8 de abril de 2010

Rockula - Uma Banda Vampiresca






Direção: Jefry Levy
Genero: Comédia/Musical
ano:1990
Duração: 90 Minutos


Comédia musical sobre um vampiro de 300 anos, que detesta caixões e sangue, adora dentes de alho e seus caninos jamais conseguiram morder um pescoco, pois não funcionam. O pior de tudo e que ele nem sequer consegue virar um vampiro de verdade, nem perder sua virgindade pois uma maldição secular o impede de faze-lo.

Cenografia: os pedestais mais bizarros do Rock e Metal





Um usuário do fórum do site METAL SLUDGE sugeriu a seus confrades que enviassem fotos de pedestais para microfone com desenho e estruturas não-convencionais, e o resultado é uma compilação dos mais bizarros formatos e conceitos, como os mostrados abaixo.























O pedestal de Jonathan Davis, do Korn, lembra a figura feminina























Nikki Sixx, do Mötley Crüe, com seu pedestal retorcido






















A instalação de Blackie Lawless, do WASP, não poderia ficar fora dessa relação





























O vocalista da banda punk finlandesa Apulanta tem um pedestal que lembra uma caveira com chifres



















 O pedestal do vocalista do Five Finger Death Punch tem clara influência do modelo Blackie Lawless










 A muleta com volante de carro esportivo de Axl Rose já é clássica
Jonne Järvelä, do Korpiklaani, e o produto de um roubo do laboratório de uma faculdade de veterinária

























 Como não podia deixar de ser, o red rocker Sammy Hagar opta pelo equipamento vermelho
               King Diamond jura de pés juntos que esses ossos são humanos
Os pedestais de leds e cromo do ZZ Top mudam de cor de acordo com a música




















Funilaria e pirotecnia se unem para a catarse de palco do Black Debbath da Noruega
Zakk Wylde revisitando o conceito criado originalmente pelo Judas Priest e também copiado por Blackie Lawless






































O manequim de brechó de Steven Tyler, do Aerosmith



Conhece algum outro artista que merece estar nesta lista? Nos envie pelo link abaixo.

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Opinião: "Kurt Cobain: dezesseis anos depois"




Há exatos 16 anos, um estampido abrupto e seco colocava a termo a vida dormente e ébria de Kurt Donald Cobain de modo prematuro, aos 27 anos de idade. Este mesmo ato, além de silenciar uma das mais singulares vozes artísticas de nossa história, asseverou o ponto final de uma das mais salutares e curiosas bandas que passaram pelo mundo.

Com a morte de Cobain, ainda mais pelos fatores e circunstâncias que a ensejaram, diversas manifestações acerca do trabalho musical do “frontman” e compositor central do Nirvana foram reverberadas e associadas a tantas outras já existentes. De fato, além de possuir um número sem par de admiradores, o Nirvana (e Kurt, por consequência) agregou também um grupo de “apedrejadores”, sem nenhum exagero ao termo; isto talvez pela grande incompreensão que a música do Nirvana gerou e, surpreendentemente, ainda gera. Tal situação se torna ainda mais densa pelas mudanças havidas no cenário musical após a rápida passagem do Nirvana por seu caminho; afinal, não há como dizer que o rock foi o mesmo depois de “Nevermind”.

Assim, esta reflexão não se destina apenas a entrever os pilares que sustentaram a construção musical de Kurt e sua importância, mas também observar, ainda que brevemente, qual foi o rumo que o rock n roll, de modo genérico, traçou nestes 16 anos de sua ausência.

Não é simples entender concretamente a mensagem perpetrada pelas letras de Kurt, que chegam ao ouvinte junto com o engatilhar da sonoridade do Nirvana sem, ao menos, contrastar sua forma com a história de vida do autor. Para exemplificar tal dificuldade, imaginemos, pois, a figura de um ouvinte que, mesmo sendo um insofismável apaixonado por música, desconheça outro idioma que não o seu e não se preocupa em analisar a tradução das letras das canções estrangeiras que escuta.

Este ouvinte, ao apertar o “play” em “Nevermind”, “In Útero”, ou ainda, em outras canções apartadas, poderá ser abarcado por uma boa sensação, resultante de estar escutando um som forte, muitas vezes denso e concomitantemente empolgante. Por conseguinte, este mesmo ouvinte, interessado com o som da banda, passa a procurar por apresentações do Nirvana e, desde o primeiro instante, percebe estar diante de um certo encantamento. A postura indiferente e violenta do frontman faz o queixo do ouvinte começar a sentir os efeitos irredutíveis da gravidade, enquanto o baixista e o baterista, cada um ao seu modo, puxam-no ainda mais para baixo. Ao fim do vídeo, o mesmo ouvinte, agora mudo e atônito, apenas consegue conjecturar consigo, de modo silente, a seguinte palavra: “impressionante”.

