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23 de abril de 2010
As regras do Metal Neoclássico
Não basta apenas tocar na velocidade da luz todas as músicas de Johann Sebastian Bach para ser uma estrela do Metal Neoclássico. Descubra nesta esclarecedora matéria tudo o que você precisa saber para entrar de cabeça neste mundo.
1. Música Clássica é o único estilo de música que existe. Se não for Música Clássica, que seja Neoclássico. Se não for nenhum dos dois, não é bom.
2. Sua missão é convencer o mundo a reconhecer a regra número 1.
3. Nunca escute nada que foi composta depois de 1900.
4. Mesmo que você já tenha escutado.
5. Suas fontes de inspiração são Bach, Vivaldi, Mozart e Beethoven.
6. Ainda que você escute secretamente Black Sabbath, Jimi Hendrix e Van Halen.
7. A regra 3 não se aplica à regra 6. Exceto publicamente.
8. Certifique-se de ter nascido na Suécia.
9. Se você não for sueco, provavelmente você não é neoclássico.
10. Se você não é neoclássico, você não é bom. Vide regra 1.
11. Você deve optar por um instrumento próprio para solos. O que automaticamente exclui bateristas e vocalistas.
12. Sinto muito, letras só servem para preencher os espaços entre os solos!
13. Mas você vai precisar de um vocalista para manter o público acordado.
14. Afinal sua missão é levar a música clássica para os ouvintes da atualidade, que infelizmente só escutam porcaria!
15. Solos! Você precisa de solos!
16. Então você deve tocar guitarra (Yng... Michael Rom...) ou teclado (Jen Johan... Richard Ander...). Baixo não é recomendado.
18. Nunca se esqueça das regras 1, 2 e 3!
19. E da regra 15.
20. Então, logicamente, você pode (e deve) utilizar partes de músicas dos seus maiores ídolos.
21. Entenda a regra 20 como uma homenagem às suas fontes de inspiração da regra 5.
22. Despreze a atitude de Katherine Thomas (The Great Kat).
23. Mas secretamente pense do mesmo modo que ela! Afinal sua missão é convencer o mundo a reconhecer a Música Clássica.
24. Se você for homem, tenha um pôster dela ao lado de quadros dos seus ídolos. Mas abaixo deles, eles são mais importantes.
25. Não lembra quem são seus ídolos? Reveja a regra 5.
26. Se você for mulher, seja como Katherine Thomas!
28. Menos que isso é inaceitável.
29. Em qualquer música, mesmo que seja uma balada, você deve fazer um solo na maior velocidade possível.
30. Orgulhe-se de sua velocidade, velocidade é tudo.
31. Exceto quando alguém é mais rápido que você. Nesse caso você tem muito mais feeling.
32. Algum dia, você deve regravar o 24º capricho de Paganini.
34. Não importa quantas vídeo-aulas do Malmsteen você assistiu. Sua técnica é baseada em Paganini! Digo mais, sua técnica é a MESMA que Paganini usava para tocar violino.
35. Se você toca teclado, sua técnica foi inspirada em Bach.
36. Mesmo que você tenha o teclado do Jens Johansson e a postura do Derek Sherinian. Sua técnica é a MESMA que Bach usava para tocar órgão!
37. Nesses momentos você deve lembrar da regra 5.
38. Você também deve gravar um ao vivo no Japão.
39. Você só pode gravar um ao vivo em outros lugares depois de ter gravado um ao vivo no Japão.
40. Em shows, você deve executar os solos perfeitamente. Improvisos são para jazz.
41. Não se esqueça, seus fãs são tão detalhistas quanto você.
42. Afinal eles são adeptos da regra número 1.
43. Quando você conseguir conquistar fãs suficientes (ou mesmo quando tiver grana para bancar), você deve gravar um ao vivo com uma orquestra.
44. Disponibilize esse ao vivo no maior número de formatos possíveis: CD, DVD, VHS, BLU-RAY, LP, K7, MP3. Esse ao vivo é a prova que você segue piamente a regra número 1.
45. Ao tocar com a orquestra, "esqueça" de seus maiores ídolos, apesar de estar com o melhor conjunto para uma execução própria de suas peças. Execute apenas músicas de sua composição.
46. Lembre-se de seus maiores ídolos e peça perdão por ser um mero mortal sujeito a falhas.
47. Você já se esqueceu de seus maiores ídolos novamente? Vide a regra 5.
48. Após gravar alguns dois álbuns com uma formação, você deve trocar pelo menos um membro.
49. Em geral é o vocalista.
50. Não importa que ele alegue que você é chato, irritante e egoísta e saiu da banda porque não lhe suporta mais. Ele saiu por causa de divergências musicais que não permitiam seguir a regra número 1.
51. E foi você quem o mandou embora!
52. Se possível troque TODOS os membros de um álbum para outro. Exceto você mesmo.
53. Se o Richard Andersson conseguiu fazer isso, você também consegue!
54. Alegue que os horários dos membros da banda e seus projetos paralelos não eram mais compatíveis.
55. Tenha vários projetos paralelos.
56. Se possível com os mesmos músicos de sua banda!
57. Escalas menores harmônicas são o que há!
58. Baseie metade de suas músicas nelas.
59. Ao ser questionado sobre seu método de composição, comece a discorrer sobre compassos compostos e o modo mixolídio.
50. Ou simplesmente fale que você se inspira em Bach, Vivaldi, Mozart e Beethoven.
61. Deixe claro em qualquer entrevista que você é um instrumentista rápido e técnico. Vide a regra 30.
62. Para ser um instrumentista rápido e técnico, você vai precisar de um bom instrumento. Arranje um modelo signature com alguma marca conhecida.
