30 de maio de 2010

The Search for Robert Johnson







Direção: Chris Hunt
Ano:1992
Duração: 51 Minutos


A busca de Robert Johnson explora pela primeira vez a vida agitada e a misteriosa morte do lendário bluesman. Com base na investigação do blues e estudiosos Mack McCormick Gayle Wardlow Dean, o filme documentário filma entrevistas e a música para contar a história de um ardiloso espírito que segundo o folclore, vendeu sua alma ao diabo numa encruzilhada.
Robert Leroy Johnson teve uma vida curta. Morreu aos 27 anos, após compor e gravar 29 canções. Entre elas, clássicos como “Sweet Home Chicago”, “Cross Road Blues”, “Love in Vain”, “Walkin’ Blues” e “Me and the Devil Blues”. Seu estilo único de tocar, sua voz expressiva e a riqueza poética de suas letras mudaram o blues a partir dos anos 30.
Johnson morreu em 1938, pouco tempo depois de ter conseguido gravar suas canções. Ele teria sido envenenado por um marido traído ou uma namorada ciumenta após beber uma garrafa de uísque que ganhou já aberta. Durante a recuperação do envenenamento teria morrido de pneumonia em Greenwood, Mississippi.
Seu estilo de vida, as letras de suas canções, sua fama de mulherengo e as lendas sobre ele fizeram de Robert Johnson o maior mito do blues.

Mídia vs. Heavy Metal: opinião, descaso ou má-fé?



Por Leandro Freitas

Tempos atrás, a maioria deve lembrar, houve certo rebuliço provocado por uma matéria publicada na revista Veja, de autoria do senhor Sérgio Martins, sobre a morte de Dimebag Darrel. Na mesma época houve alguns comentários tão infelizes e inoportunos quanto, proferidos pelo ilustríssimo Arnaldo Jabour.

Mais recentemente, as opiniões de outro senhor, Régis Tadeu, acerca da banda Manowar e seus “fãs acéfalos” causaram outro mal estar.

Agora a “bola da vez” se trata de André Forastieri, com sua matéria (in)oportunamente publicada dois dias após a morte de Ronnie James Dio. Uma morte dolorosa e sofrida de um senhor de 67 anos que vinha travando uma batalha contra o câncer, por si só, já exige o mínimo de respeito. Quando se fala então de um ídolo de milhões, um ícone, um pioneiro, necessário se faz mais que mero respeito: deve-se ter consideração e muita cautela.

Não posso deixar de citar o link onde você encontra o polêmico texto de Forastieri e a bela resposta de Rob Gordon.

http://whiplash.net/materias/news_863/108090-dio.html

Como se não bastasse, já nos deparamos com “borrachas” do tipo: Lamb of God classificada como banda gospel, Janick Gers e Nicko McBrain citados como membros do Metallica, uma matéria cobrindo a morte de Dio utilizando as imagens de Ozzy Osbourne e tantas outras gafes cometidas por pura e simples incompetência e descuido.

Qualquer leigo sabe o óbvio, o básico. Não se fala do que não se entende e, se for necessário falar, a pessoa deve informar-se antes. Eu não falo de turbina de avião, nem de jazz. Se tiver que falar um dia, pesquisarei antes. Simples, não?

Passada a fase da indignação, iniciou-se uma etapa de questionamento dentro da minha cabeça. Muitos porquês, no fim, convergiram em pontos correlatos: descaso, desleixo e desrespeito com a música pesada.

Liberdade de imprensa, liberdade de pensamento, liberdade de expressão... às vezes mais me parecem super-poderes do que garantias. Imunidades, áuras intransponíveis, blindagens invisíveis. Chega a ser uma analogia cômica, mas a situação me lembra muito o clássico desenho da Disney no qual o personagem Pateta é o “Senhor Andante”, ser calmo e pacífico, mas que dentro do carro se transformava no “Senhor Volante” que, tomado por uma “inabalável sensação de poder”, irresponsavelmente e sem medir conseqüências, fazia o que bem entendia ignorando qualquer ponderação ética.

A posição de jornalista, colunista, editor, blogueiro ou o qualquer coisa que o valha, em muito se parece com o que o volante representa para o Pateta no desenho. O jornalista negligente também passa por cima de tudo que acha irrelevante no momento que está redigindo seu texto. Até mesmo da ética e do bom senso. Até mesmo da responsabilidade e do profissionalismo. Quanto mais, então, do respeito.