A partir de então, ele começa a se interessar ainda mais pela banda a ponto de ler algumas entrevistas pretéritas já traduzidas. Neste momento, o mito idealizado pelo ouvinte durante a audição de discos e observação de apresentações, começa a ruir. Ele não entende a postura, o comportamento out stage de seu “ídolo” e simplesmente desiste de tentar conectar as declarações absurdas que leu com aquele verdadeiro líder que ousou espatifar uma bateria com seu próprio corpo. Na rua, no bar, na fila do cinema o ouvinte começa a debater o assunto com as pessoas, e o que escuta por vezes faz ainda mais o mito se esvaecer. A estátua do ídolo, agora, não é mais de pedra ou cimento: é de areia, e com o vento, se desfaz, através da mesma indiferença com a qual foi criada.

Apesar de lúdico e hipotético, este é o quadro pintado por muitos daqueles que vêem no Nirvana e principalmente na figura de Kurt o auge da repulsa e do descaso. Como admirar ou adjetivar de “poético” um punhado de palavras sem sentido? Como descrever como excitante uma sonoridade desprovida de qualidade ou preocupação técnica? Enfim, como dizer que o Nirvana foi uma das maiores bandas da história?

Não há como tentar entender qualquer canção do Nirvana, ou ainda, sua postura, sem vislumbrar a motivação original de Cobain, responsável pela composição de todas as letras e bases das canções. Dotado de uma sensibilidade criativa desde muito cedo, Kurt foi abarcado, ainda na infância, por uma das moléstias responsáveis por desajustar o comportamento de crianças e adolescentes: a tortuosa relação de seus pais que, depois do fim, transformou o cotidiano familiar em um ambiente insuportável. Talvez por isto, Kurt tenha crescido com um estigma de inferioridade e auto desprezo muito forte, que decidiu por acompanhá-lo onde quer que ele fosse, desde o seu parco e tímido relacionamento com as pessoas até o modo de escrever suas canções.

Em seus diários, como forma de canalizar esse desespero, Kurt iniciou um processo sincero e confuso de transformar dor em arte, seja em forma de letras ou em desenhos, ambos capazes de, se observados por um psiquiatra, interná-lo em um hospício. O vício em heroína (forma de combater o interminável mal estomacal que lhe afligia), o turbulento casamento com Courtney Love e o nascimento de sua filha Frances Bean agravaram ainda mais este quadro. A partir destas premissas, ao mesmo ouvinte (antes desatento), as letras de “Breed”, “Aneurysm” e a “ultra pop” “Smells Like Teen Spirit” começam a soar, ainda que de modo velado e tímido, congruentes.

Se por vezes Cobain e o Nirvana (por consequência) transpareciam uma arrogância sem par, este era o modo tortuoso que o próprio Kurt encontrava para afastar os seus demônios. Aliás, este era um dos muitos traços disformes de sua personalidade: por trás das grosserias e absurdos perpetrados nas telas, todos que conviviam cotidianamente com ele afirmam que, apesar de seu temperamento difícil (elevado à décima potência pelo vício), Kurt era excessivamente amável e cordial.

Ao mesmo passo, Kurt sempre afirmava e bradava (sem deixar rubra a face) em entrevistas que pouco se importava com o sucesso da banda, chegando a afirmar que nunca se preocupara com isso, quando, em verdade, atormentava cotidianamente seus empresários para que estes pressionassem a MTV, com a intenção maior de apresentar ainda mais os clipes do Nirvana. Agora, não somente as letras soam sinceras e com sentido, como também a postura do ídolo de areia passa a ser vista como simplesmente humana.

Como se não bastasse estes traços incongruentes que irritavam demasiadamente diversas pessoas, (desde o ouvinte mais humilde, como o acima referido, até Axl Rose e James Hetfield), havia também o enorme sucesso que alavancou o Nirvana e modificou, ainda que de modo silente, o modo de fazer música que até então vigorava. Era como se a fórmula clássica do rock n roll tivesse sido profanada e deturpada: não havia sensatez alguma em uma banda de três simples desajustados ter um álbum em primeiro lugar (álbum este, aliás, que se recusava a abandonar tal posto) enquanto obras essências como o “álbum preto” e o duplo Illusions ficavam para trás. E, de fato, tal perspectiva só “piorou”: diversos outros grupos similares ao Nirvana tomaram de assalto a cena e perpetraram temporariamente a receita difundida por Cobain.

Porém, esquecem-se os mais pessimistas (os mesmos que acusam o Nirvana de ter tornado sáfaro o solo outrora fértil do rock n’ roll) que, assim como na geografia e no curso natural da vida, os elementos “perenes” e anteriormente eternos se alteram, abrindo espaço para novos fatores, novos tópicos. Se com as rochas e os mares foi assim, por certo que na arte o efeito não seria oposto, desde muito tempo tem-se provas disso.

