16 de janeiro de 2010

Sex & Drugs & Rock & Roll






O filme de Mat Whitecross Sex & Drugs & Rock & Roll é uma biografia do roqueiro punk britânico Ian Dury com um desempenho sensacional de Andy Serkis, conhecido como o Gollum da saga O Senhor dos Anéis.

Recheado de performances de Dury com sua banda The Blockheads no teatro Watford Palace, o filme faz uma jornada surrealista para mostrar uma história que vai da criança com poliomielite ao artista de sucesso.

É um filme energético e vivo, atraente para os fãs do punk rock do mundo inteiro e com lugar entre as várias biografias cinematográficas musicais. O diretor de primeira viagem Whitecross e Serkis devem entrar em breve para as listas de premiados.

A história segue Dury desde o fracasso de sua primeira banda até o sucesso dos anos 70 depois de ligar-se com Jankel, passando pelos relacionamentos amorosos com a esposa tolerante Betty (Olivia Williams) e a jovem namorada Denise (Namoie Harris). As duas atrizes contribuíram muito para o filme, assim como Bill Milner como o filho Baxter, um jovem cuja exposição ao estilo de vida de seu pai parece poder tirá-lo dos trilhos.

O filme é acelerado e divertido, com muitos cortes e trechos de animação, mas há cenas de grande comoção. Também demonstra um prazer enorme ao registrar o comportamento depravado de Dury, além de vários xingamentos ingleses, que podem afastar as audiências mais conservadores, mas atrair ainda mais o público punk de todo o mundo.




Todas as bandas dos integrantes do Deep Purple





Nos seus 39 anos de atividade, o Deep Purple contou com oito formações diferentes e 14 músicos fizeram parte do seu line-up. O mais louco é imaginar em quantas bandas esta galera tocou até os dias de hoje. Das mais conhecidas, como Rainbow e Whitesnake, até outras bastante obscuras, além é claro das carreiras solos da maioria dos músicos. O número total alcançou a impressionante marca de 104 bandas!!!


Eu, em mais um momento de extrema curiosidade e sem nada para fazer, decidi decifrar mais um enigma do hard-rock: em quantas bandas os integrantes do Deep Purple tocaram em toda a carreira? Porém alguém já tinha passado por uma situação semelhante a minha e já havia contabilizado este fato(tem mais gente no mundo sem nada pra fazer)Então eu apenas reproduzo e apresento a relação completa, porém devo impor algumas regras para o melhor entendimento.

Não são consideradas participações especiais esporádicas;

Não considerei o caso do Deep Purple Tabajara, que Rod Evans tentou levar em frente na década de 80. O próprio Deep Purple me apoiaria nesta decisão;

A banda Roundabout também não é levada em conta, pois pelo que consta foi o nome do Deep Purple em apenas uma apresentação. Então ela é o Deep Purple;

As bandas que tiveram mais de um integrante do Deep Purple serão consideradas apenas uma vez;

Não importa se o integrante tocou antes, durante ou depois de fazer parte do Purple, a banda será considerada;

O termo banda também é utilizado para artistas solo ou projetos fixos;

Tentei manter a fidelidade na ordem das bandas, das mais antigas para as mais atuais.

Preparados para esta viagem...

O tecladista Jon Lord tocou nas seguintes bandas:

Red Bludds Bluesicians (1)
The Artwoods (2)
St. Valentines Day Massacre (que nome é este!!!) (3)
Santa Barbara Machine Head (4)
The Flowerpot Men (outro nome bastante sugestivo) (5)
Pace, Ashton, Lord (6)
Maggie Bell (7)
Whistesnake (8)
Jon Lord em carreira solo (9)

Já o baterista Ian Paice, o único integrante que permaneceu no Purple por toda a história, tocou nas bandas:

Georgie and The Ravenos (10)
The Shindigs (11)
The Maze (12)
Gary Moore (13)
Whitesnake

