13 de maio de 2010

Ruido das Minas




Direção: Filipe Sartoreto
Gênero: Documentário
Áudio: Português
Duração: 83 Minutos
Ano:  2009


Guitarras pesadas, cabelos compridos, cruzes e demônios. O heavy metal mineiro se tornou um dos mais representativos do Brasil. Belo Horizonte deu origem a bandas como Overdose, Sarcófago e, uma das maiores do mundo, Sepultura. Ruído das Minas apresenta essa história contada por quem viveu intensamente os primórdios do heavy metal na capital mineira.
Ruído das Minas traz depoimentos de bandas como Holocausto, Chakal, Mutilator, Sextrash, Kamikaze, Witchhammer, além das ja citadas Overdose, Sepultura e Sarcófago, e de outros personagens importantes da cena metal de BH. O longa traz, ainda, diversas imagens raras e inéditas, fotos e cartazes da época.

Trailer 


As regras da NWOBHM




Texto traduzido do site Metalstorm.ee.
  1. Quanto mais obscuro, melhor.
  2. Ouvir o cover do Metallica para “Am I Evil?” não faz de você um fã da NWOBHM.
  3. Sem Diamond Head não haveria Metallica.
  4. Sem a NWOBHM não haveria Thrash.
  5. Constantemente reclame que o Thrash matou a NWOBHM, mesmo gostando do estilo secretamente.
  6. Quando alguém lhe perguntar o que é NWOBHM diga algo como “o melhor gênero da história da música”. Certifique-se que ele continuará sem entender.
  7. Iron Maiden pós-Killers não é NWOBHM.
  8. Reclame que o Iron Maiden ROUBOU Bruce Dickinson do Samson, mesmo gostando de seu trabalho com Steve Harris e cia.
  9. Vista-se como se estivesse nos 80’s. Isso inclui cabelo desarrumado, calça e jaqueta jeans rasgados, com patches de bandas obscuras e camiseta de uma banda ainda mais desconhecida.
  10. Pagan Altars são deuses entre os homens, isso é inquestionável.
  11. Def Leppard é muito, muito, muito ruim! Exceto pelo seu debut.
  12. Quando formar sua banda em homenagem à NWOBHM, grave todo o seu álbum em Lá.
  13. Na verdade, grave toda sua carreira em Lá.
  14. Certifique-se que ao menos uma música terá o riff copiado de “2 Minutes to Midnight”.
  15. Que é claramente um plágio de “Welcome to Hell” do Venom, de qualquer modo.
  16. Baladas devem ter uma intro com dedilhado limpo, peso no meio seguido de uma outro acelerada.
  17. Só escreva sobre sexo, drogas e Rock n’ Roll...
  18. Além do demônio.
  19. Nunca use afinação baixa nas guitarras, jamais. A não ser que você seja o Venom.
  20. Você não é o Venom nem nunca será.
  21. Produção ruim é essencial. Se tiver produção boa não é NWOBHM.
  22. Gaste exatamente 5,35 Libras na produção do seu álbum.
  23. Já mencionamos que quanto mais obscuro melhor?
  24. Constantemente reclame que tal banda deveria ter estourado.
  25. Critique bandas que estouraram, pois elas viraram comerciais.
  26. Kevin Heyborne é uma lenda viva, mesmo que não consiga estabilizar uma formação do Angel Witch por mais que 5 segundos.
  27. Duas palavras: WITCHFINDER GENERAL.
  28. Possua cada Demo, EP e Single de sua banda favorita da NWOBHM.
  29. Chegue até mesmo a entrar em contato com um ex-membro do grupo e faça uma entrevista com ele.
  30. Monte uma banda de “Neo-NWOBHM”.
  31. Compreenda que seus fãs morarão apenas na Alemanha e/ou na Suécia.
  32. Nem pense em mudar-se para esses países.
  33. Na verdade você nem ia querer, pois se fosse assim, não seria NWOBHM.
  34. Grandes gravadoras são malignas. Elas acabaram com a NWOBHM.
  35. Só assine com selos pequenos e independentes...
  36. Ou com a Neat Records.
  37. Brian Ross é seu ídolo.
  38. Tudo feito após 1986 não é Metal de verdade.
  39. A não ser alguma reunião da NWOBHM.
  40. Deliberadamente escreva o nome da sua banda de maneira errada. Substitua vogais por consoantes, especialmente o y. Ex: Tygers of Pan Tang, Tytan, Phyne Thanquz, etc...
  41. O nome da sua banda tem que ser totalmente irrelevante em relação ao que suas músicas abordam. Ex: Satan.
  42. Venere Diamond Head diariamente, se necessário.
  43. Fale para fãs de Metal mainstream sobre seu grupo obscuro favorito. Diga que são melhores que qualquer que eles disserem. O que é verdade, não?
  44. NWOBHM é o único gênero onde composições ruins são aceitáveis.
  45. Quando for gravar um álbum ao vivo (lembre as regras 21 e 22) aumente o volume na mixagem de seus amigos gritando bêbados após o fim de cada música.
  46. Lembre a todos constantemente que as versões do Garage Inc são muito inferiores às originais, especialmente as do Diamond Head e do Blitzkrieg.
  47. Lance sua Demo em vinil 7 polegadas, sem capa e com tiragem limitada de 500 cópias. Só assim será obscuro o suficiente para ser considerado NWOBHM.