63. E tenha dezenas desse em casa. Se o Malmsteen pode ter cem guitarras iguais em casa, você também pode. Não, você DEVE.
64. Mas guarde o seu primeiro instrumento. No ponto que você tiver cem iguais a ele, ele já vai estar todo arranhado e cheio de marcas. E você ainda vai tocar com ele.
65. Diga em qualquer entrevista que você pratica pelo menos 8 horas por dia. Vide regra 61.
66. Se você vai realmente praticar 8 horas é outra coisa, mas você precisa dizer que passa a maior parte do dia tocando.
67. Contanto que você mantenha uma boa velocidade, é irrelevante se você só pratica 15 minutos. Entenda por boa velocidade a regra 27.
68. Sempre que você mencionar a sua velocidade, mencione quantas notas por segundo você faz.
69. Se você não conseguir calcular exatamente quantas notas você faz, diga qualquer valor acima de 16.
70. Despreze todos aqueles que fizerem mais notas por segundo que você. Eles não têm feeling.
71. Despreze a você mesmo por fazer mais notas por segundo que seus maiores ídolos. Eles tinham mais feeling que você. Vide regra 46.
72. Muito provavelmente alguém vai dizer que você errou meia nota em um solo depois do show.
73. Acerte um murro nele por ter zombado de seus maiores ídolos.
74. Afinal, como você é um instrumentista competente, você não errou nota nenhuma. Como seu instrumento também é o melhor que há, ele não desafinou.
75. Logicamente então, o infeliz não compreendeu a genialidade daquele acidente musical naquela parte específica do solo. Essa falta de compreensão é uma ofensa!
76. Ainda mais provavelmente, vão aparecer pessoas elogiando sua técnica.
77. Brinde-os com um discurso sobre como você mantém sua técnica e quais são seus métodos de composição. Vide regras 59 e 65.
78. Se você for homem, não fale por tempo demais para as mulheres não correrem de sua monotonia.
79. Afinal você vai precisar de uma parceira bem apresentável (de preferência uma modelo) para provar sua superioridade em relação aos meros mortais.
80. Provar que é superior faz seus fãs desejarem ser você e começarem a seguir a regra 1, que é o seu objetivo no final das contas. Vide regra 2.
81. De qualquer modo, você vai passar muito mais tempo praticando com seu instrumento do que com sua parceira. Vide regra 65.
82. Isso é, se você encontrar algum tempo para passar com ela!
83. Passe mais tempo com sua parceira do que com seu instrumento e você não será neoclássico. Vide regra 10.
84. Em geral, você deve falar como a Katherine Thomas. Mas não atenda o telefone xingando as pessoas.
85. Só comece a xingar quando disserem que não escutam Música Clássica.
86. Não se esqueça da regra 2 nesse momento.
87. Em se tratando de letras, você pode falar basicamente sobre o que você quiser.
88. Ninguém vai se importar mesmo, elas só servem para preencher os espaços entre os solos!
89. Mas não fale sobre satanismo. Você não quer assustar as pessoas.
90. Fale sobre carros velozes. Sempre funciona, não é mesmo Malmsteen?
91. Faça uma música com um nome do tipo "... than the speed of light" ou "... the speed of light" ou "speed of light".
92. Compare-se com a velocidade da luz. Vide regra 30.
93. Escreva uma balada com corais fofos. E um solo extremamente rápido, de acordo com a regra 29
94. Após alguns anos, lance um disco só com as suas baladas.
95. E outro com regravações das suas melhores músicas.
96. Entenda por melhores músicas: ou as mais rápidas, ou as que mais contém partes de composições de seus maiores ídolos. Nunca as que o público mais gosta, exceto se elas se encaixarem em alguma dessas duas categorias.
97. Após ser reconhecido por sua técnica, você deverá gravar uma (ou várias) vídeo-aulas.
98. Suas lições devem soar todas exatamente iguais. Faça questão de que a vídeo-aula mais mostre a sua técnica ultra-veloz do que ensine alguma coisa à quem a assista.
99. Algum dia você vai pensar em tocar uma música inusitada. Mas nunca, em hipótese alguma, toque o hino dos Estados Unidos fora dos Estados Unidos!
100. Siga as 100 regras do Metal Neoclássico. Em especial a regra número 1.
Leonardo da Vinci na capa de álbum dos Titãs
No disco Cabeça Dinossauro, a capa "Expressão de um homem urrando" e contracapa "Cabeça grotesca" são reproduções de desenhos originais de Leonardo da Vinci.
Reparem vcs tb...
Demonica: confirmado para o Alcatraz Metal Festival
O DEMONICA - novo projeto do guitarrista do Mercyful Fate, Hank Shermann - foi confirmado para a terceira edição do Alcatraz Metal Festival, que acontecerá dia 7 de Agosto de 2010, no Brielpoort em Deinze, Bélgica.
O festival também contará com a participação das seguintes bandas:
CIRRHA NIVA
DEMONICA
EPICA
EVILE
EVIL SHEPHERD
GUNSLINGER
KREATOR
LIZZY BORDEN
MOONSPELL
POWERSTROKE
PRETTY MAIDS
RAVEN
Mais apresentações serão anunciadas em breve.
