18 de abril de 2010

Smithereens






Direção: Susan Seidelman
Gênero: Drama
Ano:1982
Duração: 90 Minutos


"Smithereens" disseca a cena New Wave de Nova York dos anos 80. Wren é uma garota suburbana que vai a Manhattan em busca de oportunidades e se envolve com o punk egoísta interpretado por Richard Hell. O sonho dela é fazer fortuna e se tornar famosa, para isso percorre os mais estranhos lugares da cidade. Filme de estréia da diretora Susan Seidelman, que reconta com energia e verve o velho conto da garotinha ingênua perdida na cidade grande.

Quadrinhos diversos Parte 3




Os quadrinhos mostram a realidade da maioria das bandas do nosso querido país!!! Quem nunca passou, aguarde, pois vai passar, e o remédio é encarar com bom-humor. Os quadrinhos não são direcionados a ofender ninguém, nem estilos, ao contrario, estamos no mesmo barco... furado!!!




















































































Você sabe que o rock está moderninho quando...




Cansado das firulas do prog, o excesso de testosterona do metal ou a repetição do punk? Afim de ter um cabelo na moda sem parecer boiola, mesmo que todo mundo diga que isso é mito? Está afim de pegar mulheres sem as letras “de corno” do hard rock? Veja as regras do indierock, logo abaixo.



1 - Apesar de você fazer rock moderno, independente e descolado, o mandamento supremo é nunca se tornar emo, emocore e derivados. Mesmo que você tenha quedas por músicas desse tipo, fique longe.

2 - Mesmo assim, pode usar franja. Franjas são modernas.

3 - Mesmo sendo modernas, não abuse das franjas. Se alguém te chamar de emo, pare de usar a chapinha.

4 - Apesar de franjas serem a parada, você pode raspar o cabelo também. É dos carecas que elas gostam mais!

5 - Se você ficar esquisito careca ou com franja, use cabelo enrolado. A moda é variar mesmo!

6 - Se nenhum estilo de penteado te agrada, é melhor rezar.

7 - Tire sarro dos fãs “trues”. Tire sarro dos hardcores bobões. Tirar onda de fã fanático é coisa de “descoladinho”.

8 - Entre numa banda sem saber absolutamente nada sobre música.

9 - Se você estudou alguma coisa, seja um guitarrista como o Albert Hammond Jr. Toque o mínimo possível.

10 - Sua banda tem o prazo de duração normal de 3 meses.

11 - Nesses 3 meses, crie um MySpace.

12 - Se criar um MySpace, faça uma legião de pessoas acessarem.

13 - Se não conseguir uma legião de visitantes, finja que gosta da internet e de coisas “bacanas”.

14 - “Bacana”, “massa”, “descolado”, “moderno” são os termos sinônimos estúpidos para a palavra legal.

15 - Apesar de saber que são estúpidos, finja que são nomes cultos.

16 - Lembre-se: filmes Hollywoodianos são uma droga.

17 - Prefira filmes europeus.

18 - Quanto mais entediante for o filme, mais legal ele é. E consequentemente, mais “moderninho”.

19 - Seja um roqueiro moderno beberrão e fumante, se quiser. Pode usar drogas também.

20 - Mas faça sempre um discurso contra esses abusos. Época de aquecimento global, velho. Você precisa de fãs caretas.

21 - “Caretas” também é sinônimo de legal.

22 - Se você é um baterista moderno, não faça algo além do que Ringo Starr faria.

23 - Se você for um baixista moderno, não faça notas que usem mais do que duas cordas. Uma coisa bem new wave dos anos 1980.

24 - Esse número é gay. Gay é emo. Não seja emo, mesmo de franja.

25 - Se você for um guitarrista moderno, use guitarras vagabundas ou uma Fender bem velha. Suas guitarras devem estar ligadas em uma pedaleira que faz mais interferência do que barulho.

26 - Se você for vocalista, tenha uma voz de veludo. Ou de gralha. Modernidade não tem meio-termo, mas é sempre pop.

27 - Se tiver voz muito grave, seja Ian Curtis. Se tiver voz esganiçada, seja Kurt Cobain.

28 - Mas não seja TÃO Ian Curtis ou Kurt Cobain. Eles se suicidaram nos anos 1980 e 90.

29 - Suicídio é coisa de emo e emo é gay. Nada disso, cara.

30 - Se a sua banda passar de 3 meses, venda seu material para uma gravadora vagabunda e lance um CD.

31 - Faça faixas extras com experimentalismos igualmente vagabundos.

32 - Ou não!

33 - Se a sua banda passar de 6 meses, venda seu material para uma gravadora semi-vagabunda.

34 - Sobreviveu um ano? Meus parabéns! Venda tudo agora pra Warner ou pra EMI, que são as únicas gravadoras que prestam hoje em dia.

35 - Depois de encher o bucho de dinheiro, mulheres, grifes de roupas modernas e shows, resolva lançar um CD na internet e polemize todo o sistema!

36 - Mas, lembre-se: você não é comunista, só é simpatizante do Greenpeace. Venda o CD online por alguns meses e, depois, venda para alguma gravadora grande, pra voltar pro sistema.

37 - A MTV é sua amiga.

38 - Ou não. Se não for, faça entrevistas para jornais e revistas.

39 - O que importa é a publicidade. Mais do que o conteúdo.

40 - Grunge é indie. Um indie sujo.

41 – Math Rock é indie. Um indie limpo.

42 – Tenha uma namorada bizarra.

43 – Mulher, tenha um homem bizonho.

44 – Gay, tenha um namorado(a) bizonho.

45 – Calma, se você é hetero, não seja gay, porque gay é emo. Mas se você for homossexual, indies aceitam sem problemas. Afinal, modernices são politicamente corretas.

46 – Use roupas xadrez.

47 – Mas não xadrez preto e branco, isso é emo.

48 – Use calças duas vezes do seu tamanho. Arraste-a pelo chão.

49 – Use óculos bregas, que façam você parecer um mosquito gigante. Ou modelos mais quadrados. Dá na mesma.

50 – Bob Dylan é seu Deus, mesmo que você não saiba nada sobre música folk norte-americana ou mesmo fazer um acorde dedilhado no violão.

51 – Seja Billy Corgan do Smashing Pumpkins. Ele já teve todos os cortes de cabelo (longo, franja e hoje tá careca!), comeu a mulher do Kurt (a Courtney!) e tem uma voz que varia do esganiçado pro berro puro. Ultra moderno.

52 – Cultive costeletas, mesmo que seja coisa do tempo do Elvis.

53 – Se tiver falhas na barba, deixe as costeletas ou a própria barba crescer. Modernidade combina com Loser Manos.

54 – Faça uma banda nerd. Weezer é perito nisso. Fazem piadas que só o povo da internet pega. YOUR BASE BELONG TO US. Got it?

