7 de março de 2010

The Blues - Presents The Blues





Com Martin Scorsese como mentor e produtor executivo, The Blues é uma série de filmes impressionistas, dirigidos por
alguns realizadores de destaque do cinema mundial. Scorsese, Clint Eastwood, Mike Figgis, Charles Burnett, Marc Levin, Richard Pearce e Wim Wenders partilham a sua paixão pela música através das câmaras e captam a essência dos Blues - a sua ressonância emocional. Nesta deslumbrante viagem ao mundo dos Blues, para além da preciosidade do material de arquivo e das interpretações especialmente gravadas para cada filme, destaca-se a forma como cada realizador explora os Blues e a sua influência global, partindo das plantações de algodão do Mississipi, onde os escravos negros influenciados pelos ritmos africanos elegeram os Blues como a sua música.


01- DE REGRESSO A CASA - Feel Like Going Home




Duração: 79 Minutos


Em busca da origem dos Blues, o realizador Martin Scorsese viaja com o músico Corey Harris, desde as plantações de algodão do Mississipi até às margens do rio Níger, no Mali, em África. Este documentário sobre as raízes dos Blues mostra-nos verdadeiras relíquias de arquivo bem como actuações de Corey Harris, Willie King, Taj Mahal, Keb'Mo', Otha Turner, Habib Koité, Salif Keita e Ali Fraka Toure. Scorsese explica "Eu sempre senti uma afinidade pela música dos Blues - A cultura e as histórias narradas através da música fascinam-me e impressionam-me bastante. Os Blues têm uma ressonância emocional muito forte e são, sem dúvida, os criadores da música popular americana".


02- A ALMA DE UM HOMEM - Soul of a Man



Duração: 99 Minutos


Em A Alma de Um Homem, o realizador Wim Wenders analisa a tensão dramática dos Blues, entre o sagrado e o profano, ao explorar a vida e música de três dos seus artistas favoritos dos Blues: Skip James, Blind Willie Johnson e J.B. Lenoir. Com uma parte histórica e outra de peregrinação pessoal, o filme conta a história dessas vidas de música, através de uma extensa sequência de ficção, de um arquivo de imagens raras, de documentários actuais e da reprodução das suas músicas por artistas contemporâneos, tais como: Shemekia Copeland, Garland Jeffreys, Nick Cave, Los Lobos, Eagle-Eye Cherry, Vernon Reid, James Blood Ulmer, Lou Red, Bonnie Raitt, Marc Ribot, The Jon Spencer Blues Explosion, Lucinda Williams e T Bone Burnett.
Wenders explica: "Estas músicas tem um grande significado para mim. Eu sinto que há mais verdade em qualquer uma delas do que em qualquer livro que li sobre a América, ou em qualquer filme que tenha visto. Tentei descrever, mais como um poema do que como um documentário, aquilo que me marcou mais nas suas músicas e vozes"


03 - A CAMINHO DE MEMPHIS - Road to Memphis



Duração: 88 Minutos


O Realizador Richard Pearce traça a odisseia musical da grande lenda dos Blues, B.B. King, num filme que é um tributo à cidade onde nasceu um novo estilo de Blues. Pearce leva-nos também pela estrada aos bastidores dos
Blues, com os veteranos de Memphis, Bobby Rush e Rosco Gordon. A homenagem de Pearce a Memphis apresenta actuações originais de B.B. King, Bobby Rush,
Rosco Gordon, Ike Turner, Reverendo Gatemouth Moore e Little Milton, assim como inclui uma sequência de imagens de arquivo de Howlin' Wolf, B.B. King,
Rufus Thomas, Little Richard, Fats Domino, The Coasters, entre outros. Pearce explica: "Os Blues são a hipótese de celebrar uma das mais primitivas
formas de arte americanas, antes que tudo desapareça absorvido, na sua totalidade, pela geração do Rock' n' Roll. Felizmente chegámos antes que fosse tarde demais."