Para mais informações, visite http://www.alcatrazconcerts.be.
Rush: Alex Lifeson confirma “Jacob's Ladder” na nova turnê
Os detalhes acerca dos planos do Rush para sua mais nova turnê vão surgindo e fazendo com que os fãs se sintam bastante eufóricos. Depois da confirmação do álbum "Moving Pictures" na íntegra como parte da "Time Machine Tour" (o que trará novamente a super aguardada "The Camera Eye"), temos uma nova entrevista com Alex Lifeson para o site Time Out New York, onde o guitarrista revela a presença de mais um grande clássico de volta aos setlists do power-trio: a canção "Jacob's Ladder", do álbum "Permanent Waves", de 1980:
"... Estamos trazendo um monte de outras canções antigas, e 'Jacob's Ladder' também. Estamos reorganizando-a de forma bem leve assim como 'The Camera Eye', mudando algumas coisas, tentando um novo estalo. Isso vai ser muito divertido para nós".
Aos poucos vamos entendendo que a Time Machine Tour muito provavelmente será marcada por uma grande quantidade de canções antigas e surpreendentes, algo sempre muito aguardado e reivindicado por fãs ao redor do mundo. Vale lembrar que "Jacob's Ladder" foi apresentada ao vivo pela última vez na "Moving Pictures Warm Up Tour", que ocorreu há quase 30 anos.
Blink-182: Travis Barker em disco com Slash e Linkin Park
No começo do ano, Travis Barker, baterista do BLINK-182, +44, THE TRANSPLANTS e que faz diversas aparições em músicas e projetos de muita gente conhecida (como Black Eyed Peas, Eminem, The Aquabats, Avril Lavigne, P!nk, Pharrell Williams e Flo-Rida), mencionou no seu twitter que planejava lançar o seu álbum solo em junho deste ano.
Porém, ao ser questionado novamente via twitter sobre esse lançamento, Barker respondeu que os fãs poderão ouvir o registro em setembro.
O álbum, que teve a sua idealização anunciada em 2009, deverá incluir sons variados. Ele contou para o site da MTV um pouco sobre o registro:
“Há algumas músicas no meu CD que não terão um monte de guitarras, serão apenas como algumas de discos de hip hop. Tudo vai ser bem diferente, de verdade. Vai ser bem variado. Vai ter uma nova música do Blink 182 nele e eu acho que chamarei o Chester, do Linkin Park, para gravá-la comigo. Espero também contar com a presença do Slash, estarei participando do evento dele, para arrecadar fundos para uma boa causa. Acho também que A-Track (DJ da turnê do Kanye West) participará do meu álbum. Esse CD realmente vai apontar para todas as direções.”
Com o BLINK-182, Travis lançará um documentário sobre o retorno da banda e um novo álbum também é esperado para este ano.
Mais detalhes estão no link abaixo.
Pantera: reunião de membros originais em show
O vocalista original do Pantera, Terrence Lee Glaze, reuniu-se com seu ex- colega de banda Rex Brown (baixo) no último sábado, dia 17 de abril, no primeiro show do novo projeto de Brown, ARMS OF THE SUN, para tocar algumas músicas do início da carreira do Pantera — "Come-On Eyes" do álbum de 1985, "I Am The Night", e"All Over Tonite", de "Projects In The Jungle", de 1984. A apresentação, que aconteceu no Lakewood Theater, em Dallas, Texas, também contou com participações especiais do frontman do KING'S X, Doug Pinnick, e do guitarrista do SKID ROW e empresário do DOWN, Dave "Snake" Sabo.
Confira abaixo alguns vídeos das performances.
Kiss: banda está ameaçando o espaço aéreo britânico!
Justamente quando se pensou que o céu britânico havia se recuperado da erupção vulcânica da Islândia, surgiu uma outra ameaça - e desta vez nós estamos falando sobre o KISS.
A lendária banda está planejando usar tanta pirotecnia em sua próxima turnê britânica que o espaço aéreo acima de nós poderia ser bloqueado com cinzas durante semanas. Talvez meses!
Aparentemente, cada show contará com pirotecnia com um décimo do poder da erupção islandesa - adicionando todos ao longo de nove shows e quase temos o que acabamos de passar.
Caso você esteja se perguntando o que é como estar dentro de um vulcão quando entra em ação, confira algum dos próximos shows do KISS.
Rammstein: grupo lançará novo clipe pela internet
Depois de muitos boatos e especulações na última semana, foi confirmado que o RAMMSTEIN lançará seu próximo vídeo através do MySpace oficial (http://www.myspace.com/rammstein). "Haifisch" ("Tubarão") será o terceiro single do álbum atual da banda, e tem previsão de estréia para meados de maio.
O vídeo terá direção de Jörn Heitmann, que já trabalhou com o Rammstein anteriormente nos clipes "Sonne", "Ich will" e "Amerika", entre outros. A estréia do vídeo no MySpace será na próxima sexta-feira, 23 de abril.
Mais detalhes sobre as filmagens e produção do vídeo em www.rammsteinfan.com.br.
Shaman: "Nosso álbum mais marcante da carreira!"