  48. Vá a todos os shows de reunião da NWOBHM, mesmo que eles aconteçam na Alemanha e/ou Suécia.
  49. Vocais agudos são obrigatórios. Isso é irrevogável, exceto se você for o Venom (veja regra 20).
  50. Teclados são opcionais. Solos de teclado, nunca.
  51. Nunca mantenha a mesma formação por mais que um EP/Demo/Single. Demita alguém, se preciso.
  52. Provavelmente será o baterista mesmo.
  53. Motörhead e Judas Priest não são NWOBHM.
  54. Mas eles são fodas mesmo assim.
  55. Para promover sua banda, diga a todos que vocês fizeram shows na Soundhouse, mesmo não tendo nascido nos 60’s/70’s.
  56. Eles provavelmente não descobrirão mesmo.
  57. NUNCA, sob qualquer circunstância, desista de sua busca pela obscuridade. Não importa o quanto você procure, sempre haverá uma banda mais obscura que a sua (veja regra 1).
  58. Odeie o Metallica por ter roubado a glória do Diamond Head.
  59. Mesmo que eles até já tenham tocado juntos.
  60. Lars Ulrich é um idiota.
  61. Barry "Thuderstick" Graham não é.
  62. Tenha todas as gravações de Bruce Dickinson, incluído Speed, Xero, etc...
  63. Mesmo que elas sejam facilmente encontráveis.
  64. Na NWOBHM, mulheres são aceitas como membros de banda, ao contrário daqueles Thrashers homo eróticos.
  65. Tendo em mente a regra 12, grave uma canção realmente pesada e rápida em Mi.
  66. Faça dela um b-side de uma música melódica e mais leve gravada em Lá.
  67. Lado A = música que deve ser “reconhecida”.
  68. Ser reconhecido e virar mainstream não é NWOBHM.
  69. Urchin não é NWOBHM. Mas como Adrian Smith e Dave Murray tocaram nela, tudo bem.
  70. O Holocaust tem muito mais que “The Small Hours”. Mas a versão deles, obviamente, é melhor que a do Metallica.
  71. E a versão deles para “Master of Puppets” também é melhor que a do Metallica.
  72. O baixo deve ser audível, mas tenha em mente as regras 21 e 22.
  73. Guitarras gêmeas são essenciais.
  74. A não ser que você seja o Venom.
  75. Grave várias demos, guarde-as em uma caixa, acabe com a banda e, 20 anos depois, “encontre” essas gravações. Lance-as com o nome de “The Complete Anthology”.
  76. Ao invés de indicar as bandas mais conhecidas do estilo a interessados, moster sua coleção de singles 7’’ e demos. Diga “você pode olhar, mas não toque”.
  77. Não, nem mesmo você pode escutar esse material.
  78. A “NWOBHM Encyclopaedia”, por Malc McMillan, é sua bíblia.
  79. Deixe-a ao lado de sua cama e leia toda noite.
  80. Possuir álbuns do Iron Maiden não faz de você um fã da NWOBHM.
  81. Nem mesmo o debut e o “Killers”.
  82. Tenha aquele “segundo álbum” que nunca foi lançado de sua banda favorita.
  83. Compreenda que ele é uma merda, mas lembre que você gastou uma fortuna no Ebay para tê-lo.
  84. Seguindo a regra 83, o primeiro álbum sempre é o melhor de uma banda da NWOBHM. Isso é inquestionável.
  85. Você achou que iríamos escrever “Exceto se você for o Venom”, né?
  86. O debut do Venom É o melhor álbum e ponto final.
  87. E possivelmente possui a pior produção de todos os tempos.
  88. Relance todos os álbuns remasterizados com todos os EP’s e singles de bônus.
  89. Seu debut deve ser cru e direto. O segundo álbum deve ter influências de Hair Metal ou AOR.
  90. A capa de seu álbum deve ser um desenho em preto e branco feito por um amigo que cursa artes na faculdade. O desenho deve ter a banda, um ceifeiro, caveiras ou um guerreiro montado em seu cavalo.
  91. Não cante sobre o ceifador, caveiras ou um guerreiro montado em seu cavalo.
  92. Seguindo as regras 65 e 66, grave uma balada com sintetizadores, que dure 9 minutos. Lance-a em um EP.
  93. Paul Di’Anno ainda é legal, mesmo não tendo feito quase nada de relevante depois de ser demitido do Iron Maiden.
  94. Para preservar seu legado, não grave álbuns, apenas Singles, Demos e EP’s. Isso irá garantir seu espaço no Hall da Fama da NWOBHM.
  95. Depois disso, veja a regra 75.
  96. Grave todo seu material no quarto ou na garagem.
  97. Paradoxalmente, estrangeiros são aceitos em bandas da NWOBHM. Até mesmo grupos que não sejam da Inglaterra podem ser encaixados no gênero, desde que tenham feito um show em Londres nos anos 80.
  98. Elementos de Rock Progressivo são permitidos, ao contrário de elementos Thrash.
  99. Na verdade o Thrash é bem legal, mesmo sendo feito por norte-americanos.
  100. Lembrem, garotos, quanto mais obscura a banda, melhor ela é.
  101. Não leve essa lista tão a sério.
Fonte desta matéria (em inglês): Metal Storm

