3 de março de 2010

A To Zeppelin The Story Of Led Zeppelin





Ano:2004
Duração: 55 Minutos


Esse é um documentário não oficial autorizado pelos ex-músicos da banda e não contém músicas do conjunto ou alguma performance ao vivo. Trata-se, na verdade, de um documentário recheado de entrevistas com pessoas que conviveram de perto com o auge do grupo, como J.J. Jackson, Richard Cole, Roy Harper, Simon Kirke, Andy Johns, Chris Dreja, Big Jim Sullivan, Carmine Appice e diversos outros. Há até a participação de Joe Esposito contando sobre o dia em que o Led encontrou Elvis Presley.

Garagens dos Anos 60





Nada tem mais a ver com o Rock, do que a picaretagem. Adolescentes frustrados e revoltados, guitarras baratas e energia primitiva aliada à sagrada dose de picaretagem - somam o que o Rock tem de melhor. As bandas de garagem dos anos 60 ainda exercem inspiração em tudo o que aparece por aí, basta dar uma ouvida nos Strokes e Hives da vida, para sacar a influência. Isso sem falar na onda Punk na segunda metade dos anos 70, na New Wave dos anos 80 e no grunge dos anos 90.


Desde os primórdios do rock, mais precisamente a década de 50, sacanagem é o que não faltava. Chuck Berry ia preso por roubar carros e andava com garotas menores de idade (assim como Jerry Lee Lewis), ao mesmo tempo em que criava o “fraseado” de guitarra de deu o pontapé em tudo. Eddie Cochram “traçava” desde a secretária do estúdio, até a esposa do presidente da gravadora, e isso já era algo corriqueiro na vida dos primeiros astros do Rock. Não que seja legal abusar de menores e roubar carros, mas o que vale a pena ressaltar é como essa vida desregrada sempre influenciou na música criada por tais artistas.

Com a chegada dos anos 60, e da British Invasion, que consistia na invasão do território americano por bandas inglesas, como os Beatles, os Stones, os Animals, os Kinks o Who e muitos outros. Com a invasão, os jovens americanos sofreram um gigantesco baque. Os ingleses eram jovens, cabeludos, e tocavam guitarras como ninguém naquele país tinha tocado até então (Hendrix só estourou nos EUA em 1967). O ano era o de 1964, e uma nação de jovens passaram a comprar instrumentos, deixar o cabelo crescer e chamaram os amigos da escola e da rua para fazer barulho na garagem do garoto, que de preferência, tivesse o pai mais gente fina. A América era extremamente conservadora nessa época, e não era nada favorável a essa famigerada legião de freaks cabeludos com suas roupas coloridas e guitarras distorcidas. Era uma barra montar uma banda de rock até então.

Em termos de sonoridade, o que essa garotada começou a fazer, era um som extremamente crú e deliciosamente amador, baseado nas influências R&B e Beat (das bandas inglesas), e depois nas próprias raízes americanas como o Blues, o Rockabilly e a Surf Music. Apesar das influências, as bandas de garagem se inspiravam mais na atitude e na postura do que em qualquer estilo específico; roubavam na cara dura os trejeitos e manias de seus ídolos.

Os instrumentos eram os mais toscos possíveis; sem dinheiro e sem incentivo dos pais, muitos jovens passaram a “montar” seu próprio instrumento, com peças de sucata e tudo mais. A molecada experimentava e pesquisava bastante novos sons e efeitos. Os órgãos portáteis “Vox” e “Farfisa”, os pedais de efeito “Fuzz”, e o baixo criando uma verdadeira muralha sonora, resultando da definitiva aceitação do baixo elétrico no Rock, são características exclusivas dessas bandas. Cada ensaio e cada nova versão de um hit britânico, era uma descoberta diferente (esse anseio pela sonoridade e pesquisa de novos sons veio a ser crucial na onda psicodélica que viria a surgir poucos anos depois, na costa oeste Americana).