55 – Fazer álbum sobre computador também é sucesso certo. Radiohead que o diga!

56 – Você também pode fazer uma música pra balada. Killers consegue esse feito, mas cuidado pra não abusar do sintetizador.

57 – Seja blasé, mesmo que você não faça idéia do que essa palavra signifique, ou de qual idioma ela faz parte.

58 – Goste de bandas que não são independentes. Sean Lennon, o filho do John, confessou ser fã de Black Sabbath. Não que isso tenha algo a ver com o som que ele faz.

59 – Seja filho de celebridade, tipo o Sean Lennon.

60 – Use guitarras semi-acústicas. Les Pauls e Flying Vs são para metaleiros e punks. Você não é extremo assim.

61 – Grave algum clássico do rock em francês. Se a tradução estiver impossível, mude a letra, mesmo que os fãs caiam matando. Ninguém sabe esse idioma mesmo!

62 – Eu sei que All-Star era o calçado dos Ramones. No entanto, até Kurt Cobain abusou dele. Use você também!

63 – All-Star bom é All-Star sujo. Use até ele começar a falar.

64 – Mesmo em enchentes da sua cidade.

65 – Pode colocar alguns enfeites no All-Star, EXCETO estrelinhas, xadrezinhos e toda aquela zona de emo.

66 – Lembre-se: Seattle é _A_cidade.

67 – Se Seattle for “muito norte-americana” pra você, Londres é o seu lar.

68 – Mesmo que você tenha nascido no Zimbawe. Everything is from UK, babe!

69 – Diga que é um músico aberto para todas as influências musicais.

70 – Mesmo que você só saiba três acordes inteiros e bicordes. Ou só britpop. Bom, enfim.

71 – Diga que é o descendente vivo dos Beatles. Ou a reencarnação deles.

72 – Mas só diga isso bêbado e no grau pra brigar. Qualquer dúvida, procure Liam Gallagher.

73 – Se a sua banda sobreviver 2 anos, diga que é “a salvação do rock”, mesmo sabendo que o rock nem chegou perto de morrer.

74 – Faça letras em espanhol.

75 – Faça letras em espanhol sem saber espanhol, ou parecendo ser uma pessoa assim. The Mars Volta!

76 – Vire objeto de um documentário do Fantástico da Rede Globo ou seja um dos entrevistados do Altas Horas, programa da mesma emissora.

77 – Goste de instrumentos exóticos. Banjo, Ukulele, Cavaquinho, Pandeiro... mas não seja pagodeiro.

78 – Mesmo com 40 anos, use efeitos de photoshop nas suas fotos até parecer ter 18!

79 – Para as meninas e as mulheres, abuse da tecnologia até chegar nos 12 anos.

80 – Lembre-se: namorar uma menina indie menor de idade não é pedofilia. Elas são garotas cerebrais, cara! Mas não deixe ela abrir a boca, senão...

81 – Quando não souber o que lançar pro mercado, lance um CD de B-sides e restos de estúdio.

82 – Mas NUNCA lance um Best Of. Best Of é coisa de banda velha, passando da idade. Você é MODERNO.

83 – Faça festivais patrocinados por cervejas, mesmo sendo politicamente correto. Skol Beats, veio!

84 – A palavra “vibe” não é típica do moderninho, mas ele gosta dela. Boa vibe pra ti, cara!

85 – Se você é realmente fã de coisas modernas e na moda, você tem MySpace, Flickr, Orkut, Facebook, Blogger, WordPress, Fotolog.com, MSN, Gtalk, Gmail...

86 – Mesmo se você não manja NADA na internet!

87 – Ou se você posta ou comenta sempre as mesmas coisas nesses lugares. Tipo, você não sabe teclar nada além de “meu querido diário...” de formas maquiadas.

88 – Você, normalmente, é vegetariano.

89 – Se você não for vegetariano, tem muitos amigos vegetarianos e até come soja com eles.

90 – Mesmo se soja te dê alergia, dores no estômago ou tenha gosto de nada.

91 – “Tipo” é, tipo, _A_TENDEMSIA no mundo moderno.

92 – Você gosta de Alechat, aquele jeito muito esquisito de teclar que apareceu no Orkut.

93 – Exemplo de Alechat: OY, VOSSÊ KÉR FIKAR CUMIGU?1111

94 – Às vezes, eu disse, ÀS VEZES, você escreve miguxês. Mesmo sendo língua de emo.

95 – Você gosta de frases curtas.

96 – Você gosta de frases curtas e sem sentido.

97 – Você sempre disse que leu Dostoiévski. Na verdade, era uma revista Capricho ou uma Caras.

98 – Quando você não gosta de uma determinada música, fala que ela é tão “do sistema”.

99 – As groupies do seu show parecem cogumelos. Só dá menina de franja.

100 – Só um moderninho acredita na música dos moderninhos. Quando ela vai pra TV, você tem “Síndrome de Underground”, forma sinestésica de dizer depressão.

101 (BONUS TRACK!) - Se você tem uma ex-mulher com caso mal-resolvido, faça uma dupla de rock com ela. É mais reconhecido do que dupla sertaneja. Ultra moderno!

Abril Pro Rock 2010: noite de som pesado marca 1ª noite




O Terra publicou uma matéria sobra a primeira noite do Abril Pro Rock 2010, que se inicia assim:

A batida forte e as guitarras estridentes do rock pesado marcaram a primeira noite do Abril Pro Rock 2010. O show que chega à maioridade este ano mantém, entre suas tradições, um dia todo dedicado aos fãs da música cantada aos brados roucos sob acordes loucos. Teve tudo do estilo, do surf music ao metalzão hardcore na veia, passando rocks mais melodiosos sem esquecer o trash e o punk agressivo.

Leia a matéria completa no link abaixo.

Fonte desta matéria: Terra

Andreas Kisser: "O instrumento chamado voz"




Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre a voz como instrumento. Confira alguns trechos abaixo.

O vocalista, ou cantor, é o músico que mais sofre numa longa turnê – como a que o Sepultura está fazendo agora pela Europa. Ele precisa se cuidar mais, se preparar com mais atenção e ter mais disciplina antes de entrar no palco, sempre pensando no próximo show. Viajando muito e por tantos países diferentes, climas, situações inesperados e de vez em quando não se alimentando direito, é comum que algumas doenças ataquem o corpo debilitado e os vocalistas sofram muito mais. A voz não se pode trocar, como uma guitarra, então ou o vocalista se cuida ou perde completamente a voz e, se a situação for muito grave, os shows acabam sendo cancelados.

O vocalista canadense Danko Jones, da banda homônima, tem um programa de rádio em Estocolmo (Suécia), onde fica sua gravadora Bad Taste, que é muito interessante e informativo. O programa se chama The Magical World of Rock e, como o próprio nome já diz, é para quem gosta de rock e todas suas vertente.