04- AQUECIDO PELO FOGO DO DIABO - Warming by the Devil's Fire



Duração: 88 Minutos


Charles Burnett explora o seu próprio passado como um jovem rapaz que se movimenta de um lado para o outro, entre Los Angeles e o Mississipi, balançando entre um tio que adora os Blues e uma mãe que considera os Blues a música do Diabo. O filme de Burnett faz uma audaciosa mistura de histórias imaginárias com imagens documentais de um anfitrião de lendas dos Blues, num conto sobre o reencontro de um jovem com a sua família no Mississipi, em 1955, dramatizando as tensões entre a tendência espiritual do gospel e as diabólicas lamentações dos Blues. Burnett explica: "O som dos Blues foi uma parte do meu ambiente, que eu aceitei como verdadeiro. No entanto, com o passar dos anos, os Blues apareceram como uma fonte de imagens figuradas, humor, ironia e como uma perspicácia que nos permite reflectir sobre a condição humana. Eu sempre quis fazer uma história sobre os Blues que reflectisse, não só a sua natureza e o seu conteúdo, como também aludisse à sua própria forma. Em suma, uma história que vos desse uma ideia real dos Blues."


05- PADRINHOS E FILHOS - "Godfathers and Sons"



Duração: 95 Minutos


Chamam-lhes Blues Brothers 2003 - num animado filme, conduzido por Marc Levin, a lenda do Hip-Hop Chuck D (dos Public Enemy) e Marshall Chess (filho de Leonard Chess e herdeiro da Chess Records) voltam a Chicago para explorar
o apogeu dos Chicago Blues tentando criar uma produção musical que reúna os veteranos dos Blues, com os músicos actuais do Hip-Hop, tal como se fez com
os Common e os The Roots. Juntamente com imagens de arquivo inéditas de Howlin' Wolf, estão actuações originais de Koko Taylor, Otis Rush, Magic
Slim, Ike Turner e Sam Lay. Levin explica: " Quando estávamos em rodagem com Sam Lay e a sua banda no Festival de Blues de Chicago, eles estavam a tocar um clássico de Muddy Waters - "I Got My Mojo Workin". Eu fechei os olhos e deixei-me transportar até aos meus 15 anos, quando me encontrava na cave de uns amigos, a ouvir a banda de Blues de Paul Butterfield pela 1ª vez. A minha vida mudou nesse dia
e, 35 anos mais tarde, a música continua a mexer comigo. O sentimento desse dia foi o que revelei para concretizar este filme."


06- RED, WHITE & BLUES - Red, White & Blues



Duração: 92 Minutos


Durante os anos 60, o Reino Unido foi cenário de uma vibrante revolução social. Os movimentos de ressurgimento dos tradicionais temas de Jazz e Folk, no pós-guerra, espalharam as suas sementes - num solo musical fértil - criando as raízes de um novo género de Blues, inteiramente influenciado pelos originais e autênticos Blues negros dos EUA. Os músicos britânicos, no seio desta revolução musical, continuaram a prestar homenagem aos criadores da música e a formar uma enorme audiência, a nível global, consciente dos seus gostos por Robert Johnson, Muddy Waters, Howlin' Wolf, Freddie King, entre outros. O filme de Mike Figgis é um misto de entrevistas, com artistas chave do movimento britânico dos Blues e com uma nova música de Jam Session, improvisada por um elenco de estrelas nos famosos estúdios de Abbey Road: Tom Jones, Jeff Beck, Lulu entre outras referências dos clássicos dos Blues, acompanhados por uma magnifica banda de músicos. O resultado é electrificante! Figgis explica: " Estou interessado no porquê de haver tanta excitação sobre esta música, de origem negra, entre os europeus. Para esse fim, juntei um grupo desses músicos e acrescentei à lista alguns jovens talentos. Graças a Deus, o resultado da gravação da sessão, com algumas referências dos Blues, e as discussões que se seguiram, fizeram luz sobre a razão pela qual os blues foram re-intrepretados no estrangeiro e reintroduzido como uma forma universalmente aceite"