Nessa altura, as bandas de garagem já pipocavam por toda a América. A Califórnia e o Texas eram os estados que mais tinham bandas por metro quadrado; seguidos de perto por Detroit, Chicago, e Minneapolis. Muitas dessas bandas nem chegaram a gravar um compacto sequer, outras emplacaram um só hit e desapareceram; demonstrando um fenômeno bastante comum até os dias de hoje.


Antes do “mapeamento garageiro”, é bom lembrar que até idos de 1972, o estilo ainda era marginalizado e desprezado pela crítica especializada e pelo grande público. Tudo mudou quando o jornalista e guitarrista Lenny Kaye (que se tornaria o guitarrista da Patti Smith anos depois), compilou em dois LP’S, os maiores clássicos das bandas de garagem dos anos 60. A bolacha foi batizada de “Nuggets” e se tornou objeto de desejo para colecionadores do mundo inteiro. A partir daí o estilo passou a ser respeitado e conhecido internacionalmente.

Norte – Oeste

Era a região de muitos músicos veteranos, que estavam mais dispostos a combater a British Invasion, do que assimilar o movimento como influência. The Sonics, The Wailers, Paul Revere and the Raiders, The Kingsmen e Don and the Goodtimes eram o que a região tinha de melhor.

O The Wailers (os primeiros a usarem o nome, antes dos jamaicanos da trupe de Bob Marley), tiveram seu primeiro sucesso ainda em 1959(!), com a música “Tall Cool One”.


Os Sonics eram liderados pelo selvagem e mal humorado, Gerry Roslie, que certamente inspirou Lux Interior dos Cramps. A banda criou verdadeiros hinos da garageira como “Psycho”, “The Witch” e “Boss Hoss”.

Os Kingsmen foram responsáveis pelo maior hit do movimento, “Louie Louie”. Uma verdadeira obra prima da tosquice, a música chegou a ser investigada pelo FBI, que julgou a letra como “inadequada aos padrões morais Americanos”. O resultado foi que a faixa foi banida de várias rádios do país, o que foi um genial motivo para a molecada cair matando em cima, e transformar a canção num verdadeiro hit.


O que a região tinha de melhor, foi talvez Paul Revere and the Raiders, que trazia além de Paul, Mark Lindsay. Os principais momentos foram “Kicks”, “Steppin’ Out” e “Hungry”.

Uma das carreiras mais curiosas do rock é a do grupo The Monks (não confundir com os Monkees). O The Monks era muito mais animal e divertido. Os caras apesar de serem norte-americanos, formaram a banda enquanto prestavam o serviço militar numa base americana situada na Alemanha. O som da bateria parecia mais uma marcha militar misturada com “Polka”, muito “feedback” de guitarra, e ainda um banjo elétrico! Ainda completando essa bizarrice toda, se apresentavam vestidos de monges e tinham um corte de cabelo engraçadíssimo. Genial! Infelizmente o grupo acabou prematuramente em 1967, e os EUA sempre ignorou a música dos Monks.


Outra sensação do mundo garageiro, o The Barbarians, tinham um baterista que só tinha uma mão, inclusive ele usava um “gancho” ao invés da mão, assim como o capitão gancho. Musicalmente, o que chama mais a atenção foi a banda ter gravado uma música chamada “Linguica” (sic) que nada mais era uma versão instrumental para “Mamãe eu Quero”(!). Inacreditável.

São Francisco

A banda mais bem sucedida comercialmente da região foram os Beau Brummels, que tinham um certo apelo pop, acrescido de influência folk e do beat de Liverpool (Merseybeat). Destaque para os vocais de Sal Valentino e para as músicas “Don’t Talk to Strangers”, “Laugh Laugh” e “Just A Little”.

San Jose foi berço do Chocolate Watch Band, banda que abusava em longas jams psicodélicas; e fazia hora folk-rock com competência como em “Baby Blue”, hora sonzeiras a lá Stones como em “Let’s Talk About Girls”. Outras bandas de San Jose também tiveram seus 15 minutos de fama (local), como The E-Types, The Mourning Reign e The Brogues. Já o Count Five chegou a ter êxito nacional com “Psychotic Reaction”, e o The Syndicate of Sound com sua “Hey Little Girl” que foi regravada pelos Dead Boys nos anos 70.