No programa, o Danko Jones aborda vários temas, dá a sua opinião sempre com muito conteúdo e informação. Dentro do programa, ele criou um espaço com entrevistas de vários vocalistas de estilos diferentes: o Singers Clinic. Danko diz que sente falta de revistas especializadas ou workshops e clínicas destinadas aos vocalistas, nos outros instrumentos se vê muita coisa, mas para os cantores, relamente, é difícil ver alguma coisa do tipo.

O primeiro programa foi com o nosso vocalista Derrick Green e com o vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson. Ele também já entrevistou músicos como Gene Simmons, do Kiss, Robert Plant, do Led Zeppelin, David Johnson, do New York Dolls, e Pelle Almqvist, do Hives. As perguntas são basicamente as mesmas: como cada um se aquece antes de um show, ou de uma gravação? Como se prepara fisicamente, se tem uma dieta especial ou se toma alguma bebida, ou alguma poção secreta que ajude na hora de cantar?

Para ler a matéria na íntegra acesse o link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Iron Maiden: "Flight 666" vence o Juno Awards 2010




O documentário "Iron Maiden Flight 666" foi o grande vencedor da categoria "Music DVD Of The Year" na edição 2010 do Juno Awards (o equivalente canadense do Grammy Awards). A cerimônia de premiação será realizada neste domingo dia 18 de abril, em St. John's, Newfoundland.

Flight 666 acompanha o Iron Maiden durante a turnê que os levou a 5 continentes e 23 shows em 45 dias, percorrendo 70 mil quilômetros ao redor do mundo a bordo do Boeing 757 “Ed Force One”, passando por cidades como Sydney, Los Angeles, São Paulo, Bombaim e Tóquio.

O filme foi dirigido por Sam Dunn e Scot McFayden, responsáveis pelos documentários "Metal: A Headbangers Story" e "Globe Metal". Gravado em Alta Definição, com som 5.1 surround sound e mixado pelo produtor Kevin 'Caveman' Shirley, Flight 666 retrata a excitação e histeria que acompanhou a banda em cada local onde o 'Ed Force One' tocou o solo, em cada novo país. Documenta todas as dificuldades técnicas/logísticas e pressões enfrentadas para se levar o espetáculo aos fãs, bem como a reação de milhares de pessoas de culturas diferentes em todos os locais de apresentações.

Matéria original: Iron Maiden Blog Flight 666

Regis Tadeu: música nas escolas para acabar com a violência




Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, escreveu em sua coluna sobre o ensino da música nas escolas. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

No meio de tantas notícias ruins, de tantas barbaridades acontecendo nas ruas e do festival de besteiras que assola o Brasil, voltei a lembrar de uma luz no fim do túnel que, infelizmente, ainda não foi colocada em prática: a aprovação por unanimidade – e em decisão terminativa – do projeto de lei que torna obrigatório o ensino de Música nas escolas de educação básica, elaborado há algum tempo pela senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), que a Comissão de Educação, então presidida por Cristovam Buarque (PDT-DF), aceitou como alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Segundo a proposta, o ensino de música será ministrado por professores com formação específica na área e as escolas terão três anos letivos para se adaptarem às mudanças. Outro ponto bastante significativo é que a proposta aprovada não determina que a disciplina seja ministrada de maneira independente, mas que seja trabalhada de forma integrada às demais matérias da área de Artes.

Esta é uma velha tecla na qual venho batendo por anos, mas que só recentemente voltou a ser amplamente discutida até mesmo em audiências públicas. Qualquer pessoa com um mínimo de intelecto sabe que o ensino obrigatório de Música é um consenso não apenas entre os profissionais da área.

Leia no link abaixo o artigo na íntegra.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Andreas Kisser: "a importância do Pau Brasil para a música"




Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre a árvore da música. Confira alguns trechos abaixo.

A época em que vivemos – o nosso presente, o agora – está sendo marcado na linha do tempo como a era da preocupação ecológica, de tentar salvar o planeta e controlar a temperatura da terra, que está subindo cada vez mais e que ameaça a existência da humanidade. Esta é uma terrível herança deixada pelos nossos ancestrais e que agora, talvez tarde demais, estamos tentando mudar.

Recentemente assisti a um documentário chamado “A Árvore da Música”. Esta árvore é o nosso famoso Pau Brasil, a árvore que serviu de inspiração para o nome que batizou esta grande nação. Nação esta que não se preocupa com o que restou desta árvore, quase em extinção. Sua extração começou no século XVII com a exploração dos colonizadores portugueses, pois a madeira produzia uma tinta vermelha muito utilizada na Europa como corante. Com a extração desordenada, ela foi desaparecendo aos poucos, junto com a mata Atlântica, que tomava conta de grande parte do território brasileiro. A situação é tão grave que hoje restam menos de 10% de mata Atlântica no país.

Eu não tinha a menor ideia da importância do Pau Brasil para a música. Ela é simplesmente fundamental, é a madeira perfeita para se fazer os arcos, como diz um dos grandes violinistas que aparecem no documentário: “O arco é a alma do violino”. Portanto, sem a árvore, a música erudita seria totalmente diferente. Para se ter uma ideia da importância dessa madeira, a música que grandes compositores criaram, como Paganini ou Mozart, por exemplo, não seria possível se não fosse o arco feito do Pau Brasil. Isso é realmente inacreditável.

Para ler a matéria na íntegra acesse o link abaixo.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Kid Vinil: "Dois relançamentos muito importantes"



O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre relançamentos dos Rolling Stones e Iggy and the Stooges. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Para brigar com o domínio do download no mercado fonográfico, a indústria lá fora vem investindo em relançamentos históricos já há algum tempo. Anualmente, discos clássicos da história do rock recebem edições especiais a fim de atrair novos fãs e colecionadores. Infelizmente, poucos desses lançamentos recebem edições nacionais, pois esbarramos na política de preços praticada pelas gravadoras brasileiras. Foi assim que eles mataram o formato CD em nosso país. Seguem dois relançamentos obrigatórios da história do rock:

IGGY AND THE STOOGES - RAW POWER
ROLLING STONES – EXILE ON MAIN STREET

Leia no link abaixo o artigo na íntegra.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Metal Militia Web Radio: ganhe uma guitarra Tagima Memphis



Quer ganhar uma guitarra Tagima Memphis? A Metal Militia Web Radio quer conhecer, ainda mais, seus ouvintes! Para isso criou uma promoção, imperdível, em parceria com as radio: Costa Sul FM e EMT de Santos! Acesse agora mesmo o nosso site, preencha corretamente o formulário e concorra a uma guitarra Tagima Memphis.

Não perca! O sorteio será realizado no dia 25/04 em nosso site e em nossa programação diária.

Não perca também, hoje, programa METAL MILITIA de número 57, com: Aerosmith. Ouça o som e fique por dentro dos fatos e curiosidades relacionados a esse grande nome do rock mundial. Os norte-americanos voltam ao Brasil em maio, 29, para apresentação única no Parque Antártica, São Paulo.

