28 de fevereiro de 2010

Classic Albums - Nirvana Nevermind





Ano:2005
Duração: 74 Minutos


Este programa explica a trajetória do Nirvana até a gravação de "Nevermind", o efeito que o disco provocou no mundo da música e nos próprios membros da banda, e por que até os dias de hoje, ele ainda é considerado um marco na história do rock. Através de entrevistas inéditas com as pessoas envolvidas, vamos conhecer a história da banda desde o início, quando assinaram seu primeiro contrato com a "Sub Pop", um selo independente de Seattle, antes de chamar a atenção das grandes gravadoras com o lançamento do primeiro disco, "Bleach".


"Presence", o álbum mais injustiçado do Led Zeppelin?





Foi na segunda metade de 1968 que o guitarrista Jimmy Page, com o intuito de juntar o que havia sobrado do “Yardbirds”, se une aos jovens Robert Plant, John Paul Jones e John Bonham, na tentativa de dar seguimento ao projeto, sob o título de “The New Yardbirds”. O nome não duraria muito, mas com a nova denominação de “Led Zeppelin” sua banda modificaria definitivamente a história do rock. Era fama, dinheiro, loucuras e, o principal, música da melhor qualidade. Tanto é que, em meados dos anos 70, o Zeppelin já havia conquistado, e com sobras, o posto de maior e mais influente banda do mundo àquela época. Resistiam a todo tipo de coisa. Desde os excessos de seus integrantes, passando por acusações de plágio e desembocando em várias histórias sobre o suposto ‘pacto com o demo’, tudo aquilo parecia reforçar ainda mais a aura mítica que cercava a banda. À essa altura, o Led já contava com um currículo recheado de obras irretocáveis que, ainda que recebessem alguma crítica, normalmente geravam mais manifestações de idolatria e discussões no estilo “qual disco é o melhor?”.



O enorme sucesso que a banda fazia rivalizava com a também enorme ‘uruca’ que os acompanhava. Eram acidentes, problemas de saúde e todo tipo de chateação possível. Lógico, logo alguém se apressou em associar tudo ao ‘trato’ que os músicos supostamente tinham com o ‘coisa-ruim’. No meio da bagunça, a banda lança em 1975 “Physical Graffiti”, seu primeiro álbum duplo. Apesar de alguns comentários negativos, dizendo que o disco era muito extenso e não acrescentava muito ao som da banda, o certo é que boa parte da crítica e, sobretudo, do público aprovou incondicionalmente o então novo trabalho. Nos Estados Unidos, por exemplo, a repercussão foi tamanha que os cinco álbuns anteriores retornaram às paradas e o Zeppelin se tornou a primeira banda de rock a colocar seis álbuns simultaneamente no ‘Top 200’ da Billboard. Nesse contexto, carregavam sobre seus ombros seis discos estupendos, popularidade e sucesso comercial nas alturas. Como conseqüência normal disso, a pressão sobre eles também era enorme. É então chegado o ano de 1976, quando a banda lança o seu sétimo trabalho de estúdio. Falamos aqui do álbum que o mundo conheceu sob o nome de “Presence”.

É interessante analisar esse disco hoje, sob uma visão de mais de 30 anos após seu lançamento, principalmente por sabermos que “Presence” conseguiu a, então, inédita peripécia de atingir disco de platina nos Estados Unidos antes mesmo de seu lançamento, na base da encomenda, dada toda a expectativa gerada. Hoje em dia, isso não impressiona tanto mas na época era algo assustador. E por que é curioso analisar isso? Justamente porque esse passou para a história da banda como um de seus trabalhos mais fracos, sendo que muitos o consideram o disco mais fraco de toda a sua carreira. Alguns até dirão que todo artista tem que ter um disco que seja considerado o menos atrativo. A questão é que “Presence” tornou-se um álbum subestimado não apenas quando comparado a outras obras da banda, mas ficou para algumas pessoas como um disco realmente ruim. Eis a raiz do problema. Avaliando-se suas sete faixas, o que fica é que “Presence” definitivamente não é um disco fraco. Pelo contrário, é um disco excepcional e que não deixa nada a dever a muitos dos outros trabalhos do Led que, costumeiramente, são colocados à sua frente na opinião dos fãs. Eu sei, eu sei...questão de opinião. Tem quem dirá que já viu alguém que falou ou escreveu que esse trabalho é espetacular, um marco na carreira da banda, etc. Mas, na média das opiniões, esse disco ficou como um dos trabalhos menos apreciados do grupo, para muitos o pior, o menos inspirado, ou como o início de uma fase de decadência criativa. A questão que se pretende discutir aqui é: será que ele é merecedor de tal classificação?