Ramones: em versão tecno-brega de DJ Cremoso, do Pará




Essa semana fomos presenteados (?) com um e-mail muito interessante de um dos nossos leitores (que não são poucos), e o conteúdo era uma versão “diferente” do clássico Blitzkrieg Bop da banda ícone do punk, Ramones. Trata-se de uma versão tecno-brega.

O responsável por essa nova roupagem é um DJ de 40 anos chamado de Cremoso do Pará.

De antemão, já aviso: a versão ficou muito ruim! Está mais para a trilha sonora do jogo Alex Kid do Master System, mas hey…essa é apenas a minha opinião. Qual é a sua?


Matéria original: O AUÊ

Lee Roth: um estranho caso de divórcio contra o vocalista





O cantor de rock DAVID LEE ROTH foi uma marionete, um pirata, um poeta, um mendigo, um peão, e um rei, de acordo com seu sucesso de 1986 "That's Life."

Uma coisa que ele nuca foi, de acordo com seu publicitário, é casado com Jo Ann Fonzone de Allentown.

Mas durante os últimos quatro anos, Fonzone, advogando em causa própria, vem tentando se divorciar do cantor do Van Halen perante a Corte do Condado de Lehigh. E porque ela não tem condições de arcar com as despesas, o Condado de Lehigh a dispensou do pagamento de custas processuais.

Roth é um dos 18 réus que Fonzone tomou como alvo em aproximadamente duas dúzias de processos judiciais, queixas e recursos em cortes federais e locais desde 1997. Esses processos exigiram incontáveis horas de juízes, advogados, serventuários e réus. E porque Fonzone não tem muito dinheiro, alguns foram ajuizados às custas de condados e do governo federal. Em apenas dois casos Fonzone teve sucesso.

“Quando os serventuários a vêem, todos querem sair correndo,” disse Susan Bloom, chefe adjunta de registros judiciais do condado de Lehigh, explicando que que Fonzone toma muito do tempo do pessoal da corte.

Fonzone inadmite qualquer insinuação de que ela esteja sobrecarregando o sistema.

“Desperdiçar o tempo da corte? Se eles acusassem criminosos nesse condado e não as vítimas, eu não precisaria entrar com processos,” ela disse.

Fonzone e outros que ajuizaram processos em seu próprio favor tem direito de ajuizar quantos quiserem. Enquanto alguns podem ver esses ajuizamentos como uma sobrecarga, eles refletem um princípio básico do sistema judiciário americado, disse Mark C. Rahdert, um professor de direito da Temple University's Beasley School of Law.

“Há um direito reconhecido de acesso às cortes e é reconhecido como um dos direitos básicos dos cidadãos dos EUA,” disse Rahdert. “Acho que nosso sistema judiciário é confuso em muitos aspectos, mas acho que temos um dos melhores sistemas no mundo e parte da razão disso é a acessibilidade.”

Os casos de Fonzone frequentemente envolvem uma celebridade. Juntamente com Roth, ela prestou alegações contra Cary Woods, um executivo de filmes de Hollywood que produziu “Pânico”, “Swingers”, “Rudy” e “Uma noiva e tanto.” E na corte criminal de Lehigh, um juiz ordenou que ela se afastasse de Judy McGrath, CEO da MTV Networks, depois da alegação de que ela tentou tirar um cartão de crédito no nome dela

Fonzone disse que ela não pode produzir fotos dela com Roth ou uma certidão de casamento; ela disse que ela os deixou na Califórnia quando ela deixou Roth em 1993. Ela também afirma em documentos da corte que Roth usou o número de Seguro Social dela para obter uma linha de crédito de 50 milhões de dólares.

O condado de Lehigh vai pagar a conta do caso de divórcio porque Fonzone com sucesso argumentou que sua renda era baixa o suficiente para legitimá-la a receber ajuda da corte para cobrir os custos. Ela também ganhou o status de estado de pobreza em um processo local indeferido, um caso criminal e dois casos federais fracassados, economizando para ela um total de aproximadamente 800 dólares em taxas judiciais.

