31 de outubro de 2010

Perpetual Dreams: aproveitando letras e sugerindo reflexão

Natural de Blumenau (SC), o Perpetual Dreams já é velho conhecido do público que não abre mão de uma boa mescla de Hard Rock e Heavy Metal. E esta proposta está ainda mais refinada em seu terceiro álbum, "The Eternal Riddle", que está agora chegando ao mercado de forma independente.


Eduardo D´Avila (voz), Deny Bonfante (guitarra), Jan Findeiss (teclados), Chris Link (baixo) e Fabio Passold (bateria) estão juntos há mais de uma década e provam que ainda tem muita lenha para queimar. A seguir, o leitor poderá conferir um longo bate-papo do Whiplash! com o guitarrista Deny.
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Whiplash!: Olá pessoal. Vocês obtiveram boas conquistas desde que iniciaram sua trajetória. Ao longo da década, qual o balanço que fazem de sua carreira, como banda e como indivíduos?
Deny Bonfante: Olá Ben! Bom, já se passaram 10 anos desde o início, e com a mesma formação! É um bom tempo, com certeza! O ‘universo underground’ muitas vezes pode ser um ambiente bastante hostil, digamos...
Deny: Mas o fato é que as coisas são difíceis para todos, então acho que não ‘sofremos’ nem mais nem menos do que as outras bandas que estão na cena. Apenas acredito que estamos sendo persistentes nos nossos objetivos.
Deny:  Dentre as conquistas importantes, podemos citar o lançamento dos álbuns e suas repercussões na mídia em âmbito nacional, quando figuramos entre destaques do ano em diversas categorias de vários veículos; a participação nos tradicionais programas Stay Heavy e Backstage; shows fora do nosso estado nas regiões Sul e Sudeste; a abertura de shows internacionais (Blaze Bayley, Glenn Hughes, Jeff Scott Soto e Richie Kotzen). Mas a nossa maior conquista certamente é termos a banda na ativa após 10 anos, e com três álbuns lançados. A maioria das bandas infelizmente não passa do primeiro álbum.
Deny:  Como banda, esse tempo de estrada nos trouxe bastante experiência de palco, de estúdio, como músicos, compositores, arranjadores, produtores e também como ‘administradores’ da nossa própria banda. Hoje aprendemos melhor a lidar com todas as pessoas envolvidas nos shows, discos, eventos, enfim, algo que vêm naturalmente com o tempo.
Deny:  Como indivíduos, também pudemos aproveitar bem essa experiência de convívio e atitudes que se deve ou não ter. Acabamos por formar muitas amizades realmente sinceras na cena, especialmente no convívio interno da banda, afinal, estamos com 10 anos de banda e com a mesma formação.
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Whiplash!: Agora vocês estão liberando seu terceiro álbum, "The Eternal Riddle", que coroa esses 10 anos - parabéns dobrado, caras! Nesse disco, é nítida a percepção de que soa diferente... Como rolou esse processo, e qual a idéia por trás desta nova orientação musical?
Deny: A experiência nos demonstrou que é importante não apenas gravar um disco com as primeiras músicas que aparecerem, mas também em dar uma identidade para este disco. Sempre acreditamos que cada banda deve ter uma personalidade bem definida, mas cada disco de cada banda deve ter uma identidade própria. Como se fossem ‘filhos’ da banda, cada um com seu ‘jeito de ser’.
Deny: Se você ouvir o “The Eternal Riddle” perceberá que é um disco da Perpetual Dreams, mas encontrará algo diferente do que ouviu no “Eyes Of Infinite” (03) e no “Arena” (05). Essa era a intenção. Provavelmente nosso próximo álbum será diferente também, e assim por diante...
Deny: Com relação ao direcionamento específico do álbum, quando pré-selecionamos o track list que seria utilizado no disco, percebemos que as músicas soariam melhor se utilizássemos alguns recursos diferentes. Então resolvemos utilizar neste álbum uma afinação mais baixa, instrumentos específicos e timbres mais fortes. Também estudamos linhas especiais para a bateria e exploramos os teclados em partes mais específicas de cada música. Tudo isso já diferencia bastante este álbum dos anteriores.
Deny: Todo esse procedimento foi conscientemente direcionado para esse resultado. Mas a direção inicial que tomamos foi, digamos ‘naturalmente’, sugerida pelo espírito das músicas. Além disto, sempre fizemos questão de fugir de sons ‘pasteurizados’, tão na ‘moda’ com várias bandas de ‘pop metal’ hoje em dia.
Deny: Tanto neste álbum como nos anteriores sempre optamos por sons de bateria reais ao invés de samples, amplis valvulados ao invés de simuladores, e takes de voz bem interpretados e cantados ao invés do ‘copy/paste’. Isso tudo faz um trabalho soar singular, diferenciado e verdadeiro, algo que consideramos muito importante!
Whiplash!: Parece ser uma tendência do mercado em as bandas se lançar de forma independente... Considerando que vocês já tiveram o apoio da Hellion Records no passado, como o Perpetual Dreams está lidando com esta nova situação?
Deny: Com certeza essa é a tendência sim. Nossos dois primeiros álbuns, “Eyes Of Infinite” e “Arena”, foram oficialmente lançados pela Hellion Records. Foi uma boa experiência e rendeu bons frutos. Este novo trabalho está sendo lançado independentemente, com distribuição da Hellion Records, da Freemind Records e da Face The Abyss Records.