“Presence” foi gravado em meio a uma série de problemas dentro da banda. No ano anterior ao seu lançamento, o vocalista Robert Plant sofreu um grave acidente de carro, onde sua esposa apresentou ferimentos sérios e ele teve o tornozelo e vários ossos do pé esquerdo fraturados, além de lesões no cotovelo, o que o obrigou a permanecer por um bom tempo numa cadeira de rodas, na qual ele teve que ficar até mesmo durante as gravações do álbum. Jimmy Page e John Bonham também não enfrentavam fase das melhores, apresentando problemas recorrentes. John Paul Jones era o elo que tentava manter as coisas ainda funcionando, como uma unidade. Como dito antes, o Led era uma banda gigante que, querendo ou não, carregava a pressão de sempre ter que fazer algo acima da média. O álbum anterior, “Physical Graffiti”, era um misto de sonoridades, carregando influências diversas. Na verdade, a discografia inteira da banda até então era extremamente variada. O Zeppelin aparece então com um álbum que trazia uma nova proposta, a de um som homogêneo, mais simples, não tão variado como os discos anteriores, com uma identidade própria e única. E a coisa já começou a não agradar desde aí. Falou-se que a banda teve medo de se arriscar após tanto sucesso, que fez um disco no ‘piloto automático’ para não se comprometer comercialmente ou, então, considerava-se apenas que a fonte criativa da banda havia secado.

Basta a abertura do disco para justificar a impressão de que é um álbum injustiçado. “Achilles Last Stand” é uma obra-prima. Em seus mais de 10 minutos, somos presenteados com um épico, onde tudo se encaixa perfeitamente. A estrutura se mantém constante durante praticamente toda a música, com poucas variações mas, diferente do que se poderia esperar, em momento algum a canção soa enfadonha. A letra mítica é interpretada com competência por Robert Plant. John Paul Jones faz um trabalho memorável e a pegada selvagem apresentada aqui pelo bom e velho Bonham se traduz em uma de suas melhores performances. No entanto, não há como não destacar o trabalho de guitarras de Jimmy Page para essa canção, não apenas pelo poder dos riffs e pela beleza dos solos, mas até mesmo pelos timbres que ele consegue com sua guitarra, pois quem aprecia esse instrumento não tem como não se emocionar ao ouvir essa canção. Clássico. Possivelmente a melhor do disco e das melhores na carreira da banda.

É no ritmo cadenciado da ‘cozinha’ composta por Jones e Bonham que se desenvolve a ótima “For Your Life”, música com vestígios muito discretos de blues e certa influência ‘funky’. Plant encaixa um bom vocal e Page executa um solo de extremo bom gosto. “Royal Orleans”, a única com a assinatura de todos da banda, aprofunda-se um pouco mais nas já citadas influências ‘funky’, com um entrosamento perfeito dos músicos, que fica mais evidente nas várias pausas que ocorrem no andamento da canção. Destaque para Bonzo e sua levada um pouco mais solta que o normal. “Nobody’s Fault But Mine” é outra obra de arte. Talvez seja a música mais conhecida do álbum depois de “Achilles Last Stand” e também divide com ela o posto de mais agressiva do disco. E que canção maravilhosa. Um hard rock direto, virulento, pesado, que remete à sonoridade dos primeiros discos da banda, com direito a solos de Plant e Page, nos quais ambos demonstram ‘timing’ e ‘feeling’ extraordinários. “Candy Store Rock” é outra que retorna às mencionadas pitadas de uma sonoridade mais ‘funky’, com alguma influência de soul também e onde John Paul Jones dá um show à parte. Em “Hots On For Nowhere” temos o momento mais pop do disco, mas entenda o pop aqui não no sentido meramente comercial e, sim, como algo mais fácil de ouvir quando não se tem o ouvido acostumado com o som do Zeppelin. A melodia mais ‘feliz’ e simples contribui bastante para isso. Encerrando o álbum da melhor maneira possível, temos outra faixa memorável, que é “Tea For One”. Essa música é tratada por muitos como a “Since I've Been Loving You (parte 2)” e, de fato, é inegável que uma lembra a outra. No entanto, “Tea For One” é uma canção com alma própria. Um blues. E como a própria tradução do termo sugere, melancólico. Mais do que isso, um blues ‘à la Led Zeppelin’, carregando em cada nota a identidade musical da banda, extenso, com mais de 9 minutos e, aqui, sem muitas variações de andamento e melodia, mas que funciona bem.