Fonte desta matéria (em inglês): The Morning Call

Slash: Falando sobre seus filmes preferidos





Falando recentemente com o Timesonline, Slash admitiu que seu filme preferido é "Ensina-me a Viver" ("Harold and Maude").

"Sou um grande fã dos filmes do final dos anos 60 e início dos 70. 'Os Implacáveis' ('The Getaway') com Steve McQueen - um ótimo filme de ação e Steve McQueen esteve fenomenal. 'Tubarão' ('Jaws') foi ótimo; 'O Poderoso Chefão' ('The Godfather'); 'Maratona da Morte' ('Marathon Man')... Acho que meu filme preferido quando eu era um garoto, que permanece até hoje é 'Ensina-me a Viver' ('Harold and Maude'). Um filme peculiar porém hilário. Uma família rica com um garoto suicida que se recusa a seguir as regras de uma família certinha e não se casa. Acaba se apaixonando por uma mulher de 90 anos. É simplesmente fantástico, as passagens de suicídio, quando ele corta seus pulsos. E também 'O Exorcista' ('The Exorcist'), 'A Profecia' ('The Omen')..."

Slash também falou ao Courier Mail na Austrália que não está interessado em um filme biográfico. "Pessoas me perguntaram se eu não gostaria de autorizá-la (sua autobiografia) para um filme. Realmente não me interessa. Eu não poderia imaginar alguém me interpretando."


Fonte desta matéria (em inglês): gibson.com

Rolling Stones: Richards fala sobre tocar álbuns na íntegra




A esta altura da carreira, existem poucas coisas que os Rolling Stones ainda não fizeram. Mas o guitarrista Keith Richards está sugerindo uma nova proposta para as performances ao vivo.
Em uma entrevista com a emissora de rádio de Londres XFM, Richards sugeriu que podem haver shows em que a banda tocará álbuns clássicos dos Stones na ítegra.

"Eu ouvi um boato sendo repassado, mas apenas rumores," diz ele. "Eu andei ouvindo a idéia ser citada por acaso. Onde há fumaça há fogo, entende?"

Não há como saber o quanto os colegas de banda de Richards, Mick Jagger, Charlie Watts e Ron Wood estão levando a idéia a sério. Certamente o assunto deixaria muitos roqueiros babando para ouvir "Sticky Fingers", "Beggar’s Banquet" e "Some Girls" do início ao fim.

De acordo com Richards, a idéia tem sido cogitada por algum tempo.

"Essa idéia me veio a cabeça há alguns anos atrás, 'esta noite você toca "Let It Bleed"'... é uma idéia que está por aí, mas ainda não a encaramos," diz ele.

Tocar álbuns na íntegra parece ser uma tendência ultimamente, com diversos artistas como Bruce SPRINGSTEEN, THE PIXIES e DEVO tocando faixa a faixa seus mais aclamados álbuns.

Fonte desta matéria (em inglês): gibson.com

Kiss: Gene Simmons quer tocar com U2 e Stones





De acordo com Samuel Ball do Viagogo.co.uk, as bandas U2 e ROLLING STONES foram elogiadas pelo baixista e vocalista do Kiss, Gene Simmons.

O músico convidou as lendas da música para tocar com o Kiss no que seria um show dos sonhos para muitos fãs.

"Nós estamos orgulhosos por nossa energia e damos boas vindas a qualquer banda que tenha a coragem de subir no palco com a gente.

U2, Rolling Stones – gostamos muito de vocês. Venham tocar com a gente." Comentou o músico.

Fonte desta matéria (em inglês): Bravewords

AC/DC: Slash e Accept como bandas de abertura




De acordo com o site oficial do AC/DC o guitarrista SLASH (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N' ROSES) fará a abertura para os dois shows que a banda realizará na França sendo estes nos dias 15 de junho em Nice e 18 de junho em Paris.

Para os shows que serão realizados na Alemanha nas cidades de Hannover e Stuttgart, respectivamente nos dias 25 de Maio e 13 de Junho, a abertura ficará a cargo da lendária banda alemã ACCEPT.

Fonte desta matéria: Site Oficial

The Who: ônibus mágico da banda está a venda





Em 2007 a Volkswagen celebrou seu sexagésimo aniversário promovendo um grande evento em Hanover, Alemanha. As celebrações incluíram um show do THE WHO que tocou seu sucesso de 1967 "Magic Bus". Apesar de não ser originalmente um VW, a faixa clássica virou um hino para os donos de ônibus VW e ligações entre o THE WHO e o ônibus Volkswagen vão desde 1965, e de fato, Roger Daltrey e Pete Townshend são donos de VW até hoje.

Depois das celebrações, a idéia de criar um ônibus mágico 'real' surgiu. Roger Daltrey é patrono de longa data do Teenage Cancer Trust, e, com a ajuda da Volkswagen Commercials AG, que doou o veículo, a idéia se tornou realidade. O ônibus seria rifado e os rendimentos doados ao TCT. Essa competição atraiu interesses de todo o mundo e levantou 28.000 libras por uma boa causa.