Nós, amantes da música pesada em todos os seus subgêneros, já estamos meio que acostumados à exclusão, ao descaso, ao deboche. Somos ridicularizados. Somos taxados como infantis, acéfalos, deslocados, “zé ruelas”. Estereotipados, somos cabeludos e feios que vivem de preto, vagabundos que adoram o Demônio e um estilo musical cuja morte já foi decretada umas mil vezes desde o início da década de 90. Todos partidários do “sexo, drogas e rock and roll”, não nos encaixamos nos padrões da sociedade e da mídia. Não somos de fácil assimilação nem visualmente, nem liricamente, nem musicalmente. As letras são em inglês, os temas são contestadores, nada bonitinhos e, não raro, desconfortantes. Não somos parecidos com o galã da novela e ignoramos a moda. O ritmo é intrincado, furioso, ora muito rápido, ora muito soturno e às vezes deveras psicodélico. No fim das contas: nossa imagem não vende nem consumimos o que foi enlatado para as massas. Logo, não damos lucro.

Na década de 80 fomos relevantes, nossa imagem vendia. As bandas vendiam muitos discos. Os clipes de Heavy Metal passavam à exaustão na MTV. Até clipe do nosso querido Dio chegou a estrear no Fantástico (imaginam Cid Moreira apresentando um clipe do Dio?). Usaram nossa imagem até um dia decretarem que éramos ridículos, acéfalos, infantis e “zé ruelas”. Fomos banidos do mundo pop, do qual não fazíamos questão nenhuma de permanecer e nos inseriram sem que tivéssemos pedido pra entrar.

Até aí tudo bem. Não queremos dar lucro a ninguém. Sobrevivemos há décadas sem a mídia convencional, então não é agora que vamos precisar.

Assim, esse descaso conosco somado à tal sensação de poder explica o desleixo e a inconseqüência do jornalista ao tratar do tema. Não há pesquisa, não há apuração de fatos, não há imparcialidade, não há temor algum. Chutam o cachorro que eles consideram morto.

Apenas como exemplo da medida das coisas, me espanta - na verdade não me espanta nem um pouco - o fato de que nunca vi nenhum Martins, Jabour, Tadeu ou Forastieri ridicularizar o sertanejo piegas de Leandro e João Paulo ou as taras e outras loucuras de Michael Jackson quando estes faleceram. Seus fãs merecem respeito. Nós, não. Se falece a mãe de Chico ou Roberto, todos se curvam. Se falece Dimebag Darrel ou Ronnie James Dio, estes são expostos ao ridículo, criticados sem dó e o direito à liberdade de expressão é esfregado em nossa cara ao reclamarmos do “Senhor Volante” que assume a direção, fazendo o que bem entende.

É duro, é triste. Farei uma pontuação mais pessoal. Ao saber da morte de Dio, eu, pela primeira vez na vida, chorei por alguém que nunca conheci. Talvez pelo fato de meu avô também ter lutado contra o câncer, eu tenha ficado mais sensível ao fato. Soma-se a isso o que Dio representa pra mim. Um exemplo, como artista e como pessoa. Desde moleque, ouvindo seus discos ou assistindo suas performances, pensava: que voz! Controle total, presença de palco absurda, confiança absoluta. O timbre mais bonito que escutei. Potentes gritos de raiva cheios de técnica, intercalados com melodias calmas e profundas cheias de sentimento. Também, via suas entrevistas e pensava: é um “gentleman” (cavalheiro). Que classe! A fineza, a tranqüilidade, a serenidade. Sem pompa, sem alarde. Quero ser assim quando crescer!

(Sinto-me obrigado a linkar dois momentos:
Uma das melhores performances de Dio, com direito a uma incrível improvisação: http://www.youtube.com/watch?v=vOyFE-1LAI0 ;
E um exemplo e humildade em uma de suas últimas entrevistas: http://www.youtube.com/watch?v=J8oU904xtUM )

Um fã ao ver seu ídolo ser desrespeitado, na busca por holofote ou por mero desleixo, ainda mais, no linguajar popular, sem sequer “esperarem o corpo esfriar”, é consumido por um sentimento inexplicavelmente desconfortante. Assim, já que a liberdade de expressão é uma via de duas mãos, me vejo diante daquela velha frase feita, batida, mas certeira: “quem fala o que quer, ouve o que não quer”. O jornalista escreve o que bem entende, ofende, recebe uma enxurrada de críticas e prefere seguir o caminho mais fácil: taxar o fã como exagerado, bitolado, passional.

