Conta a história da
banda The Runaways, centrada em especial nas integrantes Joan Jett e
Cherie Currie. O grupo alcançou imenso reconhecimento como a primeira
banda de sucesso de rock formada apenas por mulheres, na década de 70.
Além de Jett e Currie, Runaways contava com a baterista Sandy West, a
guitarrista Lita Ford e a baixista Jackie Fox. A banda permaneceu unida
durante quatro anos, se separando em função de problemas com dinheiro e
empresários.
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
31 de maio de 2010
Metallica: Rob ajuda a recuperar baixo de Jaco Pastorius
O website oficial do Metallica foi atualizado com a seguinte mensagem:
"Jaco Pastorius tem sido considerado como um dos, se não, o baixista mais influente de todos os tempos, e como alguns de vocês sabem, é o herói pessoal de Robert Trujillo, baixista do Metallica. Assim, após ter ouvido uma conversa telefónica que o lendário 'Bass of Doom' de Jaco havia ressurgido depois de ficar desaparecido por mais de vinte anos, mas que estava amarrado em uma horrível batalha legal, Robert instintivamente ofereceu assistência à família Pastorius na recuperação do lendário baixo. O final feliz é que o baixo está com Robert e a família de Pastorius... uma verdadeira peça de história musical."
"Assim como muitos outros gigantes da música, Jaco Pastorius morreu jovem, com apenas 35 anos, porém seu legado passou pelo teste do tempo. Com suas técnicas pioneiras, performances carismáticas e escandalosas, além de seu inconfundível estilo próprio, Jaco deixou um legado musical que tem continuado a inspirar e influenciar várias gerações de músicos ao redor do mundo. Através de seu álbum solo de estréia auto-intitulado , seu trabalho com o grupo de break-through de fusion / jazz WEATHER REPORT, cujo "Heavy Weather" é um dos álbuns de jazz mais vendido de todos os tempos, e suas colaborações com a cantora e compositora Joni Mitchell, a influência e a reputação de Jaco cresceu para permear muitos estilos e gêneros musicais."
O lendário 'Bass of Doom", apelidado pelo próprio Jaco, é um Fender Jazz Bass 1962, cujo Jaco removeu os trastes de refez o braço com epóxi barco. Este baixo personalizado era o único instrumento fretless com o qual Jaco gravou ao longo de sua carreira, até que ele foi roubado de um banco de parque de Manhattan em 1986. Apesar das tentativas repetidas de amigos e familiares para localizá-lo, o paradeiro do famoso baixo permaneceu desconhecido até que ele apareceu no início de 2006 em uma loja de guitarras em West Side, Nova York. Infelizmente o dono da loja se recusou a devolvê-lo à família Pastorius, resultando em longas disputas judiciais. Quase dois anos se passaram antes que Robert fosse capaz de entrar e ajudar, fazendo o possível para a família resolver o caso e recuperar a posse do baixo.
Quando questionado sobre seu envolvimento, Robert comentou: "Senti uma forte sensação de que era a coisa certa a fazer, por Jaco e por sua família, custe o que custasse".
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth
Still Life Remains: clipe mostra cenas de tortura psicológica
A banda catarinense STILL LIFE REMAINS lançou nesta quinta-feira, dia 27, o clipe da música "Thought Criminal". Filmado nas instalações da Universidade Federal de Santa Catarina, o clipe, inspirado na obra de George Orwell "1984", retrata uma perseguição a um prisioneiro de uma guerra fictícia gerada pelo próprio governo, produto de uma manipulação dos meios de comunicação em massa.
Aerosmith desfila 40 anos de sucessos em estádio paulistano lotado
Grupo fechou a turnê brasileira Cocked, Locked, Ready to Rock para 38 mil pessoas
Existem dois Aerosmiths. Um formado por senhores que beiram os 60 anos, um vocalista que traja sobretudo de lantejoulas e calça de zebrinha e que recheiam o show com músicas de mais de três décadas atrás. E outro Aerosmith que consegue fazer aos 40 anos de grupo um estádio inteiro cantar durante duas horas seguidas cada uma das 19 músicas do repertório. As 38 mil pessoas que lotaram o Parque Antárctica, na zona oeste de São Paulo, neste sábado (29), no segundo e último show brasileiro da turnê Cocked, Locked, Ready to Rock, elegeram por esmagadora maioria o segundo.