De Sacramento vinha o Oxford Circle, que tinha como batera Paul Whale, que mais tarde viria a “judiar” das peles no Blue Cheer (um dos seminais trios que foram base para o Heavy Metal).

O The Golliwogs, que depois foram batizados como Creedence Clearwater Revival, também vinham dessa região, e só recentemente saiu material da banda em formato digital; com a inclusão de um CD inteiro dedicado aos Golliwogs no Box Set do Creedence.

Los Angeles

Talvez a cena mais forte do som garagem dos anos 60. Foi palco para a explosão de bandas como The Seeds, The Standells e The Music Machine.


O The Seeds serviram de influência para os Doors, que “chuparam” o formato de banda de rock com órgão Vox, guitarra, bateria e vocal. Tinham como líder Sky Saxon, um verdadeiro “xarope” que passou a ser cultuado por toda a Califórnia. A sonoridade do grupo vinha recheada de arranjos primitivos, e criaram clássicos como “I Can’t Seem To Make You Mine”, que foi regravada pelos Ramones em seu disco Acid Eaters.

No The Music Machine, o que impressionava era o visual; todos estavam sempre vestidos com roupas pretas, e tinham um corte de cabelo no melhor estilo “tijela”. Seu maior sucesso foi a música “Talk Talk”.


Já o The Standells, chegaram a abrir shows dos Stones e lançaram uma das músicas mais ouvidas no verão de 66, “Dirty Water”, que na verdade foi composta pelo produtor da banda, Ed Cobb. Foi Ed inclusive, que ofereceu e ensinou os garotos a utilizarem um pedal FUZZ na guitarra, criando aquele maravilhoso timbre de “abelha se barbeando”.

Os Electric Prunes vinham de Seattle, mais estavam morando em LA na época. O maior mérito do grupo foi ter participado da trilha sonora do filme “Easy Rider” junto com Steppenwolf e Jimi Hendrix.

Texas

Com uma cena mais demente e agressiva do que a de LA, os texanos se chapavam de ácido e se divertiam criando música tosca e psicodélica.

O The 13th Floor Elevators, liderados por Roky Erickson, eram insanos e arruaceiros. Se tornaram um “orgulho texano”.

Outra banda local, os Moving Sidewalks faziam uma música ao mesmo tempo psicodélica e progressiva, cortesia de seu então guitarrista; ninguém menos do que Billy Gibons - que mais tarde viria a liderar o mais conhecido trio texano - o ZZ Top. O curioso é que o Moving Sidewalks chegou a abrir algumas apresentações do Jimi Hendrix pelo Texas, e o próprio Hendrix elogiou muito o guitarrista, e lhe deu de presente uma Fender Stratocaster cor de rosa, que até hoje é guardada a sete chaves pelo guitarrista.

Também do Texas é o divertido Sam The Sham and The Pharaohs, que emplacaram nada menos do que uma maravilha do som garagem, “Wooly Bully”.

Não menos importantes para a cena, foram as bandas The Sir Douglas Quintet e o Five Americans. A primeira tinha como destaque o genial tecladista Augie Myer, e misturavam country e R&B com som garagem. Já os Five Americans eram especialistas em melodias “grudentas”.

Chicago


Nada como uma banda local, para fazer geniais releituras para o tão famoso blues elétrico de Chicago. A que melhor desempenhou esse papel foi o The Shadows of Knight. O grupo também estava antenado com o que estava rolando do outro lado do Atlântico, e regravou “Gloria” dos irlandeses do Them de Van Morrison.

O The New Colony Six, também foi outra banda seminal de Chicago. Ao contrário dos Shadows of Knight, a especialidade deles era o pop psicodélico e o proto-punk. O grupo influenciou bandas do fim dos anos 70, como o The Knack e The Romantics.