07 - PIANO BLUES - Piano Blues



Duração: 91 Minutos


O realizador - e pianista - Clint Eastwood explora a sua paixão de toda a vida pelos Piano Blues, usando um tesouro de actuações históricas e raras, assim como também entrevistas e actuações de lendas vivas, tais como, Fats
Domino e Dr. John e o eterno Ray Charles. Piano Blues é composto por entrevistas e actuações de Ray Charles, Dr. John, Marcia Ball, Pinetop Perkins, Dave Brubeck, Jay Mcshann, entre outros; inclui também imagens de arquivo de actuações de Ray Charles, Ottis Span, Art Tatum, Albert Lammons, Pete Johnson, Jay Mcshann, Big Joe Turner, Oscar Peterson, Nat King Cole, Martha Davis, Fats Domino, Prof. Longhair, Charles
Brown e Duke Ellington, entre outros. Eastwood explica: " Os Blues fizeram sempre parte da minha vida musical e o piano teve sempre um lugar especial. Tudo começou quando a minha mãe trouxe para casa todos os discos de Fats' Waller. A música teve sempre lugar nos meus filmes, mas o documentário Piano Blues deu-me a hipótese de fazer um
filme mais directamente relacionado com o tema "música", do que qualquer outro filme que tenha feito ao longo da minha carreira."

Filhas de Rockstars: conheça algumas das mais bonitas

 
Aimee Osbourne (filha de Ozzy Osbourne)

 
Alexandra Richards (filha de Keith Richards, do Rollings Stones)

 
Amber Le Bon (filha de Simon Le Bon, do Duran Duran)

 
Calico Cooper (filha de Alice Cooper)

 
Chelsea Tallarico (filha menos famosa de Steven Tyler, do Aerosmith)

 
Daisy Lowe (filha de Gavin Rossdale, do Bush)

 
Elizabeth Jagger (filha de Mick Jagger, do Rollings Stones)

 

Erin Lucas (filha de Cliff Williams, do ACDC)
India Waters (filha de Roger Waters, do Pink Floyd)

 
Kimberly Stewart (filha de Rod Stewart)

 
Lauren Harris (filha de Steve Harris, do Iron Maiden)

 
Lily Collins (filha de Phil Collins, do Genesis)

 
Liv Tyler (filha de Steven Tyler, do Aerosmith)

 
Lucy Walsh (filha de Joe Walsh, do Eagles)

 
Peaches Geldof (filha de Bob Geldof)

 
Riley Keough (neta de Elvis Presley)

 
Sophie Simmons (filha de Gene Simmons, do Kiss)

 
Theodora Richards (filha de Keith Richards, do Rollings Stones)

 
Zoe_Kravitz (filha de Lenny Kravitz)

U2, Bon Jovi: entre melhores performances musicais do Oscar





Com a premiação do Oscar se aproximando neste domingo (7) de março, o site Billboard resolveu fazer uma lista das 10 melhores performances musicais no evento.

Vale lembrar que o Oscar deste ano vai quebrar a longa tradição de apresentar perfomances de bandas/músicos para a categoria " Melhor Canção Original".

A Billboard enfatiza que o Oscar não seria o mesmo sem estes "10 momentos maravilhosos ao vivo", com apresentações de Michael Jackson cantando a música "Ben", a homenagem de Madonna a Marilyn Monroe, os roqueiros da banda Bon Jovi tocando a música "Blaze of Glory", tema do filme "Jovens Demais Para Morrer II" e Bruce Springsteen com a música "Streets of Philadelphia".

Confira o Top 10 e suas respectivas apresentações abaixo:

1. Three 6 Mafia, 2006


2. Celine Dion, 1998



3. Bruce Springsteen, 1994



4. Jennifer Hudson & Beyonce, 2007



5. Michael Jackson, 1973



6. Elliott Smith, 1998



7. Madonna, 1991



8. Bon Jovi, 1991



9. Bjork, 2001



10. U2, 2003



Fonte desta matéria: Billboard

The Rocker: prestando homenagem as mulheres na Rede Ultra





Na próxima semana, para ser mais exato na segunda feira, comemora-se o Dia Internacional da Mulher, e como uma forma de homenagear essas heroínas que muitas vezes nos deixam malucos, mas que sempre estão ao nosso lado quando realmente precisamos, a matéria desta semana teria que ter um álbum com vocal feminino!