Já na metade dos anos 70, o hard rock inteligente e rebuscado de LED ZEPPELIN e GRAND FUNK, bem como a sonoridade psicodélica e progressiva de FLOYD e E. L & P e o glam rock de T. REX e Kiss pareciam restar condenados por um movimento sujo de três acordes, desprovido de técnica ou de comprometimento. Era o punk que dava os primeiros passos, através dos RAMONES, PISTOLS e tantos outros.

Já na transição entre os anos 70 e 80, a New Wave of British Heavy Metal salvou o hard e propugnou de vez o metal (abrindo, através de bandas como Metallica e SLAYER, a trilha do trash), tal qual o SABBATH havia anunciado há quase 10 anos antes. Pouquíssimo tempo depois, foi a vez do “hair” metal assumir a ponta (isto se não levarmos em conta o número de artistas de outras desinências que dominaram igualmente o cenário nesta época, como MICHAEL JACKSON e BAUHAUS). Logo, a mudança sempre se fez presente, seja na década de 60, 70 ou 80. Nos anos 90, quando o GUNS N’ ROSES parecia ter resgatado a coroa do hard rock deixada pelo AEROSMITH anos atrás, Kurt Cobain pegou um adágio próprio que dizia “punk rock means freedom” (punk rock significa liberdade), dobrou-o, recortou-o e provou que, mesmo sendo grunge (movimento este, aliás, tão maleável como uma pasta de dente), era possível emplacar discos e permanecer na história.

Portanto, se muita coisa mudou depois que o NIRVANA passou, era, primeiro, porque tinha que mudar (isso se adotarmos o critério histórico acima descrito) ou, então, porque a cena musical necessitava. Aliás, o momento musical que culminou com o início dos anos 90 foi, de fato, uma das oportunidades de transição mais vultuosas da história. O Metallica, depois de criar uma nova movimentação com “...And Justice For All”, alçou o pleno sucesso com a combinação de peso e elementos comerciais para gravar o conhecido “Black Album”, e quase ninguém os acusou de heresia, naquele momento, por isso.

O GUNS também apostou em sua crescente megalomania para lançar um álbum duplo de inéditas, marcando o surgimento de uma banda bem mais complexa e rebuscada do que aquela que atacou o mundo com “Apetite For Destruction”. Menos de 4 anos depois, a banda, como todos nós a amávamos, havia sido sepultada. Da mesma forma, o Van Halen, em 1991, trocava a receita de seus trabalhos anteriores e lançava o “For Unlawful Carnal Knowledge” (ou simplesmente F.U.C.K) que, apesar de parcialmente agradável, já demonstrava os sinais de anacronismo de Eddie (causados, vejam só, pelos mesmos vícios de Kurt) e criava espaço para as interessantes estranhezas de “Balance”, de 1995.

Sendo assim, não se pode condenar o Nirvana friamente de ter condenado o rock sem se observar todos estes elementos. Não há como discutir a importância da construção musical (ainda que pouco ligada à técnica ou a preocupação com fãs, etc) deixada pela banda e, principalmente, pela figura de Kurt.

Nestes 16 anos após a sua morte, diversas coisas se sucederam. Novos rótulos desnecessários surgiram, mais ídolos caíram e outros grupos tentaram reconquistar seu espaço, mas não tivemos nenhuma outra banda capaz de, com sinceridade e indiferença, sacudir o palco musical do rock n’ roll, seja criando, mesmo que sem querer, um movimento mal alicerçado, ou apenas incomodando aqueles que, desditosamente, achavam possuir o pergaminho que contém o segredo do sucesso.

Com aquele mesmo estampido abrupto e seco, Kurt não silenciou apenas a sua já debilitada vida. Ele também indicou que, dali em diante, o mundo da música não seria mais o mesmo: era como se fosse necessário que outro Nirvana botasse o palanque abaixo para que pudéssemos ver um pouco mais de originalidade neste estado de "quase-mesmice" que abarcou a música no novo século. E é por isto que ainda esperamos, ainda como esperamos a construção das últimas palavras escritas de Kurt: "Paz, Amor e Empatia". Que estas palavras sejam pura existência para Boddah e para todos nós.

Matéria original: Blog Rock Pensante

Metallica: por que 9 entre 10 fãs odeiam “Load” e “Reload”?




Por que 9 entre 10 fãs do Metallica odeiam “Load” (1996) e “Reload” (1997)? Eu respondo: por que os referidos álbuns não trazem o thrash metal que fez a banda famosa, na década de 80. Só por isso! Nada mais. Eu digo a verdade, porque ambos os álbuns trazem músicas inspiradas e pesadas, o suficiente fazer a festa de qualquer fã de rock pesado que tenha um QI considerável.

