30 de abril de 2010

Flame








Direção: Richard Loncraine
Ano:1975
Duração: 91 Minutos


No auge de sua fama, em 1975, os membros da banda de glam rock Slade rodaram um filme, “Flame”, no qual interpretavam o sucesso e os revezes da banda que dá título ao trabalho. Agora tem a oportunidade de assistir, diz que os músicos até que mandam bem em seu primeiro teste como atores. A trilha sonora geraria ainda o álbum “Slade in Flame”.

Fotos de Infância: Blondie(Debbie Harry)

                      Debbie Harry Carlos Alberto Oliveira

On The Road




On The Road possivelmente é um dos livros mais comentados e menos lidos da história. Com sua escrita automática, alimentada por rolos de papel contínuo na máquina e muita benzedrina na cabeça, Jack Kerouac foi o principal personagem da beat generation, exemplo maior de um modo de vida que revolucionou os costumes em sua relação com os meios de comunicação.

Antes que alguns gritem: É plágio! É plágio! Vou logo avisando: calma, gente, é homenagem. On The Road possivelmente é um dos livros mais comentados e menos lidos da história. Com sua escrita automática, alimentada por rolos de papel contínuo na máquina e muita benzedrina na cabeça, Jack Kerouac foi o principal personagem da beat generation, exemplo maior de um modo de vida que revolucionou os costumes em sua relação com os meios de comunicação. Que após o episódio beat passaram a idealizar e divulgar toda forma de vagabundagem romântica e transgressora, preparando o terreno pro drop out dos hippies e todas as suas conseqüências. Pois é, o espírito da coisa era esse mesmo, como se fosse um solo de be bop, Kerouac escreveu de uma penada só, batendo alucinadamente, sem corrigir e sem voltar atrás todo o livro que escorria pelo chão no formulário continuo, levando a bicha invejosa, Truman Capote, a afirmar em histórica entrevista: "Isto não é literatura é datilografia".

Lançado no meio dos anos 50, On The Road foi escrito em três semanas na mais autêntica prosa espontânea beat e narra as desventuras de uma viajem alucinada através e ao redor da América no meio de muito jazz e disponibilidade pra levar a vida ao sabor dos ventos dominantes ou nem tanto. O boom publicitário de tudo isso foi enorme e tanto Kerouac quanto seus companheiros de aventura Allen Ginsberg e William Burroughs (a santíssima trindade beatnik) passaram à condição de fazedores de cabeça globais influenciando muito mais gente e atitudes que possamos suspeitar. Junto com Howl de Ginsberg e Naked Lunch de Burroughs este livro foi um dos três pilares onde se sedimentou um caldo de cultura que gerou coisas como John Lennon, Jim Morrison e muito do pensamento libertário e porra louca do rock dos anos 60.

Projeto pessoal e de vida de um dos artistas mais paranóicos e perfeccionistas da história do rock o King Crimson e seu líder Robert Fripp estavam de roupa nova e com o som totalmente reformulado no início dos anos 80. Com o auxílio luxuoso da guitarra do ex Talking Head Adrian Belew, do baixo de Tony Levin e do antigo membro Bill Bruford na bateria lançou o segundo disco desta nova fase com o sintomático titulo de Beat, uma escancarada homenagem a beat generation e toda sua mitologia. Sei que a afirmação é altamente polêmica, mas classifico este disco e o anterior Discipline como uma renovação no ar bolorento que vivia o rock dito progressivo na época, uma saída altamente criativa ao beco em que se encurralara o gênero. A primeira música começa logo com Belew desfiando todo um rosário de súplicas nostálgicas falando de Paris, Sartoris, subterrâneos e roupas pretas e de Neal (Cassady) e Jack (Kerouac) e tem na instrumental Sartori in Tangier o ápice com as guitarras de Fripp e Belew fazendo simplesmente o diabo acompanhadas pela melhor cozinha progressiva de todos os tempos.