Detroit

Essa cidade se tornou um capítulo à parte na história do rock, tamanha o número de bandas e influência a nível mundial. O som de Detroit é único e inconfundível.

Terra das indústrias automobilísticas e da Motown, Detroit tinha fatores extremamente favoráveis ao surgimento de novas bandas. Bons estúdios e incontáveis clubes e casas noturnas ideais para pequenas apresentações. Na época, em Detroit, ninguém era maior do que Mitch Ryder and the Detroit Wheels; “Good Gooly Miss Molly” e “Jenny Take A Ride” eram tocadas a exaustão por todo o país.

O The Iguanas faziam versões de clássicos da Surf Music, e dos Beatles. O mais curioso é que o batera dos Iguanas era um tal de Jim Osterberg, que mais tarde se transformaria em Iggy Stooge (depois Pop) e formaria um dos maiores holocaustos sonoros do rock, o The Stooges.

Também de Detroit e redondezas, surgiram os grupos: The Bob Seger System, Ted Nugent Amboy Duke’s, Terry and the Pack (que se tornaria o Grand Funk Railroad), o Frost (com Dick Wagner nas guitarras, que depois se tornaria session man de Alice Cooper e Lou Reed entre outros), e uma das bandas que mais influenciaram o Punk Rock: o MC5.

Curiosamente, um dos maiores hits locais era “96 Tears” da banda “ Question Mark And the Mysterians”, que era um grupo formado em sua maioria por mexicanos que moravam no Texas, mas sabiamente se mudaram para Detroit nessa época.

Minneapolis


A banda que colocou Minneapolis no mapa das bandas de garagem foi o Trashmen, com seu demente hit “Surfin’ Bird”. Ninguém da cidade conseguiu tamanho reconhecimento na época. Os que tentavam seguir na linha dos Trashmen eram os The Gestures e os The Castaways.

Outra grande banda da cena local, The Litter, tinham uma sonoridade deliciosamente agressiva. O vocalista Denny Waite parecia que “rosnava”, enquanto a guitarra gemia numa alucinante combinação de fuzz e feedback’s. O ponto alto da banda foi o compacto “Action Woman”.

Ohio

Basta dizer que o The McCoys eram de Ohio, e tinham como líder o jovem Rick Derringer. O maior hit foi mesmo “Hang On Sloopy”, seguido de “Fever”. Outras bandas da região eram o The Outsiders e o The Music Explosion.

Nova Iorque

Canções mais elaboradas, carregadas de Fuzzy-guitar, alguns efeitos sonoros e jams alucinantes, essa era a tônica do Blues Magoos. No repertório da banda se destaca “Pipe Dream” e “We Ain’t Got Nothing Yet”.

Em termos de influência para o punk e afins, vale lembrar que o Velvet Underground veio de Nova Iorque; e que tanto Lou Reed, como John Cale tocavam em bandas de garagem antes do Velvet. Alguma dessas bandas eram os The Primitives, The Roughnecks e o Beechnut.

Dave Grohl: querendo ser interpretado por atriz no cinema





A cinebiografia do líder do Nirvana, Kurt Cobain, que se suicidou em 1994, vai ser dirigida pelo cineasta Oren Moverman (O Mensageiro), e o ex- colega de banda do cantor, Dave Grohl, já disse que quer ser interpretado por uma atriz. A informação é do Terra.

Em entrevista à revista People, o vocalista do FOO FIGHTERS contou que deseja que Shelley Duval o interprete no cinema. A veterana é mais conhecida pelo papel de mulher de Jack Nicholson no clássico do terror "O Iluminado", dirigido por Stanley Kubrick e lançado em 1980. Grohl considera a atriz a sua cara e diz que nenhuma outra pessoa poderia interpretá-lo. Em 2007, um caso parecido aconteceu quando Cate Blanchett interpretou BOB DYLAN no longa "Não Estou Lá".

O filme sobre a vida de Kurt Cobain será baseado no livro "Mais Pesado que o Céu", do autor Charles R. Cross. A obra é considerada a biografia definitiva do astro grunge. Por enquanto, o longa ainda não tem título definido.