Ambos os álbuns são um verdadeiro desfile de pesados riffs absolutamente animais e de melodias carregadas de feeling! Contudo, “Load” e “Reload” não podem ser rotulados como obras de thrash metal, o que faz dos discos uma verdadeira heresia para os fãs conservadores do Metallica, predominantemente thrashers, curtidores de Anthrax, Slayer, Megadeth, Overkill, Testament ou Exodus. Bebedores de gasolina pura, com o termo "old school" tatuado em suas testas. Seres carnívoros, homens maus e sem lei! Beber uma cerveja, para esses caras é o mesmo que beber água! Então, porque “Load e “Reload” deveriam descer?

Já que, em português, os álbuns se chamam “Carregar” e “Recarregar”, eu digo que a banda acertou seu alvo em cheio. Não há do que reclamar, exceto – como dirão os thrashers – pelo fato de que não há thrash metal. Mas, e daí? Se nos detivermos a avaliar um disco apenas visando o conceito “música boa”, em minha opinião, “Load” e “Reload” estão absolutamente aprovados.

O Metallica mudou, é verdade. Saiu do thrash raivoso de “Kill’Em All” (1983) para o thrash com pitadas de melodia de “Ride The Lightning” (1984). Aliás, quando “Ride...” foi lançado, alguns fãs devem ter torcido o nariz para “Fade To Black”, não? Afinal, é praticamente uma balada! Isso não é thrasher, logo não é bom, segundo o raciocínio radical que desaprova qualquer sintoma de mudança e ousadia numa banda. Já em 1986, sai “Master Of Puppets”, o melhor álbum da banda, segundo, praticamente, todo mundo que vale o feijão que come (bem, eu não valho o feijão que como, pois meu favorito é o “Black Album”, de 1991). “Master...” é um trabalho pesado, com guitarras nervosas, solos matadores, riffs destruidores e uma genialidade em composição sem igual, até então. O posterior, “...And Justice For All” (1988), é ainda melhor trabalhado e mais sólido, em minha opinião. Na época, o disco foi tachado como “comercial”, mas, eu pergunto: onde está o comercial em “...And Justice For All”? Rá! Como se eles tivessem começado a tocar algo semelhante a Erasure ou A-Ha, quando, na verdade, “...And Justice...” é outro desfile de riffs magníficos e de criatividade musical. O que temos aqui é uma evolução musical que deveria ser apreciada por qualquer fã de música.

Em 1991 veio a tragédia para os conservadores de plantão: “Black Album”, que trazia algumas das “piores” coisas para um thrashers: baladas, como “The Unforgiven” e “Nothing Else Matters”, que soaram como água benta para um vampiro, na opinião dos saudosistas. Mesmo tendo petardos como “Sad But True”, “Wherever I May Roam”, “Of Wolf And Man” ou “The God That Failed”, o album é, até hoje, desmerecido pelos fãs da fase clássica, porém, adorado por uma grande legião de outros fãs, e eu estou incluso neste grupo.

Aí, após 5 anos sem nenhum álbum de estúdio inédito, chegam às prateleiras, em 1996, “Load”. Disco no qual, Hetfield, Ulrich, Hammet e Newsted aparecem de cabelos curtos no encarte, o que já era, em princípio, sinônimo de sacrilégio. E, pior: o álbum não tinha nada a ver com a inicial e adorada fase do grupo. Mesmo tendo feito a alegria de grande parte daqueles que aprovaram “Black Album”, “Load” é, até o presente, estigmatizado por uma expressiva parte dos fãs do grupo. A catástrofe se confirmaria (ainda mais) quando seu "irmão", “Reload”, chegou no ano seguinte, trazendo um som na mesma linha de seu antecessor.

A mentalidade que desaprova mudanças e prefere que sua banda do coração fique 100 anos fazendo a mesmíssima coisa, sequer vislumbra a possibilidade de colocar os álbuns para tocar e analisá-los com outros olhos.

Eu sou um homem que acredita em mudança. Como diria Timothy Leary, “você é tão velho quanto a última vez que mudou de opinião”. O lema contracultural (âmbito de expansão do rock n’roll) prega que a mudança é a única constante da vida. E fico feliz quando vejo uma de minhas bandas favoritas inovando e ousando, independente de se as pessoas aplaudirão ou vaiarão. Eu gostaria, sinceramente, de ver esse peito e coragem no Iron Maiden, por exemplo.

Olhemos os melhores momentos que compõem os álbuns resenhados: “Ain’t It My Bitch”, “2x4”, “The House of Jack Built”, “Until It Sleeps”, “Hero Of The Day”, Bleeding Me”, “Wasting My Hate”, “Thorn Within”, “The Outlaw Torn”, “Fuel”, “The Memory Remains”, “Devil’s Dance”, “The Unforgiven II”, “Slither”, "Where The Wild Things Are", “Prince Charming”, “Attitude”, etc. O que temos aqui? Temos riffs mais focados em hard rock com uma extra carga de peso. Temos melodias! Temos James cantando, ao invés de estar gritando. Temos bons solos de guitarra, temos boas produções, temos uma banda que cultiva o espírito da inovação. Então, por que tudo isso pode ser ruim? Por que essas obras foram jogadas na sarjeta pela grande maioria de fãs conservadores? Eu respondo, repetindo: porque não é rotulado como “thrash”. Simples demais, não é?