Vários nomes foram comentados, como Doro Pesch (WARLOCK), Lita Ford, Kate French (CHASTAIN, VAINGLORY), mas quem apareceu na seção fora um álbum nacional que surpreendeu em todos os aspectos: Along The Road, debut solo da cantora Andrea Riccio!

Confiram a resenha através do link abaixo:


http://redeultra.com.br/therocker/2010/03/04/girls-girls-girls-andrea-riccio/

Mais informações: Rede Ultra - Coluna The Rocker

Ozzy Osbourne: drogas, Black Sabbath e Sharon





Scott Simon, apresentador da "Weekend Edition" da (rádio estadunidense) NPR, recentemente conduziu uma entrevista com o lendário cantor OZZY OSBOURNE.

Sobre os incidentes com o pombo e o morcego:

"Já deixei isso tudo para trás. É só uma daquelas coisas pelas quais as pessoas vão se lembrar de mim. Sim, eu mordi mesmo a cabeça de um pombo. Sim, eu mordi a cabeça de um morcego. É uma coisa estúpida para se fazer, mas eu fiz".

Sobre como os Beatles mudaram sua vida:

"Quando eu ouvi os Beatles, eu disse: 'É isso. É isso que eu quero ser. Eu quero ser um Beatle.'. Eu comprei o terno dos Beatles, a peruca dos Beatles, as fotos dos Beatles - qualquer coisa com eles. Conhecer Paul McCartney foi uma das maiores experiências da minha vida. Foi fenomenal".

Sobre o início do BLACK SABBATH:

"Quando começamos, queríamos escrever músicas assustadoras. Costumávamos ensaiar do outro lado da rua de um cinema. E foi Tony Iommi quem disse: 'Não é estranho as pessoas pagarem dinheiro para ver filmes horripilantes? Por que a gente não começa a escrever músicas horripilantes?'".

(Nota do editor: outras fontes dizem que foi Geezer Butler quem surgiu com esta ideia)

Sobre sua esposa/empresária Sharon:

"Eu amo minha mulher. Já passamos por alguns obstáculos, mas não estou pronto para desistir, entende? As pessoas dizem que ela salvou a minha vida, mas, ao mesmo tempo, eu salvei a vida dela também, eu acho. Ela é uma grande mãe, uma grande esposa, uma grande trabalhadora, ela é uma grande empresária. Ela é ótima".

Sobre como o medo de ficar doente o fez desistir de álcool e drogas:

"Fui eu quem desistiu das drogas e álcool. Eles estavam controlando a minha vida. Eu fiz um monte de decisões erradas enquanto bebia. A primeira coisa que parei foi o tabaco e os cigarros. Já estive em reabilitações com viciados (fervorosos) em heroína dizendo: 'Larguei a heroína, mas não consigo deixar o cigarro'. Não fumo há muito tempo. É bom estar limpo".


Fonte desta matéria (em inglês): NPR

U2, Extreme, Bon Jovi: impressionantes versões ao violão





Pra fazer muita gente desistir de tocar violão.









Outras dezenas de vídeos do garoto podem ser encontrados no You Tube. Faça uma busca por "Sungha Jung".

Discos Marcantes de Peter Frampton







Peter Frampton - Frampton Comes Alive! (1976)

Origem: Estados Unidos
Produtor: Peter Frampton
Formação Principal no Disco: Peter Frampton – Bob Mayo – Stanley Sheldon – Alan Spenner - John Siomos
Estilo: Rock
Relacionados: Humble Pie/Harry Nilsson/Jim Price
Destaque: Baby, I Love Your Way
Melhor Posição na Billboard: 1o


