conceituais como essas requer culhões de aço, uma boa dose de talento e muita personalidade. Levar a essência anárquica das bibocas underground a estádios lotados sem perder a integridade é uma verdadeira proeza. E mais punk do que isso, impossível.

Fonte desta matéria: Green Day Inc

Korn: liberado o vídeo do novo single, "Oildale"

O vídeo do novo single da banda Korn "Oildale (Leave Me Alone)" estrou hoje da MTV2 e está disponível para visualização na internet.

O novo disco, "Korn III - Remember Who You Are", promete resgatar as raízes da banda. Será o nono álbum de estúdio, primeiro lançado pela Roadrunner Records, e chega às lojas no dia mundial do rock, 13 de julho.

Para assistir ao vídeo, clique no link abaixo:


Fonte desta matéria: Blabbermouth

Accept: revelada data de lançamento do novo álbum

A lendária banda de heavy metal ACCEPT anunciou que lançarão seu novo álbum de estúdio, "Blood Of The Nations" no dia 20 de agosto na Europa e no dia 14 de setembro na América do Norte através da Nuclear Blast Records.

Esse será o primeiro álbum de estúdio da banda desde o "Predator" de 1996, e o primeiro com o novo vocalista Mark Tornillo (ex TT QUICK).

Fonte desta matéria (em inglês): Metal Underground

Randy Rhoads: novo livro sobre o músico a caminho

De acordo com uma postagem na página "Ultimate Randy Rhoads" no MySpace, está sendo escrito um livro sobre Randy Rhoads chamado "You Can't Kill Rock & Roll" ("Você Não Pode Matar o Rock & Roll", em tradução livre) com o apoio de uma "grande editora".

O fotógrafo de rock Jay Banbury, autor da foto de Randy que estará na capa, afirma que "'You Can't Kill Rock & Roll' será o livro mais completo e compreensível já escrito sobre Randy Rhoads, ponto final! Eu já li vários capítulos do livro e posso honestamente dizer para todos que este é o livro pelo qual todos estávamos esperando! Sem artigos ensaiados para revistas de guitarras ou frescuras. 'You Can't Kill Rock & Roll' está sendo escrito pela amiga de longa data de Randy, Kelly Garni, juntamente com o editor e cineasta premiado Michael Lynn. Kelly Garni vai direto ao assunto e conta a verdadeira história de Randy Rhoads somente como ela mesma poderia contar!"

Além de ser uma ótima leitura, o livro também trará diversas fotos não publicada, artefatos pessoais, desenhos e recortes de jornais do próprio Randy Rhoads, além de cartas pessoais escritas por Randy para amigos, familiares e mais importante, que contam detalhes sobre a vida na estrada durante as turnês".

Fonte desta matéria (em inglês): Ultimate Randy Rhoads

Janis Joplin: canção traz letra inédita da vocalista

Dave Getz, que tocava com a lenda do rock JANIS JOPLIN nos idos dos 60's, inicia uma sessão de ensaio em sua bateria na sua residência em Fairfax. Getz lançou um novo álbum, ‘Can’t be the Only One’, que traz uma canção de título similar que ele e Janis escreveram em 1968.

Este outono (Hemisfério Norte) nos trará uma das comemorações mais trágicas do rock – o 40º aniversário da morte de JANIS JOPLIN.

Como vocês devem saber, Janis teve uma conexão profunda com o Condado de Marin. Ela estava vivendo aqui, em uma casinha rústica, hippie em Larkspur's Baltimore Canyon, quando morreu de overdose de heroína em um quarto de hotel em 4 de outubro de 1970. Ela tinha apenas 27 anos. E neste ano completaria seu 67º aniversário.

Dave Getz, o baterista da Big Brother and the Holding Company, banda original de Janis, está inadvertidamente homenageando o aniversário com o lançamento de “Can’t be the Only One”, uma canção que ele e Janis escreveram em 1968, pouco antes de “Cheap Thrills”, um dos 500 maiores álbuns de todos os tempos de acordo com a Rolling Stone, que fez com que ela se tornasse uma grande Estrela do Rock.