Essa “arte” de um grupo de desinformados, desleixados, preguiçosos, inconsequentes, despreparados e, às vezes até, mal-intencionados, falar do que não sabe pra quem finge que entende, infelizmente persiste. O meio jornalístico está eivado deste mal. Causa indignação, vergonha alheia.

Se o super-poder da liberdade de expressão traz responsabilidade, clamo pelo mínimo: profissionalismo, bom senso, tato. Estou farto do oportunismo, busca por holofote, descaso e desleixo. A imprensa tem que parar de achar que o “metaleiro” não merece respeito. Somos vários, somos muitos. Somos estudantes, médicos e auxiliares. Somos músicos, trocadores de ônibus e juízes. Vendedores, office-boys e governadores. Filhos, pais e avós.

A música pesada não precisa da mídia e a recíproca é mais que verdadeira. Mas a ética, o cuidado, a imparcialidade e o respeito nunca deveriam ser deixados de lado. A tentação pela notoriedade não deveria sobrepor-se ao trabalho bem feito, mas, infelizmente, ocorre e com certa frequência. No mais, nunca, nunca se esqueçam da velha máxima: o direito de um termina onde começa o do outro. É premissa básica da convivência pacífica e do respeito mútuo.

Fonte:Whiplash

Coldplay: "Supergrupo" com membros de A-Ha e Mew




Mais um supergrupo está na área, e se chama APPARATJIK. A banda é formada por Guy Berryman, do COLDPLAY, Jonas Bjerre do MEW, Magne Furuholmen do A-HA e o produtor Martin Terefe, e irá lançar no dia 15 de Junho o disco de estreia chamado “We Are Here”, que tem essa capa aí abaixo:




Boa parte das músicas já está disponível no MySpace da banda, e você pode ouvir no link logo abaixo. Além disso, também é possível baixar um EP de graça, mediante cadastro.

Ouça as faixas no link abaixo e fique sabendo a origem bizarra do nome complicado que a banda escolheu adotar.


Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!



Victory Records: criado hotsite só com bandas de metal




A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.

O tracklist completo é o seguinte:

Sister Sin – “Outrage”
Pathology – “Code Injection”
Beneath the Sky – “Terror Starts at Home”
Destrophy – “Rise Of The Overman”
Otep – “Run For Cover”
Taproot – “Game Over”
Emmure – “I Thought You Met Telly…”
Carnifex – “Hell Chose Me”
Corpus Christi – “Blood In The Water”*
All Out War – “Apathetic Genocide”*
Within The Ruins – “Tractor Pull”
A Hero A Fake – “Elk River Falls”
Bury Your Dead – “Lion’s Den”
Before There Was Rosalyn – “The Warrior”
The Autumn Offering – “Bleed Together”
Wretched – “Cimmerian Shamballa”*
Grave Maker – “Hell Followed”
Between The Buried and Me – “Obfuscation”
Ill Niño – “My Prison”*

*músicas inéditas.

Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.A Victory Records lançou um sampler grátis online com 19 músicas de metal. As bandas, claro, são todas do catálogo da gravadora, composto por nomes como SISTER SIN, OTEP, BETWEEN THE BURIED AND ME, CARNIFEX, entre outros. Para baixar, basta acessar seu perfil no Twitter ou Facebook, ou se cadastrar na lista de e-mail da Victory.

O tracklist completo é o seguinte:

Sister Sin – “Outrage”
Pathology – “Code Injection”
Beneath the Sky – “Terror Starts at Home”
Destrophy – “Rise Of The Overman”
Otep – “Run For Cover”
Taproot – “Game Over”
Emmure – “I Thought You Met Telly…”
Carnifex – “Hell Chose Me”
Corpus Christi – “Blood In The Water”*
All Out War – “Apathetic Genocide”*
Within The Ruins – “Tractor Pull”
A Hero A Fake – “Elk River Falls”
Bury Your Dead – “Lion’s Den”
Before There Was Rosalyn – “The Warrior”
The Autumn Offering – “Bleed Together”
Wretched – “Cimmerian Shamballa”*
Grave Maker – “Hell Followed”
Between The Buried and Me – “Obfuscation”
Ill Niño – “My Prison”*

*músicas inéditas.