Imagem

O ônibus mágico agora vai ser leiloado na casa Covs especialiazada em leilões de carros em Ascot, Berkshire, Inglaterra, em 23 de Maio de 2010. Para mais informações acesse http://www.pistonheads.com/sales/1701732.htm


Fonte desta matéria (em inglês): Nightwatchershouseofrock

Frank Zappa: super raridades e faixas inéditas a caminho




Fãs de Zappa, vocês podem ter acabado de encontrar um tesouro. Continuem lendo para ver o anúncio: A Crossfire Publications está em processo de lançamento de uma série de 20 volumes de gravações da era pré-Mothers, com muitas faixas inéditas. Os lançamentos mais notáveis da série vem de Paul Buff, dono do Pal Studios em Cucamonga, California de 1957 a 1964.

Os seis primeiros lançamentos ocorreram em março: "Surfin' Bongos" do The Bongo Teens (mono e stereo), "Drums A-Go-Go" do The Hollywood Persuaders (mono e stereo), "Singles & Rarities" e "Raw Tracks" dos dois grupos. O The Bongo Teens apresentava Buff e seu sócio Dave Aerni (guitarra), enquanto Buff tocava quase todos os instrumentos nos lançamentos do Hollywood Persuaders.

A enorme série do Crossfire é chamada "Paul Buff Presents The Pal And Original Sound Studio Archives." No Pal, Buff gravou numerosos artistas, sendo a "Wipe Out" do The Surfaris a gravação mais conhecida do estúdio. Muitos outros artistas notáveis, inclusive Frank Zappa, gravaram seus primeiros trabalhos no Pal Studios.

Concomitante a suas atividades no Pal, Paul Buff começou a trabalhar com Art Laboe, dono do Original Sound Records. Depois da venda do Pal Studios a Frank Zappa em agosto de 1964, Buff se tornou engenheiro do Original Sound. Além de gravar vários artistas do Original Sound, Buff fez suas próprias gravações para o selo. Essa produção começou em 1963 com o The Hollywood Persuaders, seguido pelo The Bongo Teens, The Rotations, The Midnighters, Mr. Clean, The Catalinas, Lori Allison, The Buff Organization, The Friendly Torpedoes (com Sean Bonniwell do The Music Machine) e Ricky Dean. Clientes que não eram do Original Sound, como toda a produção do selo All-American (conhecido pela "Incense And Peppermints" do Strawberry Alarm Clock) bem como Sugarloaf ("Green Eyed Lady"), tiveram o trabalho de engenharia feito por Buff.

Três volumes na serie Pal/Original Sound foram lançados até então. No todo, 35 álbuns da coleção de Paul Buff serão representados. Além dos 20 volumes do Pal/Original Sound e os seis títulos anteriormente lançados do Bongo Teens e Hollywood Persuaders, os seguintes serão lançados: "Singles & Rarities" do The Masters, cinco álbuns de faixas do final dos anos 60 do The Buff Organization, uma coleção de 25 faixas de cortes dos selos de Dave Aerni e dois volumes de gravações de big bands ("Paul Buff Presents Pal Studios' Early Years").

Os lançamentos acontecerão a cada duas semanas durante quase todo o ano de 2010. Todos esses álbuns da Crossfire estarão disponíveis através de dezenas de serviços pagos de download. Pedidos de licenciamento para lançamento em CD também estão sendo recebidos.


Sebastian Bach: "É ótimo escrever e gravar novamente!"





SEBASTIAN BACH revelou que tem várias músicas novas e que vai continuar trabalhando nelas para seu próximo trabalho.

Em uma rápida declaração, Sebastian disse: "Acabei de receber uma nova demo MATADORA de Bobby Jarzombek e Nick Sterling com uma idéia de uma música escrita por John 5, com uma parte de bateria imaginada por mim, como eu havia dito para Bobby, que colocou suas próprias maluquices nos procedimentos! Combo maluco, hein? Seja o que Deus quiser!

Nick acabou de me mandar de volta uma demo destruidora pronta para eu gravar minha voz! É ótimo escrever e gravar novamente. Fique ligado para saber dos detalhes da nova música que vai chegar até você o mais rápido que pudermos! Não sei como vai ser lançado, CD, online, sei lá, mas nós temos um monte de músicas novas e vamos continuar trabalhando nelas enquanto decidimos o lado burocrático...".

Fonte desta matéria (em inglês): Sleaze Roxx

Rolling Stones: drogas inspiraram clássicos do grupo





Mick Jagger nega a insinuação de que as drogas tiveram um impacto negativo nos ROLLING STONES, insistindo que a banda escreveu alguns de seus maiores hits sob o efeito de entorpecentes.

A lendária banda entregou-se aos narcóticos no seu apogeu nos anos 60 e 70 - especialmente os compositores Jagger e Keith Richards. Mas o frontman insiste que o "clima de festa" ajudou a inspirar muitas de suas músicas, particularmente o icônico "Exile on Main Street" de 1972.