“Algumas pessoas me lembraram que este é o 40º aniversário da morte de Janis”, Getz disse, de sua residência em Fairfax. “Eu nem mesmo pensei nisso quando decidi gravar a canção, e nem foi tentando explorar o aniversário que estou lançando isso agora. Eu apenas pensei que deveria colocar esta canção no mundo, para fazer parte da minha música. É algo que tenho que dizer.”

No verão de 1968, Janis e a Big Brother estavam em um ensaio em Manhattan quando Getz apareceu com um pequeno riff de Blues no piano que se tornaria a base de “Can’t be the Only One”.

“Eu disse, ‘Ouçam isto,’ e todos começaram uma Jam em cima desta base,” ele relembra. “Janis disse ‘Ei, eu gosto disso. Vou escrever umas palavras para ela.’”

E foi o que ela fez. No verso de um flyer de uma festa onde a Big Brother havia se apresentado um ano antes. Bem nesta época, enquanto os críticos em Nova York estavam falando mal da Big Brother, alegando que eles não estavam no mesmo nível de Janis enquanto músicos, ela convocou seus companheiros de banda em seu quarto no Chelsea Hotel para dizer a eles que ela estava os abandonando para seguir uma carreira solo.

“Nós sabíamos que aconteceria,” Getz recorda. “Tínhamos este temor havia algum tempo. Foi duro. Quando penso nisso agora, sabendo o que sabemos, eu gostaria que tivéssemos pressionado ela para ficar um pouco mais. Mas sabíamos que aconteceria, e estávamos todos cansados.”

No meio da turbulência professional e da decepção pessoal, Getz jogou a letra em uma caixa, onde a mesma permaneceria pelos próximos 40 anos. “Eu mostrei essa letra provavelmente umas 100 vezes às pessoas como peça de memorabilia,” ele diz. “Até que um dia, eu li novamente e comecei a pensar nela nos termos do que conheci sobre Janis e sua história, e me ocorreu que não eram apenas palavras sem um significado, que ela apenas largou lá. Era completamente autobiográfico, totalmente pertinente e relevante à época na qual ela estava deixando a banda e subseqüentemente ao que aconteceria a ela. Foi incrível. Foi uma daquelas epifanias".

‘Eu nem mesmo pensei naquilo quando decidi gravar a canção...,’ disse Dave Getz, segurando uma foto tirada em 1968, dele tocando bateria com a cantora Janis Joplin. ‘Eu apenas pensei que deveria colocar esta canção no mundo, para fazer parte da minha música.’ Ela viu que sua própria tragédia estava prestes a se revelar.”

Por um olhar mais próximo, a canção é um chacoalhão emocional e instantâneo de uma Janis Joplin infeliz em um ponto de virada fatídico em sua vida e carreira. “Ela ainda sentia dor e solidão apesar de todos os elogios,” disse Getz, e aquele sofrimento era despejado em suas letras. “Muita tristeza no mundo, então adicionarei minha parte,” ela escreveu. “Tire este coração solitário desta garota solitária.”

Em outra linha, ela negocia com o lado sombrio da fama. “Chegar tão alto, querido, não posso evitar de me queimar. Vinte e cinco anos de sofrimento (ela tinha 25 em 1968) e você acha que agora eu aprendi.”

Quatro décadas após desta letra presciente ter sido escrita, Getz finalmente sentiu uma urgência para gravar a canção, que era tempo de fazer parte do legado da BIG BROTHER AND THE HOLDING COMPANY assim como eles foram parte dos dias de glória com Janis.

No ano passado ele entrou em estúdio com uma banda de músicos escolhidos à dedo, que foi chamada de Dave Getz Breakaway, para gravar a faixa. Ironicamente, Kathi McDonald, que substituiu Janis na Big Brother há tantos anos atrás, cantou os vocais principais. Duas versões da canção “Can’t be the Only One” estão no CD que traz outras oito canções que Getz escreveu.