Vale citar, mas não considerar as suas apresentações com Paul McCartney, que chegou a virar vídeo em um show no Cavern Club

O primeiro baixista do Purple, Nick Simper, tocou também em:

The Renegades (14)
The Delta Five (15)
Screaming Lord Sutchs (16)
Some Other Guys (17)
Buddy Britten and the Recents (18)
Cyrano and the Bergeracs (19)
Johnny Kid and the Pirates (20)
The New Pirates (21)
Billie Davis (22)
The Flowerpot Men
Warhorse (23)
Dynamite (24)
Fandango (25)
The Good Old Boys (26)

O primeiro vocalista Rod Evans, aquele que tentou excursionar com o Deep Purple Tabajara, cantou nas seguintes bandas:

The Horizons (27)
The Junping Jimmy Band (28)
M15 (29)
The Maze
Captain Beyond (30)

O excêntrico e genial guitarrista Ritchie Blackmore desfilou suas virtudes desde muito cedo nas bandas:

The 21´s Coffee Bar Junior Skiff Group (31)
The Dominators (32)
The Satellites (33)
The Dee and the Jaywal Kers (34)
The Savages (35)
The Outlaws (36)
Heinz and the Wild Boys (37)
The Three Musketeers (38)
Neil Christian´s Crusaders (39)
The Trip (40)
The Roman Empire (41)
Mandrake Root (42)
Rainbow (43)
Blackmore´s Night (44)

“The Silver Voice” Ian Gillan também teve uma bela coleção de bandas:

The Moonshivers (45)
The Javelins (46)
Wain Wrights Gentlemen (47)
Episode Six (48)
The Ian Gillan Band (também considerada como carreira solo) (49)
Gillan e Glover (50)
Black Sabbath (51)

Vale citar, mas não considerar sua participação na montagem da peça Jesus Christ Super Star.

O “gente boa” Roger Glover tocou em poucas bandas em toda a sua carreira:

The Madsons (52)
Episode Six (53)
The Butterfly Ball (54)
Rainbow
Gillan e Glover

Antes mesmo de cantar no Purple, David Coverdale colecionava algumas passagens em bandas de pouca expressão:

Vintage 67 (55)
Denver Mule (56)
Magdalene (57)
The Skyliners (58)
The Government (59)
Rivers Invitation (60)
Fabulosa Brother (61)
David Coverdale Solo (62)
Whitesnake
Coverdale e Page (63)

Seja como baixista, vocalista, ou como os dois, Glenn Hughes mandou bem em várias bandas:

Hooker Lees (64)
The News (65)
Finders Keepers (66)
Trapeze (67)
Pat Thrall (68)
Phenomena (69)
Gary Moore
Glenn Hughes Solo (70)
Black Sabbath
Hughes e Turner Project (71)
Iommi (72)

Tommy Bolin era considerado como uma das grandes revelações da guitarra na sua época. Sua carreira foi moldada nas bandas:

Benny and the Triumphs (73)
American Standard (74)
Zephyr (75)
Energy (76)
James Gang (77)
The Tommy Bolin Band (78)

O contestado Joe Lynn Turner também foi vocalista do:

Filet of Soul (79)
Ezra (80)
Fandango (81)
Rainbow
Rising Force (82)
Joe Lynn Turner Solo (83)
Mothers Army (84)
Brozen Abbot (85)
Hughes e Turner Project

Bastou cerca de seis meses tocando no Purple para que Joe Satriani seja considerado mais um da família. Suas outras bandas foram:

The Squares (86)
Greg Kihn (87)
Mick Jagger (88)
Joe Satriani Solo (89)
G3 (90)

Steve Morse trouxe uma vasta bagagem quando entrou para o Purple, formada pelas passagens por:

Dixie Grils (91)
Dixie Dregs (chegou a ser chamado por The Dregs) (92)
Steve Morse Band (93)
Biffy Babys Allstars (94)
Kansas (95)
Lybyrd Skynyrd (96)
Living Loud (97)