Sim, pode ser que o Metallica tenha pendido para um lado mais comercial. Verdade, lá não há thrash. E eu, cultivando meu senso crítico, repudio com veemência obras comerciais feitas somente para que seus autores tenham os bolsos cheios de dólares. Contudo, amo incondicionalmente a boa música e sou um entusiasta do espírito que encoraja mudanças!

Kerry King , do Slayer (o homem que sonha conhecer Lúcifer até hoje também tem direito a ter sua opinião), pode ter dito que os álbuns “não têm potência”. Mas o que seria potência pra ele? Thrash? Solos feitos na maior velocidade que um ser vivo pode atingir? Letras sobre o demônio, sobre morte, sobre os campos de concentração de “Auschwitz”? Que se dane! Passar na avaliação da MTV, Kerry King, ou dos maníacos thrashers não faz a mínima diferença se você está caçando boa música, bom rock n’roll! Aliás, quero frisar que não estou menosprezando o thrash metal, pois aqui há um fã de Testament, de Metallica old school, de Megadeth, de Slayer (sim!) e de outros grandes nomes do estilo.

"O Pequeno Livro do Rock": histórias sobre lendas do Rock




A Editora Conrad lança no Brasil, em português, o livro "O Pequeno Livro do Rock". De pequeno ele não tem nada, pois possui mais de 200 páginas com várias histórias sobre várias lendas do Rock n´ Roll.

O livro, que mistura desenhos no estilo HQ com histórias sobre diversas bandas, foi escrito pelo Francês Hervé Bourhis, de 35 anos. Segundo o próprio autor, "jamais tive uma overdose; não vi os Sex Pistols no Chalet du Lac; não estive no Bronx nos primórdios do hip-hop; não vi os Beatles ao vivo no Ed Sullivan Show; não fui aos shows do Elvis em 55; não compartilhei groupies com o Led Zeppelin; não sou um crítico de rock profissional; não tenho vontade de ser completo, objetivo ou de boa-fé. Em suma, não tenho nenhuma legitimidade para escrever este livro, e foi por todas essas razões que mesmo assim o escrevi."

Além de falar das grandes lendas do Rock, o livro traz informações sobre algumas bandas e genêros que influenciaram o surgimento do Rock.

O material, que foi lançado na França três anos atrás, chega ao Brasil com uma versão atualizada, contando com informações que vão dos anos de 1915 a 2009.


Mais informações: Editora Conrad

Heavy Metal para crianças: conheçam a banda Hevisaurus





HEVISAURUS é uma banda infantil formada na Finlândia, tocando Heavy Metal Melódico e usando fantasias estilo Familia Dinossauro tentando agradar os jovens para trazê-los para o mundo do Metal.

A HEVISAURUS tem uma proposta até bem interessante, e é formada por membros do SONATA ARCTICA e do Stratovarius, dentre outros.




Conheça mais a banda:
http://www.ailhadometal.com/2010/04/hevisaurus-banda-de-metal-para-criancas.html

Fonte desta matéria: A Ilha do Metal

David Bowie: tributo terá Duran Duran e John Frusciante




“Repetition”, um álbum duplo em tributo a DAVID BOWIE, vai ser lançado em julho, em CD duplo, LP, e em versão digital pela Manimal Vinyl. São 36 faixas, com versões de clássicos de Bowie por nomes como MGMT, Vivian Girls, Carla Bruni e Duran Duran, além da participação de John Frusciante (que confirmou a saída do Red Hot Chili Peppers em janeiro).

Todo o lucro com as vendas de “Repetition” vai ser doado à War Child UK, um instituição de caridade que protege crianças vítimas de guerras.

Saiba onde encontrar o disco no link abaixo, e veja como ficou a tracklisting:

Disco 1:
01. “Space Oddity” – Exitmusic
02. “Boys Keep Swinging” – Duran Duran
03. “Sound + Vision” (em espanhol) – Megapuss (Devendra Banhart)
04. “Ashes to Ashes” – Warpaint
05. “Always Crashing in the Same Car” – Charlift
06. “Suffragette City” – A Place to Bury Strangers
07. “Fame” – All Leather
08. “Afraid of Americans” – We Are The World
09. “Absolute Beginners” – Carla Bruni
10. “Heroes” – VOICEsVOICEs
11. “Be My Wife” – Corridor
12. “John, I’m Only Dancing” – Vivian Girls
13. “World Falls Down” – Lights
14. “Life on Mars” – Keren Ann
15. “Soul Love” – Genuflex
16. “Memory of a Free Festival” – Edward Sharpe & the Magnetic Zeroes

