27 de janeiro de 2010

What We Do Is Secret









Ano:2007
Direção: Rodger Grossman
Gênero: Documentário
Duração: 92 Minutos


"What We Do Is Secret" é um filme-documentário sobre a banda punk The Germs, onde pertenceu Pat Smear, o segundo guitarrista dos Nirvana (e posteriormente nos Foo Fighters). Smear participa mesmo como diretor musical neste filme que se centra no percurso de Darby Crash desde a formação da banda até ao seu suicídio cinco anos depois, 7 de Dezembro de 1980 (um dia antes do assassinato de John Lennon). The Germs foi uma das mais importantes formações punk rock (californiano) do final dos anos 70, juntamente com nomes como Dead Kennedys ou Black Flag.

Noisecreep: 10 Melhores músicas de Metal e Hard Rock





Site Americano NOISECREEP aponta as 10 melhores músicas de Hard Rock e Metal de todos os tempos. Confira a lista.

01. ‘Welcome to the Jungle’ — Guns N’ Roses
02. ‘Raining Blood’ — Slayer
03. ‘Electric Eye’ — Judas Priest
04. ‘Hells Bells’ — AC/DC
05. ‘Dr. Feelgood’ — Mötley Crüe
06. ‘Bringin’ on the Heartbreak’ — Def Leppard
07. ‘Hallowed Be Thy Name’ — Iron Maiden
08. ‘Holy Diver’ — Dio
09. ‘One’ — Metallica
10. ‘Nothin’ But a Good Time’ — Poison

Leia a matéria original no link abaixo.

Thin Lizzy - Cinco guitarras em uma música





O empresário Chris Morrison teve a idéia de juntar em um único concerto todos os guitarristas que haviam passado pelo THIN LIZZY. A banda sempre foi famosa pelo seu exímio trabalho de guitarras, então nenhuma outra idéia seria mais apropriada.



O local escolhido foi o lendário Hammersmith Odeon, famoso teatro londrino onde todas as bandas de Rock da ilha faziam suas apresentações mais bombásticas. Com o intuito de registrar toda essa festa de despedida, Morrison e Lynott contrataram as melhores empresas de gravação e montaram um arsenal tecnológico no local, registrando as quatro datas: 09, 10, 11 e 12 de março de 1983.



As participações aconteceram no último dia: Brian Robertson, Gary Moore e Eric Bell se juntaram a John Sykes e Scott Gorhan para executar músicas como "Emerald", "Black Rose", "Still In Love With You", "Whisky in The Jar" e "The Rocker".

Quem não apareceu foi o guitarrista Snowy White, que segundo algumas fontes, sequer chegou a ser convidado.



Muitos fãs costumam afirmar que o duplo ao vivo, "Life", peca em dois aspectos. Primeiro na mixagem, que deixou muito a desejar. O outro ao vivo do Lizzy, "Live And Dangerous", lançado cinco anos antes, tinha o som bem melhor. E segundo, que o disco só foi lançado no final daquele ano, oito meses depois dos shows do Hammersmith, o que foi um grande balde de água fria nos fãs mais exaltados. Com o fim da banda antes do lançamento, "Life" ficou com gosto de "requentado", afinal de contas o famoso momento de despedida já tinha passado.

Mas nada disso tira o brilho e a importância de "Life" na discografia do Lizzy. Todas as faixas são um arraso, bem mais energéticas e pesadas do que as versões de estúdio. Temas então mais recentes como "Holy War", "Baby Please Don't Go", Cold Sweat" e "Thunder & Lightning" estão de arrepiar, assim como as versões para "Renegade" (essa registrada em 1981, com Snowy White na guitarra) e "Angel Of Death". Outros pontos altos são a versão bluesy de "Don't Believe a Word" (como ela aparecia originalmente no disco "Back On The Streeets", de Gary Moore), a galera participando de "Killer on The Loose" e a pauleira de "Are You Ready".



O quarto lado do LP ficou reservado para a Jam do Hammersmith, com exceção de "Still In Love With You", que aparece na verdade com o solo de John Sykes, numa versão gravada no último show do Lizzy em Dublin, Irlanda.

Lynott acabou deixando a versão do Hammersmith, com Gary Moore na guitarra, para o Lado B do single "Thunder And Lightning". O próprio Lynott declarou para um jornalista sueco na época: "Escutamos todas as fitas daquela tour e me deparei com o show de Dublin. Lá é a minha terra e quando eu disse adeus para Dublin através de 'Still In Love With You', isso foi muito emocionante para mim. Essa versão tem mais feeling do que qualquer outra, tem mais emoção". Phil tinha razão, essa versão é muito especial e cheia de dor.