O último a chegar foi Don Airey. O cara é daqueles que nasceram virados para a lua. A razão é seu invejoso curriculo por tere trabalhado com Ozzy, Whitesnake e o próprio Deep Purple:

Hammer (98)
Colosseum II (99)
Cozy Powell (100)
Rainbow
Ozzy Osbourne (101)
Whitesnake
Gary Moore
Quatermass II (102)
Silver (103)
The Snakes (104)
Living Loud

Pequenas explicações:

É possível encontrar em algumas citações que Nick Simper tocou no Lord Sutch´s Savage, assim como Ritchie Blackmore. Porém esta afirmação não se apresentou concreta, por isto não foi levada em consideração.

Há duas bandas com o nome de Fandango (uma deve ser de queijo e a outra de presunto... brincadeira, são bandas diferentes).

Ian Gillan & The Javelins é o mesmo que The Javelins.

Não importou se as bandas lançaram material gravado ou não, basta que elas sejam citadas na biografia dos músicos.

Autor:(Por Paulo Roberto Unzelte | Em 04/01/07)

Black Country: Glenn Hughes, Jason Bonham e Joe Bonamassa





Jason Bonham, filho do lendário baterista do Led Zeppelin, John Bonham, se juntou a Glenn Hughes em seu mais novo projeto, Black Country, que também conta com o guitarrista Joe Bonamassa.

"Eu fui ao estúdio na última semana para dois dias com uma pessoa com quem já fiz um álbum antes, muito rapidamente, e o outro era amigo de meu pai, Joe Bonamassa e Glenn Hughes, e estamos trabalhando em um novo projeto chamado BLACK COUNTRY" diz Bonham. "Nós fomos com o [produtor] Kevin Shirley [LED ZEPPELIN, JOURNEY, Iron Maiden, DREAM THEATER] e começamos a tocar alguns riffs. Foi realmente excitante."

Bonham diz que o novo grupo, cujo nome provém de um bairro industrial inglês, de onde ele e o Hughes vieram, é de fato uma banda, não somente um projeto.

Leia mais (em inglês) no Spinner.com.

Fonte desta matéria: Blabbermouth

Blood Rock Bar: o novo espaço para o Rock em Curitiba





A cena rock de Curitiba ganha seu mais novo espaço: Blood Rock Bar, que veio para revolucionar o rock ‘n’ roll da cidade em 2010. O empreendimento é encabeçado pelos produtores e publicitários Pedro Machado e Sergio Mazul, também responsáveis pela Neural Machine Productions - a mais experiente e ativa produtora curitibana de rock e metal, reconhecida em todo o Brasil.

Estruturado em um casarão centenário no bairro São Francisco, o ambiente possui amplo espaço para shows, lounge e bar em cada um dos dois pisos (porão e primeiro andar) e uma exclusiva decoração baseada nos clássicos do Horror e do Suspense tanto do cinema, quanto da música.

Uma novidade é a exclusiva área externa para fumantes, que além de espaçosa é integrada ao bar, garantindo segurança ao público que em diversas casas necessita de visto para fumar do lado de fora do ambiente, muitas vezes direto na rua.

O cardápio possui diversas opções de bebidas e porções, sendo perfeito para agradar àqueles que não desejam permanecer na área de shows e pretendem apenas reunir os amigos para beber, comer e conversar.

A agenda da casa é baseada em artistas locais e outros de prestígio nacional dentro do Rock e do Metal, envolvendo todas as vertentes dos estilos e abrindo espaço para os novos talentos, sempre em eventos muito bem estruturados e posicionados, garantindo à todos que desejam ir até o Blood sem ter conferido a agenda da casa previamente, atrações de qualidade e produção impecável.