Disco 2:
01. “TVC 15″ – MGMT
02. “African Night Flight” – Aska & Bobby Evans (feat. Moon & Moon)
03. “Repetition” – Tearist
04. “Theme From Cat People” – The Polyamorous Affair
05. “Look Back in Anger” – Halloween Swim Team
06. “I’m Deranged” – Jessica 6
07. “Quicksand” – Rainbow Arábia
08. “Red Money” – Swahili Blonde (feat. John Frusciante)
09. “The Superman” – Aquaserge
10. “The Bewlay Brothers” – Sister Crayon
11. “Changes” – Lewis & Clarke
12. “Sound + Vision” – Mechanical Bride
13. “It Ain’t Easy” – Zaza
14. “Ziggy Stardust” – Ariana Delawari
15. “Ashes to Ashes” – Mick Karn
16. “China Girl” – Xu Xu Fang


Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!

Wacken Metal Battle: Campinas recebe seletiva no dia 2 de maio




Pelo terceiro ano consecutivo a Overload e a revista Roadie Crew levam o Wacken Metal Battle para a cidade de Campinas. Trata-se da seletiva regional do concurso que todo ano elege uma banda brasileira para tocar no mítico Wacken Open Air, na Alemanha, considerado o mais importante festival de metal do mundo. Desta vez a novidade é a parceria com o Sebastian Bar, novo e ótimo espaço de rock na cidade. O evento rola no dia 2 de maio (domingo) com as bandas DEVENTTER, SLASHER, CHAOS SYNOPSIS, LOCKFIST 669 e MAITHUNGH.

Serviço:
Wacken Metal Battle 2010 - Seletiva Regional
Data: 2/5/2010 (domingo)
Horário: 16h
Local: Sebastian Bar
Endereço: Rua Dona Maria Umbelina Couto, 79 - Guanabara - Campinas/SP
Entrada: R$ 13,00
Convênio com estacionamento ao lado da casa
Informações: (19) 3212-1508

- O público também participa da escolha através do voto
- Presença das promotoras da Jägermeister
- Stand com venda de CDs e DVDs
- Sorteio de brindes

Realização: Overload Records / Sebastian Bar / Roadie Crew
Apoio: Piccoli Studio / Marshall / Jägermeister





































Press-release: Overload Records



Jeff Beck: músico admite ter medo de novos guitarristas




O guitarrista britânico Jeff Beck insiste em dizer que nunca gravou um bom álbum – e diz que tenta evitar ouvir novas músicas no caso de um guitarrista talentoso o superar.

Seu novo álbum “Emotion and Commotion” será lançado no dia 12 de abril, e além de contar com uma orquestra, também conta com a colaboração da cantora Joss Stone na regravação de algumas músicas clássicas.

Mas, apesar de já possuir boas resenhas, Beck diz que o processo de gravação serve para irritá-lo. “Eu ainda nem cheguei perto de fazer um grande álbum. Mas álbuns são um incômodo - porque são uma mentira. A única que ainda reina é a apresentação ao vivo.

É a experiência sobre a resposta das pessoas. Você precisa de um bom amplificador e um bom músico, e é isso. Então você está mais perto de revelar o que você está tentando dizer.

E o computador é como um frame de Zimmer (Hans Zimmer, compositor famoso por fazer trilhas de filmes). Você toca uma nota e você pode fazer um álbum inteiro com isso. É conveniente, mas não é real - onde está a música?"

A afirmação de Beck "um bom amplificador e um bom músico" é a principal razão pela qual ele admite não ouvir muito rock ou metal – mas também há outro motivo pra isso: ele está com medo de ficar muito impressionado com o trabalho de algum outro guitarrista.

Ele explica: “Eu sou um pouco tímido na parte de escuta. Eu não gosto de heavy metal comercial. Há muitos amplificadores e altos volumes. É apenas um assalto aos nossos ouvidos.

Guitarras velozes me deixam fisicamente chateado - você pensa em todas as sutilezas que foram construídas para a guitarra e os amplificadores, e descobre que são completamente cobertas por uma tortura de efeitos. A guitarra não precisa disso.

E eu não quero ser golpeado por nenhum grande novo guitarrista. Jack White me impressionou - o WHITE STRIPES em plena atividade era como LED ZEPPELIN.”

Fonte desta matéria (em inglês): Nightwatchershouseofrock

Woodstock: festival no Brasil, com Green Day e Linkin Park




Acredite se quiser. A quarta edição do festival de Rock mais famoso de todos os tempos acontecerá no Brasil ainda este ano.

O WOODSTOCK BRAZIL 2010 será realizado na cidade de Itu, a cerca de 100km de São Paulo, no mês de outubro. A organização do evento, que tem à frente o empresário Eduardo Fischer, é da mesma empresa responsável pelo Maquinária Festival, realizado em 2009 na capital paulista.