Para a posteridade, ele emprestou a letra original de Janis, escrita à mão para o Marin Rocks, o museu da história do rock a ser aberto em San Raphael no outono. “Houve oportunidades de gravar a canção no passado, mas por alguma razão, minha mente nunca esteve naquele ponto de enxergar a importância da canção e a possibilidade de fazer algo realmente bom com isso,” Getz disse. “Mas agora eu a gravei como eu acho que a Big Brother a teria tocado.”

Fonte desta matéria (em inglês): Paul Liberatore

Geezer Butler: "Iron Man" era um dos meus gibis favoritos

Em 14 de maio, Steven Rosen do site Ultimate-Guitar.com entrevistou o lendário baixista Geezer Butler (HEAVEN & HELL, BLACK SABBATH) sobre o "Black Sabbath: Classic Albums - Paranoid" da Eagle Rock Entertainment, um DVD sobre a gravação do LP clássico do Black Sabbath, "Paranoid". Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

Ultimate-Guitar.com: Como você se sente ouvindo "Iron Man" como tema do filme "Iron Man"? Você fica impressionado quando escuta a música depois de todos esses anos em um filme moderno?

Geezer: "É uma das primeiras músicas que escrevemos e uma das que fez mais sucesso em 1970, ou seja lá quando foi. E é muito estranho escutá-la. Fomos influenciados pelo gibi e agora o gibi é influenciado por nós. Quero dizer, é realmente estranho. 'Iron Man' sempre foi um dos meus gibis favoritos quando eu era menino e agora a coisa virou. Ver nossa música meio que promovendo o filme. É ótimo".

Ultimate-Guitar.com: Você sente falta daqueles dias? Há algum sentimento que você tinha naquela época fazendo música com o SABBATH que talvez não exista mais?

Geezer: Bem, é porque nós mal tínhamos saído da adolescência e o mundo todo era uma experiência nova para nós. Então tudo que fazíamos era pela primeira vez e nós todos estávamos experimentando isso juntos. Era realmente mágico porque você estava aprendendo com cada novo dia; isso traz uma experiência nova. E quando você está naquela meio que, você sabe, 'já estive ali, já fiz aquilo', esse tipo de coisa, você nunca mais sente a mesma coisa novamente".

Leia a entrevista completa no Ultimate-Guitar.com.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Kiss: juntando Monstros do Rock... e Mini Golf

A lendária banda de Rock Kiss e a Monster Mini Golf, líder em entretenimento temático fosforescente, juntaram forças para proporcionar o primeiro Monster Mini Golf temático do Kiss na pecaminosamente divertida Las Vegas.

Não mais do que seis anos atrás, Christina e Patrick Vitagliano, um casal aparentemente normal, sentaram-se à mesa da cozinha e tiveram as mais arrepiantes ideias para entretenimento já cometidas entre o povo americano - Monster Mini Golf. Christina queria que o conceito englobasse três fatores importantes: diversão para todas as idades, barato porém rentável e, acima de tudo, tinha que ser algo "legal". Então eles pegaram o conceito com 50 anos de idade do golf em miniatura, mudaram para um lugar fechado, adicionaram luz negra, som, efeitos especiais, um DJ ao vivo e monstros - dos mais amedrontadores animados aos mais hilários e absurdos. Fizeram com isso o que o mini-golf precisava - trouxeram-no para o século 21, e injetaram uma boa dose de frescor.

Agora, depois de 6 anos e mais de 25 locações pelo país, os fundadores do Monster Mini Golf decidiram que era hora de elevar seu conceito de "legal" a um novo patamar. Junto com monstros, luz negra, efeitos especiais e mini-golf - é hora de Rock! E quando é hora de rock - é hora de chamar o KISS!

O time monstro está procurando por uma locação em Las Vegas e aguardando para inaugurar o primeira instalação de mini-golf "Monster Mini Golf presents KISS" nos próximos 12 a 18 meses. É isso mesmo, mini-golf, monstros e Kiss. Vai detonar tanto que chega a ser assustador.

O Live Nation Merchandise é o agente responsável pelo licenciamento do Kiss e foi imprescindível na negociação.