Fonte desta matéria: Terra

Axl Rose: cachaça e limão nas exigências para show em BH





A Nó de Rosas Produções, através da Partnersnet Comunicação Empresarial, divulgou nota a respeito da extensa lista de pedidos de Axl para seu camarim.

Segundo a produtora mineira, mais de 60 itens integram o kit-sobrevivência do cantor. Dentre todos eles, dois chamam mais atenção - cachaça e limão. Pelo jeito, a típica caipirinha vai fazer a cabeça de Axl nos camarins do Mineirinho.

Ainda na relação de bebidas, champanhes, tequila, vinho tinto, Coca-Cola e quatro tipos de cerveja. Para alimentação o músico prefere coisas mais leves, como salmão, frutas e molhos com baixo teor de gordura.

E, como não podia faltar, rosas, rosas e mais rosas... Assim como na última passagem pelo Brasil, quando a banda tocou no Rock In Rio III, o camarim do GUNS N' ROSES será decorado por rosas brancas e vermelhas, desta vez, 18 de cada.


Fonte desta matéria: Nó de Rosas Produções

Torture Squad: banda é atração do Roça ‘n’ Roll 2010




O TORTURE SQUAD é a segunda atração confirmada do maior festival de Rock de Minas Gerais. A banda toca na noite de sábado da 12ª expedição do Roça ‘n’ Roll. O evento vai ser realizado no dia 12 de junho, na Fazenda Estrela, zona rural do município de Varginha, no sul de Minas.

O TORTURE SQUAD é uma das bandas brasileiras de Metal de maior repercussão nacional e internacional. O grupo pratica um Death/Thrash Metal rápido, agressivo e técnico e coleciona apresentações em diversos países da Europa e América.

Com os discos “Shivering” (1998), “Asylum of Shadows” (1999), “The Unholy Spell” (2001), “Pandemonium” (2003), “Death, Chaos And Torture Alive” (CD/DVD 2005), “Chaos Corporation” (EP 2006) e “Hellbound” (2008) no currículo, quarteto formado por Vitor Rodrigues (vocais), Augusto Lopes (guitarra), Castor (baixo) e Amilcar Christófaro (bateria), foi o vencedor do Wacken Metal Battle 2007 promovido pelo festival alemão Wacken Open Air. Os brasileiros concorreram com bandas de diversos países do mundo.

De acordo com a Cangaço Produções a escolha do Torture Squad como uma das atrações principais do Roça ‘n’ Roll deste ano atende aos pedidos de vários fãs de Metal. “É um grupo altamente profissional e com certeza vai proporcionar um show imperdível para o público do Roça”, destaca o organizador Bruno Maia.

O cast do festival já conta com a banda KAMALA, de Campinas-MG. E até o dia 10, a organização vai selecionar outros artistas para participarem do evento. Os interessados devem enviar material para Cx. Postal 036 – Cep. 37002-970 – Varginha-MG. A seleção vai ser realizada por uma comissão especializada no estilo.

Além do espetáculo musical, o Roça ‘n’ Roll destaca o III Torneio de Truco do Roça, campeonato de Air Guitar e Guitar Hero, workshops, performances teatrais e exposição de arte. O objetivo é promover a cultura e a interação entre os fãs de Rock e Heavy Metal de várias regiões do Brasil.

O Roça ‘n’ Roll conta com o apoio das leis Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura, da Prefeitura de Varginha, da Fundação Cultural do município. Outras informações no site www.rocainroll.com ou pelo email info@rocainroll.com.


Press-release: Artepress

Inri Cristo e a versão mística de “Hotel California”





Parece, mas não é uma piada criada por um usuário qualquer do YouTube. É oficial e consta realmente no site de Inri Cristo.




Achou ruim? Podia ser pior. Assista abaixo o vídeo anterior das mesmas intérpretes, uma versão para "Umbrella", de Rihanna.



Instrumental ruim? Mas podia ser pior. Antes elas gravaram "What a Feeling" de Irene Caras apenas com os vocais.




