Tanto que o conjunto norte-americano não precisou economizar sucessos – mudou algumas músicas do repertório do show que realizou na quinta-feira (27), em Porto Alegre, e ainda assim deixou o palco após 120 minutos sob a impressão de que caberia com folga mais uma volta do ponteiro pequeno do relógio na apresentação.
Jogavam contra o Aerosmith os preços salgados dos ingressos (entre R$ 150 e R$ 500), todo o pacote que envolve o programa (estacionamento no shopping ao lado do estádio cobrava R$ 120 por veículo) e o fato de a banda ter tocado no Brasil há apenas três anos.
Além disso, a situação dos músicos nos bastidores não passava perto da ideal. No ano passado, o vocalista Steven Tyler passou período internado para se livrar de dependência de analgésicos e o grupo cogitou chamar um substituto. No palco não houve pálida sombra de ressentimento.
O grupo traça, assim, a equação perfeita de sucesso – amparado em boas e grudentas composições, dá de ombros para os problemas fora do palco, onde, ao subir, entrega exatamente o que o público quer.
Foi assim, com cinco minutos de atraso em relação às 21h30 prometidas para o início do show, que a enorme bandeira com o nome da banda desceu e eles tocaram o primeiro hit da noite, Eat the Rich, do disco Get a Grip, de 1993.
Nessa primeira canção do show, a fórmula que o grupo desenhou para o pop do final dos 1980 em diante – refrão, refrão, um pouco de canção e tome refrão.
Esse período da carreira foi mais prestigiado no show. Apesar disso, músicas das quatro décadas compuseram o repertório. Pulam de 1976 (Back in the Saddle) para 1989 (Love in Elevator) e para 1997 (Falling in Love) na sequência sem que a apresentação vire um Frankenstein.
Antes da baladona Crying, o vocalista Steven Tyler caça um sutiã jogado por uma fã no palco e pendura no microfone do guitarrista Joe Perry – os dois egos gigantescos que duelam pelos holofotes. Mas durante o show (mais uma vez a lição de palco) se abraçam e ao final o vocalista elogia o guitarrista que devolve a seda rasgada conclamando-o “melhor do planeta”.
Perry ainda convoca um tradutor e duela com ele próprio em versão game Guitar Hero no telão antes de tocar Stop Messing Around.
E após uma hora e 50 minutos o grupo tem fôlego pra voltar para o bis e encerrar com a famosa Walk This Way e a nem tanto para as rádios (mas das preferidas dos fãs) Toys in the Attic.
Dá até vontade de comprar uma camiseta de recordação. Mas os R$ 70 pedidos pela peça oficial são um tapa da realidade de volta.
Repertório
Eat the Rich
Back in the Saddle
Love in Elevator
Falling in Love
Pink
Dream On
Living on the Edge
Jaded
Kings and Queens
Crazy
Crying
Solo de bateria
Lord of the Thighs
Stop Messing Around
What it Takes
Sweet Emotion
Baby Please Don’t Go
Draw the Line
Walk This Way
Toys in the Attic
Fonte:R7.com
Jon Bon Jovi não gostou da presença de Kurt Cobain em Guitar Hero 5
Jon Bon Jovi não gostou da presença de Kurt Cobain em Guitar Hero 5
O vocalista Jon Bon Jovi uniu-se aos ex-membros do Nirvana (Krist Novoselic e Dave Grohl) e à viúva de Kurt Cobain nos protestos sobre o mau uso da imagem do ex-líder da banda de Seattle no jogo Guitar Hero 5.
Em entrevista ao site Contact Music, o frontman do Bon Jovi afirmou que também não gostaria de ver um personagem criado à sua semelhança cantando músicas de outros artistas que não tem nada a ver com ele. Para Jon, isso é um pouco "forçado demais".