Jagger conta a Absolute Radio, "Foi um período em que todos consumiram muitas drogas, havia muito modismo nisso, mas eu quero dizer, trabalhamos duro também, então era como um clima de festa, vários visitantes, você sabe, existiam muitas drogas por aí, mas nem todo mundo estava completamente fora de si o tempo todo e nós fizemos várias músicas boas, você sabe."

Fonte desta matéria (em inglês): Nightwatchershouseofrock

David Gilmour: dissecando a magnífica "High Hopes"




Após a saída de Roger Waters do Pink Floyd, em 1985, muito se questionou sobre a capacidade criativa da banda sem o seu mentor intelectual e genial compositor. Humberto Gessinger, dos Engenheiros do Hawaii, chegou a brincar com a situação ao referir, na música “Tribos e Tribunais”, que “PINK FLOYD sem Roger Waters lhe sugere muita sujeira, não lhe cheira nada bem”.

Haveria, então, vida para o Floyd após a briga com Waters?

Quase uma década depois DAVID GILMOUR respondeu essa questão com autoridade ao lançar, junto com Nick Mason e Richard Right, o espetacular “The Division Bell”, talvez um dos 10 melhores discos da década de 90.

O álbum é absolutamente brilhante, harmônico, melódico e com alma, talhado com o perfil indelével de GILMOUR. Eu poderia falar dele e elogiá-lo por horas a fio, tamanha sua qualidade. Contudo, esse post não é sobre o disco, mas sobre uma de suas mais estupendas faixas (a outra é a easy-listening “Lost for Words”).

“High Hopes” é a última música de “Division Bell”, e fecha o seu repertório com chave de ouro.

Sua introdução é belíssima... Um sino bate afinadíssimo com notas de violão e teclado, criando um clima absolutamente introspectivo, quase ansioso do que está por vir. Sua condução é magnífica... Improvável, intensa... E o seu final... Ah, o seu final... O encerramento nos traz um dos maiores solos de guitarra de todos os tempos, talvez o mais “GILMOUR” de todos os solos do PINK FLOYD.

Assim como “Shine on You Crazy Diamond” e “Dogs”, “High Hopes” é uma canção longa, com variáveis que a tornam épica: a maravilhosa letra, as variações de ritmo, os elementos diferentes na introdução, o já mencionado excepcional solo de GILMOUR.

“High Hopes” também traz consigo uma característica marcante do Floyd: a repetição marcada de algumas características peculiares de outras músicas da banda.

A condução de GILMOUR no que se denomina “guitar tacet”, percebida entre os minutos 2:57 - 3:48 de “High Hopes”, é muito parecida com a ouvida em “Welcome to the Machine”, do álbum “Wish You Were Here”. Da mesma forma, assim como em “Grantchester Meadows”, High Hopes também tem sons de pássaros e insetos, além do som de sinos já percebidos na clássica “Fat Old Sun”, do não menos lendário “Atom Heart Mother”, uma das maiores obras primas do rock progressivo.

A letra de “High Hopes” é de GILMOUR e de sua esposa, Polly Samson. Na essência, fala das dificuldades de GILMOUR para deixar sua cidade natal, das perdas e ganhos na vida e de esperança. Além disso, aborda o egoísmo, o arrependimento e as mazelas oriundas da divisão e do individualismo dos dias de hoje.

Apesar de ser uma composição cheia de palavras difíceis e frases extremamente subjetivas, “High Hopes” é direta, simples e linda ao valorizar os sentimentos fraternais quando diz: “A grama era mais verde, as luzes eram mais brilhantes, o gosto era melhor, as noites eram maravilhosas, com amigos por perto”.

A história sobre a criação de “High Hopes” é extremamente curiosa. Para quem imagina que uma música tão trabalhada e detalhada tenha exigido muito tempo de maturação, GILMOUR traz uma realidade completamente oposta:

“High Hopes era para ser realmente a última, uma espécie de final, de uma forma ou outra. É uma daquelas músicas que você trabalha de forma rápida mas bonita, quase imediatamente. Eu carreguei comigo algumas idéias em uma fita cassete, com apenas alguns compassos de piano, e fui para uma pequena casa em algum lugar com Polly, para tentar fazer algum progresso na escrita lírica. Ela me deu uma frase e muito rapidamente nós a escrevemos. Então voltei ao estúdio, com mais ninguém ali, a completei e coloquei em uma demo. Fiz tudo sozinho e posso dizer que ela se completou virtualmente em um único dia.”

Sir DAVID GILMOUR lançou um DVD esplêndido e altamente recomendado em 2002, chamado DAVID GILMOUR in Concert. Não creio que possamos chamar essa versão de semi-acústica, como é o restante do show, mas ela é, certamente, um pouco diferente da original. As doze afinadíssimas vocalistas de apoio, a grande performance de Caroline Dale no violoncelo e em especial o solo final de GILMOUR com slide/lapsteel, recheado de feeling, fazem valer cada segundo dessa obra prima do rock`n roll.