Conforme o Terra, o festival será na Fazenda Maeda entre os dias 7, 8 e 9 de outubro. E de acordo com o empresário Eduardo Fischer, mais informações serão divulgadas dentro de 30 dias.

Dentre as atrações, supostamente estariam Green Day e LINKIN PARK.

A última edição de WOODSTOCK ocorreu em 1999, em Nova York.


Fonte desta matéria: iG

Sting: liberação da maconha e crítica ao combate às drogas




Através de um artigo publicado esta semana em um blog da internet, o cantor STING defendeu a liberação da maconha e condenou as políticas de combate às drogas dentro dos Estados Unidos. A informação é do Bol.

"A Guerra às Drogas fracassou - mas é pior do que isso. Ela está de fato prejudicando a sociedade", afirmou o vocalista do THE POLICE. "Os crimes violentos prosperam sob as sombras às quais o comércio de drogas foi relegado. As pessoas que genuinamente precisam de ajuda não a conseguem. Nem as pessoas que precisam de maconha medicinal para tratar doenças terríveis", continuou o cantor. Segundo ele, o governo americano está desperdiçando dinheiro: "Estamos gastando bilhões, enchendo nossas prisões com acusados não violentos e sacrificando nossas liberdades".

STING considera que "as liberdades civis foram atropeladas" e "a aplicação da lei foi militarizada" em consequência das políticas de combate às drogas. "E em troca disso tudo, a Guerra às Drogas não impediu que as pessoas usassem drogas ou que as drogas cruzassem fronteiras para serem vendidas nas ruas", completa. A solução, segundo o músico, seria "enfrentar riscos, sair da zona de conforto e explorar novas ideias" para enfrentar "o que tem sido a mais fracassada e injusta, mas ainda assim intocável questão na política: a Guerra às Drogas".

Quem não gostou nada das declarações de STING foi o grupo internacional Dare (Drug Abuse Resistance Education), que luta pela criminalização das drogas. "Não precisamos que pop stars cheguem e façam declarações irresponsáveis como essa", afirmou um porta-voz da organização. O Dare trabalha na conscientização dos jovens sobre os perigos das drogas e diz que o cantor "deveria se limitar a cantar e não se meter em assuntos sobre os quais ele não entende".


Fonte desta matéria: Bol

Sonic Youth: guitarrista dará aulas de música para crianças





De acordo com informações do site Vírgula, o guitarrista do SONIC YOUTH, Thurston Moore, vai ministrar uma oficina de música para crianças em Manhattan, Nova York, no dia 11 de abril. O projeto é promovido pelo estúdio "Partners & Spade" e tem o objetivo de atender crianças entre 8 e 12 anos.

Segundo o estúdio, a chamada para o curso será "a dissertation of white noise by Thurston Moore". Em português, "uma dissertação sobre barulho por Thurston Moore". 


Fonte desta matéria: Vírgula

Radiohead: integrante da banda em carreira solo





Phil Selway, baterista do RADIOHEAD, anunciou que sairia em carreira solo há um tempo. No ano passado, participou da coletânea “7 Worlds Collide”, em que contribuiu com 2 músicas, mas depois disso deu uma sumida. Isso porque começou a gravar o primeiro álbum solo, previsto para ser lançado ainda em 2010.

Além de tocar bateria no álbum, Selway toca violão, guitarra e canta – além, claro, de ficar responsável por boa parte das composições do disco. Para não deixar a bola cair, ele começou uma turnê europeia nas últimas semanas, onde mostrou boa parte do material que vem por aí no novo disco.

Veja fotos das suas performances ao vivo no link abaixo.


Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!

Sepultura: lançamento de cerveja em festa fechada




A banda Sepultura, formada por Derrick Green nos vocais, Andreas Kisser na guitarra, Paulo Xisto no baixo e Jean Dolabella na bateria, completou 25 anos de existência em 2.009. Depois de 12 discos, mais de 15 milhões de cópias vendidas e shows nos 5 continentes, nada melhor do que comemorar essa data com um presente para os fãs: Sepultura Weissbier, a primeira cerveja de uma banda nacional.

No último dia 29, a banda reuniu amigos e a imprensa em uma festa fechada na Fábrica do Chopp, em São Paulo, para lançar a sua cerveja, que é produzida no local.

O evento foi dividido em duas partes. Na primeira, a imprensa participou de um coquetel e da degustação da cerveja e recebeu na coletiva a caixa comemorativa da Sepultura Weissbier, que contém 2 garrafas , 1 copo personalizado e 8 porta-copos personalizados, cada um deles com fotos de um álbum diferente do Sepultura.