Visite o Monster Mini Golf pelo site www.monsterminigolf.com.

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Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Hard Rock: G1 enumera 15 álbuns fundamentais do estilo

Após a passagem do AEROSMITH pelo Brasil e, há dois meses, do Guns N' Roses, o portal G1, da Globo, listou os 15 álbuns principais para entender o Hard Rock, baseado no livro "Heavy Metal - A História completa".

Vale ressaltar que a lista não consiste necessariamente em uma seleção de melhores álbuns do estilo e que nem todos os nomes se encaixam unicamente no hard rock – há artistas importantes do rock sinfônico (QUEEN) ao punk (NEW YORK DOLLS) que foram listados por terem contribuído para o avanço do gênero.

Confira a lista no link abaixo:

Fonte desta matéria: G1 - Globo

Slash: roqueiro faz homenagem a diretor e ator morto

O ator e diretor Dennis Hopper faleceu em sua casa em Venice, no subúrbio de Los Angeles, no último sábado (29), em decorrência de complicações de um câncer na próstata. Algumas celebridades do mundo da música lembraram de homenagear Hopper, dentre eles o ex- Guns N' Roses, Slash. A informação é do G1.

“Você não dá valor para os grandes até que eles se vão. Descanse em paz, Dennis Hopper”, postou o guitarrista via Twitter. Quem também lembrou do ator foi o produtor Paul Epworth, que já trabalhou com o BLOC PARTY. “Muito triste postar ‘descanse em paz’ Dennis Hopper. Obrigado pelos personagens que você criou, especialmente ‘Mad Frank’ (de ‘Veludo Azul’). Seu gênio fará falta”, disse Epworth.


Fonte desta matéria: G1

Aerosmith: biografia de Steven Tyler sairá em novembro

De acordo com informações do Terra, a biografia do vocalista do Aerosmith, Steven Tyler, será lançada em novembro deste ano.

"Does the Noise in my Head Bother You?" ("O barulho na minha cabeça te incomoda?" em português) vai ser publicado pela editora Ecco, da HarperCollins Publishers. A editora pagou dois milhões de dólares a Tyler pelos direitos para publicar o livro.

O Aerosmith se apresentou no Brasil nesta última semana, onde fez shows em Porto Alegre e São Paulo.

Fonte desta matéria: Terra

Ozzy Osbourne: Madman não descarta reunião Sabbath



O vocalista OZZY OSBOURNE, prestes a lançar seu novo álbum "Scream" cedeu uma entrevista à Rolling Stone americana falando sobre seu relacionamento com o Black Sabbath. Quando questionado sobre a possibilidade de uma reunião, o cantor respondeu: "Eu amo aqueles caras - Bill, Tony e Geezer. Eu nunca digo nunca, porque você nunca sabe o que está por vir."

Ozzy falou também sobre as músicas do SABBATH que escolhe para os shows em sua turnê: "Eu tenho muita coisa para escolher agora que quero tentar algumas canções diferentes de 'Iron Man' e 'War Pigs'. Eu sempre terei que tocar 'Paranoid' porque é meu hino. Eu não imaginaria tocar 'Fairies Wear Boots' ou algo diferente somente para ver como fica".

O cantor ainda fala mais algumas palavras sobre a morte de Ronnie James Dio: "Sabe, quando qualquer um morre nessa área [musical], é triste. Eu fiquei sabendo da doença de Ronnie Dio há alguns meses e enviei uma mensagem dizendo que que se houvesse algo em que pudessemos ajudar, que não hesitate em nos chamar. Eu não era realmente um grande amigo de Ronnie Dio. O encontrei algumas vezes através dos anos. Mas ele era um vocalista muito, muito bom. É uma perda terrível. Deus te abençõe, Ronnie."

Fonte desta matéria: Rolling Stone

Ozzy Osbourne: "Eu poderia ter morrido umas mil vezes!"



Nesse final de semana de ‘Memorial Day’ (feriado americano que lembra os mortos em guerras), é especialmente triste para os fãs do metal e hard rock pois eles dizem adeus a dois de seus músicos favoritos.