Matéria original: itsonlyrocknrollandilikeit

Peter Frampton: guitarrista diz que recusou entrar no Yes




No dia 8 de junho, Peter Frampton e Yes vão dar início a uma turnê conjunta. No entanto, se a história tivesse tomado outro rumo, Framptom seria parte do YES.

Peter esclarece como foi convidado a entrar na banda: "A certa altura, Chris Squire e eu nos juntamos e eu estaria na banda com Trevor. Sim, então, poucas pessoas sabem disso. Ele me ofereceu uma vaga no Yes. Seríamos eu e Trevor Rabin juntos, mas eu não desejava voltar a uma banda embora tenha sido uma honra ele me convidar. Eu digo, é uma oferta surpreendente."

Frampton e Yes começarão a turnê em West Palm Beach, Florida.

Fonte desta matéria (em inglês): We Will Rock You

Lou Reed: roqueiro vem ao Brasil lançar livro na FLIP



Sem dúvida, a edição desse ano da Festa Literária Internacional de Paraty será a mais contracultural de todas. Depois de confirmar a presença dos quadrinistas Robert Crumb e Gilbert Shelton — figuras fundamentais na gênese das HQs underground —, chegou a vez do “padrinho” do punk LOU REED garantir a sua vinda.

O roqueiro estará lançando "Atravessar o fogo" pela Companhia das Letras. O livro irá reunir 310 letras de músicas — e o cantor sempre foi reconhecido como um dos mais expressivos “poetas” do rock — e deve chegar ao mercado em julho, mês que antecede a FLIP. O evento irá acontecer entre os dias 4 e 8 de agosto.

Matéria original: Os Armênios

Avenged Sevenfold: faixa de novo disco em site oficial




A banda AVENGED SEVENFOLD acabou de divulgar em seu twitter (@TheOfficialA7X) link para o seu site oficial contendo uma prévia do novo álbum. No texto do microblog eles postaram "aqui está uma premonição de seu pesadelo" com o link em seguida.


Matéria original: twitter.com/TheOfficialA7X

Darkness: clipe raro de "I Believe in a Thing Called Love"




A música "I Believe in a Thing Called Love" foi a grande responsável pelo estouro do DARKNESS em 2003. Quem conhece um pouco da banda, provavelmente já deve ter assistido ao clipe da canção. Mas, o que poucos sabem, é que ela possui um versão alternativa, quase caseira.

A raridade está disponível no Youtube. Assista abaixo.


Matéria original: Blog Cena



A vocalista do HOLE, COURTNEY LOVE, revelou que a última conversa que teve com seu falecido marido, o líder do Nirvana, Kurt Cobain, foi sobre dinheiro. A informação é do Uol.

O astro do grunge se suicidou em abril de 1994. Segundo a cantora, a conversa do casal envolvia uma possibilidade do Nirvana ser a atração principal do festival Lollapalooza. O assunto surgiu depois que Love e Cobain descobriram que o vocalista do SMASHING PUMPKINS, Billy Corgan, estava prestes a faturar 11,5 milhões de dólares pelos shows da sua banda no evento.

Em entrevista ao canal de TV Fuse, a viúva de Cobain falou sobre o episódio: "Nossa última conversa? Foi sobre levá-lo (Kurt Cobain) para a reabilitação. Não, foi pior do que isso. Minha última conversa foi sobre o que aconteceria se ele não tocasse no Lollapalooza", contou. "Foi nojenta... sobre como Billy (Corgan, do Smashing Pumpkins) faturaria 11,5 milhões de dólares com os shows. Era a última coisa que ele queria ouvir. Ele não se importava", completou Love.

A roqueira ainda contou que foi "eleita" para ter a conversa com seu marido, após o casal ter sido enganado sobre sua situação financeira. "Eu fui a eleita para falar sobre isso. As pessoas ao nosso redor eram muito más, dizendo 'vocês vão ficar sem dinheiro'. Quando Kurt morreu, ele tinha 38 milhões de dólares e ninguém sabe onde esse dinheiro foi parar", finalizou Love.


Fonte desta matéria: Uol

Mike Portnoy: "Me chamem de Phil Collins do Metal!"




O baterista do Dream Theater, Mike Portnoy, postou a seguinte nota:

"As 2010 is shaping up to be one of my busiest years in quite some time, I've compiled all of the dates here in one place, for easy one-stop shopping.

"Como 2010 está se mostrando um dos anos mais ocupados para mim até hoje, eu juntei todas as datas aqui em um só lugar, para acesso a todas as informações de uma vez.


Uma nota interessante (ou eu deveria dizer LOUCA?) é que no final do mês de julho, eu tocarei em 3 bandas diferentes em 3 países diferentes em menos de uma semana!!