A banda paulistana Shaman, que atualmente conta em suas fileiras com o renomado baterista Ricardo Confessori (Angra), o vocalista Thiago Bianchi, o guitarrista Léo Mancini, além do baixista Fernando Quesada, anunciou em seu MySpace oficial o lançamento do seu novo álbum de estúdio - “Origins” -, sucessor de “Immortal” (2007). “Esse CD foi produzido de uma maneira muito peculiar. A primeira música que registramos foi a ‘No Mind’ no final de 2008 para ser parte de um EP. Todavia, observando bem a queda na venda de materiais físicos, resolvemos mudar os planos e gravar um álbum completo mesmo, o ‘Origins’”, informou o baterista Ricardo Confessori.
“Origins”, que teve a produção assinada pelos membros do Shaman, foi registrado em três etapas distintas, como esclarece o vocalista Thiago Bianchi: “Em meados do ano de 2009 gravamos mais três músicas - ‘Blind Messiah’, ‘Inferno Veil’ e ‘Finally Home’-, transformando-as logo em seguida numa Demo que enviamos para gravadoras do Japão e Europa. Já em janeiro de 2010 gravamos as últimas do que viria a ser nosso segundo full lenght, e compusemos a introdução do trabalho. Por conta desse fator as pessoas não ficaram sabendo que entramos em estúdio, porque o álbum tomou forma no decorrer do processo”.
Juntamente com “Origins”, objetivado em disponibilizar um produto completo para os seus fãs, o Shaman lançará o terceiro DVD de sua carreira numa única embalagem - “Shaman & Orchestra Live At Masters Of Rock Of Prague”. “A idéia de se fazer um álbum tão de repente veio depois de tomarmos consciência que com mais um DVD na mão, o ‘Shaman & Orchestra’, a banda não teria mais como adiar um de inéditas. Sendo assim, nada mais justo que disponibilizar os dois materiais num só lançamento para os nossos amados fãs”, afirmou o guitarrista Léo Mancini.
Tanto “Shaman & Orchestra Live At Masters Of Rock Of Prague” quanto “Origins”, contaram com a assinatura do designer Carlos Fides, em suas respectivas artes gráficas. “O trabalho do Carlos ficou fantástico, retratando bem o que queríamos nos dois trabalhos. Apesar de impressionante as imagens do novo DVD, gravado no festival Masters Of Rock, ocorrido na República Tcheca para mais de 30.000 pessoas, ele por si só não iria satisfazer os anseios do público em ouvir algo novo. Somos muito exigentes, estamos sempre produzindo novas canções, até mesmo pela facilidade que temos por possuirmos nosso próprio estúdio. Assim, a idéia acabou sendo unir dois produtos distintos, um complementando o outro”, finalizou o baixista Fernando Quesada.
Track List Origins:
01 - Origins (The Day I Died)
02 - Lethal Awakening
03 - Inferno Veil
04 - Ego (Part I)
05 - Ego (Part II)
06 - Finnaly Home
07 - Rising Up Your Life
08 - No Mind
09 - Blind Messiah
10 - Signed, Sealed & Delivered
11 - Kurenai (X Japan - Bonus Track)
Track List Shaman & Orchestra Live At Masters Of Rock Of Prague
01 - Rennovatti
02 - Never Yield!
03 - Turn Away
04 - For Tomorrow
05 - Freedom
06 - Drum Solo
07 - Immortal
08 - In The Dark
09 - One Life
10 - The Yellow Brick Road
11 - Blind Spell
12 - Tribal By Blood
“Origins” juntamente com o DVD “Shaman & Orchestra Live At Masters Of Rock Of Prague” serão lançados no próximo mês de junho nos mercados nacional e estrangeiro.
Iron Maiden: confirmado no Cisco Ottawa Bluesfest
Depois de uma ausência de 18 anos, o IRON MAIDEN está de volta à capital do Canadá. A banda anunciou em seu site oficial que se apresenta no mundialmente famoso Cisco Ottawa Bluesfest no dia 6 de Julho.
A última vez que o Maiden tocou em Ottawa foi durante a “Fear Of The Dark Tour”, em 1992. O retorno será em grande estilo, já que o Bluesfest é classificado pela revista Billboard como um dos 10 maiores festivais do mundo. O Iron Maiden toca na primeira noite do evento que começa no dia 6 de julho e vai até o dia 18 do mesmo mês com diversas atrações em dias alternados e um programa amplo e variado de Blues, R & B, Soul, Gospel, Pop, World Music e músicos de Rock do mundo inteiro. O Festival acontece no Lebreton Flats Park, no coração de Ottawa.
Os bilhetes estarão à venda a partir das 10h (hora local) do sábado 24 de abril. Visite www.ottawabluesfest.ca e veja programação detalhada do festival com todas as informações sobre ingressos.
Slash: "Duvido muito que eu volte a tocar com o Guns"
O guitarrista Slash concedeu uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, e falou, dentre outras coisas, sobre seu novo album, seu estilo eclético (já trabalhou até mesmo com Michael Jackson) e sobre a possibilidade de voltar a tocar no GUNS N' ROSES.
Veja um trecho:
Neste seu primeiro álbum, você chamou um monte de gente para participar, como Ozzy, Chris Cornell, Fergie, Iggy Pop. Como esses nomes surgiram? Você pensou neles antes de compor as músicas?
Slash "Não, eu escrevi as músicas antes e, então, pensava em quem poderia ficar bem cantando. Assim surgiram os convites. A escolha dos cantores foi feita a partir das canções".
E teve alguém que você chamou e não quis participar?