"Eu tenho certeza que também não gostaria se acontecesse comigo. Ver a voz de outra pessoa saindo do meu personagem em um jogo? Eu não sei não", comentou Bon Jovi, que também foi convidado pela produtora Activision para estrelar Guitar Hero 5.
"Eu tinha a papelada em mãos já. Eles queriam que eu estrelasse o jogo, mas eu preferi declinar", explicou ele. "Ninguém havia comentado comigo que eu poderia cantar músicas de outros artistas no jogo. Eu não sei dizer como eu reagiria a isso se acontecesse o mesmo comigo."
O vocalista Jon Bon Jovi uniu-se aos ex-membros do Nirvana (Krist Novoselic e Dave Grohl) e à viúva de Kurt Cobain nos protestos sobre o mau uso da imagem do ex-líder da banda de Seattle no jogo Guitar Hero 5.
Em entrevista ao site Contact Music, o frontman do Bon Jovi afirmou que também não gostaria de ver um personagem criado à sua semelhança cantando músicas de outros artistas que não tem nada a ver com ele. Para Jon, isso é um pouco "forçado demais".
"Eu tenho certeza que também não gostaria se acontecesse comigo. Ver a voz de outra pessoa saindo do meu personagem em um jogo? Eu não sei não", comentou Bon Jovi, que também foi convidado pela produtora Activision para estrelar Guitar Hero 5.
"Eu tinha a papelada em mãos já. Eles queriam que eu estrelasse o jogo, mas eu preferi declinar", explicou ele. "Ninguém havia comentado comigo que eu poderia cantar músicas de outros artistas no jogo. Eu não sei dizer como eu reagiria a isso se acontecesse o mesmo comigo."
Fonte:Bon Jovi Rocks!
Heaven and Hell, do Black Sabbath, completa 30 anos
Álbum marcou a reinvenção da banda, que rumou definitivamente para o heavy metal
Em crise após a saída do carismático Ozzy Osbourne, o Black Sabbath deixava dúvidas se conseguiria voltar ao topo do rock ‘n’ roll em 1979. Mas a entrada do cantor americano Ronnie James Dio trouxe uma sonoridade moderna e diferente ao grupo britânico, agora com uma nova postura no cenário musical.
Trinta anos depois do lançamento de Heaven and Hell, o primeiro disco da nova formação (com Dio, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward), a banda não tem muito o que comemorar: ainda está de luto pela morte de Dio, que sucumbiu a um câncer de estômago no dia 16, aos 67 anos.
Tristeza à parte, Heaven and Hell conquistou novos fãs e levou o Sabbath do heavy rock cadenciado mostrado nos tempos de Ozzy Osbourne ao metal rápido e direto, que crescia com o movimento NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal – Nova Onda do Heavy Metal Britânico) e grupos como Judas Priest, Motörhead, Saxon, Iron Maiden e Def Leppard.
Depois de se consagrar no Rainbow, que o tornou famoso no cenário rock, Dio alterou um pouco a temática do Black Sabbath, trazendo mais fantasia às letras, que também se tornaram mais diretas e explicativas.
A primeira música, Neon Knights, já mostra logo a cara do novo Black Sabbath. São quase quatro minutos sustentados na mesma base, rápida e concentrada nos riffs e solos do guitarrista Tony Iommi, além do próprio Dio, interpretando cada trecho da letra como se cantasse uma ópera.
Tal característica aparece na cadenciada faixa título, o maior clássico dessa formação. O dualismo presente na canção sintetizou a obra do Sabbath com Dio: o início lento e o final rápido, o contraste céu/inferno, a guitarra viajante e a cozinha baixo/bateria repetitiva. Ao vivo, a música se desenvolveria ainda mais.
Em crise após a saída do carismático Ozzy Osbourne, o Black Sabbath deixava dúvidas se conseguiria voltar ao topo do rock ‘n’ roll em 1979. Mas a entrada do cantor americano Ronnie James Dio trouxe uma sonoridade moderna e diferente ao grupo britânico, agora com uma nova postura no cenário musical.