A turnê DREAM THEATER/IRON MAIDEN acaba no dia 20/07 em Washington DC, então eu terei um show com o TRANSATLANTIC no festival High Voltage em Londres dia 24/07, e então eu vou tocar com o AVENGED SEVENFOLD na noite seguinte em Montreal no dia 25/07, e ainda por cima eu irei ensaiar com o A7X em Los Angeles nos dias 21 e 22/07 entre os shows do Dream Theater e do TRANSATLANTIC.

Apenas me chamem de o PHIL COLLINS do Metal! Alguém aí tem um Concorde para me emprestar???"


Fonte desta matéria (em inglês): bravewords.com

Avril Lavigne: briga em restaurante com Lindsay Lohan




Segundo o site do Multishow, na última terça-feira (11), AVRIL LAVIGNE discutiu feio com a atriz e cantora americana Lindsay Lohan dentro do restaurante Chateau Marmont. 

A informação foi divulgada pelo jornal The New York Post. Uma fonte contou ao periódico que quem iniciou a briga foi Avril, chamando Lohan de falsa e perdedora. "Avril estava em uma mesa com amigos, incluindo seu namorado, Brody Jenner, quando Lindsay veio dizer ‘oi’, contou a fonte. "Mas assim que Lindsay se aproximou, Avril levantou e disse: ‘Saia da minha frente, você é falsa, uma perdedora, e eu não gosto de pessoas falsas. Fique longe de mim e dos meus amigos’", continuou. Lohan teria ficado furiosa e chamado os seguranças para que expulsassem a canadense de lá. 

Porém, a equipe se negou e apenas apartou a briga. Nenhuma das partes ainda se pronunciou sobre o caso. Nesta semana, o novo single de AVRIL LAVIGNE caiu na rede, a música estará presente em seu novo álbum, que ainda não tem data de lançamento.

Fonte desta matéria: Multishow

Theatre of Tragedy: banda manda recado aos fãs brasileiros


A vocalista do THEATRE OF TRAGEDY, Nell Sigland, enviou um recado aos fãs brasileiros sobre a turnê que se aproxima na América do Sul: “Nós estamos muito animados para encontrar um dos melhores públicos do mundo no Brasil, sem dúvida nenhuma será uma celebração à toda a nossa carreira. É triste pois sabemos que essa é a última vez que tocaremos no Brasil. De qualquer forma, antes tarde do que nunca!”

A banda se apresenta pela primeira, única e última vez no Brasil dia 27/6 no Carioca Club em São Paulo/SP em sua turnê de despedida dos palcos. A banda inclusive pretende gravar trechos do seu DVD comemorativo em São Paulo.

Informações: www.negriconcerts.com.br
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Press-release: Negri Concerts

Accept: banda alemã ajudou a descobrir bug no Twitter




(Publicado originalmente no Gizmodo - confira a matéria completa com imagens no link mencionado)

Por um tempo ontem, um bug no Twitter deixava qualquer um forçar qualquer pessoa a seguir suas contas. Era um truque hilariamente simples, e igualmente bizarro, de deixar a Twittess de queixo caído. Melhor ainda? Este bug foi descoberto por acidente, por um usuário turco do Twitter.

A dica inicial foi para o Gizmodo americano via outro usuário turco do Twitter, chamado Güntekin. A primeira mensagem dele para a gente parecia, francamente, ridícula.

Um cara turco chamado Bora Kirca descobriu acidentalmente que se você tuitar "accept nomedousuário", por exemplo billgates, então o Bill Gates iria seguir você. É muito estúpido, mas é verdade.

Estúpido mas, sim, verdade. Funcionou. O Gizmodo americano postou isso. O Twitter enlouqueceu, o número de seguidores (e seguidos!) de todo mundo caiu para zero, e a conta do Twitter do Bora foi suspensa. Mas como ele descobriu isso?Por acidente? Ah, é mesmo? 

Güntekin explica:
[Bora] gosta de uma banda chamada "Accept" e para mostrar que gosta, ele tuitou "accept pwnz"; mas em vez de ver o tweet, ele viu que o usuário "pwnz" o estava seguindo.
Ele contou para a namorada, e juntos eles começaram a fazer o que qualquer pessoa teria feito: eles fizeram famosos os seguirem.

Veja a matéria completa no link abaixo.


Versão completa desta matéria: Gizmodo Brasil

Hoje na história do Rock no mundo - 13/05




Nasce Stevie Wonder

[13/05/1950] Há 60 anos
Stevie Wonder nasce.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 13/05



- 1987: O Barão Vermelho lançou o quinto disco Rock’n’Geral. Os destaques são “Quem Me Olha Só” e “Amor de Irmão”.

- 1994: O Raimundos tocou pela primeira vez em São Paulo, abrindo o show do Titãs no Vale do Anhangabaú.

- 1997: O Titãs lançou o décimo disco Acústico. Além de grandes sucessos, a banda gravou 4 inéditas entre as quais “Os Cegos do Castelo” e “Nem 5 Minutos Guardados”.


 


 




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