Veja mais detalhes sobre o lançamento no link abaixo.

Korzus: novo videoclipe bem sucedido no YouTube




Apenas cinco dias após entrar no ar, o novo videoclipe do KORZUS, para a música "Truth", está entre os mais visitados e bem comentados do canal YouTube desta semana. O clipe de "Truth" faz parte do novo lançamento da banda, "Discipline Of Hate", lançado pela AFM Records / Laser Company, que já se encontra disponível nas lojas.

Confira o ranking do YouTube:
Pos. # 04 - mais avaliados (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 10 - superfavoritos (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 16 - mais comentados (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 45 - mais avaliados (esta semana) - Brasil
Pos. # 48 - superfavoritos (esta semana) - Brasil
Pos. # 52 - mais avaliados (este mês) - Música - Brasil
Pos. # 70 - mais vistos (esta semana) - Música - Brasil
Pos. # 84 - superfavoritos (este mês) - Música - Brasil

Além do clipe, que consta no CD como faixa multimídia, outro grande atrativo do material é a promoção " Ganhe uma MEGA VIAGEM para Europa com Korzus!". Mais informações em
http://www.korzus.com.br




Forka: grupo lança "Enough", seu segundo trabalho




Os paulistanos do FORKA lançam o seu segundo trabalho chamado "Enough", que mostra a banda totalmente renovada em termos de sonoridade com o som mais pesado e agressivo e marca a estreia de Ronaldo Coelho como frontman.

A primeira faixa de trabalho divulgada se chama “Knowing Your Suffering”, e pode ser conferida no MySpace oficial, sendo que o clipe está sendo veiculado em seu canal de vídeo no YouTube, e foi dirigido por Diogo Alvino, da produtora “Guilmer Filmes”.



Press-release: MS Produções & Eventos

Roça 'n' Roll: abertura destaca 3 bandas de rock and roll




A tradicional noite de sexta-feira do Roça ‘n’ Roll vai ser regada a muito rock and roll. No dia 11 de junho, a partir das 21h, as bandas Seu Madruga (AC/DC cover), Coice de Mula e Ossos de Banquete tocam no Armazém Lounge Bar, em Varginha.

Os grupos escolhidos para o evento, tocam rock and roll no melhor estilo 70 e 80. O Seu Madruga, de Belo Horizonte, une o toque humorístico desse personagem do seriado “Chaves” com clássicos da banda australiana AC/DC. A performance do quarteto é marcado por profissionalismo e energia. Como eles dizem “rock and roll em alta voltagem!”, em alusão à música “High Voltage” do AC/DC.

A vinda do Seu Madruga à Varginha é aguardada desde 2008. Segundo a Cangaço Produções, os fãs de AC/DC de Varginha e região sempre pediram a inserção do grupo na programação do Roça ‘n’ Roll. “Este ano, resolvemos dar um toque diferente na noite de sexta-feira, e o Seu Madruga foi uma escolha acertada”, destaca Bruno Maia.

Já o Coice de Mula é formado por Giovani Gomes e Rodrigo Berne do Tuatha de Danann e tocam músicas imortalizadas na cena roqueira. No repertório destacam composições do UFO, Black Sabbath, Kansas, Kiss, Journey, entre outras.

A banda Ossos de Banquete também toca pela primeira vez em Varginha. A proposta musical do grupo é inspirada pelo rock nacional dos anos 80, pelo punk rock e pelo rock de Camisa de Vênus e Raul Seixas. Apesar de focarem no trabalho autoral, eles executam versões de bandas clássicas do mundo roqueiro.

A festa de abertura da 12ª expedição do Roça ‘n’ Roll não visa apenas diversão e entretenimento. Os ingressos serão vendidos a preços promocionais mediante doação de alimento não perecível. Toda arrecadação será revertida para entidades beneficentes e, posteriormente, doadas para famílias carentes da cidade.

Ainda na sexta-feira, às 18h30, o guitarrista Edu Parronchi (Kiss Cover Brazil) ministra um workshop no Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga, em Varginha. A inscrição será um quilo de alimento destinado à doação.

O Roça ‘n’ Roll conta com o patrocínio das empresas Autotrans, Frutty e Itaipava e o apoio das leis Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura, do Governo de Minas, da Prefeitura de Varginha, do Comic, da Fundação Cultural do Município e das empresas Via Cabo, 99 FM, Roadie crew, Consulado do Rock, Frigorifico São Francisco, Lady Snake, Wranger, Microlins, Tendas On Line, Meteoro, Rock in Road e do Programa Combate (Rádio Melodia FM).