O King Crimson seguiu em frente, sempre se renovando, e dos grupos desta época talvez seja o único que não vive do culto a um passado remoto e repetitivo onde as bandas sobrevivem tocando seus clássicos para uma platéia de meia idade que compra os relançamentos e novidades requentadas imóvel em suas confortáveis lembranças de um tempo louco que há muito já passou. Mesmo assim estes dois discos e principalmente Beat foi o auge desta nova fase criativa, onde a proposta de autenticidade de propósitos e ruptura com a repetição do passado se fizeram presente.

O que é um sartori? Na tradição Zen Budista o Sartori é um momento de iluminação instantânea quando atingimos um estado em que num só segundo temos a intuição de todo o universo.Simplificando ao extremo: Seria como se uma criança que houvesse vivido desde que nasceu em um quarto escuro tivesse, por acaso, achado o interruptor e em um segundo vislumbrasse todos os detalhes deste quarto num só momento.

O que é e onde fica Tanger? Na pontinha mediterrânea do Marrocos, quase Espanha.Tanger sempre foi um lugar de aventureiros, devassos, local onde toda sorte de outsiders sempre aportou.André Gide morou um bom tempo por lá assim como Paul Bowles, William Burroughs e era o local preferido de férias de todos os beats.Um local mágico, ensolarado, com um marzão azul onde o haxixe e o nudismo são altamente tolerados.

A música é instrumental, mas dá para entender o sentido?

Uma historinha beat:

William Burroughs, herdeiro de uma família milionária (Burroughs Computers) só começou a escrever depois dos quarenta. Antes disso teve toda a sorte de empregos e vícios que a imaginação pode conceber. Os empregos ele largou pelo caminho, o resto ele trouxe até o fim da vida quando foi considerado um dos escritores americanos mais importantes. Uma verdadeira lenda viva underground, amigo intimo de gente como Lou Reed, Pattie Smith, Laurie Anderson e muitos outros mais. De alguns de seus livros saíram termos e nomes de bandas que dizemos no dia a dia sem suspeitar da origem: Heavy Metal, Steely Dan, Soft Machine etc....

Certa vez, completamente chapado, resolveu brincar de Guilherme Tell com a mulher. Botou a maçãzinha pegou o três oitão e pimba, mandou bala antes que ela pudesse dizer: É mais pra cima Bill!

No mais é ouvir este disco, se possível lendo alguns destes livros e seguir o lema deixado por AllenGinsberg: "Soltem as fechaduras das portas! Soltem também as portas de seus batentes".


Por Cláudio Vigo

On The Road: O velho feiticeiro do piano e o Zappa do Funk




poucas coisas me lembram tanto, quanto deitar entre duas caixas de som, com o travesseiro na posição e colocar o velho tema (na época quase novidade) "Rainy Day... Still Away" de Hendrix e sempre chovia lá fora. Depois de algumas Ostras e de um pouco de muito vinho talvez possa dizer que New Orleans é o umbigo do mundo e chove demais por aqui.

Pois é, depois de longo e tenebroso inverno, estou aqui mandando notícias "On the road" na beira do rio Mississipi onde acontece o NEW ORLEANS HERITAGE JAZZ FESTIVAL. Possivelmente, quase com certeza, este sempre foi meu lugar na Amerika idealizada que todos temos dentro de nós. Berço do Jazz, da comida apimentada, da cultura creole e toda esta arquitetura de um caos que complementa o ventre da besta. New Orleans é o cartesianismo francês no meio da cabeça WASP. Tem Gumbo, Mambo e feitiço pra todo lado.