A inauguração da casa, no dia 22 de janeiro de 2010, abre as portas para uma nova era no rock de Curitiba, recebendo no seu primeiro dia de funcionamento, os cantores Gus Monsanto (bandas Adagio, Revolution Renaissance) e Nando Fernandes (bandas Hangar, Cavalo Vapor e Shining Star), considerados os maiores cantores de Rock do Brasil na atualidade e com backgroung / reconhecimento mundial; ambos os cantores serão apoiados por uma banda de apoio formada pelos melhores músicos de Curitiba. Os vocalistas tocarão clássicos de suas carreiras e músicas históricas do Hard Rock, Rock’n Roll e Heavy Metal

Todos os devotos do rock e da boa música de Curitiba e do Brasil precisam conferir este espaço inovador, que promete agradar os rockeiros mais exigentes; como já diz o slogan da casa, no Blood Rock Bar, o rock ‘n’ roll está no sangue.

Serviço:

Festa de Inauguração do Blood Rock Bar com Nando Fernandes e Gus Monsanto
Data: 22/01/2010
Horário: 22hs
Local: Rua Carlos Cavalcanti, 1212 – São Francisco – Curitiba
Entrada: R$10,00 na hora ou antecipado nas lojas Dr. Rock, Túnel do Rock e Let’s Rock

Maiores informações:

Press-release: Bloodrockbar

Coldplay: banda responde a mais um processo de plágio





De acordo com informações do site Território da Música, o vocalista do COLDPLAY, Chris Martin, está enfrentando mais uma batalha judicial por causa de suas músicas. Desta vez, um homem chamado Sammie Lee Smith acusa o compositor britânico de ter plagiado canções suas para compor três antigos sucessos do COLDPLAY.

Segundo Smith, Chris e Cia teriam roubado composições que fazem parte de um acervo de cerca de quatro mil músicas. As canções do álbum "Parachutes", "Yellow" e "Trouble", e do disco "A Rush of Blood to the Head", "Clocks", seriam as músicas plagiadas. No processo, Smith pede que a banda pare de executar as canções ao vivo e exige o pagamento de direitos autorais pelo suposto uso não autorizado de suas composições.

O COLDPLAY vem sofrendo várias acusações de plágio nos últimos meses. Dentre aqueles que entraram na Justiça contra o grupo estão JOE SATRIANI e Yusuf Islam, mais conhecido como CAT STEVENS.
Fonte desta matéria : Território da Música

Kid Vinil: "a relação do rock 'n' roll com a moda"





O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre a relação do rock 'n' roll com a moda. Confira alguns trechos abaixo.

"Não é de hoje que rock e moda andam juntos. Se por aqui o assunto é o Fashion Rio, e logo mais será o São Paulo Fashion Week, lá fora a banda Kings Of Leon anuncia o lançamento de uma grife de roupas, a "KOLxS2A" (veja a grife na Vogue.com). O grande disparate está nos preços. Uma jaqueta de couro custa por volta de 739 libras (2.300 reais), um sapato 361 libras (1.200 reais) e uma simples bandana custa 65 libras (200 reais). É um absurdo para uma banda que atinge um público indie que mal tem grana para comprar uma camiseta de 10 dólares.

Outro que embarcou nessa onda de grife foi o ex-vocalista do Oasis, Liam Gallagher. Ele lançou a grife Pretty Green, inspirada no mod (estilo dos anos sessenta). Uma jaqueta estilo "parka" na etiqueta de Liam custa por volta de 450 libras (1.400 reais).

Os caras estão delirando, quem vai comprar essas roupas? Acho que eles deveriam se preocupar mais com o direcionamento de suas carreiras musicais do que com moda. Liam Gallagher diz que vai lançar uma nova banda em 2010, mas com que credibilidade? Se julgarmos pela pretensão das duas recentes grifes, penso que musicalmente todos chegaram ao fim da linha. O sucesso subiu à cabeça e a música literalmente "foi pro saco".

Para ler a matéria na íntegra acesse o link abaixo.