Discos ao vivo em geral não têm a a acurada sofisticação dos trabalhos de estúdio: às vezes a captação de som não é a das melhores, às vezes muita coisa tem que ser remixada posteriormente para lançamento em elepê, como um contrabaixo. Às vezes o público abafa o som da banda. Ou seja, a despeito de serem, a rigor, gravados ao vivo, eles sempre serão simulacros da apresentação. A despeito disso, sem dúvida, muitos deles galvanizaram a história do próprio rock. Exemplos não faltam: Live at Fillmore East, do Allman Brothers Band, Live At Leeds, do Who; Loco Live, dos Ramones; Get Yer Ya Ya's Out, dos Rolling Stones, ou até (e inclusive) o Made In Japan, do Deep Purple. Mas existe um que talvez não chegue à excelência dos citados acima, mas ele conseguiu uma visibilidade inenarrável, Frampton Comes Alive!, do inglês Peter Frampron Multinstrumentista, compositor, músico de estúdio, ele começou no Humble Pie enquanto trabalhava amiúde em projetos paralelos com outros composiitores, como George Harrison e Harry Nilsson. A duras penas, ele saiu da sombra da banda de Steve Mariott para consolidar uma carreira solo, vivendo em palcos, de forma a divulgar sua música. Contudo, se ele tinha uma excelente audiência, seus discos não vendiam bem. Até que Frampton resolveu lançar em disco alguns highlights de sua turnê americana de 1975. O misto de sua performance no palco, somado ao fato de que o álbum, duplo, foi vendido abaixo do preço de um disco duplo nos Estados Unidos (oito Dólares, em vez de 14, que era a média, na época), fez o disco vender como água. Foi o êxito comercial de Frampton e um dos discos ao vivo mais vendidos em toda história americana, ficando dez semanas no primeiro lugar da Billboard. E, a despeito de todos os problemas técnicos, o disco pega Frampton onde ele sempre foi excelente, ou seja, duante de uma platéia. Mais: duas canções, Show Me The Way e Baby I Love Your Way (do então seu mais recente disco)se tornariam clássicos totalmente reconhecíveis até por quem não gosta de rock, embora muitos contestem o caráter roqueiro do estilo de Peter, e tocam até hoje nos vitrolões de FM de todo o globo terrestre. Porém, a mais bela do disco é a viajandona Lines on My Face (do Frampton's Camel), com um sublime trabalho de guitarra de Frampton, típico exemplo de slow hard rock que fazia muito sucesso nos anos 70.

Peter Frampton







Peter Frampton (Beckenham, Kent, 22 de abril de 1950) é um músico britânico mais conhecido por seu trabalho solo nos anos 70 como roqueiro de arena. Ele tornou-se famoso, entretanto, como integrante do The Herd quando se tranformou num ídolo das adolescentes na Grã-Bretanha. Frampton ficou famoso por ser o primeiro guitarrista a utilizar do recurso da¨guitarra falada¨, que seria anos depois imitado por Slash (Guns n' Roses) e Richie Sambora (Bon Jovi). Ele então passou a trabalhar com Steve Marriott (dos The Small Faces) na banda Humble Pie, assim como em álbuns de Harry Nilsson, Jerry Lee Lewis e George Harrison. Sua estréia solo foi em 1972 com Wind of Change.

A explosão solo de Frampton veio com Frampton Comes Alive, seis vezes platina e que incluía os sucessos "Do You Feel Like We Do", "Baby, I Love Your Way" e "Show Me the Way". Foi o álbum "ao vivo" mais vendido de todos os tempos. Depois que o álbum seguinte I'm in You foi lançado, Frampton envolveu-se em um sério acidente de carro nas Bahamas. Enquanto se recuperava, ele atuou em 1978, com os Bee Gees, no filme Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, um fracasso retumbante. Nos anos 80, Frampton voltou a gravar, mas nunca mais retornou às paradas de sucesso. Seu último álbum foi Now, quando ele embarcou em turnê com a banda Styx para promovê-lo.

Depois do atentado ao World Trade Center em Nova Iorque, Frampton decidiu tornar-se um cidadão americano. Ele teve papel ativo na campanha eleitoral de 2004 do candidato John Kerry. Recentemente Peter Frampton ganhou o seu primeiro Grammy pelo seu álbum totalmente instrumental "Fingerprints", lançado no fim de 2007 que conta com integrantes do Pearl Jam, Rolling Stones, Allman Brothers Band e outros.