Especial também é a faixa que encerra "Life", "The Rocker". Cinco guitarras tocando ao mesmo tempo! Um orgasmo guitarrístico daqueles!



Muse: banda concorre em 10 categorias no NME Awards





Na noite desta segunda (25/01), saíram as indicações para a premiação Shockwaves NME Awards 2010, que acontece em Londres na Brixton Academy, no dia 24 de fevereiro.

A banda inglesa MUSE foi indicada em dez categorias. Confira:

- Melhor Banda Britânica
- Melhor Banda Ao Vivo
- Melhor Álbum (The Resistance)
- Melhor Evento Ao Vivo (ao vivo em Teignmouth)
- Herói do Ano (Matt Bellamy)
- Mais Mal Vestido (Matt Bellamy)
- Homem Mais Quente (Matt Bellamy)
- Melhor Website (www.muse.mu)
- Melhor Capa de Álbum (The Resistance)
- Melhor Blog (www.muse.mu e www.twitter.com/muse)

Outras bandas bastante indicadas foram Oasis com dez e ARCTIC MONKEYS com nove.

A votação acontece pela Internet, a partir deste link.

Fonte desta matéria: NME.com

Dio: escolhendo suas músicas de Heavy Metal/Rock favoritas





DIO afirmou: "Todas essas músicas foram escolhidas porque eu gosto delas, não porque elas tenham algum significado interior para mim. Eu apenas acredito que sejam grandes músicas."

As 10 músicas escolhidas por ele foram as seguintes:

AC/DC, "She's Got Balls"

Eu amo o AC/DC. Essa foi de Bon Scott, e eu amo ele. Eu conheci Bon e sinto saudades. Amo também o título desta música.





JIMI HENDRIX, "Purple Haze"

Uma das maiores músicas já feitas por um dos maiores músicos que já viveram, que ensinou muitas pessoas como tocar e porque eles deveriam tocar. Eu acho que é uma ótima música. "Purple Haze" eu acho que foi a primeira música que eu escutei de Jimi - foi esta ou "Hey Joe". Eu simplesmente gostei de "Purple Haze", ela é rara, e ele fez um ótimo trabalho nela.





SOUNDGARDEN, "Spoonman"

Eu acho CHRIS CORNELL um grande cantor, e todos esses caras sempre compunham bem, eu digo, amo o que ele fez com o AUDIOSLAVE e as coisas que fez desde então. Eles compunham de maneira tão diferente, e ainda mantinham as influências dos caras do Hard Rock e do Heavy Metal de antes deles.




BEATLES, "A Day in the Life"

Eu irei escolher "A Day in the Life" da minha banda favorita na Terra, os Beatles. Eu acho que tem muita emoção nela, as notas de piano no final duram em torno de 10 minutos é tão raro. Mas essa música vai a lugares que eu nunca pensei que alguém teria ido antes. Eles ensinam todos nós como podemos ir a lugares e sermos aceitos. Para mim é a melhor música que já ouvi. Posso me lembrar de estar dirigindo na primeira vez que escutei e tive que sair da estrada. Eu simplesmente fiquei impressionado, não podia acreditar, não conseguia dirigir com aquela música. Será sempre minha música favorita e eles sempre serão minha banda favorita. Eles inventaram grandes composições, sabe? Ninguém fez isso antes deles, eles somente se afundaram nisso, e eles sabiam como escrever, foi tão especial e único. Eu digo que mesmo que John Lennon não fosse o maior cantor do mundo, seu estilo era brilhante e reconhecível. (Eu penso que Paul McCartney era um dos maiores cantores da Terra. Aquele homem tinha a voz como um camaleão, ele podia gritar e berrar e cantar de maneira tão bela e compor músicas como "Michelle" e "Yesterday" e ainda fazer "Why Don't We Do It on the Road") Eu acho que expliqueo o motivo de eu amar os Beatles. Amo eles por estas razões e por outras também".