Slash: "Apenas uma pessoa não pode, por causa de burocracias de gravadoras. E um cantor que eu chamei não soou bem com a música, então convidei outra pessoa".
Você consegue se ver tocando novamente no Guns N' Roses?
Slash: "Duvido, realmente duvido muito que isso aconteça. Faz muito tempo... É uma ideia interessante, divertida, mas se fosse algo fácil de se fazer, eu já teria feito faz tempo, não? Nem teria saído da banda".
Confira a matéria completa no link abaixo.
Muse: "Uma banda que ama o que faz; é isso o que importa!"
O site Muse brasil (http://musebrasil.com/) publicou a entrevista do Tour Book do disco "The Resistance" da banda MUSE.
Nesta entrevista, Matthew Bellamy (vocal, guitarra e piano), Christopher Wolstenholme (baixo, backing vocal e teclado) e Dominic Howard (bateria e percussão) falam sobre a produção e estrutura de palco, sobre a reputação como banda ao vivo, sobre conflitos pessoais em turnês, e outras coisas. Confira a tradução por Isabelle Brasil, Camila Mathias e Débora Fraga.
O que podemos esperar dessa turnê em termos de produção?
Chris: "Será bem diferente, para falar a verdade. Dessa vez, nós queríamos fugir um pouco daquela produção de palco comum. Tudo o que fizemos no passado foi baseado naquele modelo de banda no palco, com telões imensos e impressionantes, o que é uma variação do que todo o mundo faz, mas dessa vez achamos que seria mais legal ter uma produção específica e única."
Dom: "É tudo muito extraordinário, até mesmo o palco, que será circular. E em alguns dos shows nós teremos pessoas nos assistindo de trás, então a produção favorecerá qualquer lugar, onde quer que você esteja nos assistindo. Vai ser um verdadeiro show de rock, e cada um de nós será conduzido por uma torre gigante, que ficará se movimentando, subindo e descendo."
De onde vocês tiraram essa idéia?
Dom: "Nós temos trabalhado com uma grande designer de palco chamada Es Devlin, que normalmente trabalha com palcos de ópera, mas já trabalhou também com Kanye West, Mika e Take That. Ela nos conheceu, ouviu algumas músicas, e se inspirou pelo título do álbum e algumas idéias por trás de algumas músicas como o livro "1984". Nós surgimos com a idéia de usar a estrutura de um prédio institucional, e ela queria deixar a impressão de duas pessoas tentando fugir de uma prisão utilitária. Mas nós sempre saímos do chão com as idéias de primeira, e aí resumimos tudo nas três torres gigantes envolvidas por telões, nas quais ficaremos presos dentro."
Vocês ficam preocupados com todos os planos para uma super produção como essa?
Chris: "Sim! Há muito com o que se preocupar quando você vai fazer um show de duas horas. Você fica preocupado em errar as músicas, e se você está em condições de tocar por duas horas direto. Nessa turnê, com essa super produção, há muita coisa que pode dar errado."
Com quais aspectos vocês mais se preocupam?
Dom: "É tudo muito assustador. Nós sempre oferecemos um grande show, e é tudo providenciado por nós mesmos, então passamos bastante tempo planejando tudo, definindo tudo durante a turnê, então existe um pouco mais de apreensão, além de fazer o show, de esperar que a produção e parte visual estejam adequadas e de acordo com as músicas."
Existem idéias que vocês ainda não usaram ao vivo, mas que adorariam usar?
Matt: "Eu sou fã de efeitos de projeção aérea em geral. Eu queria um olho gigante, do tamanho de um balão de ar quente, para essa turnê, para ficar encarando o público e fazendo todos ficarem meio paranóicos antes de eles explodirem jogando confetes, mas acabou que foi impossível fazer isso. Eu acharia interessante usar artistas performáticos ou dançarinos nos shows, para deixar tudo mais teatral, mas essas coisas são sempre arriscadas para bandas de rock, porque podem parecer exageradas. Também há os chamados "business zeppelins", que é apenas um conceito, mas acho que seria interessante. Eu gosto da idéia de deixar de lado os ônibus e aviões de turnês, e passar a nos transportar em dirigíveis de show para show. Em shows de estádio daria para descer sobre o público de rapel até o palco."
Vocês ainda sentem a mesma coisa que sentiam antigamente quando tocam ao vivo?
Dom: "É sempre a mesma sensação. Ficamos bastante cautelosos e nervosos, porque queremos que tudo dê certo, mas, ao mesmo tempo, nós ainda estamos nos apresentando para milhares de pessoas, e essa sensação é sempre extraordinária em todos os shows. Onde quer que esteja, você ainda sente a mesma coisa quando está lá no palco entrosado na música, o que te faz se sentir eufórico e livre."
O que vocês acham que te fazem ser uma ótima banda ao vivo, tendo construído uma reputação forte em relação aos shows?
Chris: "Para mim, o que faz uma banda ser boa ao vivo é saber que eles estão se divertindo. Nós três ainda amamos tocar ao vivo, e é a razão pela qual, em primeiro lugar, nós formamos a banda. Quando tínhamos 15 anos, não pensávamos em produzir álbuns e coisas do tipo, nós apenas queríamos subir no palco e tocar, e ainda queremos isso. Quando estamos no palco, ainda existe a sensação de que é lá que deveríamos estar. Eu também acho que existe alguma coisa nas nossas músicas que faz com que elas funcionem perfeitamente ao vivo. É quase uma sensação de que quanto maior são os shows, melhores as nossas músicas soam. Eu acho que quando as pessoas nos assistem, elas vêem uma banda que ama o que faz, e é isso o que importa."