A segunda parte do evento , também aberta para a imprensa, foi o coquetel de lançamento para os amigos do grupo. A festa começou às 17h e mesmo com o temporal que caiu sobre São Paulo, bombou até meia-noite. Jornalistas de vários veículos da imprensa e também da mídia especializada, como Destak e Billboard estiveram presentes, além de amigos do conjunto e músicos, como a banda Angra, por exemplo. A cerveja fez tanto sucesso que em menos de 3 horas, já haviam sido consumidos 60 litros da Sepulweissbier, carinhosamente apelidada de "Sepulweiss" pelos que estavam na festa.

Sem dúvida alguma, a Sepulweiss será outro "sucesso" na trajetória da banda de rock brasileira mais conhecida no mundo. Vai ficar de fora?? Corre para garantir a sua cerveja e se joga no rock and roll!

Saiba mais sobre a bebida e a banda.

Sepultura Weissbier
R$ 20,10

O sabor e o aroma da bebida foram escolhidos pelos integrantes do Sepultura. A Sepultura Weissbier é uma cerveja de trigo, não filtrada, com aroma frutado de maçã , cravo e fermentação e características similares ao champagne. Luxo! É um produto elaborado com matéria-prima importada e com 100% de malte de trigo, conforme a lei de pureza alemã. Teor alcóolico: 4,5%. Volume: 600ml. Vai bem com: carnes e churrascos,saladas,massas com molhos leves e peixes. Encomendas para todo o Brasil através do website:


Twitter do Sepultura: @sepulturacombr

Site oficial do grupo: http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/

Hoje na história do Rock no mundo - 08/04




Nasce Steve Howe

[08/04/1947] Há 63 anos

Steve Howe, guitarrista do Yes e do Asia, nasceu em 8 de abril de 1947.


Nasce Izzy Stradlin

[08/04/1962] Há 48 anos

O guitarrista do Guns N' Roses, Izzy Stradlin, nasceu em 8 de abril de 1962.


Nasce Julian Lennon

[08/04/1963] Há 47 anos

Nasce o primeiro filho de John Lennon, Julian.


Nasce Donita Sparks

[08/04/1963] Há 47 anos

Nasce Donita Sparks, do L7.


Phil Ochs comete suicídio

[08/04/1976] Há 34 anos

O cantor folk Phil Ochs comete suicídio por enforcamento, em Queens, Nova York.


Punk inglês invade os EUA

[08/04/1977] Há 33 anos

O Damned se torna a primeira banda punk inglesa a tocar nos Estados Unidos. Eles se apresentam no lendário CBGB´s, casa de Ramones, Dead Boys e Television.


Morre vocalista do Danny And The Juniors

[08/04/1983] Há 27 anos

Danny Rapp, vocalista da banda rockabilly Danny And The Juniors é encontrado morto aos 41 anos de idade. Aparentemente, ele cometeu suicídio com um tiro na cabeça.


Kurt Cobain é encontrado morto

[08/04/1994] Há 16 anos

O corpo de Kurt Cobain, vocalista do Nirvana, é encontrado na garagem de sua residência em Seattle. Ele teria cometido suicídio com um tiro na cabeça aos 27 anos.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 08/04




ATENÇÃO - 1961: Nasceu, no Rio de Janeiro, Carlos Leoni Rodrigues Siqueira Júnior, o Leoni, ex-baixista e fundador do Kid Abelha e Heróis da Resistência. Em 1995 Leoni lançou um grande livro, um documento importantíssimo chamado ‘Letra, Música e Outras Conversas, pela editora Gryphus. Infelizmente já fora de catálogo, é também praticamente impossível achá-lo em sebos, mas é sempre bom estar de olhos abertos. Grande hitmaker dos anos 1980, Leoni estacionou a carreira nos anos 1990 e a retomou com força nos anos 2000, inclusive fazendo shows em parceria com Léo Jaime. Saiba mais e baixe o novo single: http://www.leoni.com.br/

- 1971: Nasceu Mário Jorge Melhor Heine D’Assis, ex-baterista da banda Penélope. No início dos 90, Mário tocou com a banda Úteros em Fúria.

ATENÇÃO - 1964: Nasceu, no Rio de Janeiro, Maurício Carvalho de Barros, o Maurício Barros fundador e ex-tecladista do Barão Vermelho. Em fevereiro de 1988 Barros saiu do Barão e formou o Buana 4, que chegou ter a música “Eu Só Quero Ser Feliz” incluída na novela da Rede Globo Top Model. Há anos Maurício voltou a tocar com o Barão, mas como músico contratado. Engraçado é que ele é o fundador da banda junto com Guto.

- 1981: Nasceu, em Santos (SP), o baixista do Charlie Brown Jr. Heitor Vilela Gomes, que entrou para a banda em 2005. Filho do renomado baixista Chico Gomes, Heitor tocava na banda Conexão Baixada. Seu 1º disco com o Charlie Brown foi Imunidade Musical (2005).






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