Serviço

Roça ‘n’ Roll 12ª Expedição

Sexta-Feira, 11 de junho

Festa de Abertura

Bandas: Seu Madruga, Coice de Mula e Ossos do Banquete

Local: Armazém Lounge Bar(Rua Cambuquira, 9, Jd. Andere)

Horário: 21h

Ingresso: R$ 7,00 (meia entrada) e R$ 15,00 (inteira) mais um quilo de alimento não perecível

Worskhop com Edu Parronchi

Local: Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga

Horário: 18h30

Ingressos: doação de um quilo de alimento não perecível

Sábado, 12 de Junho

Roça ‘n’ Roll

Atrações: Almah, Bittencourt Project, Torture Squad, Tuatha De Danann, Salário Mínimo, Agouro, Agrotóxico, Corpse Grinder, Kamala, Hammurabi, Murder Ride, Alpha Scorpii, Lothloryen, Unliver, Mercuryio Projectile e Ravenland.

Local: Fazenda Estrela – Rodovia Varginha-Monsenhor Paulo KM 2 – Varginha/MG

Ingressos Promocionais até dia 6 de junho: R$ 60,00 (inteira – brinde: camiseta do Roça) – R$ 30,00 (meia entrada)

Pontos de venda em Varginha-MG: Tribos SA (em frente ao Mercado Municipal), Balaio de Gato (Av. São José – Centro), Wanger (Av. Rui Barbosa – Centro), Espaço Livre (próximo à Rodoviária).

Ponto de venda em Alfenas-MG: Cabelo Tatoo

Venda de ingressos pela Internet: ticketroca@gmail.com

Venda de ingressos para excursões: info@rocainroll.com

Site oficial: www.rocainroll.com

Press-release: Artepress

Santana: participações especiais em álbum com clássicos



Para seu novo álbum com covers de clássicos do rock, CARLOS SANTANA terá a colaboração de uma diversidade de artistas, incluindo Ray Manzarek do THE Doors, Chris Cornell do SOUNDGARDEN, JOE COCKER e o rapper NAS.

De acordo com a Contactmusic.com, Nas fará com Santana uma versão de "Back in Black" do AC/DC, Cornel fará o vocal de "Whole Lotta Love" do LED ZEPPELIN e Cocker fará o vocal de "Little Wing" de JIMI HENDRIX. E Manzarek participará na cover de uma de suas próprias músicas, "Riders on the Storm."

Ainda não há informação sobre a data de lançamento.


Fonte desta matéria (em inglês): gibson.com

Ramones: invasão Ramônica no Brasil neste ano




Três dos integrantes originais dos Ramones  já não estão mais entre nós, Joey se foi em 2001, Dee Dee em 2002 e Johnny em 2004. Mas este ano de 2010 irá haver uma Invasão Ramônica no Brasil. Três ex-músicos dos Ramones  irão fazer shows no país, em meses diferentes, aproveitando o grande número de fãs brasileiros da banda.

O primeiro a desembarcar por aqui será o ex-baterista Richie Ramone, com a tour Joey Ramone Friends Live. Ele substituiu Marky Ramone entre os anos de 1983 a 1988 e acompanhou o grupo durante a primeira passagem pelo Brasil, em 87, durante a turnê do disco “Animal Boy”, lançado em 1986. Estavam programadas três apresentações na antiga casa de shows Palace, em São Paulo, mas acabou rolando mais uma apresentação no final da tarde de domingo.

Richie trará com ele Mickey Leigh, irmão de Joey Ramone. Este será o vocalista nos shows, que ocorrerão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias 11 e 12 de junho, respectivamente. Estes shows irão marcar a inauguração oficial da loja Joey Ramone Place, em Copacabana.

No mês de julho, dia 24, será a vez do baixista CJ Ramone, que irá se apresentar apenas em São Paulo, no Manifesto Bar, tocando os maiores clássicos dos Ramones. CJ entrou no grupo em 1989, após a saída de Dee Dee Ramone durante a turnê do disco “Brain Drain”, que havia sido lançado no início daquele ano.