Trinta anos depois do lançamento de Heaven and Hell, o primeiro disco da nova formação (com Dio, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward), a banda não tem muito o que comemorar: ainda está de luto pela morte de Dio, que sucumbiu a um câncer de estômago no dia 16, aos 67 anos.
Tristeza à parte, Heaven and Hell conquistou novos fãs e levou o Sabbath do heavy rock cadenciado mostrado nos tempos de Ozzy Osbourne ao metal rápido e direto, que crescia com o movimento NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal – Nova Onda do Heavy Metal Britânico) e grupos como Judas Priest, Motörhead, Saxon, Iron Maiden e Def Leppard.
Depois de se consagrar no Rainbow, que o tornou famoso no cenário rock, Dio alterou um pouco a temática do Black Sabbath, trazendo mais fantasia às letras, que também se tornaram mais diretas e explicativas.
A primeira música, Neon Knights, já mostra logo a cara do novo Black Sabbath. São quase quatro minutos sustentados na mesma base, rápida e concentrada nos riffs e solos do guitarrista Tony Iommi, além do próprio Dio, interpretando cada trecho da letra como se cantasse uma ópera.
Tal característica aparece na cadenciada faixa título, o maior clássico dessa formação. O dualismo presente na canção sintetizou a obra do Sabbath com Dio: o início lento e o final rápido, o contraste céu/inferno, a guitarra viajante e a cozinha baixo/bateria repetitiva. Ao vivo, a música se desenvolveria ainda mais.
O resto do disco se mantém em alto nível, principalmente em Die Young, com muito teclado (sem tirar o peso e a velocidade), Lonely is the Word, na qual Dio volta a ser destaque na interpretação das letras, e a quase balada Children of the Sea, primeira faixa composta pela nova formação.
Depois da passagem pelo Black Sabbath, Dio seguiria em carreira solo com uma sonoridade parecida à de Heaven and Hell, que virou referência de seu trabalho e um favorito dos fãs de heavy metal, estilo que atingiria seu topo alguns anos depois.
Órfão
É impossível ir a um show de heavy metal e não ver alguém fazendo o sinal dos chifres, apenas com os dedos indicador e mínimo levantados – uma reverência freqüente a quem está no palco. O simples gesto virou um dos maiores símbolos de gerações que, nos últimos 30 anos, se acostumou a louvar seus ídolos como deuses – ou diabos.
Se essa se tornou uma das principais identificações visuais do heavy metal, muito se deve a Ronnie James Dio, responsável pela popularização dos chifres, que ocorreu justamente nos tempos de Black Sabbath.
Mas o gesto ainda é pouco para explicar por que o estilo musical dependia tanto de Dio, morto aos 67 anos após lutar contra um câncer diagnosticado no ano passado.
Além da rica trajetória, com passagens marcantes por três bandas clássicas (Rainbow, Sabbath e o próprio Dio), Ronald James Padavona elaborou histórias de fantasia repletas de dragões, fadas, bruxas, céu e inferno. Esse apego literário ajudou a tirar o heavy metal do underground e mostrou que os cabeludos também podiam pensar.
Levado mais a sério, o metal expandiu seus horizontes - Dio, por exemplo, se aventuraria em temas mais políticos a partir da década de 1990.
O estilo agora está órfão de um de seus alicerces e dependerá ainda mais de velhos medalhões, como os Iron Maiden, Judas Priest, Motorhead e Ozzy Osbourne, para manter o vivo o interesse das novas gerações pelo heavy metal, até porque este enfrenta dificuldades de renovação.
Depois da passagem pelo Black Sabbath, Dio seguiria em carreira solo com uma sonoridade parecida à de Heaven and Hell, que virou referência de seu trabalho e um favorito dos fãs de heavy metal, estilo que atingiria seu topo alguns anos depois.
Órfão
É impossível ir a um show de heavy metal e não ver alguém fazendo o sinal dos chifres, apenas com os dedos indicador e mínimo levantados – uma reverência freqüente a quem está no palco. O simples gesto virou um dos maiores símbolos de gerações que, nos últimos 30 anos, se acostumou a louvar seus ídolos como deuses – ou diabos.