Na idéia de maluco que amigos propuseram numa tarde já inesquecível: “E se a gente fosse lá?” antes que desse pra pensar, o vamos nessa foi instantâneo e estou aqui. O festival (tradicionalíssimo) fica no hipódromo local e vem meio mundo participar. Velhos hippies (sempre eles), Junkies, Freaks, Senhoras de crochê em punho, apostadores de cavalo, meninos insanos, garotas sem juízo, escoteiros, funky people... O povo vem pra terra do Quarteirão Francês ver as varias possibilidades do vento fazer a curva, e creiam, é aqui que ele faz. Não dá pra descrever o “gumbo mix” que é isso aqui. Dez palcos com atrações ininterruptas, feira de comidas, bebidas, artes, camisetas, jóias e de celebrar o prazer de estar junto e desfrutar o momento. Rola gente de Virginia a Varginha provando que tem mais interesse nisso tudo que pode imaginar nossa filosofia vã. Multidões ululando com coisas complexas.



Hoje foi o primeiro de dez longos dias. Se for listar o que assisti, com atenção devota, aqui temos na ordem: Kipori Woods, Thelonius Monk Institute Jazz Ensemble, Jessé Mc Bride, Kenny Neal, Lê Roy Jones, Dr John, George Clinton & Funkadelic, The Black Crowes, Elvin Bishop e Joe Lovano.

Por um sentido estrito e estreito de comentar o que se conhece melhor vamos aqui ficar em dois episódios, as bandas mais conhecidas que tiveram mais impacto. Quando rumei para o palco onde tocaria meu velho ídolo Dr John chovia uma torrente bíblica, a fúria dos elementos me fazia temer um possível cancelamento. Lama, suor e muita cerveja passava pra lá e pra cá no enorme público. Juntei-me com vários companheiros de infortúnio de todas as partes do mundo e iniciamos uma macumba básica pra ver se dava certo. Cada minuto chovia mais e juntava mais gente. Na montagem do equipamento pude identificar velhos conhecidos na banda do velho feiticeiro. Sob intensa chuvarada adentrou o palco após um belo intróito funky, Dr John, o encosto que insiste em atormentar a alma do grande musico Mac Rebennack, caveiras, patuás e um clima de inferno creole abundavam. Após a chamada e resposta com a horn section finalmente adentra o palco cambaleando o feiticeiro da aldeia e tome polka!

Todo de roxo, chapéu de peninha, bengalinha, o velho mestre detonou sem dó nem piedade todos os velhos hits. Um cidadão ao lado que dizia do Alabama sacou um "Insane!" É isso mesmo, uma insanidade. Uma enorme poça ecoava um Woodstock afetivo e o clima estava semelhante pois todo mundo falava com todo mundo e compartilhava as cervejas disponíveis.



Jogando em casa Dr John fez bonito e um set maravilhoso muito superior à burocracia de quando tocou no Rio de Janeiro. Banda afiada de velhos conhecidos com arranjos precisos para os velhos temas, fez todo mundo cantar junto e relembrar os grandes momentos deste gigante do piano.

Já que estava ótimo, porque não melhorar? Pois essa foi a proposta. Rumei imediatamente para o palco ao lado onde Mr George Clinton e o Funkadelic / Parliament sinalizavam o final dos tempos com seu apocalipse de bolso. Pandemônio foi pouco,com o palco lotado de músicos, travestis, malabaristas, strip dancers, Mr Funkenstein regeu o coro dos infernos com muita propriedade. A coisa é muito performática. Um entra e sai sem fim de temas e atrações. Tudo ao som do tonitruante mantra – We need FUNK!

Peles, plumas, patins e guitarradas hendrixianas com um pulsar de um baixão slap que marcava o tempo todo e dizia quem mandava naquela zorra. George Clinton ficava caminhando pelo palco e estimulando a bizarria do “Mondo trasho”. Algumas performances foram inesquecíveis como a de uma cantora saída de um cabaré da Tolouise Street que berrou a ultima Tina Turner de nossas memórias trazendo delírio geral, outras foram inacreditáveis como a fálica de um dançarino que corcoveava em cima dos amplificadores totalmente pélvico.