BLACK SABBATH, "Heaven and Hell"

Eu acho que é uma ótima música, sempre amei ela, e somente porque tive algo a ver com ela isso não me influencia, ainda acho que é uma grande música. Era uma música para sua geração. Havia uma geração de pessoas que lembravam do Sabbath dos dias de Ozzy, Tony, Bill e Geez. Então fazendo esta música capturamos outra geração de pessoas que tinham se esquecido daquele Sabbath, e repentinamente o Black Sabbath se tornou novamente a banda deles. Eu acho isso raro.





JUDAS PRIEST, "Nostradamus"

Eu fico muito contente pelo retorno deles. Eles não haviam feito nada por um bom tempo, mas acho que fizeram um grande esforço com "Nostradamus". É difícil fazer um álbum conceito e manter tudo funcionando. Eu vi eles apresentando ao vivo - fizemos com eles uma turnê por quatro semanas, então vimos eles durante todo o tempo - mas vi eles tocarem no show de Jimmy Kimmel, e a produção foi fantástica. A primeira vez que vi eles de frente e não do palco, e eu apenas pensei que realmente funcionou. Eles são bons amigos e fiquei feliz por eles. É uma música legal.





DEEP PURPLE, "Smoke on the Water"

Uma das maiores músicas de todos os tempos. É claro, eu toquei com Ritchie Blackmore por um bom tempo, e todos os rapazes no Purple foram meus bons amigos por 35 anos até agora. Esse disco foi produzido pelo baixista, Roger Glover, e o baterista, Ian Paice. Ritchie escreveu um riff que todos nós podemos tocar - tão simples, mas um riff magnífico. Eu acredito que é uma das principais músicas clássicas de todos os tempos, e quando eu a escuto volto para esse tempo da minha vida - ela é muito importante para mim.





METALLICA, "Enter Sandman"

Eu acho que o "Metallica" foi um grande álbum, e acho que essa música foi especialmente fantástica. É muito bem tocada, perfeita para eles em um tempo perfeito. Todos esperavam algo diferente - ou talvez eles esperavam o mesmo - e eles deram ao público algo muito, muito diferente, então por isso é uma grande música.





STEPPENWOLF, "Born to be Wild"

Amo essa música, ainda mais pois foi a primeira vez que as palavras "heavy metal" foram ditas em uma música. Simplesmente fantástica, ela vive em cada uma das músicas que você ouve atualmente. É barulhento, duro e forte. Ele virtualmente criou o som B3, antes de John Lord (DEEP PURPLE) fazer isso, antes de Ken Hensley (URIAH HEEP) fazer isto. Essa música foi simplesmente um hino de sua época, e hoje ainda se mantem muito bem. Eu poderia ter falado "Magic Carpet Ride", mas esta era um pouquinho falsa, acho que "Born to be Wild" era mais corajosa, com mais raça.





BLACK SABBATH, "War Pigs"

Foi outra daquelas músicas que você não esperava chegar onde chegou. Eu sempre achei que ela era tão bem escrita e bem tocada - tão diferente, tão rara. É uma das músicas estandarte da banda. Acho que ela será sempre lembrada nos mesmos limites de "Paranoid" e "Iron Man", elas sempre parecem vir juntas. Essas letras são de Geezer. Eles se levantaram pois havia um protesto sobre pessoas que estavam criando guerras, e eles nunca haviam ouvido falar antes. É um título estranho, não acha? Você coloca tudo isso unido e é tão inteligente. Musicalmente foi escrita muito bem, essas são minhas 10.





Fonte desta matéria: Blabbermouth

The Runaways: "garotas podem tocar rock'n'roll"






THE RUNAWAYS foram as 'rock chicks' originais, uma banda de garotas selvagens cuja história é contada em um filme que está sendo lançado (nos EUA). Cherie Currie, vocalista da banda, tinha 15 anos quando começou a escandalizar a América. Isso foi quando ela foi testada para se tornar a vocalista principal da banda de rock feminina THE RUNAWAYS, um grupo que mandaria ondas chocantes através dos subúrbios com sua atitude repleta de performances cheias de atitude e letras explicitamente sexuais.

Seu primeiro single, "Cherry Bomb", falava sem fazer apologia às "garotas selvagens" e os "caras das ruas" e várias rádios se negaram a tocar a canção. Currie aparecia sempre no palco usando meias 7/8, ligas e corpetes justos.