Funerais particulares se realizaram na sexta (28 de maio) em Des Moines, Iowa, para o baixista do Slipknot Paul Gray, que foi encontrado morto em um quarto de hotel em um subúrbio de Des Moines em 24 de maio. A causa da morte de Gray ainda não foi determinada, apesar de que, de acordo com uma chamada de emergência, uma agulha hipodérmica e comprimidos foram encontrados próximos ao corpo do músico de 38 anos. Slipknot não deu dicas sobre o seu futuro.

Um funeral público foi realizado no domingo (30 de maio) em Los Angeles para Ronnie James Dio, o líder do Black Sabbath, RAINBOW e DIO, que perdeu sua luta contra o câncer de estômago há duas semanas aos 67 anos. Mais de 1.200 fãs e amigos compareceram ao evento.

As mortes de Dio e Gray foram as últimas que atordoaram o mundo do rock pesado nos últimos seis meses. O baterista do AVENGED SEVENFOLD James "The Rev" Sullivan morreu em dezembro passado, enquanto o líder do TYPE O NEGATIVE Peter Steele faleceu no mês passado.

Ozzy Osbourne, que conhecia todos os artistas, disse a The Pulse of Radio que é triste ver tantos músicos falecerem em um período tão curto de tempo, “Quero dizer, ultimamente parece que todo mundo está batendo as botas,” ele disse. “Isso acontece uma vez ou outra, sabe. Eu só espero que minha vez não chegue logo. É o que acontece, sabe. Você me escuta falando, eu tenho sorte de não ser um dos mortos, porque eu costumava – quero dizer o Ronnie James Dio não tinha nenhum problema, mas quando há drogas envolvidas ou álcool... Eu poderia ter morrido umas mil vezes.”

Fonte desta matéria (em inglês): blabbermouth.net



Mayhem: finado vocalista figurando em clipe do Candlemass?

Isso não é uma e- lenda. De fato, o finado vocalista do Mayhem aparece como figurante no video clip, "Bewitched" da banda Candlemass, gravado em meados dos anos 80. Em 4m24s do vídeo, Dead é o figurante que está atrás de Messiah Marcolin fazendo careta. Em 5m04s, Messiah dá um safanão em Dead.



Fonte desta matéria: Whiplash

The Doors: Tocando "Stairway to Heaven". Verdade ou mito?




Encontra-se no Youtube um vídeo duvidoso da banda THE Doors tocando "Stairway to Heaven", canção mencionada em diversas listas de melhores canções do Rock, clássico do LED ZEPPELIN.

O vídeo, que já foi visualizado por aproximadamente 4.262 usuários, foi postado por alguns em suas redes sociais, com grande clamor, típico dos verdadeiros apreciadores do Rock & Roll, sem discutirem, porém, sobre sua veracidade.

Para fãs apaixonados das duas bandas, o vídeo, de início, os levam ao céu e abrem todas as portas da percepção, literalmente. Vemos Jim Morrison, com toda sua energia ao palco,acompanhado da banda, som inconfundível, em uma versão que só mesmo THE Doors poderia fazer da música composta por Plant/Page. Mas, para os verdadeiros e mais espertos fãs, o vídeo logo se entrega, não por uma, mas várias impossibilidades.

Trata-se de uma montagem, "pegadinha do Mallandro", bem feita por sinal.

Primeiro detalhe: o vídeo começa anunciando o ano de 1968. "Stairway to Heaven" foi de forma brilhante composta entre os anos de 1970/1971, sendo lançada no "Led Zeppelin IV", em novembro de 1971. Quando tocada pela primeira vez pela banda, ao vivo, em março de 1971, Jim Morrison já estava se afastando do THE Doors, devido a sua viagem a Paris, com sua namorada Pamela Courson, vindo a falecer em julho do mesmo ano, antes até do lançamento oficial da canção. Demonstrada a primeira impossibilidade do vídeo.

O segundo detalhe é o próprio vídeo, que em algumas partes não se enquadra com o áudio. Trata-se de imagens de um show do THE Doors realizado em 1968, no Hollywood Bowl, em Los Angeles.