Dom: "Se eu vou assistir a uma banda numa arena, eu vou querer ver um super show. Eu gosto de todas as artimanhas visuais que podemos ver em shows de rock. Nós sempre gostamos de fazer o tipo de show que oferece a impressão de que você faz parte do show mesmo se estiver lá atrás, ou se estiver na grade."
O que você mais gosta em relação a fazer grandes shows?
Matt: "Quando você faz grandes shows, você sente a atmosfera diferente da de shows mais simples. Os shows mais simples tendem a ser mais tradicionais, e os shows maiores são mais como se fossem comemorações musicais do que apenas apresentações tradicionais, porque o público se empenha mais em cantar as músicas e compartilhar aquela energia de milhares de pessoas que estão ali pelo mesmo motivo."
Vocês fazem muitas turnês: Como lidam com o fato de terem que conviver um com o outro por tanto tempo?
Matt: "É bem complicado... Temos nossos altos e baixos, mas como nos conhecemos desde os tempos de escola, nós temos algo construído e uma história de amizade que vai além dos termos profissionais, e que nos faz refletir nos momentos mais críticos."
Chris: "É impossível passar todo esse tempo que integrantes de bandas passam juntos sem discutir. Desentendimentos acontecem, mas com a gente, eles acontecem muito pouco. E quando acontecem, a gente descobre um jeito de lidar com eles. É como casamento. Quando você se casa com alguém, é certo de que haverá discussões, mas isso não significa que irão se divorciar por causa disso. É a mesma coisa com bandas. Você dá espaço, conversa e resolve as coisas, porque tudo o que queremos é que a banda dure o máximo possível e que sejamos felizes nela."
Vocês já devem estar craques em viajar também?!
Dom: "O segredo de fazer uma boa viagem é viajar o mais tranqüilo possível. Recomeçamos as turnês recentemente, e como estávamos muito tempo sem viajar, eu acabei levando coisas demais. Você sempre acaba acumulando coisas e coisas durante viagens, e eu saí com uma mala cheia que depois de um tempo acabou inundando. Tudo o que você precisa é uma bolsa pequena de roupas, sua carteira, seu celular, sua sanidade, e talvez um laptop. É sempre melhor dessa forma. Você fica tranqüilo e não se estressa."
Chris, você tem quatro filhos agora. Como lida com a distância deles?
Chris: "É difícil, mas claro que é algo que já estamos acostumados. Hoje em dia é um pouco mais fácil, porque temos as coisas sob nosso controle. Antigamente sofríamos muita pressão para fazer tudo o que nos mandavam fazer, mas agora que somos mais conhecidos, podemos nos dar ao luxo de recusar sair em turnê por três meses para botar o pé em casa. E aí tentamos planejar as coisas para não precisar ficar fora por três ou quatro semanas direto sem ter pelo menos uma semana de descanso. Nessa turnê também teremos tempo para descansar entre as semanas de trabalho, então terei um ônibus para a minha família."
Eles devem estar impressionados com o que você faz?
Chris: "Eles são bastante tranquilos com tudo porque eu venho fazendo isso desde antes deles nascerem. Porém recentemente eles começaram a entender mais sobre o que eu faço. Até nós começarmos a turnê do Black Holes nenhum deles realmente tinha ido a um show. Nós fizemos todos os shows de festival em família com um ônibus da turnê e eles adoraram, mas ficaram um pouco confusos porque até então achavam que toda vez que ouviam a banda no rádio, era eu que tocava. Eles pensavem que eu ia até todas essas rádios tocar! Foi assim até que um dia uma das músicas tocou no rádio e eu estava no carro com eles, e eles ficaram tipo.... Como isso é possível? Desde então eles têm vindo na turnê algumas vezes e agora entendem mais sobre isso tudo. Então nós fizemos os shows de Teignmouth para os quais todos eles vieram."
Como foram os shows de Teignmouth para você?
Chris: "Foi uma loucura na cidade, eu nunca tinha visto nada parecido com isso lá. Até as pessoas que não eram fãs do Muse pareciam encantadas com o fato de que iríamos tocar. Haviam muitas pessoas que nunca tínhamos visto antes – e talvez até pessoas que nunca haviam ido a um show antes – e todo mundo realmente parecia estar adorando. O que foi estranho, foi que parecia que eu estava fazendo um show normal e então via algo como o píer e pensava, calma aí, nós estamos em Teignmouth!! A coisa mais estranha foi que tivemos que sair do local logo após sair do palco porque estava um caos na cidade após o show. Eu moro a 2 minutos de carro do The Den, então nós fizemos o show, saímos logo do palco, entramos no carro em 3 minutos eu estava sentado em minha cozinha pensando, o que eu faço agora?? Você precisa de um certo tempo para se acalmar depois de um show e eu não tinha certeza do que fazer! Eu deveria ir dormir ou o que? Foi uma experiência bem estranha mas foi excelente! A cidade realmente apreciou e eu acho que foi um sucesso."
Assim como os shows de Teignmouth, o que mais tem sido ponto alto da sua carreira?