O ano era 1976. Jimmy Carter estava prestes a ser eleito como presidente. Parecia que a América ainda não estava pronta para cinco adolescentes que tocavam seus próprios instrumentos e cantavam abertamente sobre sexo. Mas Currie nem se importava. "Nós realmente acreditávamos que garotas poderiam tocar Rock and Roll," ela diz, agora de sua casa em Los Angeles. "Sabíamos que estávamos indo rumo ao desconhecido. Tínhamos que enfrentar uma luta diária, especialmente com um monte de bandas masculinas que não nos levavam a sério". Ela dá uma longa gargalhada. "Eu olho para 30 anos atrás e ainda não consigo acreditar."

Agora a trajetória da banda está para ser imortalizada no filme, "The Runaways", que estreia no Sundance film festival deste ano e é parcialmente baseado nas brutalmente honestas memórias de Currie, "Neon Angel". Kristen Stewart, a estrela da popular franquia "Crepúsculo", faz o papel da guitarrista Joan Jett, enquanto Currie é interpretada por Dakota Fanning. "Vê-la me interpretar é incrível demais," diz Currie, que foi uma visitante freqüente no set. "Eu nem pude digerir isso direito. Ela é tão centrada, enquanto eu naquela idade não era... Ela veio à minha casa em uma tarde e nós cantamos diversas vezes, assim ela poderia manter as entonações, e ela arrasou."

Leia a matéria completa (em inglês) neste link.

Fonte desta matéria (em inglês): Brave Words & Bloody Knuckles

Hoje na história do Rock no mundo - 27/01




Little Richard agradece aos céus


[27/01/1958] Há 52 anos

Little Richard visita a faculdade Oakwood, no Alabama, dirigida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, e conta que escapou da morte graças aos céus. Certa vez, enquanto ele sobrevoava as Filipinas, a asa do avião havia pegado fogo, mas suas preces foram ouvidas e o fogo se extinguiu rapidamente.


Michael Jackson em chamas


[27/01/1984] Há 26 anos

Durante o segundo dia de filmagens do novo comercial da Pepsi, em Los Angeles, uma explosão surpreende a todos e o cabelo do astro Michael Jackson pega fogo. Imediatamente, ele foi levado para o Centro Médico Cedars-Sinai, com queimaduras de segundo grau na cabeça e, mais tarde, recebeu até uma carta de preocupações do presidente da república e ex-ator, Ronald Reagan: "Eu fiquei muito contente em saber que você não ficou seriamente machucado. Eu tenho experiência nisso e sei que estas coisas podem acontecer, por maior precaução que se tenha". Como compensação, a Pepsi pagou 1,5 milhões de dólares para Jackson, que doou o dinheiro para um hospital.


Bruce Springsteen leva três estatuetas


[27/01/1986] Há 24 anos

Com o álbum "Born In The USA", lançado originalmente em 1984, ainda fazendo sucesso, Bruce Springsteen comparece a 13ª cerimônia do American Music Awards, no Shrine Auditorium, em Los Angeles, e recebe três estatuetas: Melhor Artista de Pop/Rock, Melhor Vídeo e Melhor Álbum.


Dia Tom Petty é instituído na Flórida

[27/01/1990] Há 20 anos

Enquanto a música "Free Fallin'", escrita por Tom Petty e Jeff Lynne (antigo líder do Electric Light Orchestra), figurava na sétima posição da parada norte-americana, o músico era homenageado com o decreto do "Dia Tom Petty", em Gainesville, Flórida, sua cidade natal.


Warner dispensa o rapper Ice-T


[27/01/1993] Há 17 anos

A gravadora Warner, dos Estados Unidos, libera o rapper Ice-T de suas obrigações de contrato, citando "diferenças criativas". Meses atrás, a companhia havia tido uma enorme dor de cabeça, depois que a música "Cop Killer", do Body Count (banda de rock do rapper), foi banida e os discos tiveram de ser retirados das lojas.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 27/01






- Nasceu Carlos Augusto Fortman, o Gutje, baterista e fundador da Plebe Rude. Gutje saiu da Plebe em 1993 depois de se desentender com o baixista André Mueller. Gutje também ganhou o prêmio de melhor curta em Super-8 por ‘Ascensão e Queda de Quatro Rudes Plebeus’ no Primeiro Festival de Cinema Super-8 de Brasília, em 1982.

- 1995: Nos dias 27 e 30 de janeiro, 02 e 04 de fevereiro, Barão Vermelho e Rita Lee abriram os shows do Rolling Stones (turnê Voodoo Loung). Esses shows fizeram parte do festival Hollywood Rock. Esta foi a última edição desse festival que começou com nomes internacionais em 1988.


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