Pensa que acabou? Mais vídeos das Discípulas no site oficial de Inri Cristo, dentro da opção VÍDEOS.

Sepultura: baterista participa de trilha sonora do UFC





O baterista do SEPULTURA, Jean Dolabella, gravou uma participação especial na música “God Made Me Unbreakable” com a banda brasileira PAINSIDE. A faixa, música tema no UFC do lutador brasileiro Ronnys “Jungle Boy” Torres, está disponível no MySpace da banda (www.myspace.com/painsideofficial).

Torres estreou durante o evento "UFC 109: Relentless" no dia 6 de fevereiro. Segundo a banda: "Como o Ronnys é uma cara religioso e teve uma vida dura, mas com uma história cheia de superação, fizemos essa música como um tributo a sua determinação e perseverança".



Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Museu da Música nos EUA: expandindo o acesso ao público




No Salão da Fama e Museu do Rock and Roll, sempre houve espaço para as relíquias mais populares e empolgantes como a jaqueta que MICHAEL JACKSON usou no clipe de “Thriller”, e o uniforme de “Sgt. Pepper” usado por JONH LENNON. Mas a maioria dos ítens, considerados não tão chamativos, foram escondidos no porão.

Os visitantes terão a oportunidade de ver alguns desses artefatos escondidos ainda este ano. O museu abrirá as portas de sua biblioteca e de seus arquivos em um prédio moderno e recém construído, o qual é dividido com o Instituto de Formação Profissional Cuyahoga, em Cleveland, Ohio.

O museu já iniciou a mudança da famosa pirâmide de vidro, que fica à beira do lago Erie, para o discreto prédio novo, que fica a 3 quilômetros. Já foram transportados fotografias, gravações, álbums e capas, histórias orais, livros de recortes e outros materiais.

Entre os ítens estão também pérolas como o primeiro poema composto por Jim Morrison, um vídeo da tour dos Rolling Stones de 1981-1982 e correspondências pessoais do GRATEFUL DEAD, de WHITNEY HOUSTON, PATTI SMITH e outros. No prédio, que custou 12 milhões de dólares, há também pôsters de ALAN FREED, o DJ a quem é atribuída o termo “rock’n’roll”, e LPs com gravações antigas. As gravações serão digitalizadas e estarão disponíveis para audição.

De acordo com a bibliotecária Deborah Campana, a biblioteca contará com o arquivo mais abrangente da história do rock, com materiais doados por membros do hall da fama e por aqueles que querem tornar-se membros, que vêem nisso a oportunidade de preservar suas histórias.

Além de seu valor de pesquisa para estudiosos, a biblioteca deverá também atrair fãs do rock, disse Campana. “Eles cresceram adorando rock e quando virem esses objetos, a sua apreciação será ainda maior”.

O arquiteto Robert Madison desenhou o prédio que abrigará a biblioteca e os arquivos. Madison, que já colaborou com I.M. PEI no design do rock hall, disse que o objetivo nunca foi o de criar mais um santuário do rock.

De acordo com Madison, a biblioteca não dará destaque a artistas individuais da história do rock. O seu objetivo principal é criar um espaço no qual os visitantes poderão “estudar a história e a filosofia das pessoas que viveram durante aquele período”.

O Hall do Rock e o Instituto de Formação Profissional Cuyahoga farão colaborações como o treinamento de estagiários, que os ensinará a preservar as gravações de mais de meio-século.

Segundo Andy Leach, diretora da biblioteca e dos arquivos, “os alunos terão a chance de sentir a emoção de descobrir um tesouro escondido quando abrirem uma caixa de objetos doados pela primeira vez”.

“Pode até ser assustador, mas também muito emocionante poder ver algumas dessas coisas pela primeira vez, as quais serão muito úteis para educar as pessoas sobre o rock” – disse Leach.