Fonte desta matéria: Yahoo Música

Discos Marcantes do Earth, Wind and Fire








Earth, Wind and Fire - That's the Way of the World (1975)

Origem: Estados Unidos
Produtor: Maurice White, Charles Stepney
Formação Principal no Disco: Verdine White - Fred White - Maurice White - Ralph Johnson - Andrew P. Woolfolk - Al McKay - Johnny Graham
Estilo: Soul, Funk
Relacionados: Temptations/Sly Stone/Four Tops/Eddie Kendricks
Destaque: Blue Eyes Crying in the Rain
Melhor Posição na Billboard:1o

That's the Way of the World é um filme de Sig Shore, o produtor de Superfly (dirigido por Gordon Parks Jr). A| película é, mal comparando, uma espécie de The Wonders - O Sonho Não Acabou versão blaxploitation. A história mostra os bastidores do mercado fonográfico num retrato sem retoques, contando com a participação do Earth, Wind and Fire interpretando naturalmente um conjunto de soul. O filme — produto típico de uma época e de um lugar, não fez sucesso como Superfly ou Shaft (inclusive teve uma péssima bilheteria); no entanto, assim como a trilha do filme de Parks Jr, a música de That's the Way of the World, por sua vez assinada pela banda de Maurice White, acabou marcando época. O single Shining Star, lançado em fevereiro de 75, além de chegar ao número 1 na Billboard iria orientar o modelo do que se chamaria de funk pop pelo resto dos anos 70. A qualidade da produção e a excelência de arranjos como o de That's the Way of the World e Happy Feelin' transformaram o sexto elepê do Earth, Wind and Fire no blockbuster que o filme não foi.

Earth, Wind & Fire








O Earth, Wind & Fire é uma banda renomada dos Estados Unidos fundada em 1969 por Maurice White, a banda domina diferentes estilos musicais como Funk, R&B, Disco Music e Soul.

Informação geral

Origem: Chicago, Illinois
País: Estados Unidos
Gêneros: R&B, Disco Music, Soul e Funk
Período em atividade: 1969 - atualmente
Gravadoras: Warner Bros Records Columbia, Sanctuary
Página oficial http://www.earthwindandfire.com

Integrantes:

Maurice White
Verdine White
Ralph Johnson
Philip Bailey
John Paris
B. David Whitworth
Greg"G-Mo" Moore
Morris O' Connor
Gary Bias
BobbyBurns Jr.
Krystal Bailey
Kim Johnson
Reggie Young


Início

A história do Earth, Wind & Fire começa em Memphis, em 1941; onde nasce Maurice White, fundador da banda. Em plena adolescência, ele e a família se mudam para Chicago, onde Maurice começa a trabalhar como baterista da gravadora Chess Records. Em 1967 passa a integrar o Ramsey Lewis Trio por pouco tempo, pois em 1969 ele junta-se a mais dois amigos, Wade Flemons e Don Whitehead, e conseguem assinar contrato com a gravadora Capitol Records, sob o nome de "Salty Peppers", porém Maurice achou que o nome da banda não caía tão bem, então resolveu mudar o nome de "Salty Peppers" para "Earth, Wind & Fire", o nome da banda é baseado no signo de Sagitário (signo de Maurice), na astrologia o signo de sagitário tem como elemento de regência natural o fogo e regências sazonais em terra e vento. Ainda em 1969 entram na banda o vocalista Sherry Scott juntamente com o percussionista Phillard Williams e em 1970, o irmão mais novo de Maurice, Verdine, entra como baixista, Michael Beale na guitarra, Chester Washington na bateria, Leslie Drayton no trompete e o trombonista Alex Thomas, que inicialmente era o arranjador da banda e Flemons nos vibes, piano elétrico e vocais. Já em estúdio em 1970 lançam o primeiro auto-intitulado disco da carreira, em 1971 lançam o álbum The Need Is Love que trazia o single "I Think About Lovin' You".