Além do Aerosmith, você ouvirá o som da banda convidada: GRAND FELLAS, de São Paulo. Que traz para os nossos ouvintes o som do seu mais recente trabalho. E pra finalizar, no bloco nacional teremos o som das bandas SABRE, Santa Catarina, FROST DESPAIR, Porto Alegre, CRUOR, de Pernambuco, além da GRAND FELLAS.

IMPERDÍVEL! Hoje, às 20 horas.


Press-release: Under Metal Press

Sun Chasky: banda apresenta mescla de metal sinfônico e folk music




Com o compromisso de abordar novos temas e culturas a cada álbum, nasceu em 2010 a SUN CHASKY, banda gaúcha que apresenta em sua proposta músical a mescla do metal sinfônico com world folk music. No momento, a banda formada por Victor Wichmann (vocais), David Amato (guitarras), Everton Acosta (guitarras), Rodrigo Bitarello (teclados) e Louis Lima (baixo) estará apresentando as faixas do EP "The Fall of Paradise", uma prévia do primeiro álbum. Abordando como temática a "Conquista do Novo Mundo", as músicas narram o massacre dos povos ameríndios e a queda de diferentes impérios e civilizações.

A versão finalizada da música "Tears In The Falling Rain" - faixa que estará no EP -, já está disponível para audição no perfil da banda no MySpace, confira em
http://www.myspace.com/sunchasky



Fonte desta matéria: Sun Chasky

Andreas Kisser: "as referências das drogas na música"




Andreas Kisser, guitarrista do SEPULTURA, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre as drogas na música. Confira alguns trechos abaixo.

Lendo a coluna desta semana do meu colega aqui do Yahoo! Walter Hupsel, sobre a política de combate às drogas, resolvi falar das referências e das influências que as drogas têm na música. Não são poucas e estão presentes em todos os estilos musicais, muitas vezes servindo como uma terapia para os frequentes problemas de alguns músicos com os seus vícios.

Acho que a mais famosa é a música dos Beatles “Lucy in the Sky with Diamonds”, que é uma alusão à sigla LSD (lysergic acid diethylamide – dietilamida do ácido lisérgico), uma das mais potentes substâncias alucinógenas conhecidas. Na época, a droga era uma novidade e foi muito usada pelos grandes nomes da música, principalmente pelos roqueiros. Sem ela, dificilmente o álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, entre outros, seria possível. É claro que ninguém sabia muito dos efeitos devastadores que o LSD causa à saúde e muitas pessoas se perderam na loucura sem volta.

O Black Sabbath lançou em 1972 o álbum “Vol 4”, que para muitos fãs é o melhor do grupo. O disco conta com uma música chamada “Snowblind”, que é uma “homenagem” à cocaína - não tão explícita quanto a canção “Cocaine” de Eric Clapton, apesar de na própria letra Ozzy cantar a palavra para todos ouvirem. Na década de 70, a cocaína era a droga da vez. Todo mundo usava, desde os donos das grandes gravadoras, produtores de TV e rádio até os músicos e suas equipes. No Studio 54, famosa danceteria disco em Nova York no final da década de 70, o uso do “pó” era livre, até quase que obrigatório. Eram outros tempos e a ignorância sobre os danos causados pela droga ajudaram a destruir várias carreiras (desculpe o trocadilho). O Aerosmith que o diga, sumiu da cena por um bom tempo para se recuperar do vício. A música “Master of Puppets”, do Metallica, também é uma referência à escravidão dos viciados em cocaína, sendo controlados pela dependência à droga.


Fonte desta matéria: Yahoo!


Regis Tadeu: "Meu tributo a Rory Gallagher"





Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, escreveu em sua coluna sobre RORY GALLAGHER. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Juro por Deus, não sou daqueles tiozinhos saudosistas que aproveitam uma reunião com os amigos na mesa de um bar para vociferar contra as bandas atuais, com aqueles velhos e surrados discursos “antigamente é que se fazia som bacana”, “as bandas de hoje em dia são uma merda”, aquela coisa toda… Pelo contrário, acho que vivemos uma época em que há um grande número de bandas fazendo sons bem legais, criativos e muito bem arranjados.

Mas é inegável que, justamente por ser um tiozinho, eu tenha uma forte ligação com aquilo que ouvi na minha infância (anos 60) e adolescência (anos 70). Sim, você acabou de descobrir o quão velho eu sou. Sem problemas, sou um cara orgulhoso de minha idade.

Bom, voltando ao que estava escrevendo, tenho realmente uma forte conexão com as sonoridades daquelas décadas, e não apenas no campo da memória afetiva. Realmente, foram tempos em que havia uma musicalidade tão arrasadora, as composições eram tão arrebatadoras, que era difícil não se entregar àquilo que saía dos sulcos dos LPs.

Por isso, quero aproveitar que estamos no mês de março para mostrar aos meus leitores mais jovens um pouco do que produziu um dos maiores – e mais criminosamente ignorados pelas gerações posteriores – guitarristas de todos os tempos. Afinal, foi neste mês que nasceu um irlandês chamado Rory Gallagher.

Leia no link abaixo o artigo na íntegra.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Manson: não quer ser comparado a Lady GaGa e “Bombshell”




É certo que tanto o primeiro e último nomes de ambos começam com a letra M, mas é bastante claro que Marilyn Manson não quer que as comparações com Michelle “Bombshell” McGee vá mais longe que isso.

“Eu estou começando a sentir que as pessoas estão dizendo que eu sou Lady GaGa e também a mulher de Jesse James”. O roqueiro disse ao E! News no 2º Revolver Golden Gods Award na quinta-feira em Los Angeles. “Eu estou começando a sentir-me insultado, porque não quero parecer como uma delas”.

No entanto, Manson é rápido em apontar que, quando se trata de GaGa, ele tem o maior respeito por ela como artista… “Eu acho que ela é muito engraçada e criativa”, disse o cantor. “Eu fiz um remix com ela”.

Nenhuma palavra sobre seu nível de respeito pela Bombshell.

Um assunto que Manson não fala sobre? Os planos para o seu futuro casamento com a noiva Evan Rachel Wood.

“Nós decidimos manter isso privado”, disse ele. “Obviamente, nós levamos as coisas para um nível diferente”.

E se há alguém que sabe levar as coisas a um nível diferente, ele é definitivamente Manson.


Fonte desta matéria (em inglês): MansonBR

Wacken Metal Battle 2010: confira detalhes da seletiva em POA




Pelo quarto ano consecutivo ocorre o W.O.A. METAL BATTLE – Seletiva Porto Alegre. O evento, que ocorre em 16 cidades brasileiras, irá apontar um representante de cada local para as semi-finais e finais, a serem realizadas no mês de maio, em São Paulo. O vencedor, vai com tudo pago competir no Metal Battle da Alemanha, que acontece dentro do Wacken Open Air, maior evento de metal do planeta. A fase gaúcha do evento ocorre no domingo, dia 25 de abril, a partir das 20h no Beco (Av. Independência, 936) – que reformulou a casa e agora conta com um excelente espaço para shows.