Em “Presence” a banda se afasta um pouco dos experimentalismos de seus discos anteriores. Deixa um pouco de lado também arranjos mais complexos para apostar em um álbum com menos variações, mas um trabalho homogêneo, onde tudo soa mais básico. Um disco essencialmente de voz, baixo, bateria e guitarra. Obviamente, existem detalhes diferenciados em partes das músicas, mas foi concebido como um álbum mais simplista. Jimmy Page afirma que esse é seu disco favorito, pois considera que se a banda tivesse entrado em férias naquele momento, provavelmente teria ali mesmo encerrado as atividades. Só que, além disso, esse disco ser o seu predileto não é para menos, já que aqui ele entrega um trabalho de guitarras que, além de maravilhoso, é puro. Muito do fato de esse álbum ter ocupado historicamente uma posição de menos destaque na discografia da banda vem dessa suposta simplicidade, homogeneidade e menor espaço para a experimentação. Além disso, o gigantesco sucesso da banda em seus discos pregressos, sobretudo o sucesso comercial de “Physical Graffiti”, o trabalho imediatamente anterior, geraram uma pressão e expectativa enormes sobre esse álbum. E mais, a própria fase de excessos e azar que assolava a vida pessoal dos membros da banda pode ter contribuído para avaliações nem sempre positivas sobre “Presence”.

A arte da capa traz pessoas sentadas em torno de uma mesa, observando um objeto ao centro, e foi criada pela firma Hipgnosis, que já havia feito trabalhos para UFO e Pink Floyd, dentre outros. Muito se fala que o objeto é uma referência ao monolito do filme “2001”, de Stanley Kubrick, mas há versões que afirmam ser ele apenas uma representação da força da banda. Sobre a produção, em momento algum deixa a desejar, assim como os músicos na execução de suas funções. Plant comparece de novo com a voz tradicional, bem casada com todos os temas. John Bonham mais uma vez justificou a fama de ter sido o maior baterista que já passou pelo rock, e isso não parece ser pouca coisa. John Paul Jones ficou no Led como o mais obscuro dos integrantes. Muitos ouvidos não tão aguçados consideram, numa alusão ao futebol, que ele seria aquele cabeça de área que não aparece muito, responsável por segurar as pontas lá atrás enquanto os atacantes se destacam no jogo. Ledo engano. Discos como “Presence” são mais uma oportunidade de conferir todo o talento, elegância, bom gosto e virtuosismo do mestre. E Jimmy Page...bem, Jimmy Page é Jimmy Page, pra que falar mais?

Sim, “Presence” é um álbum injustiçado. Injustiçado por ter sido preterido na preferência de tantos fãs. Injustiçado por ter ficado para a história como um disco sem grandes ‘hits’, sendo que apresenta músicas tão maravilhosas. Injustiçado por ter sido considerado o início de uma curva descendente na carreira da banda. Alguém pode até achar que isso é exagero e que ele é um bom álbum, apenas não tão bom quanto outros. É exatamente essa a grande injustiça com esse trabalho, pois ele é uma obra maravilhosa. Se você tem o disco aí por perto, coloque-o para tocar, deite em algum lugar, feche os olhos e se deixe levar pelo som. Feito isso, concorde ou discorde do que está escrito aqui.

Metallica: possível participação em álbum de líder do Kinks




Ray Davies, líder da lendária banda THE KINKS, está preparando um disco solo que contará com clássicos do KINKS e com participações pra lá de especiais.

Além do desejo de ter THE KILLERS e Metallica, outras duas participações já terminaram de gravar. Bruce Springsteen ficou a música “Better Things” e Jon Bon Jovi com “Celluloid Heroes”. O disco ainda não tem previsão de lançamento.