Informação geral

Nome completo: Peter Kenneth Frampton
Data de nascimento: 22 de Abril de 1950 (59 anos) Beckenham, Kent, inglaterra
País: Inglaterra
Gêneros: Rock,Hard rock,Pop rock
Instrumentos: Vocal, Guitarra, Piano
Período em atividade: 1966 - atualmente
Gravadoras: A&M, Virgin, Atlantic, 33rd Street Records
Afiliações:Humble Pie, The Herd
Página oficial: Frampton.com

Discografia

* 1972 Wind of Change
* 1973 Frampton's Camel
* 1974 Something's Happening
* 1975 Frampton
* 1976 Frampton Comes Alive
* 1977 I'm in You
* 1979 Where I Should Be
* 1980 Rise Up
* 1981 Breaking All the Rules
* 1982 The Art of Control
* 1986 Premonition
* 1989 When All the Pieces Fit
* 1992 Shine On
* 1994 Peter Frampton
* 1995 Frampton Comes Alive II
* 2000 Live in Detroit
* 2003 Now
* 2007 Fingerprints

Filmografia

* Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
* Almost Famous (Quase famoso)

Ligações externas

* Página oficial

Hoje na história do Rock no mundo - 07/03





Traffic ganha disco de ouro nos EUA


[07/03/1973] Há 37 anos

Apesar de não agradar parte da crítica, o álbum do Traffic, "Shoot Out At The Fantasy Factory", alcança a sexta posição da parada nos Estados Unidos e ganha disco de ouro. Exceto pela faixa instrumental, "Tragic Magic", todo o disco foi composto em parceria por Steve Winwood e pelo baterista Jim Capaldi.


Elton John vira boneco de cera


[07/03/1976] Há 34 anos

Um boneco de cera, imitando Elton John, é colocado no museu de cera Madama Tussaud, em Londres. Elton foi o primeiro astro do rock a ser homenageado no local, desde que os Beatles haviam sido imortalizados lá em 1964.


David Crosby volta para a cadeia


[07/03/1985] Há 25 anos

Após fugir de um programa de reabilitação, no hospital Fair Oaks, em Jersey, o guitarrista David Crosby é encontrado e mandado de volta para a cadeia no Dallas. Em agosto de 1983, ele havia sido condenado a cinco anos de prisão por porte de cocaína e possa indevida de arma de fogo.


Bowie anuncia novo contrato e turnê mundial


[07/03/1987] Há 23 anos

Durante uma coletiva de imprensa, em Londres, David Bowie anuncia o fechamento de seu novo contrato com a EMI America a realização de uma turnê mundial com a participação de Peter Frampton, na guitarra.


Santana ganha prêmio em São Francisco


[07/03/1992] Há 18 anos

Carlos Santana é eleito o Melhor Guitarrista do Ano, na 15ª cerimônia do Bay Area Music Awards, no Civic Auditorium, em São Francisco.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 07/03





- 1948: Nasceu, em Belo Horizonte (MG) Hely Rodrigues Ferreira, baterista do 14 Bis.

ATENÇÃO - 1975: Estreou, no Teatro Arena, de Porto Alegre, a banda de rock progressivo/psicodélico Bixo da Seda, um dos principais nomes do rock gaúcho da década de 1970. O Bixo da Seda foi formado por antigos integrantes da banda Liverpool. Faziam parte da banda neste show: Mimi Lessa na guitarra, Marcos Lessa no baixo, Edinho Espíndola na bateria e Cláudio Vera Cruz na guitarra e voz. O show fazia parte do projeto Rodas de Som e foi assistido por 200 pessoas que lotaram o teatro. 500 pessoas ficaram de fora.

- 1991: Paulo Ricardo lançou o segundo disco solo Psico Trópico. Os destaques são “Nas Nuvens”, “Polícia & Ladrão” e “Sexy e Quente” (com Sandra de Sá).






http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/