Bandas participantes:

- Darkest Seed (heavy) – na ativa deses 2004, o trio de Caxias do Sul, com o intuito de produzir música expressiva, técnica, melódica, e abordando temas profundos e atuais, lançou seu CD intitulado “The Scars That Never Heal” no segundo semestre de 2009. É formada por Benhur Lima (voz/baixo), Ricardo Reolon (guitarra) e César de Campos (bateria).

- Tierramystica (melodic) – formada por Guilherme Antoniolli (voz), Fabiano Müller (guitarra), Alexandre Tellini (guitarra), Rafael Martinelli (baixo), Eduardo Gomes (bateria), Luciano Thumé (teclados) e Ricardo Durán (charango/violão/ocarina/voz), o grupo mescla som pesado com música folclórica sul-americana, em especial a andina. Este ano estarão lançando seu primeiro álbum.

- It’s All Red (metalcore) – com influências de vários gêneros do rock e metal pesado contam em sua formação com Luis Volkweis (guitarra/voz), Rafael Siqueira (guitarra/voz), Júlio Schwan (voz), Rafael Mallmann (baixo/voz) e Renato Siqueira (bateria). Atualmente preparam o lançamento de seu segundo álbum, chamado ‘The Natural Process of…”.

- One of Them (thrash) – formada com a finalidade de prestar um tributo àqueles grupos que fizeram (e fazem) parte da vida de seus componentes, com o decorrer dos ensaios apostou na criação de material próprio, baseado nas suas principais influências, fincadas no thrash metal oitentista. Em 2009 lançou a demo “I am One of Them”, tem em sua formação Glauber (vocal), Alex Terres (baixo), Zé Henrique (bateria), Chris Colletti e Jeff Witt (guitarras).

- In Torment (death) – na ativa desde 1997 com a intenção de tocar música extrema e técnica, sem, no entanto, se distanciar da agressividade do death metal. Seu primeiro CD é lançado em 2006 ‘Diabolical Mutilation Of Tormented Souls’ e atualmente, a banda trabalha no seu sucessor. Formada por Alex Zuchi (voz), Alexandre Graessler (guitarra), Aires Trajanno (bateria), Maiquel Lui (baixo) e Rafael Giovanoli (guitarra).

O ingresso fica ao valor de R$18. Acessando o site da produtora - www.abstratti.com.br - e cadastrando seu nome na lista promocional o valor do ingresso fica em R$15, a lista se encerra no dia do evento às 16h. Além dos shows, o melhor do metal mundial estará sendo executado no som mecânico antes e após as apresentações.

Cronograma
20h abertura da casa
20h30min Darkest Seed
21h20min Tierramystica
22h10min It’s All Red
23h One of Them
23h50min In Torment

Informações: (51) 8404-8987 - abstratti@abstratti.com.br - www.abstratti.com.br - www.twitter.com.br/abstratti

Assessoria de imprensa: info@emanuelseagal.com

Resumo
O quê: W.O.A. Metal Battle – Seletiva Porto Alegre
Como: Darkest Seed, Tierramystica, It’s All Red, One of Them e In Torment
Onde: Beco – Independência, 936
Quando: domingo, 25 de abril – 20h
Quanto: R$18 e R$15 (promocionais)

Press-release: Abstratti Produtora

Andreas Kisser: a dificuldade em se nomear uma banda




Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre nomes para bandas. Confira alguns trechos abaixo.

Um assunto muito interessante, e instigante, me chamou a atenção depois que li um artigo do jornal americano “The Wall Street Journal”. O texto falava sobre como é difícil hoje em dia para um grupo de músicos que estão formando as suas primeiras bandas, ou artistas já consagrados que formam novos projetos, acharem nomes para seus grupos. Isso é realmente verdadeiro e um grande desafio à criatividade dos artistas; creio que a classe artística como um todo vem enfrentando este certo “problema” de identidade. Como representar e dar sentido a uma obra com um nome que você é obrigado a escolher, simplesmente porque está disponível, ao invés de dar um nome que vai mesmo representar a obra ou a banda?

John Paul Jones, multi-instrumentista que fez parte do grande Led Zeppelin (1968-1980), está com um grupo novo, que tem na sua formação músicos já consagrados, verdadeiros mitos. Além de John, no baixo, a formação da banda conta com o ex- baterista do Nirvana e atual líder do Foo Fighters, Dave Ghrol, na bateria, e o vocalista e guitarrista do Queens of the Stone Age, entre outros projetos, Josh Hommes. Eles queriam o nome Calígula, mas descobriram mais outras sete bandas com este nome, dos mais variados estilos. Tiveram que apelar e dar um nome que não faz muito sentido, algo que tiveram a certeza que ninguém teria a capacidade de inventar: “Them Crooked Vultures” (algo como ‘Aqueles Abutres Invertidos’? Não saberia traduzir isto, se alguém souber, me mande uma tradução, por favor). O projeto Chicken Foot, também formado por nomes consagrados da música (Joe Satriani, Sammy Hagar, Michael Anthony e Chad Smith) é outro exemplo de um nome meio estranho, mas original, sem dúvidas.

O Cavalera Conspiracy, atual projeto dos irmãos Max e Iggor Cavalera, cofundadores do Sepultura, não teria este nome se não fosse a acirrada concorrência entre os novos projetos; eles queriam nomear a banda como Inflicted, (que depois virou o nome do disco de estreia), mas, quando foram registrar o nome, descobriram que já existia uma banda com ele. Tiveram que procurar outro e usaram a criatividade para achar um nome original, que serviria somente a eles.

Para ler a matéria na íntegra acesse o link abaixo.

Versão completa desta matéria: Yahoo!

Musica Diablo: faixa de projeto do vocalista do Sepultura





MUSICA DIABLO, projeto do cantor do Sepultura, Derrick Green, o guitarrista André LA (NITROMINDS), o baixista Ricardo Brigas, o guitarrista André Germani Curci (KORZUS, THREAT) e o baterista Edu Nicollini (NITROMINDS) - vai lançar o seu auto-intitulado album de estreia em 28 de maio pelo selo SAOL/H'Art/Zebralution. A arte da capa do CD foi criada por Gustavo Sazes, que já trabalhou com ARCH ENEMY, GOD FORBID e OLD MAN'S CHILD.



Uma canção do álbum, "Live To Buy", está disponível para streaming na página da banda no MySpace.

Comentou o guitarrista André LA: "Esta é uma das nossas primeiras canções. Nós a amamos porque ele é rápida, tem grooves e tem uma das linhas vocais mais interessantes que já ouvi!