Ninguém entendia mais nada... O fim do mundo estava instalado e o mestre sorria no meio da cabeleira rastafari multi colorida... deliciado com a surpresa geral. A massa (neste momento enorme como a chuva) pedia mais como se estivessem em um Coliseu. Uma guitarrista toda em couro negro e salto agulha nem piscava por trás da muralha dos óculos escuros e o saxofonista dava pinta em veludo e pelúcia grená. Meu amigo Ruy Dikram com a sabedoria dos pampas me segredou no ouvido: ”É o Zappa do Funk!”. Nenhuma comparação melhor poderia ter sido feita. Fim dos tempos, fim do set sob temporal intenso lavando as convenções de normalidade e bom gosto, na boca ficou um susto e um travo imaginário do sabor das água do Mississipi na construção do gueto num inferno Kitsch. Rumar pra próxima atração é a missão com a sensação que esse registro desta tarde nunca será suplantado apenas justaposto. Obrigado New Orleans, obrigado Dr John e obrigado Mr Funkestein por nos transformar em vossa criatura para além do bem e do mal. Vida que segue.

Por Cláudio Vigo

Rípfest: festival reunirá Ozzy, Korn, Nazareth e Ken Hensley

No dia 28 de agosto de 2010, o festival Rípfest - Legends of Rock reunirá na República Tcheca o madman Ozzy Osbourne, os norte-americanos do KORN, os escoceses do NAZARETH e o londrino KEN KENSLEY.

Trata-se de um grande festival ao ar livre, onde grandes estrelas do rock do Reino Unido e dos Estados Unidos dividirão o palco com conhecidas bandas locais.

Segue a lista completa das bandas que participarão do evento:

* Votchi
* The Switch
* Cocotte Minute
* Radim Hladík & Blue Effect
* Nazareth
* Ken Hensley & Live Fire
* KoRn
* Ozzy Osbourne

Fonte desta matéria: Rípfest - Legends of Rock

Raimundos: Digão responde ao vocalista do NX Zero

As declarações do vocalista do NX Zero, Di Fererro – clique aqui e saiba o que aconteceu - ainda repercutem negativamente. Dessa vez foi o guitarrista do Raimundos, Digão, que disse, ou melhor, escreveu poucas e boas sobre o assunto no seu Twitter:

“O que fizeram com o Raimundos!? A pergunta é… O que tão fazendo com o rock nacional!? Essas bandinhas de hoje não representam nem de longe!”, escreveu.

“Parece que o Raimundos anda incomodando os acomodados! Bandas de agora, façam Rock de homem! Rock de Verdade!! Sem choradeira!!! Há tempo…”, continuou.

“Chorar a volta do Rodolfo não vai tirar o foco do que tamo fazendo hoje! O que é do homem, as bichinhas não comem! Arroz e feijão no Rock!!!”, concluiu o mestre Digão.

É impressão minha ou essa nova geração do rock nacional não está agradando a velha guarda?

O que vocês acham?


Matéria original: O Auê

Stay Rock Brazil: Pré-lançamento do Tributo ao Rock'n Roll





Nesta Quinta, 21:00hs, na re-estréia do programa NO CLASS, você vai curtir o CD - TRIBUTO AO ROCK'N ROLL, do selo virtual BSRR/SRB. antes do lançamento oficial para download..

STAY ROCK BRAZIL - www.​stayrock.​com.​br

Saca só o que vai rolar!