Após o lançamento de The Need Is Love, a banda se desmanchou ficando apenas os irmãos White, e imediatamente após a saída dos músicos Maurice e Verdine, começaram a trabalhar numa nova formação. O primeiro membro a entrar na banda foi Jessica Cleaves nos vocais, Ronnie Laws no saxofone, Roland Bautista na guitarra, Larry Dunn nos teclados, Ralph Johnson na percussão e Philip Bailey nos vocais e percussão.

Com uma nova formação e uma nova gravadora a Columbia CBS, lançam o disco Last Days and Time que trazia canções como "Where Have All The Flowes", "Make It With You" e a canção Power onde Maurice introduz pela primeira vez na banda a Kalimba (instrumento musical africano) que é marca registrada do grupo até hoje. Em 1973 sai o álbum Head To The Sky, o álbum rendeu os dois primeiros sucessos, "Evil", co-escrito por Maurice e Philip e a faixa título, "Keep On Head To The Sky", ambos ficaram entre as 30 melhores R&B. No ano seguinte o álbum "Open Our Eyes" que trazia canções como "Mighty Mighty" que ficou entre as 30 na parada pop americana e "Devotion" que trazia uma mensagem espiritual muito profunda.


O Grande Sucesso

O sucesso internacional só veio em 1975, com a trilha sonora de That's The Way Of The World. Apesar do filme não ter feito grande sucesso, a trilha sonora feita inteiramente pelo Earth Wind & Fire foi um sucesso com canções como "Shining Star", "That's The Way Of The World", "Africano" e "Reasons" que deram ao grupo o Grammy de melhor álbum de funk. No mesmo ano, sai o disco Gratitude, que trazia canções como "Can't Hide Love" e "Sing A Song"; e o Earth, Wind & Fire recebe o disco de platina. Em paralelo à banda, Maurice criou a Kalimba Productions que passou a produzir todos os discos da banda e de artistas como Deniece Williams, Barbra Streisand, e bandas como The Emotions.

Em 1976, sai o álbum Spirit que trouxe canções como "Getaway", "Imagination" e "Saturday Nite", foi a partir de Spirit que a banda passou a trabalhar mais as performances ao vivo com lasers, efeitos de luz, violinistas, pirâmides voadoras e roupas coloridas e divertidas que acabaram por se tornar marca registrada da banda.

Em 1977, outro grande sucesso, o álbum All'n'All que trouxe inesquecíveis músicas como "Jupiter", "Be Ever Wonderfull", "Love's Holiday", "I'll Write A Song For You" e "Fantasy", nesta mesma época o Earth Wind & Fire introduziu em suas performances uma mega pirâmide que engolia a banda como num truque de mágica. 1978 foi um ano especial para a banda, pois lançaram o álbum The Best Of EW&F Vol I, que trouxe os grandes sucessos e três inéditas, "Love Music", "Got To Get Into My Life" (música tema do filme Sgt.Pepper's Lonely Heart's Club Band) e o efêmero sucesso da disco music, "September" (produzida para uma campanha da Unicef), em 1979 outro mega sucesso, o álbum I Am, no auge da era disco o álbum trouxe canções como "In The Stone", "Let Your Feelings Show", "After The Love Has Gone" e "Boogie Wonderland".

A banda entra na década de 80 a toda força com o álbum duplo Faces, em 1981 lançam o álbum Raise!, que levou o disco duplo de platina e trouxe músicas como "My Love Wanna Be With You" e "Let's Groove", e em 1983 o álbum Powerlight de grande sucesso, entre 83 e 86 a banda dá uma pisada no freio e uma relaxada rápida, pois em 1987 lançam o single System of Survival que atinge o primeiro lugar na Billboard e "Thinking Of You" que integram o disco Touch The World do mesmo ano, em 1988 sai o álbum The Best Of EW&F VOL II.