"Quando mostramos a canção para Rafael Ramos (produtor), ele adorou, pois é, de certa forma, thrash old-school com aquele toque death/grind que tanto amamos!"

Outra canção do CD, "Lifeless", será lançada no iTunes pelo preço único de € 0,69 com uma capa diferente da do álbum.

MUSICA DIABLO vai embarcar em uma turnê de 12 dias pela Europa a partir de 26 de maio.

A banda se separou no ano passado com o baterista Marcão (AÇÃO DIRETA, DEAD FISH) e substituiu-o com Nicollini. O grupo também acrescentou um segundo guitarrista na forma de André Germani Curci.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Rolling Stones: veja a capa de novo vinil com música inédita





O ROLLING STONES participará do Record Store Day através do EP “Plundered My Soul”, que contará com a faixa-título inédita e o Lado B “All Down The Line”, ambas parte do relançamento do disco “Exile On Main Street”, que será lançado no mês que vem, em LP duplo.

O que ainda não havia sido divulgado era a capa, que está aí ao lado e não poderia ser mais característica da banda, com o seu famoso logotipo.

A lista completa de bandas e lançamentos do Record Store Day, que acontece no dia 17 de abril, pode ser vista no link abaixo.

Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!

Andreas Kisser: música politicamente correta para crianças




Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre a música politicamente correta para crianças. Confira alguns trechos abaixo.

“Aaaatirei o pau no gato-to-to, mas o gato-to-to não morreu-reu-reu…”, quem não conhece esta canção, dos tempos de criança, seja um vovô ou o netinho? Pois é, hoje, no ano de 2010, no século XXI, esta letra já não é mais aceitável, pode incitar a violência nas crianças contra os animais e criar pequenos monstros, que vão se transformar em adultos violentos e descontrolados. Será?

Eu tenho 41 anos de idade, sempre escutei música desde muito cedo, minha mãe cantava e ensinava as músicas mais tradicionais, que passam de geração em geração e faço o mesmo com os meus filhos. Acredito que seja a história da esmagadora maioria das pessoas, se não for uma unanimidade. Não sou violento, consigo viver em sociedade e tenho uma família linda, sou casado há 20 anos.

Desde que meus filhos nasceram, escutam uma musiquinha: ou pra dormir, ou quando estavam se amamentando, ou quando estão brincando, destruindo a casa, no bom sentido claro. (Tenho que tomar cuidado com as palavras que uso porque alguém pode achar que os meus filhos são realmente violentos e estão mesmo detruindo e quebrando tudo, certo?) É mais ou menos por isso que educadores, aqui no Brasil e fora daqui também, estão querendo mudar algumas letras, e símbolos, usadas nas cantigas, acham que isso pode ser um dos motivos de tanta violência na sociedade, tanta desordem e desrespeito.

Para ler a matéria na íntegra acesse o link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Kid Vinil: "O rock brasileiro fora da grande mídia"




O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre o rock brasileiro. Confira abaixo alguns trechos da matéria.

Todo mundo sabe que o melhor do rock brasileiro está fora da grande mídia. Hoje aproveito para recomendar dois bons exemplos. O primeiro vem de Salvador (BA) com a banda Cascadura, que começou em 1992 e já tem quatro discos lançados. No final do ano passado, eles lançaram o DVD “Efeito Bogary”, uma espécie de documentário com depoimentos de Lobão, Pitty e Nando Reis. Estes artistas – direta ou indiretamente – participaram do projeto de criação de um dos melhores discos do rock brasileiro desta década, o álbum “Bogary”, lançado em 2006.

Muita gente pensa que a Bahia é só carnaval, axé, trio elétrico, etc., mas aquela terra vai muito além disso. Ela já nos deu Raul Seixas, Camisa de Venus e, recentemente, a Pitty, só para citar os mais famosos. Vira e mexe ouço alguém me recomendando alguma nova banda baiana. O primeiro disco do Cascadura (ainda no tempo que eles chamavam Dr Cascadura) chegou às minhas mãos em meados dos anos noventa, quando fazia um programa de rádio para a Brasil 2000 FM. Imediatamente senti algo de diferente no som da banda, uma conexão com a música que se fazia naquela época, com o peso do hard rock e a influência do indie rock.

Leia no link abaixo o artigo na íntegra.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Regis Tadeu: discos bacanas com V que pouca gente conhece




Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, escreveu em sua coluna sobre discos de bandas cujos nomes iniciam com a letra V. Os escolhidos foram os seguintes.

VAN DER GRAAF GENERATOR – Godbluff
VAGRANTS – The Great Lost Album
VAN GOGH’S DAUGHTER – Shove
VAN WILKS – Koko’s Hideaway
VARDIS – The Best of Vardis
VARGAS BLUES BAND – Texas Tango
VARTTINA – Vihma
VENDETTA VALENTINE – There’s Nothing Safe
VERTÚ – Vertú
VINCE GILL – High Lonesome Sound

Leia no link abaixo os comentários sobre cada álbum.

Fonte desta matéria: Yahoo!

Old Throne: "Eu me arrasto para o meu próprio abismo"




Lançamento do primeiro Full-length da banda OLD THRONE "Eu me arrasto para o meu próprio abismo" pela Viceral Vomit Records "selo da Costa Rica".

Esse trabalho conta com oito faixas cheias de ódio do mais puro Black Metal totalizando 50 minutos e 50 segundos, seguindo a linha de bandas precursoras do Black Metal como: DARKTHRONE e Burzum. Com letras em português e a temática voltada para o anti-cristianismo, ódio e depressão. O debut trás também a música “O Black Metal jamais morrerá” faixa título do EP de 2008.

Track list

01 - Intro (Na minha montanha)
02 - Na minha montanha - parte 2
03 - A neblina do meu ódio
04 - Empregado da morte
05 - A elite contra o lixo
06 - Velho trono
07 - O Black Metal jamais morrerá
08 - Eu me arrasto para o meu próprio abismo

Tempo total: 50:50

Cópias limitadas em 150 tapes e 150 cds.

Algumas músicas desse novo trabalho do OLD THRONE estão disponíveis no MySpace oficial da banda.