CD 1
01. Baranga - O Carona (Versão 2000) - (Tony Bizarro & Frankie Arduini)
02. Cosmo Drah - Sucio y Desprolijo (Pappo Blues)
03. Crazy Legs - Ring, Ring, Ring (Frantic Flinstones)
04. Cesar Achon - Anjo da Guarda (Made in Brazil)
05. Fates Prophecy - Wasted Years (Iron Maiden)
06. Gonzalo Araya & Tomas Gumucio - Chile - Crossroads Blues (Robert Johnson)
07. Kim Kehl e os Kurandeiros - Só alegria/Happy (The Rolling Stones)
08. Made in Brazil - Quente e Gostosa (AC/DC)
09. Project Dragons & Jack Santiago - Neste Deserto/Desert Plains (Judas Priest)
10. Senhor X - Deixe entrar um pouco D`agua no quinta - (Os Mutantes)
11. Sunroad - Sun In My Hand (Scorpions)
12. Tublues & Percy Weiss - Festa de Rock (Patrulha do Espaço)
13. Testosterona - A verdade sobre a Nostalgia - (Raul Seixas)
.
CD 2
01. Bloody Mary - You Keep Me Hanging On (Vanilla Fudge)
02. Carro Bomba - Rock do diabo - Raul Seixas
03. Chumbo Dirigível - Posso perder minha mulher minha mãe desde que eu tenha o meu rock´n´roll - (Os Mutantes)
04. Comanches - Cold Shot (Stevie Ray Vaughan)
05. Fuzzly - Breadfan (Budgie)
06. Hell Reaper - Calling Dr. Love (Kiss)
07. Homem com Asas - Olho Animal - Patrulha do Espaço
08. Massahara - Lady - (Beck, Boggart & Appice)
09. Os Credenciados - Suzy Q (Creedence Clearwater Revival)
10. Raptor - Anjos do Apocalipse (Overdose)
11. Stranhos Azuis - Tudo Bem Tudo Bom (Made in Brazil)
12. VioVox - 3 of a Perfect Pair -( King Crimson)
13. Xando Zupo - Sick Again (Led Zeppelin)
14. Gtom - Pagando Brabo (Raul Seixas)
.
OBS: TODAS AS MÚSICAS FORAM AUTORIZADAS PELAS BANDAS!


Press-release: BSRR - Brazilian Stoner Rock'n Roll

Nine Inch Nails: Trent Reznor em parceria com a esposa?





Trent Raznor, da banda NINE INCH NAILS, e sua esposa Mariqueen Maandig (ex-WEST INDIAN GIRL) anunciaram que se juntaram para realizar um novo projeto, chamado HOW TO DESTROY ANGELS. Os detalhes ainda são escassos, mas parece que o grupo vai lançar um EP auto-intitulado de seis músicas no meio desse ano.

Um site oficial (http://www.howtodestroyangels.com/home.html) foi criado, com uma imagem e um vídeo teaser do projeto.


Fonte desta matéria: Blabbermouth

Ian Curtis: o legado e a "beatificação" cinematográfica





Para ampliar a lista dos ícones do rock que morrem e consolidam suas carreiras para “todo o sempre”, chega a vez de Ian Curtis. Vítima de epilepsia e de problemas conjugais, o líder do JOY DIVISION cometeu suicídio aos 23 anos de anos de idade. Muitos atribuem o ‘auto-enforcamento’ do músico ao divórcio conturbado da sua esposa e um caso extra-conjugal com a jornalista belga Annik Honoré.

Como forma de “fortalecimento” da imagem do mito que morre, a indústria cinematográfica não deixou a desejar no caso de Ian Curtis. O líder do JOY DIVISION ganhou em 2007, uma biopic (algo como uma cinebiografia) sobre sua vida e morte. O longa "Control" traz um belo retrato da vida conturbada do músico, que é interpretado pelo ator Sam Riley.

A matéria completa pode ser vista no link abaixo.

Mais informações: The Rock Wall

Courtney: "Não sei se aguento assistir o filme de Kurt!"




Apesar de ser produtora executiva do filme que está sendo rodado sobre o falecido líder do Nirvana, Kurt Cobain, a ex- mulher do astro grunge, COURTNEY LOVE, não sabe se vai assistir o resultado final da cinebiografia. E olha que a viúva de Cobain dá a palavra final em todos os detalhes do longa, como aprovação do roteiro e seleção de elenco. A informação é da Rolling Stone Brasil.