Dom: "Definitivamente, os shows no estádio do Wembley. Nós estavamos tão nervosos de isso acontecer e se iríamos vender os ingressos. Eu me lembro que nós estavamos em turnê na Alemanhã na época e quando nós acordamos no ônibus, o primeiro show já havia esgotado e o nosso empresário teve que colocar segundo à venda. Foi um grande ponto alto, porque foi o maior show que já fizemos que não era um festival. Foi um show totalmente nosso e nós adoramos. Nos estavámos tão nervosos aparecendo no meio da platéia com aquela música Prokofiev tocando e com aqueles confetes em toda parte – foi uma grande entrada. Nós tremíamos de medo, mas a platéia foi inacreditável! Assim que nós chegamos no palco e começamos a tocar, tudo fez sentido e ficamos mais confortáveis. Wembley foi o nosso primeiro passo para tocar em shows de estádio. Foi um grande momento e sentimos que foi um grande sucesso. Esperamos fazer muito mais disso no futuro!"
Você diria que “Black Holes and Revelations” fez esse tipo de show possível para vocês?
Dom: "Definitivamente, foi incrível. Esse álbum realmente pareceu nos levar a um nível diferente. Com cada álbum que nós lançamos nós sentimos que estamos avançando e com esse, nós também ficamos bem ambiciosos com a escolha dos shows que fizemos. Nós fomos atrás de fazer os shows principais em alguns festivais além nossos próprios shows grandes e conseguimos manter as pessoas em sintonia e interessadas no que estava acontecendo. Eu sou fã desse álbum, ele tem muitas idéias esquisitas e loucas então eu estou feliz que ele alcançou muitas pessoas e que elas puderam realmente ver sobre o que era o MUSE."
Como você descreveria o "The Resistance"?
Chris: "Eu sinto que é o álbum mais focalizado. É o primeiro que foi realmente escrito como um álbum. Nos primeiros ensaios nós já sabíamos que 11 faixas estariam nele e a ordem das músicas foi praticamente a ordem em que nós as gravamos. Eu sinto que esse álbum realmente flui, tanto nas letras quanto nas musicalidade e possui um pouco mais do nosso toque pessoal do que os dois últimos. Matt canta sobre o amor e experências de vida, o que é legal e significa que o álbum revisita alguns temas do primeiro álbum, mas com uma cabeça mais madura."
Matt: "Algumas das músicas fala de idéias políticas, giram em torno de protestos e revolução. Eu também acho que é sempre importante ficar de olho em pelo que você está lutando, então existem algumas expressões pessoais sobre o amor nesse álbum para dar um equilíbrio."
Dom: "Eu acho que realmente representa os diferentes lados da banda que já vimos no passado, mas atualizados e bem mais entendíveis. Nós queríamos de alguma forma tentar fazer o álbum definitivo do Muse, tentar definir o nosso som de alguma forma e eu acho que foi o mais perto que nós chegamos disso."
Como você se sente sobre as reações ao novo álbum?
Matt: "Eu gosto do jeito que as pessoas estão acolhendo a música "Undisclosed Desires" já que é minha música favorita do álbum e eu gostaria de fazer mais músicas assim no futuro. Eu costumo julgar as reações às músicas de um novo álbum quando nós as tocamos ao vivo então eu terei uma idéia melhor no final dessa turnê."
O álbum também tem sido um sucesso de crítica. Quando vocês formaram a banda, tantos anos atrás, imaginaram algum dia alcançar tamanho sucesso?
Dom: "Nós sempre ficamos absolutamente surpresos pelo nosso sucesso, já que ele excedeu qualquer expectativa que nós tínhamos. Nós nos sentimos muito felizardos neste sentido, mas nós sempre sonhamos e falamos sobre fazer coisas grandes, então desde que você permaneça surpreso por lotar o Wembley Stadium, por exemplo, vai haver um elemento dentro de você que leva isso a acontecer, porque você realmente quer que isso aconteça. Nós sempre fomos ambiciosos e, mesmo agora, ainda há tantas coisas maiores e melhores que nós gostaríamos de realizar no futuro. De vez em quando você tem pequenas visões do que está acontecendo, e é isso que te faz seguir em frente."
Como vocês acham que mudaram em seu tempo juntos como uma banda?
Chris: "Nós nos conhecemos desde os 13 anos e, como resultado, nós passamos por várias situações pessoais e momentos bons juntos, como uma banda. Eu acho que nenhum de nós mudou muito, em termos de personalidade. Eu acho que você simplesmente cresce e à medida que vai ficando mais velho vai começando a realmente valorizar o que você tem e você não presume que isso vá estar presente no próximo álbum, ou mesmo no próximo ano. Eu acho que a gente aprendeu a aproveitar e a valorizar o que a gente tem porque tem várias ótimas bandas por aí que nunca têm ao menos a chance de gravar um álbum."
Dom: "Quando nós começamos, nós éramos crianças que realmente não sabiam o que estavam fazendo. Com o passar dos anos, nós aprendemos como fazer tudo isso, como estar numa banda e como continuar a melhorar ao longo de nossa carreira, ao invés de simplesmente manter tudo simples e fácil com base no nosso primeiro álbum. Naquele ponto, nós não estávamos nem perto desse nível. Nós crescemos e eu suponho que nós tentamos nos transformar em adultos desde então!"
Qual foi o melhor momento que você teve no Muse e por quê?
Matt: "Depois de uma longa viagem de ônibus pela região central dos Estados Unidos, nós ficamos presos no Yellowstone Park por conta da neve. A gente fez uns arranjos com um funcionário do parque que nos levou para o meio da selva para ver os lobos."