A entrada de CJ, com sua juventude e irreverência, foi importante para unir um pouco Joey, Johnny e Marky, que pouco se falavam. Isto fica claro em um dos versos da música “It`s Gonna Be Alright”, composta por Joey Ramone: “Adquirido sentimentos bons sobre este ano. / Tudo está muito bem / C.j. está aqui / '92 significa mais diversão, vamos entrar nesta engrenagem.” Ela está presente no disco “Mondo Bizarro”, lançado em 1992 e que é o primeiro disco de CJ com os RAMONES.

Por último há a provável vinda do também ex-baterista Marky Ramone. Ainda não há locais e datas definidos, mas segundo o anúncio feito pela produtora Ataque Frontal, no twitter: “Marky Ramone's Blitzkrieg no Brasil em Novembro! A nova banda do legitimo Ramone junto com o ex-vocal do Misfits, Michale Graves.”

Marky Ramone substituiu o integrante original Tommy Ramone, que deixou o grupo no início de 1978, por estar cansado de fazer turnês e preferir trabalhar em estúdios. O primeiro disco que Marky gravou com os Ramones foi “Road to Ruin”, de 79, produzido por Tommy Ramone e que trazia um dos maiores clássicos do rock, “I Wanna Be Sedated”. Marky ainda gravaria mais três álbuns antes de ser expulso do grupo, em 1983, por problemas de alcoolismo. Richie Ramone entraria no seu lugar e grava os discos: “Too Tough to Die” (1984), “Animal Boy” (1986) e “Halfway to Sanity” (1987). Durante os anos em que esteve nos Ramones, Richie fez backing vocals, dividiu os vocais com Joey em algumas músicas e compôs quatro canções: “Humankind”, “Somebody Put Something in My Drink”, “I Know Better Now” e “I'm Not Jesus”.

Richie Ramone sai da banda em agosto de 1987, por divergência com os outros integrantes a respeito da distribuição dos lucros das vendas de camisas. Isso abre caminho para o retorno de Marky que volta para ocupar o posto de baterista até a banda encerrar as atividades em 1996, devido à saúde debilitada de Joey Ramone, que havia sido diagnosticado com câncer linfático dois anos antes. Outro grande problema decisivo para o fim do grupo foram os vários anos de tensão e pouca comunicação entre os integrantes.

Confira abaixo os serviços dos shows:

JOEY RAMONE FRIENDS LIVE

São Paulo

Dia: 11/06/2010 (sexta-feira) - a partir das 20hrs
Local: Clash Club – Rua Barra Funda, 969
Ingressos:
R$ 30,00 - pista (preço promocional antecipado)
R$ 30,00 - pista (meia-entrada * apenas na Flame)
R$ 50,00 - camarote (apenas no site Ticket Brasil)
R$ 60,00 – pista (na porta)
Pontos de venda de ingressos antecipados:
Doombox - Galeria Ouro Velho - Tel: 3141-0379
Flame Store - Galeria do Rock - Tel: 3224-8916
London Calling - Rua 24 de Maio, 116 - Tel: 3223-5300
Ingressos online: www.ticketbrasil.com.br
Info: (11) 3661-1500 - www.clashclub.com.br

Rio de Janeiro

Dia: 12/06/2010 (sábado)
Horário: abertura da casa as 20horas com show as 21horas
Preço: 120 reais (aceitamos meia com carteirinha de estudantes ou um kilo de aliemento).
Local: Rock 'n' Drinks — Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana
Informações: (21) 3439-1978 ou www.rockndrinks.blogspot.com

CJ RAMONE

Dia: 24/07/2010
Horário: 22 horas
Ingressos – 1º Lote
Pista: 59,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante)
Camarote: 119,99 + taxa de conveniência (promocional e estudante)
Informações: (11) 3168-9595
http://www.manifestobar.com.br
Censura: 18 anos
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36 – Itaim Bibi – SP
Vendas: www.ticketbrasil.com.br


Fonte desta matéria: flaviobahiana.blogspot.com

Arcade Fire: banda divulga arte gráfica de novo álbum




Os canadenses do ARCADE FIRE confirmaram o lançamento de seu novo álbum de estúdio. "The Suburbs" chega às lojas a partir de 2 de agosto na europa e no dia seguinte nos Estados Unidos.

O disco anterior do grupo foi o "Neon Bible", de 2007, e abaixo você confere a capa do novo lançamento, que traz como single as músicas "The Suburbs" e "Month Of May".