"Provavelmente nunca vou assistir", disse em entrevista ao programa de TV norte-americano The View. "Não sei se aguentaria", completou Love. O filme ainda não tem título definido e, durante a entrevista, a vocalista do HOLE também falou sobre sua vontade de ter James McAvoy ou Ryan Gosling no papel de seu ex-marido. "Olha para ele", disse ela (quando apareceu a foto de McAvoy no telão do estúdio). "Se Edward Norton e Kurt tivessem um bebê seria igualzinho a ele". No entanto, nenhum nome foi definido ainda.


Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil

Paul McCartney: reunião dos Beatles quase aconteceu




Em entrevista à Q Magazine, que chegou às bancas nesta semana, PAUL MCCARTNEY revelou que os Beatles chegaram a considerar uma volta à ativa. A informação é da Rolling Stone Brasil.

Segundo o cantor, a banda conversou sobre uma reunião mais de uma vez. Porém, McCartneey diz que nunca todos os integrantes estiveram simultaneamente de acordo com a ideia. "Houve conversas em certos momentos", disse o ex-BEATLE. "Mas o que acontecia era que sempre três de nós estavam de acordo e um não estava; eu ou George ou John", completa.

McCartney ainda comentou sobre a genialidade da sua antiga banda: "Se foi presente de Deus ou não, aquelas quatro pessoas juntas representavam uma mistura muito boa".


Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil

Ozzy Osbourne: Arte da capa e track-list do novo álbum




Uma das maiores lendas do Heavy Metal, o vocalista OZZY OSBOURNE, liberou, através de seu site oficial, a capa e track-list de seu novo álbum "Scream", que será lançado apenas no dia 15 de junho.

As faixas que irão compor o novo trabalho são as seguintes:

“Let It Die”
”Let Me Hear You Scream”
”Soul Sucker”
”Life Won't Wait”
”Diggin’ Me Down”
”Crucify”
”Fearless”
”Time”
”I Want It More”
”Latimer’s Mercy”
”I Love You All”

Além disso, o Madman anunciou que irá gravar um clipe do single "Let Me Hear Your Scream" e o responsável pela direção do mesmo será o renomado diretor Jonas Akerlund. O álbum foi produzido pelo próprio OZZY em conjunto com Kevin Churko e marca o primeiro trabalho do vocalista com seu novo guitarrista, Gus G. A banda também conta com Blasko no baixo, Tommy Clufetos na bateria e Adam Wakeman nos teclados.

OZZY OSBOURNE irá fazer uma longa turnê mundial para promover o novo álbum. A tour durará 18 meses! Resta torcer por uma nova passagem por terras canarinhas.


Fonte desta matéria: Ozzy Osbourne - site oficial

Discos Marcantes do The Incredible String Band






The Hangman's Beautiful Daughter (1968)

1. Koeeoaddi There
2. The Minotaur’s Song
3. Witches Hat
4. A Very Cellular Song
5. Mercy I Cry City
6. Waltz of the New Moon
7. The Water Song
8. Three Is a Green Crown
9. Swift as the Wind
10. Nightfall

The Incredible String Band





The Incredible String Band (ou ISB) é uma banda acústica escocesa que nos anos 60 formou uma base de fãs entre o movimento de contra-cultura britânico, além de serem considerados pioneiros no estilo psych folk.

O grupo foi formado em 1965 pelos músicos folk escoceses Robin Williamson, Mike Heron e Clive Palmer. Depois de uma carreira instável e trocas de formação nas décadas seguintes a ISB continua se apresentando no Reino Unido e ocasionalmente em shows internacionais.