O que vem pela frente para o Muse?
Matt: "Para o próximo álbum... Pop, dance e mais música clássica com fantasias bobas. Talvez algum riff estranho... Ou talvez só um riff estranho!"
Chris: "Nós temos uma longa turnê para fazer com esse álbum e eu estou ansioso para aproveitar isso. Eu sinto que ainda tem muitos lugares para os quais precisamos ir. Nós nunca tocamos na parte Norte da África, por exemplo, e enquanto ainda houver lugares que nós queremos ir, nós continuaremos fazendo música e viajando. Mesmo na América, ainda tem muitas cidades onde nós nunca tocamos. Nós temos um longo caminho a percorrer até que a gente consiga tocar em estádios em qualquer lugar, vamos dizer assim."
Dom: "Eu gostaria de tocar na Índia, e nós ainda não tocamos na China continental também. Eu estou ansioso pelos próximos anos, porque os planos que nós temos são um pouco maiores do que aqueles do último álbum. Cair na estrada é o meu foco neste momento, e eu estou muito animado para começar."
Algum último comentário para os fãs nessa turnê?
Matt: "Olha, patos em um lago... É adorável!"
Iron Maiden: Bruce no caos aéreo do Eyjafjallajokull
Não é mais novidade pra ninguém que além de vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson também é piloto. Em meio a todo o caos aéreo que atingiu a Europa após a erupção do vulcão Eyjafjallajokull, Bruce trouxe de volta para Bruxelas um grupo de 200 turistas belgas que estavam retidos no aeroporto de Hurghada, no Egito. Havia fãs no avião? Se sim, devem ter ficado bem felizes!
"Eu estava apenas fazendo meu trabalho. Eu fui chamado como muitos outros pilotos e eu estava feliz em dar o meu apoio", comentou Bruce Dickinson.
A notícia não é tão surpreendente quando se sabe que o vocalista do Iron Maiden também é piloto da empresa Astraeus Airline. Bruce retorna para a Bélgica no dia 19 de agosto, desta vez, para se apresentar com o Iron Maiden no palco principal do Pukkelpop Festival.
Hoje na história do Rock no mundo - 23/04
Nasce Roy Orbison
[23/04/1936] Há 74 anos
Nasce Roy Orbison, influência declarada de Beatles e Rolling Stones.
Elvis fracassa em Las Vegas
[23/04/1956] Há 54 anos
Elvis Presley faz sua estréia nso palcos de Las Vegas, no hotel New Frontier. Ele abria os shows da Freddie Martin Orchestra e do comediante Shecky Greene. Depois de duas semanas, o show seria cancelado por falta de público e Elvis só voltaria a Las Vegas treze anos depois.
Rolling Stones lançam terceira tour
[23/04/1965] Há 45 anos
Os Rolling Stones começam sua terceira turnê pela América do Norte, com um show no Fórum, em Montreal, Canadá.
Sid filma versão de My Way
[23/04/1978] Há 32 anos
O ex-baixista dos Sex Pistols, Sid Vicious, filma sua versão da música "My Way", de Paul Anka, para inclusão no filme "The Great Rock'n'Roll Swindle"
Cash, Lewis e Perkins: os sobreviventes
[23/04/1981] Há 29 anos
Johnny Cash, Jerry Lee Lewis e Carl Perkins se reúnem na Alemanha para gravar o disco que seria lançado no ano seguinte com o nome de "The Survivors" ("Os Sobreviventes"). Ao lado de Elvis eles fizeram a era de ouro da gravadora Sun Records e ficaram conhecidos como "O Quarteto de Um Milhão de Dólares".
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Hoje na história do Rock Brasileiro - 23/04
- 1960: Nasceu, em Goiânia, o cantor, compositor, roteirista e ator Léo Jaime. Ele iniciou a carreira com o João Penca & Seus Miquinhos Amestrados, mas saiu antes da gravação do primeiro disco em 1982. Lançou seu primeiro disco solo em 1983. Entre seus sucessos estão “aids”, Fórmula do Amor”, “Sete Vampiras”, “Conquistador Barato” e “Sônia” (versão de Sunny, Bobby Hebb).
- 1966: Roberto Carlos foi acusado de atirar contra cinco homens que tentaram agredi-lo no centro de São Paulo, acusação pela qual alegou legítima defesa. No julgamento, ocorrido dois meses depois, a promotoria pediu sua absolvição e o juiz atendeu.
ATENÇÃO - 1985: O Metrô lançou seu primeiro disco Olhar. Os destaques são “Beat Acelerado”, “Johnny Love” e “Tudo Pode Mudar”. A formação da banda era Zaviê (baixo), Alec (guitarra), Yann (teclado), Virginie (vocal) e Danny (bateria).
- 1987: Paulo Ricardo e Lobão foram julgados no mesmo dia. Lobão por porte de cocaína e Paulo Ricardo por porte de maconha. Como ambos foram presos no Aeroporto do Galeão, o fórum de julgamento foi o mesmo. Lobão foi condenado a um ano de prisão (cumpriu três meses) e Paulo Ricardo foi absolvido por “bons serviços culturais prestados à nação” (Ué!?! Mas Lobão não prestava os mesmos serviços???).
- 1993: Foi lançado o disco Paulo Ricardo & RPM. Os destaques são “Pérola”, “Ninfa” e “Hora do Brasil”.
http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/