Se essa se tornou uma das principais identificações visuais do heavy metal, muito se deve a Ronnie James Dio, responsável pela popularização dos chifres, que ocorreu justamente nos tempos de Black Sabbath.
Mas o gesto ainda é pouco para explicar por que o estilo musical dependia tanto de Dio, morto aos 67 anos após lutar contra um câncer diagnosticado no ano passado.
Além da rica trajetória, com passagens marcantes por três bandas clássicas (Rainbow, Sabbath e o próprio Dio), Ronald James Padavona elaborou histórias de fantasia repletas de dragões, fadas, bruxas, céu e inferno. Esse apego literário ajudou a tirar o heavy metal do underground e mostrou que os cabeludos também podiam pensar.
Levado mais a sério, o metal expandiu seus horizontes - Dio, por exemplo, se aventuraria em temas mais políticos a partir da década de 1990.
O estilo agora está órfão de um de seus alicerces e dependerá ainda mais de velhos medalhões, como os Iron Maiden, Judas Priest, Motorhead e Ozzy Osbourne, para manter o vivo o interesse das novas gerações pelo heavy metal, até porque este enfrenta dificuldades de renovação.
Fonte:R7.com
Hoje na história do Rock mundo - 31/05
Chuck Berry inaugura parque de diversões
[31/05/1961] Há 49 anos
Chuck Berry inaugura o seu próprio parque de diversões, chamado Berryland Amusement Park, em Wentzville, Missouri.
ELP excursiona com orquestra de 70 músicos
[31/05/1977] Há 33 anos
Após terminar as gravações do ambicioso álbum "Works - Volume One", o trio Emerson, Lake & Palmer inicia uma turnê pelos Estados Unidos acompanhado por uma orquestra de 70 músicos.
Stones fazem show em lendário templo punk
[31/05/1982] Há 28 anos
Os Rolling Stones fazem um show surpresa no lendário 100 Club, em Londres, na Inglaterra. Naquele mesmo palco, só que há seis anos, os Sex Pistols haviam iniciado o movimento punk-rock.
Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/fato02150/#ixzz0pVdAvkKI
Hoje na história do Rock Brasileiro - 31/05
- 1928:
Nasceu, em Tietê (SP), Fuede Jorge Japur, o compositor e versionista
Fred Jorge. Ele teve sua primeira música, “Velha Paineira”, gravada por
Carlos Gonzaga, em 1946. Um dos versionistas mais famosos do rock
brasileiro, verteu em 1952 a balada “Diana”, de Paul Anka, sucesso na
voz de Carlos Gonzaga. Na década de cinqüenta, verteu praticamente todo o
repertório de Celly Campello - “Estúpido cupido” (Neil Sedaka e H.
Greenfield), “Banho de lua” (P. de Fillippi e F. Migliacci) e “Lacinhos
cor-de-rosa” (Michie Grant) – e de outros intérpretes jovens. Em 1965,
lançou-se como compositor, sendo gravado por Ronnie Von, Roberto Carlos e
Antônio Marcos.
- 1973: Nasceu, no Rio de Janeiro, Marcelo Falcão, vocalista da banda carioca O Rappa.
- 2003: Durante um show pela paz realizado no Jockey Club de Curitiba (PR) com as bandas Charlie Brown Jr., Raimundos, Natiruts e Tihuana, três adolescentes morreram pisoteados pela multidão que forçou os portões de entrada do local. O promotor do show foi tido como culpado e chegou a ficar foragido da polícia.
- 1973: Nasceu, no Rio de Janeiro, Marcelo Falcão, vocalista da banda carioca O Rappa.
- 2003: Durante um show pela paz realizado no Jockey Club de Curitiba (PR) com as bandas Charlie Brown Jr., Raimundos, Natiruts e Tihuana, três adolescentes morreram pisoteados pela multidão que forçou os portões de entrada do local. O promotor do show foi tido como culpado e chegou a ficar foragido da polícia.
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/