Mike Heron e Robin Williamson são ingleses. Formaram a banda nos anos 60 e seguiram pelos anos 70, separando-se depois. No nosso século (XXI) se juntaram novamente e fizeram shows e lançaram novos albuns. É um trabalho bastante melódico, experimental, livre, chegando a ser ingênuo algumas vezes, naif eu diria. Representam a essencia dos movimentos hippies de contracultura dos anos 60, inclusive vivendo em comunidade. Ambos compõem, cantam e tocam vários instrumentos. Raramente faziam os albuns sozinhos, convidando suas esposas e amigos para participarem das gravações. Como era de se esperar, a roupagem de seu som se alterava de acordo com as participações. Em seus primeiros álbuns usavam apenas instrumentos acústicos, mantendo uma sonoridade mais suave e intimista. Depois acrescentaram bateria acústica e instrumentos elétricos, como guitarra e órgão. Mas sua essencia sempre se manteve, com um resultado bastante poético e lírico, com momentos de rara beleza.


Discografia

* The Incredible String Band (1966)
* The 5000 Spirits or the Layers of the Onion (1967)
* The Hangman's Beautiful Daughter (1968)
* Wee Tam and the Big Huge (1968)
* Changing Horses (1969)
* I Looked Up (1970)
* U (1970)
* Be Glad for the Song Has No Ending (1970)
* Relics
* Liquid Acrobat as Regards the Air (1971)
* Earthspan (1972)
* No Ruinous Feud (1973)
* Hard Rope and Silken Twine (1974)
* Seasons They Change (1976)

Hoje na história do Rock no mundo - 30/04



Baixa no Blood, Sweat & Tears

[30/04/1968] Há 42 anos

Após a gravação do primeiro álbum do Blood, Sweat And Tears, "Child Is Father To The Man", o fundador do grupo, Al Kooper, decide seguir outro caminho. O saxofonista Randy Brecker saiu junto com ele e o disco só foi lançado em junho.



Muddy Waters morre aos 68 anos

[30/04/1983] Há 27 anos

Muddy Waters, um dos maiores nomes do blues, morre aos 68 anos, vítima de ataque cardíaco.



Morre o guitarrista Mick Ronson

[30/04/1993] Há 17 anos

O guitarrista Mick Ronson morre de câncer no fígado. Ele foi guitarrista do Mott The Hoople, dos Spiders From Mars (banda de David Bowie na fase Ziggy Stardust), foi cotado para guitarrista dos Rolling Stones (como substituto de outro Mick, o Taylor) e, antes de morrer, tinha trabalhado como produtor com Morrisey.



Aerosmith visita fãs no hospital

[30/04/1999] Há 11 anos

O Aerosmith vai à Denver, nos Estados Unidos, para visitar as vítimas do massacre em Littleton, onde dois adolescentes assassinaram 13 colegas. Os integrantes da banda visitaram os estudantes machucados durante o tiroteio, deram autógrafos e conversaram com três jovens que estavam na UTI. Na noite seguinte, Steven Tyler parou o show por alguns instantes e recebeu o telefonema de Lance Kirkland, um dos estudantes em estado grave que ele visitou no hospital. Tyler levantou o telefone e pediu para as 16.000 pessoas que assistiam ao show dizerem um "oi" para o garoto. Depois disso, tocou a música favorita de Kirkland: "Living On The Edge".

Continue lendo: http://www.rockwave.com.br/fatos/fato02057/#ixzz0maOF8ywh

Hoje na história do Rock Brasileiro - 30/04




- 1969: Nasceu em Belo Horizonte Paulo Xisto Pinto Júnior, baixista do Sepultura.

- 1986: A banda carioca Os Ronaldos (ex de Lobão) lançou um disco/single com as músicas “Stay Cat Gomalina” e “I Love You”. A formação era Baster (bateria), Odeid (baixo e vocal) e Guto (guitarra e vocal). As raras cópias podem ser encontradas em bons sebos.

- 1992: João Gordo, apresentador de TV e vocalista do Ratos de Porão, e Alê Briganti, ex-baixista da banda paulistana Pin Ups, casaram-se numa festa na casa noturna Der Temple (SP). O casamento durou até o final de 1993.




http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/