Eis o terceiro e último detalhe, que mostra a verdade: O aúdio. É o mais surpreendente, podendo levar qualquer um a crer que os DOORS criaram uma nova versão da música, Jim Morrison vivo ou morto. Seria a confirmação de que Jim Morrison não morreu? A voz e banda soam inconfundíveis. Porém, não é DOORS. Trata-se de aúdio retirado de um outro vídeo, da banda cover THE AUSTRALIAN DOORS, numa perfeita adaptação de uma música que ainda emociona milhões de pessoas pelo mundo, desde quando lançada, quando os gigantes do Led Zeppelin ainda caminhavam pela Terra.

Concluindo, mesmo que Robert Plant ou Jimmy Page viessem a declarar publicamente que THE Doors nunca tocou "Stairway to Heaven", a versão da banda australiana não perde nem um pouco sua magia.

Abaixo, o vídeo "fake", e o original, da banda THE AUSTRALIAN DOORS.







Fonte desta matéria: Whiplash

Hoje na história do Rock mundo - 01/06





Os Stones aterrisam pela primeira vez nos EUA

[01/06/1964] Há 46 anos

Os Rolling Stones desembarcam no aeroporto JFK, em Nova York, para fazer a primeira turnê norte-americana. No dia seguinte, eles se apresentariam no programa de televisão da WABC, The Les Crane Show.


Primeiro lar de Elvis vira atração turística

[01/06/1971] Há 39 anos

A pequena casa de dois cômodos em Tupelo, no Mississippi, Estados Unidos, onde Elvis nasceu, vira atração turística.


Bruce Springsteen volta ao estúdio

[01/06/1977] Há 33 anos

Aliviado com o fim das brigas na justiça contra o seu ex-empresário Mike Appel, Bruce Springsteen renegocia o contrato com a CBS e começa a trabalhar junto com o produtor Jon Landau nos Studios da Atlantic em Manhattan, Nova York, visando as gravações de seu quarto álbum.


Prince emplaca disco no topo da parada

[01/06/1985] Há 25 anos

Ao contrário do álbum anterior, "Purple Rain", que havia tido uma maciça divulgação no mundo todo, "Around The World In A Day" estréia sem muito alarde no topo da parada norte-americana, onde permaneceria por três semanas. Para gravá-lo, Prince utilizou seu próprio estúdio, Paisley Park, recém-construído em Minneapolis. Além disso, lançou um selo e anunciou que ficaria temporariamente longe dos palcos.


Elton John é Oficial de Artes e Letras

[01/06/1993] Há 17 anos

Elton John entra para o Ministério da Cultura da França, depois que o ministro Jacques Toubon o nomeia Oficial de Artes e Letras.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 01/06




- 1958: Nasceu, em São Paulo, Paulo Antônio Figueiredo Pagni, mais conhecido como P.A., baterista do RPM. Ele iniciou sua carreira profissional aos 15 anos tocando em bares e gravando jingles. Antes de entrar para o RPM em 1985, chegou a tocar com Paulo Barnabé e Tom Zé.


- 1960: Nasceu, no Rio de Janeiro, Paulo Humberto Pizziali, o Peninha, percussionista do Barão Vermelho.


ATENÇÃO - 1973: O Novos Baianos lançou o disco Novos Baianos Futebol Clube. Os destaques são “Sorrir e Cantar Como Bahia”, “O Samba da Minha Terra” (Dorival Caymmi) e “Os Pingo da Chuva”.


ATENÇÃO - 1991: Chico Science & Nação Zumbi fez seu primeiro show no Espaço Oásis, em Olinda (PE). Durante um período a banda se chamou Chico Science & Lamento Negro.


- 1998: O Jota Quest lançou o segundo disco De Volta ao Planeta. Os destaques são “Sempre Assim”, “Fácil” e a faixa título.


- 2000: O De Falla lançou o disco Miami Rock 2000. Os destaques são “Popozuda Rock’n’Roll”, “Freak Le Boom Boom” e “Ilariê”.

 




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