Fonte desta matéria: Terra

Wry: banda indie brasileira encerra atividades




Uma das principais bandas independentes da história do rock alternativo e shoegaze brasileiro chega ao fim. Os integrantes do WRY anunciaram para esse sábado, dia 29 de maio de 2010, o último show do grupo. A apresentação acontece no Asteroid Bar, em Sorocaba. Para a despedida, irá acontecer uma reunião da formação original.

Segundo o líder Mário Bross, o motivo da banda estar encerrando as atividades é o fato de possuir uma estrutura de palco — som e iluminação — muito grande, o que dificulta a realização de shows ou mesmo turnês longas, por lugares distantes. Aliado a isso, há o sucesso do bar Asteroid — criado e mantido por integrantes do WRY —, que rapidamente se tornou um local importante para a cena independente (em pouco tempo, muitas bandas brasileiras e internacionais passaram por lá), tendo conquistado um grande público, mesmo não estando situado numa capital.



Lenda da cena indie brasileira, com quase 16 anos de história, o WRY lançou 7 títulos, entre álbuns e EPs. A banda passou uma longa temporada em Londres (7 anos). Tocou por lá com diversas banda, entre elas ASH, THE RAKES e THE SUBWAYS (cujo baterista chegou a integrar temporariamente o WRY). O álbum "Flames in the Head" (2006), talvez o melhor trabalho da banda, teve faixas produzidas por Gordon Raphael (produtor dos primeiros trabalhos dos Strokes).

No dia 24 de junho, data que marca os 16 anos do primeiro show da banda, os álbuns inéditos "The Long-term Memory of an Experience" e o disco-tributo "National Indie Hits", além de bootlegs ao vivo e remixes, serão lançados para download na internet.

Discografia:

* Morangoland (1995)
* Direct (1998)
* Heart-Experience (2002)
* Come and Fall EP & 7′ (2004)
* Flames in the Head (2006)
* Different from me 7′(300 copias) (2007)
* Whales and Sharks - EP (2007)
* She Science (2009)

Site oficial da banda:
http://wrynow.blogspot.com/

Matéria original: Os Armênios

Discos Marcantes do MC5



Kick Out the Jams foi o álbum de estréia da banda MC5, foi gravado ao vivo, algo inusitado para um primeiro disco ainda nos dias de hoje. Foi lançado pela Elektra Records em 1969

Álbum ao vivo por MC5
Lançado em     Fevererio de 1969
Gênero(s)     Protopunk
Hard rock
Duração     39:52
Idioma     (em inglês)
Gravadora(s)     Elektra Records
Produção     Jac Holzman e Bruce Botnick

Faixas

   1. "Ramblin' Rose" (Fred Burch, Marijohn Wilkin) – 4:15
   2. "Kick Out the Jams" – 2:52
   3. "Come Together" – 4:29
   4. "Rocket Reducer No. 62 (Rama Lama Fa Fa Fa)" – 5:41
   5. "Borderline" – 2:45
   6. "Motor City Is Burning" - 6:04 (Fred "Sonic" Smith creditou está música à Al Smith)
   7. "I Want You Right Now" (C. Frechter, L. Page) – 5:31
   8. "Starship" (MC5, Sun Ra) – 8:15



MC5




MC5 (Motor City Five) é uma banda de rock formada em 1964 na cidade de Detroit  por Wayne Kramer (guitarra), Pat Burrows (baixo), Rob Tyner (vocais), Bob Gaspar (bateria) e Fred "Sonic" Smith (guitarra).


Informação geral

Origem:    Detroit, Michigan
País: Estados Unidos
Gêneros:rock, hard rock, rock de garagem,proto punk, blues-rock, Rock psicodélico
Período em atividade:1964-1972; 2003-atualmente
Gravadoras:Elektra Records,Rhino Records,Atlantic Records
Ex-integrantes:Rob Tyner,Wayne Kramer,Fred "Sonic" Smith,Dennis Thompson,Michael Davis
Patrick Burrows,Steve Moorhouse,Bob Gaspar


História

A banda de Detroit MC5, foi precursora do garage rock e uma das primeiras a fundir a agressividade musical com idéias políticas.