A estudante e cantora professional Tracy Marie disse que ela espera que o trabalho entre o Hall do Rock e o Instituto inspire os alunos a verem o seu próprio trabalho fazer parte do arquivo. “Eventualmente, o trabalho que estamos fazendo aqui será arquivado um dia”.

Fonte desta matéria (em inglês): Google News/The Associated Press

Hoje na história do Rock no mundo - 03/03




Nasce o Buffalo Springfield


[03/03/1966] Há 44 anos

Após tocarem juntos em outros projetos, Neil Young, Stephen Stills e Richei Furay formam o Buffalo Springfield, em Los Angeles. O trio se daria bem logo no primeiro álbum, auto-intitulado, lançado cerca de um ano depois e que despontou o hit "For What It's Worth".


Animals só toca com pagamento adiantado


[03/03/1967] Há 43 anos

O Animals se recusa a tocar no Coliseum, em Ottawa, no Canadá, se não receber adiantado. No final das contas, os promotores não pagaram, o grupo não subiu ao palco e os fãs que estavam esperando o show no local iniciaram um tumulto que causou um prejuízo de cinco mil dólares.


Mamas & The Papas voltam a se apresentar


[03/03/1982] Há 28 anos

John Phillips e Denny Doherty reformam o Mamas & The Papas, escalando Mackenzie Phillips (filha de John) e Spanky McFarlane (do grupo Spanky & Our Gang) como cantoras, e fazem a primeira turnê norte-americana desde 1967. O primeiro show aconteceu no clube Other End, em Nova York. Mesmo com a morte de Cass Elliot, em julho de 1974, eles não mudaram a letra da música "Creeque Alley", que dizia o seguinte: "Ninguém pode ser tão gordo, exceto Mama Cass".


Kurt Cobain entra em coma na Itália


[03/03/1994] Há 16 anos

Hospedado no Hotel Excelsior, em Roma, na Itália, o líder do Nirvana, Kurt Cobain, faz uma mistura de drogas prescritas, analgésicos e champagne e entra em coma. Ele foi descoberto por Courtney Love às 5h30 e levado imediatamente para o Hospital Umberto I, onde foi submetido a uma lavagem estomacal. Antes de receber alta, no dia 8, Cobain chegou a ser transferido para o Rome American Hospital.


Baterista do R.E.M. é submetido à cirurgia


[03/03/1995] Há 15 anos

Dois dias depois de deixar o palco sentindo fortes dores de cabeça, o baterista do R.E.M., Bill Berry, é diagnosticado com um aneurisma cerebral e submetido a uma cirurgia no Hospital da Universidade de Vaud, em Lausanne, na Suiça. Por esse motivo, as datas que o R.E.M. havia marcado na Europa foram canceladas.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 03/03




ATENÇÃO - 1986: Foi anunciado o fim da Blitz, após a saída do guitarrista Ricardo Barreto e da vocalista Márcia Bulcão. Depois eles formaram a banda Prisioneiros do Ar e lançaram um disco sem sucesso. Até então a banda havia lançado três discos: As Aventuras da Blitz, Radioatividade e Blitz 3. Hoje a Blitz está na ativa com Evandro, Juba e outros e faz alguns shows esporádicos. Essa é sem dúvida uma das principais bandas dos 80. A partir dela muita gravadora foi atrás de sua banda de rock.

- 1989: O Capital Inicial lançou o terceiro disco Você Não Precisa Entender. Os destaques são “Pedra na Mão”, “Ficção Científica” (Aborto Elétrico) e “Fogo”.

- 2001: O Ratos de Porão lançou o disco Guerra Civil Canibal. Os destaques são “Obesidade Mórbida Constitucional”, “Biotech Godzilla” (Sepultura e Jello Biafra) e a faixa título.

- 2006: Nasi, então vocalista do Ira!, lançou seu 1º disco solo chamado Onde os Anjos Não Ousam Pisar. O disco foi produzido pelo próprio cantor. Os destaques são “Corpo Fechado”, “Wolverine Blues” e “É Preciso Dar Um Jeito, Meu Amigo” (regravação de Erasmo Carlos), além da faixa título.










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