Anos 90 e Atualidade

Em 30 de julho de 1993, o saxofonista Don Myrick foi baleado fatalmente pelo Departamento de Polícia de Los Angeles em um caso de erro policial. Cinco anos mais tarde, Maurice White anunciou que ele foi diagnosticado com a Doença de Parkinson. Em 13 de outubro de 1993, o ex-Earth, Wind & Fire, membro de 1970-1972, Wade Flemmons morreu em Battle Creek, Michigan. Em 15 de setembro de 1995, Earth, Wind & Fire foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Mesmo sem fazer turnês devido ao problema de saúde de Maurice, ele continua gravando e produzindo a banda, In The Name Of Love foi lançado em 1997, pela Pyramid Records. Em 2000, a banda foi incluída no Hall da Fama do Rock ‘n’ Roll, em 2003 foram incluídos no Hollywood's RockWalk e Maurice e Philip no Hall da Fama dos vocalistas. Em 2002 lançam o álbum Live In Rio, gravado em 1980 no ginásio do Maracanãzinho no Rio de Janeiro, em 2003 colocam no mercado o álbum The Promise que faz grande sucesso e traz a música "All In The Way", que entra para a lista de clássicos da banda. Em 2004, a banda lança o disco Illumination que foi indicado ao Grammy na categoria R&B e indicada ao Soul Train Music Award. Nos últimos dois anos, a banda vem realizando shows com a banda Chicago. Em 11 de Dezembro de 2007, a banda realizou um show no prêmio Nobel da Paz em Oslo, Noruega; junto com outros artistas e foi transmitido ao vivo para mais de 100 países, incluindo o Brasil. Em toda a carreira o Earth, Wind & Fire vendeu mais de 80 milhões de discos, ganhou 40 Music American Awards, 7 Grammys, além de 22 indicações ao mesmo prêmio.

Hoje na história do Rock no mundo - 16/01





O Cavern Club de Liverpool abre suas portas


[16/01/1957] Há 53 anos

O Cavern Club de Liverpool abre suas portas. O clube adquiriu status de marco histórico, pois os Beatles tocaram na casa entre 1961 e 1962.


Paul McCartney é preso por porte de maconha


[16/01/1975] Há 35 anos

Paul McCartney é preso em Tóquio, no Japão, por posse de maconha. Ele passou dez dias atrás das grades e foi mandado embora do país, enquanto o restante da turnê japonesa foi cancelada.


Tina Turner se apresenta no Brasil


[16/01/1988] Há 22 anos

Durante a parte sul-americana da turnê do álbum "Break Every Rule", Tina Turner vem ao Brasil e faz uma apresentação histórica no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. A cantora se apresentou para cerca de 180 mil pessoas (o maior público já registrado em um show de um artista solo) e, por isso, entrou para o Guinness Book, o livro dos recordes.


George Harrison volta a liderar a parada


[16/01/1988] Há 22 anos

Após um longo período, o ex-Beatle George Harrison faz uma volta triunfal e emplaca o hit "Got My Mind Set On You" na primeira posição da parada norte-americana. Antes disso, o guitarrista havia conquistado o primeiro lugar há 24 anos, com "I Want To Hold Your Hand".


Avião que levava Bono, do U2, é alvejado


[16/01/1996] Há 14 anos

Depois de visitar a casa do chefão da Island Records, Chris Blackwell, na Jamaica, Bono e Jimmy Buffett passaram sérios apuros no espaço aéreo jamaicano. Buffett foi obrigado a fazer um pouso de emergência, depois que autoridades do país abriram fogo contra seu avião particular, acreditando tratar-se de um transporte de traficantes. As balas atingiram o avião, mas ninguém saiu ferido.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 16/01




- 1966: Erasmo Carlos atropelou Célio Talzo na Rua da Consolação (SP). Após o acidente houve briga entre Erasmo e a vítima, foram todos à delegacia. O atropelamento não foi provado e a polícia deu o caso por encerrado.

- 1988: A banda paulistana Zero abriu o show da cantora Tina Turner no Maracanã (RJ).


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