THE KINKS já tem mais de 20 álbuns de estúdio além de 8 álbuns ao vivo, e uma carreira que atravessou os anos 60, 70 e 80, mas devido a conflitos entre seus integrantes a banda chegou ao fim no início dos anos 90. Uma das músicas do THE KINKS faz parte de um dos jogos mais famosos da atualidade. “All Day and All Of The Night” está na lista do jogo “Guitar Hero – Aerosmith”.


Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!

Dynahead: destaque do mês nos EUA, Dinamarca e Espanha




O debut álbum do DYNAHEAD, "Antigen", começou o ano como destaque em três importantes veículos na mídia internacional.

Neste mês de fevereiro, o disco é o 'álbum do mês' do website dinamarquês Metal Revolution (www.metal-revolution.com). Nas palavras do editor do veículo, "Esta banda leva o Metal underground a um nível completamente novo e a novas alturas. (...) 'Antigen' é simplesmente um dos melhores exemplos do que o Metal na era de 2009 pode ser; é emocional, sólido e destruidor, com riffs causticantes e urros vocais. Esses caras são verdadeiros gênios e estou aguardando ansioso seu próximo trabalho."

Em janeiro, o disco foi um dos álbuns do mês, escolhido para uma resenha extensa no webzine estadunidense Hook in Mouth (www.hookinmouth.net): "Com tanta criatividade e talento, o céu é o limite. Mais uma vez, o Brasil dá um grande presente da música ao mundo do Metal."

Já nas palavras da rádio espanhola La Mirada Negra (www.lamiradanegra.es), "Este é o melhor trabalho de todos que recebi até o momento nesta temporada. (...) Se trata de um trabalho para abrir fronteiras, por que não pode haver muro que resista a essa inigualável potência..."

O DYNAHEAD continua o processo de divulgação do álbum “Antigen”, e para maiores informações de como ter o grupo eu sua cidade, basta enviar um e-mail para contato@msmetalpress.com.

Press-release: MS Metal Press

Muse: "terei que ver a Inglaterra jogar ao invés de tocar"




A banda MUSE anunciou mais 3 datas de shows para a turnê do álbum "The Resistance". A banda se apresentará fechando os festivais T In The Park e Oxegen em julho. Confira as datas:

- 11 de Abril: Tucson Arizona.
- 09 de Julho: Festival T In The Park.
- 10 de Julho: Festival Oxegen.

O Baixista Chris Wolstenholme, que é apaixonado por futebol, aproveitou para brincar comentando do conflito de datas do festival T In The Park e a final da Copa do Mundo. Os dois eventos acontecem na mesma semana.

"Já tocamos umas 3 ou 4 vezes no T In The Park, mas nunca fechamos o festival. O único problema é que cai na semana da final da Copa do Mundo. Se por acaso cair no mesmo dia, e a Inglaterra conseguir chegar na final, terei que assistir a Inglaterra jogar ao invés de tocar no festival", disse Chris.

Fonte desta matéria: Muse Brasil

Yngwie Malmsteen: Humidor de Charutos do guitarrista




A TGL Canada acaba de lançar o que consideram um “artigo essencial para o colecionador” – um humidor personalizado de YNGWIE J. MALMSTEEN. O humidor é uma caixa com umidade constante e temperatura considerada ideal para armazenar charutos, cigarros ou cachimbos.

A empresa acrescenta: “Para os fumantes de charutos e para todos os fãs do YJM, esse é um produto muito especial… essa bela obra de arte em madeira pode ser usada para armazenar jóias, fotografias e muito mais!”

O humidor vem gravado com o autógrafo de YNGWIE e com sua famosa frase “Play Loud!” (escrita pelo próprio YNGWIE e reproduzida para impressão no produto), além de uma foto de YNGWIE com sua guitarra, e um número sequencial de série. Um número muito limitado de unidades será produzido no mundo.

YNGWIE é o primeiro artista a emprestar sua imagem a esse tipo de produto.

 


Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth


Titãs: Gavin diz que acertou saída da banda no fim de 2009




Charles Gavin quebrou o silêncio e revelou ao jornalista Antônio Carlos Miguel, do Globo Online, os motivos de sua saída do TITÃS após 25 anos de banda e revelou o motivo foi o cansaço da rotina de shows e a necessidade de ficar mais tempo com sua família, e sua saída teria sido acertada no fim de 2009.