O grupo iniciou suas atividades em 1964, tocando na escola e em festas, com o nome Motor City Five, e tendo como membros Rob Tyner (vocais), Fred "Sonic" Smith (guitarra), Wayne Kramer (guitarra), Pat Burrows (baixo) e Bob Gaspar (bateria). Com o tempo, Smith e Kramer decidem experimentar novos sons, passando a usar o feedback e a distorção nas guitarras. Este novo som, mais agressivo, leva a que Burrows e Gaspar saiam da banda, em 1965. Para o seu lugar entram Michael Davis(baixista) (baixo) e Dennis Thompson (bateria), em 1966.

Com esta formação, os MC5 fazem vários concertos, destacando-se os efectuados no Grande Ballroom, de Detroit. O sucesso destes concertos chamam a atenção de John Sinclair (fundador do movimento White Panter).

Em 1967, Sinclair torna-se o manager da banda, e alguns meses depois, lançam o primeiro single I Can Only Give You Everything. No ano seguinte, num concerto em Chicago designado por Yippies' Festival of Life, a banda é contactada por Danny Fields, da editora Elektra Records A&R. Este contacto proporciona-lhes um contrato, e o seu primeiro álbum, Kick Out the Jams, gravado ao vivo no Grande Ballroom (1968), é lançado em 1969.

Com letras recheadas de idéias revolucionárias e muitos palavrões, o MC5 teve sérios problemas com a censura. Tornava-se comum ter suas apresentações fossem interrompidas pela policia. Como é o caso da faixa título do disco dizia: “Kick Out The Jams, Mother Fuckers!” (Vamos detonar, filhos de uma piranha!). Horrorizada a gravadora fez com que a frase fosse modificada para “Kick Out The Jams, Brothers and Sisters” (Vamos detonar, irmãos e irmãs!).

Em 1970, assinaram contrato com a Atlantic (onde tiveram que se comportar), enquanto o empresário Sinclair, foi preso, por oferecer maconha a um policial de folga. Lançaram dois álbuns: Back In The USA , em 1970, que apresentava os clássicos Shaking Street e The American Ruse. Quando em 1971, lançaram o bombástico High Time, o grupo já minguava por não ter se acertado comercialmente. Pouco tempo depois, a banda se desfez. O seu último espetáculo foi no Grande Ballroom, na passagem de ano de 1972

Os integrantes do grupo continuaram a trabalhar no circuito underground. Noticias sobre apresentações da banda, foram se tornando cada vez menos freqüentes. Tyner morre em 1991, de ataque cardíaco, e Smith em 1994, de falha cardíaca.

Os MC5 ficam na história como um das bandas que mais influenciou a música punk,grunge, hard rock e o power pop.


Discografia

 Álbuns

    * 1969: Kick out the Jams (Elektra Records, ao vivo)
    * 1970: Back in the USA (Atlantic Records)
    * 1971: High Time (Atlantic Records)

 Compilações

    * 1983: Babes in Arms
    * 1995: Black to Comm
    * 1999: Looking At You
    * 1999: 66 Breakout!
    * 2000: The Big Bang: The Best of the MC5
    * 2004: Purity Accuracy

Com outros artistas

    * 2004: A Tribute to Jet



Hoje na história do Rock mundo - 30/05




Elvis Presley, o herói adolescente

[30/05/1956] Há 54 anos

A revista Time tenta explicar a mística de Elvis Presley em uma reportagem intitulada "Herói Adolescente". Para definir a presença de Elvis no palco, a revista disse: "seus movimentos sugerem uma só palavra: sexo".



Os Beatles começam a gravar o Álbum Branco

[30/05/1968] Há 42 anos

Os Beatles começam a gravar o clássico Álbum Branco, disco duplo que revelaria músicas inesquecíveis, como "Back In The USSR", "Dear Prudence", "Ob-La-Di, Ob-La-Da", "While My Guitar Gently Weeps", "Yer Blues" e "Helter Skelter".



Midnight Oil protesta contra derramamento de óleo

[30/05/1990] Há 20 anos

Midnight Oil faz um show em frente ao prédio da empresa Exxon, em Nova York, protestando contra o derramamento de óleo no Alaska.

Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/fato00036/#ixzz0pPgvwl7G


Hoje na história do Rock Brasileiro - 30/05

- 1996: O Barão Vermelho lançou o disco de regravações Álbum. Os destaques são “Malandragem Dá Um Tempo” (Bezerra da Silva), “Perdidos na Selva” (Gang 90 & Absurdettes) e “Vem Quente Que Estou Fervendo” (Roberto Carlos).


 


http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/