Maiores informações:



Press-release: Blog Old Throne

Discos Marcantes do Sonic Youth V






Dirty

Álbum de estúdio por Sonic Youth
Lançado em Julho de 1992
Gênero(s) Rock experimental
Duração 58:42
Gravadora(s) DGC
Produção Sonic Youth e Butch Vig

Faixas

1. "100%" (letra Gordon/vocal Moore) – 2:28
2. "Swimsuit Issue" (letra/vocal Gordon) – 2:57
3. "Theresa's Sound-World" (letra/vocal Moore) – 5:27
4. "Drunken Butterfly" (letra/vocal Gordon) – 3:03
5. "Shoot" (letra/vocal Gordon) – 5:16
6. "Wish Fulfillment" (letra/vocal Ranaldo) – 3:24
7. "Sugar Kane" (letra/vocal Moore) – 5:56
8. "Orange Rolls, Angel's Spit" (letra/vocal Gordon) – 4:17
9. "Youth Against Fascism" (letra/vocal Moore) – 3:36
10. "Nic Fit" (Untouchables cover) (vocal Moore) – 0:59
11. "On the Strip" (letra/vocal Gordon) – 5:41
12. "Chapel Hill" (letra/vocal Moore) – 4:46
13. "JC" (letra/vocal Gordon) – 4:01
14. "Purr" (letra/vocal Moore) – 4:21
15. "Créme Brûlèe" (letra/vocal Gordon) – 2:33
16. "Stalker" (letra/vocal Moore) (Faixa bônus apenas no vinil) – 3:01

Discos Marcantes do Sonic Youth IV






Goo

Álbum de estúdio por Sonic Youth
Lançado em 26 junho 1990
Gravado em 1989 no Sorcerer Sound e Greene Street em Nova York
Gênero(s) Rock alternativo
Duração 49:23
Idioma Inglês
Gravadora(s) DGC
Produção Sonic Youth, Nick Sansano, Ron Saint Germain

Faixas

1. "Dirty Boots" (letra/vocal Moore, voz de fundo Gordon) – 5:28
2. "Tunic (Song for Karen)" (letra/vocal Gordon) – 6:22
3. "Mary-Christ" (letra Moore, vocal Moore e Gordon) – 3:11
4. "Kool Thing" (letra/vocal Gordon e Chuck D como convidado) – 4:12
5. "Mote" (letra/vocal Ranaldo) – 7:37
6. "My Friend Goo" (letra/vocal Gordon, voz de fundo Moore) – 2:19
7. "Disappearer" (letra/vocal Moore) – 5:08
8. "Mildred Pierce" (letra/vocal Moore) – 2:13
9. "Cinderella's Big Score" (letra/vocal Gordon) – 5:54
10. "Scooter + Jinx" – 1:06
11. "Titanium Exposé" (letra/vocal Moore e Gordon) – 6:24

Vídeo

Em 1991, uma versão musical de vídeo de Goo foi lançada em VHS. Um videoclip de cada música do álbum está inclusa; a lista de faixas e identica à da versão original acima. Em 2004, praticamente todos os vídeos desse lançamento foram inclusos na Coletânea em DVD Corporate Ghost: The Videos: 1990-2002; apenasum pequeno fragmento que aparece depois da conclusão da música "Titanium Exposé" no vídeo de 1991 está faltando.

Discos Marcantes do Sonic Youth III





Daydream Nation

Album de estúdio por Sonic Youth
Lançado em Outubro de 1988
Gravado em Julho – Agosto de 1988
Gênero(s) Rock experimental
Duração 70:47
Produção Nick Sansano e Sonic Youth

Faixas

1. "Teen Age Riot" (letra/vocal Moore, Gordon na introdução) – 6:57
2. "Silver Rocket" (letra/vocal Moore) – 3:47
3. "The Sprawl" (letra/vocal Gordon) – 7:42
4. "'Cross the Breeze" (letra/vocal Gordon) – 7:00
5. "Eric's Trip" (letra/vocal Ranaldo) – 3:48
6. "Total Trash" (letra/vocal Moore) – 7:33
7. "Hey Joni" (letra/vocal Ranaldo) – 4:23
8. "Providence" (vocal Mike Watt) – 2:41
9. "Candle" (letra/vocal Moore) – 4:58
10. "Rain King" (letra/vocal Ranaldo) – 4:39
11. "Kissability" (letra/vocal Gordon) – 3:08
12. Trilogy: – 14:02
* a) "The Wonder" (letra/vocal Moore) – 4:15
* b) "Hyperstation" (letra/vocal Moore) – 7:13
* z) "Eliminator Jr." (letra/vocal Gordon) – 2:37

Discos Marcantes do Sonic Youth II





Sister

Álbum de estúdio por Sonic Youth
Lançado em Junho de 1987
Gênero(s) No Wave Rock experimental
Duração 42:49
Gravadora(s) SST
Produção Sonic Youth

Faixas

1. "Schizophrenia" (letra/vocal Gordon e Moore) – 4:38
2. "Catholic Block" (letra/vocal Moore) – 3:26
3. "Beauty Lies in the Eye" (letra/vocal Gordon) – 2:20
4. "Stereo Sanctity" (letra/vocal Moore) – 3:50
5. "Pipeline/Kill Time" (letra/vocal Ranaldo) – 4:35
6. "Tuff Gnarl" (letra/vocal Moore) – 3:15
7. "Pacific Coast Highway" (letra/vocal Gordon) – 4:18
8. "Hot Wire My Heart" (Johnny Strike) (vocal Moore, Gordon e Ranaldo) – 3:23
9. "Kotton Krown" (letra/vocal Gordon and Moore) – 5:08
10. "White Kross" (lyrics/vocals Moore) – 2:59
11. "Master-Dik" (lyrics/vocals Moore) – 5:10

Discos Marcantes do Sonic Youth






EVOL

Álbum de estúdio por Sonic Youth
Lançado em 1986
Gênero(s) No Wave Rock experimental
Duração 39:09
Gravadora(s) SST
Produção Sonic Youth, Martin Bisi

Faixas

1. "Tom Violence" (letra/vocal Moore) – 3:05
2. "Shadow of a Doubt" (letra/vocal Gordon) – 3:32
3. "Starpower" (letra Thurston, vocal Gordon) – 4:48
4. "In the Kingdom #19" (letra/vocal Ranaldo) – 3:24
5. "Green Light" (letra/vocal Moore) – 3:46
6. "Death to Our Friends" – 3:16
7. "Secret Girl" (letra/vocal Gordon) – 2:54
8. "Marilyn Moore" (letra Lydia Lunch and Moore, vocal Moore) – 4:04
9. "Expressway to Yr. Skull" (aka The Crucifixion of Sean Penn/Madonna, Sean and Me) (letra/vocal Moore) – 7:19
10. "Bubblegum" (Kim Fowley, vocal Gordon) (Faixa bonus em outros lançamentos) – 2:49

Sonic Youth






Sonic Youth é uma banda de rock alternativo norte-americana, formada no ano de 1981, em Nova Iorque. Sua formação atual é Thurston Moore (vocais e guitarra), Lee Ranaldo (vocais e guitarra), Kim Gordon (baixo, guitarra e vocais), Mark Ibold (baixo) e Steve Shelley (bateria). O grupo possui um estilo musical que mistura rock alternativo, elementos de noise, post-punk e composições avant garde. Ícone da música e da cultura alternativa norte-americana, seu estilo é considerado bastante peculiar e criativo, fundamentado em experimentações melódicas, com influências do punk rock e do hardcore.