A decisão de sair, segundo ele, teria acontecido entre os anos de 2008 e 2009 quando a banda fazia shows da turnê "MTV Ao Vivo" e se preparava para produzir e gravar o mais recente CD, "Sacos Plásticos", quando ele, ao ser consultar com uma analista, achou que "estava com pânico ou depressão" mas o diagnóstico foi estresse e ele teria decidido que chegara "a hora de parar".

Gavin até pensou em ser licenciar por um ou dois anos, mas afirmou que não dá para ficar esse período todo distante pois há "decisões importantes" referentes a carreira da banda e acertou a saída do grupo final do ano passado e que foi mantida sob sigilo até a primeira quinzena de fevereiro - período no qual chegou a fazer shows, sendo o último dia 9 de fevereiro num evento fechado em São Paulo.

Tomada a decisão de sair da banda, Gavin sugeriu através de seu irmão César o substituto Mário Fabre e disse que saiu pela "pela porta da frente e, se amanhã me der vontade, poderá ir a um show, subir ao palco, tocar numa faixa de algum disco dos Titãs".

Apesar de alegar cansaço, Gavin disse que não vai parar de tocar bateria, e diz que convites "vão aparecer" mas que continuará trabalhando em seus projetos paralelos, que em 2010 alguns será apresentação da quarta temporada do programa "Som do Vinil" e a finalização de um documentário que será exibido pelo canal por assinatura Canal Brasil sobre a gravadora Elenco, que abrigou vários artistas da MPB na década de 60, além de mais um lote relançamento de discos antigos da Sony Music.


Fonte desta matéria: Blog do Antônio Carlos Miguel

Iron Maiden: reaproveitando imagens nos encartes?




Qualquer coincidência entre fotos dos encarte dos álbuns "Flight 666" e "A Matter of Life and Death" é mera semelhança. Usar o Photoshop pelo jeito saiu mais em conta do que reunir a banda para uma nova foto.


Foto do encarte de A Matter of Life and Death - 2006


 
Foto do encarte de Flight 666 - 2009

Hoje na história do Rock no mundo - 28/02





Led Zeppelin muda o nome em Copenhagen


[28/02/1970] Há 40 anos

O Led Zeppelin viaja para Copenhagen, na Dinamarca, e se apresenta sob o estranho nome de The Nobs. O fato ocorreu, pois Eva von Zeppelin, parente do famoso projetista de aeronaves Ferdinand von Zeppelin, deixou claro que se o sobrenome da família fosse usado a banda seria processada.


Elvis In Memphis ganha disco de ouro


[28/02/1970] Há 40 anos

Gravado no estúdio America Sound e lançado, originalmente, em 1969, o álbum de Elvis Presley, "From Elvis In Memphis", ganha disco de ouro.


Motorhead e Girlschools gravam juntos


[28/02/1981] Há 29 anos

O Motorhead se reúne com o grupo feminimo Girslchool e regrava três músicas: "Bomber" e "Emergency", deles mesmos, e "Please Don't Touch", de Johnny Kidd & The Pirates. A parceria saiu no EP "St. Valentine's Day Massacre" e alcançou a quinta parada da parada britânica.


Vocalista do Heart adota bebê


[28/02/1991] Há 19 anos

A vocalista do Heart, Ann Wilson, adota Marie Lamoureaux Wilson, que havia nascido no dia 3 de fevereiro daquele mês.


Alanis Morissette ganha quatro Grammys


[28/02/1996] Há 14 anos

Durante a cerimônia de entrega do 38º Grammy Awards, no Shrine Auditorium, em Los Angeles, Alanis Morissette ganha quatro estatuetas nas categorias Melhor Álbum do Ano e Melhor Álbum de Rock (por "Jagged Little Pill") e Melhor Canção de Rock e Melhor Vocal Feminino de Rock (por "You Oughta Know"). Ela também cantou a música premiada no evento, mas foi editada pela rede CBS, quando pronunciou a parte da letra que dizia a palavra fuck.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 28/02




- 1974: Nasceu Léozinho Nastácia, guitarrista da banda Tianastácia.
(Nota: não sei se Léozinho continua na banda. Numa pesquisa detalhada na rede não consegui saber e nem mesmo através do site oficial que, segundo o webdesigner, passa por reformulações)


http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/