No inicio de sua carreira, o Sonic Youth foi associado com a cena New Wave de Nova Iorque. Sendo integrada à primeira onda de bandas norte-americanas de noise rock, o Sonic teve sua própria interpretação da filosofia punk, mais focada no estilo "faça você mesmo" do que no som em si. Eles conquistaram um sucesso moderado no mainstream, e são considerados um dos grupos pioneiros do rock alternativo.

O Sonic Youth foi inspirado nas sinfonias de guitarra de Glenn Branca (com o qual boa parte da banda já tocou), no proto-punk de The Stooges, The Velvet Underground e MC5, na poesia punk de Patti Smith, o Krautrock de Can, o psicodélico garage rock do 13th Floor Elevators, assim como compositores avant-garde, como John Cage.Muitas vezes a banda é aclamada por redefinir o que uma guitarra pode fazer, ao utilizar uma variedade de afinações alternativas e modificar o instrumento, com objetos inusitados, como baquetas e chaves de fenda como forma de alterar seu timbre.


Informação geral

Origem:Nova Iorque
País:Estados Unidos
Gêneros:rock alternativo,indie rock,experimental,noise rock,no wave
Período em atividade:1981 – atualmente
Página oficial:www.SonicYouth.com
Integrantes:Thurston Moore,Lee Ranaldo,Kim Gordon,Mark Ibold,Steve Shelley
Ex-integrantes:Jim O'Rourke, Ann DeMarinus, Richard Edson, Bob Bert, Jim Sclavunos

História

A história do Sonic Youth começa quando o guitarrista Thurston Moore se muda para Nova Iorque em 1977. Interessado pelo punk, Thursron entrou no Coachmen, um quarteto guitarrístico, assim que chegou à cidade. Lee Ranaldo, um estudante de arte na Binghamton University, se tornou fã do Coachmen, e logo se tornaram amigos. Lee foi um membro do Glenn Branca's electric guitar ensemble, que fizeram um tour pelos Estados Unidos e a Europa. Depois de sair do Coachmen, Thurston começou a tocar com Stanton Miranda, cuja banda, CKM, tinha em sua composição uma artista local chamada Kim Gordon.

Thurston e Kim formaram uma banda, que apareceu sob os nomes de "Male Bonding" e "Red Milk" antes de se tornar "Arcadians" em 1980. A banda fez seu primeiro show no Noise Festival em Junho de 1981 no New York's White Columns Gallery. O grupo de Branca que tocou no mesmo festival impressionou Thurston, que os descreveu como: "A mais feroz banda de guitarras de eu já vi". Depois disso Thurston perguntou se Ranaldo gostaria de se juntar aos "Arcadians". Lee aceitou; a banda tocou três musicas em outro festival na semana seguinte, mas sem um baterista. Cada membro então se revezou antes deles encontrarem o primeiro baterista: Richard Edson.

Thurston então renomeou a banda para "Sonic Youth". Ele veio da combinação do nome do meio de Fred "Sonic" Smith do MC5 com um grupo de reggae, que possuiam "Youth" em seus nomes. Kim depois falou que "Assim que Thurston chegou com o nome Sonic Youth, um certo clima de que era mais do que nós esperávamos fazer veio a tona."

Integrantes

Atuais

* Thurston Moore - (Guitarra e Vocal)
* Lee Ranaldo - (Guitarra e Vocal)
* Kim Gordon - (Baixo, Guitarra e Vocal)
* Steve Shelley - (bateria)
* Mark Ibold - (Baixo em turnê)

Ex-integrantes

* Jim O'Rourke - (Baixo, Guitarra e Sintetizador)
* Ann DeMarinus - (Teclado)
* Richard Edson - (Bateria)
* Bob Bert - (Bateria)
* Jim Sclavunos - (Bateria)

Discografia

Álbuns

* Sonic Youth (1982)
* Sonic Death (1984)
* Bad Moon Rising (1985)
* EVOL (1986)
* Confusion Is Sex (1987)
* Sister (1987)
* Daydream Nation (1988)
* The Whitey Album (1989) (como Ciccone Youth)
* Goo (1990)
* Dirty (1992)
* Experimental Jet Set, Trash and No Star (1994)
* Screaming Fields of Sonic Love (1995) (compilação da "era pré-Geffen")
* Made in USA (1995) (Trilha sonora do filme homônimo)
* Washing Machine (1995)
* A Thousand Leaves (1998)
* SYR4: Goodbye 20th Century (1999)
* NYC Ghosts & Flowers (2000)
* SYR5 (2000)
* Murray Street (2002)
* Sonic Nurse (2004)
* Rather Ripped (2006)
* The Destroyed Room: B-sides and Rarities (2006) (compilação de lados b e raridades)
* Hits are for Squares(2006)
* The Eternal (2009)

EPs

* Kill Yr Idols (1983)
* Death Valley '69 (1984)
* MASTER-DIK (1987)
* Candle (1989)
* Dirty Boots (1991)
* Whores Moaning (1993)
* Tv Shit (1994)
* TURN IT UP! TURN IT UP! (1995)
* SYR1: Anagrama (1997)
* SYR2: Slaapkamers Met Slagroom (1997)
* SYR3: Invito Al Ĉielo (1998)
* Silver Session For Jason Knuth (1998)
* Kali Yug Express (2002)
* In The Fishtank (2002)
* SYR7: J'Accuse Ted Hughes (2008)
* SYR8: Andre Sider Af Sonic Youth (2008)

Singles

* Kill YR Idols (1983)
* Death Valley '69 (1984)
* (Over)Kill yr Idols (1985)
* Flower (1985)
* Halloween II (1985)
* Starpower (1986)
* Into The Groovey (1986)
* Teenage Riot (1988)
* Silver Rocket (1988)
* Providence (1989)
* Kool Thing (1990)
* Disappearer (1990)
* Personality Crisis (1991)
* Is It My Body (1991)
* 100% (1992)
* Youth Against Fascism (1992)
* Shaking Hell (1992)
* Su Nioj (1992)
* Sugar Kane (1993)
* Burning Spear (1993)
* Drunken Butterfly (1993)
* Bull In The Heather (1994)
* The Diamond Sea (1995)
* Little Trouble Girl (1996)
* Sunday (1998)
* Lightin' (2000)
* Sweet Emotion (2002)
* Incinerate (2006)

Promos

* Sister Interview Disc (1987)
* Whitey Promos (1989)
* Sonic Youth Interview Soundsheet (1990)

Splits Singles

* Silver Rocket (1988)
* Touch Me I'm Sick (1989)
* Titanium Expose (1990)
* No II (1992)
* Bull In The Heather (1994)
* Superstar (1994)

Cancelados

* Self-Obsessed And Sexxee (1994)
* Nevermind (What Was It Anyway) (2000)

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