Deny: É do conhecimento de todos que a indústria fonográfica está em crise por conta do downloads, pirataria, etc, e isso atinge principalmente o formato físico dos lançamentos. Ninguém sabe ao certo quais serão as consequencias disto a longo prazo, mas essa é uma nova realidade à qual todos terão que se adaptar.
Whiplash!: E como seria essa adaptação?
Deny: Em minha opinião, a tendência é que as gravadoras passem a atuar com distribuidoras, enquanto toda a parte de produção e promoção ficará por conta dos próprios artistas. Para nós esta nova fase está sendo uma experiência bastante interessante e, por mais que possa parecer estranho, está valendo muito a pena!
Deny: Hoje podemos fazer as coisas do nosso jeito, no nosso tempo e de acordo com aquilo que achamos correto e conveniente. É lógico que isso dá um bom trabalho, mas a gente percebe e recebe os resultados quase que imediatamente. Os direitos executivos do álbum são exclusivamente da banda, e isso por si só já é uma grande vantagem. Além disso, financeiramente é melhor para a banda, pois o lucro final é nosso.
Deny: Por outro lado, o desafio é fazer o CD chegar às lojas e conseguir uma boa divulgação. Enfim, acho que as bandas que quiserem ter um trabalho sério terão que ficar atentas a estes aspectos e procurar uma forma de atuação eficaz nesta parte.
Whiplash!: “Hotter Than Fire”, “Devil Woman” e “Shine Your Pride 02” são ótimos pesos pesados! Mas “Hold On” foge do óbvio, é uma balada interessantíssima para uma banda de Heavy Metal. Como rolou sua composição?
Deny: A “Hotter Than Fire” é uma música direta e forte que serve de abertura do álbum e também dos shows da banda. Evoca a fúria e a força das pessoas! Já “Devil Woman” fizemos como homenagem ao tradicional ‘Concurso Garota Metal’ que rola todos os anos no Natal Metálico em Balneário Camboriú. É um Hard Rock mais ‘safado’ mesmo, com slide, e tal... Mais festa... rrsrrs... O pessoal tem gostado bastante desta música. “Shine Your Pride” é mais pesada e técnica. Fala sobre reencarnação e valores que podemos levar conosco quando partirmos.
Deny: “Hold On” é realmente uma música inesperada, feita para surpreender mesmo! Por isso optamos por um formato diferente para ela. É uma balada com mais groove e um trabalho de bateria mais intenso em cima de um instrumental totalmente acústico. A composição dela é do Edu D’Ávila, e os arranjos da banda. Ficou bem diferente das outras músicas, e por isso até ficamos em dúvida sobre incluí-la no álbum. Mas no fim resolvemos incluí-la, pois daria um contraste interessante dentro do álbum. Acho que fizemos a coisa certa, pois ela está recebendo ótimos comentários.
Whiplash!: A temática do álbum aborda a busca pela força interior e autoconhecimento, e com mensagens espíritas. Porque escolheram essa temática? O homem sempre precisará acreditar em um ‘além’?
Deny: Na verdade tivemos um cuidado grande no direcionamento da sonoridade do álbum, mas não escolhemos uma temática específica para ele. É apenas a temática das músicas que fazem parte do álbum, e consequentemente se torna a temática do álbum. Mas isso não foi premeditado. Às vezes as composições iniciam pela letra, às vezes pelo instrumental, e o restante vai se desenvolvendo naturalmente.
Deny: Com relação à crença no ‘além’, acho que todos são livres para acreditarem no que acharem certo. Eu particularmente acredito em Deus e apesar de ter os meus defeitos, procuro evoluir como pessoa. Mas cada um tem sua própria fé e seus valores. É algo difícil para se discutir. Não estamos pregando nada e respeitamos todos e suas respectivas crenças. Apenas aproveitamos algumas letras e sugerimos a reflexão. Essa é uma das funções da ‘Arte’: estimular a reflexão.
Whiplash!: Pode ser meio cedo para perguntar, mas, com "The Eternal Riddle", já está dando para sacar a recepção por parte do público?
Deny: A recepção de quem ouve o disco está sendo realmente ótima! Temos recebido muitos comentários bastante positivos que colocam este como nosso melhor álbum. E isso nos deixa muito contentes. Muitos comentam sobre a sonoridade diferenciada do disco, outros sobre músicas especificamente, mas no geral a recepção tem sido muito legal!
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Whiplash!: Além de ser o guitarrista do Perpetual Dreams, você também atua como produtor, e várias bandas já ficaram sob seus cuidados. O que o RVB Estúdios pode oferecer àqueles que estão procurando por este tipo de serviço?
Deny: Bom, já sou músico há uns 19 anos e estou trabalhando com produção há uns oito anos aproximadamente.
Deny: Neste período já pude trabalhar com várias bandas e produtores de metal e de rock em geral. Ainda é pouco tempo comparado aos ‘dinossauros’ do áudio, mas já é um aprendizado bem forte!
Deny: Um trabalho de produção envolve muitos fatores e detalhes importantes e não é algo tão simples quanto pode parecer. São várias etapas importantes como ensaios, arranjos, pré-produção, produção, escolha de equipamentos, gravações, mixagem, masterização, e todas devem ser tratadas da forma correta.
Deny: Como produtor, minha mentalidade é sempre extrair o melhor resultado possível do artista. E isto significa um trabalho à parte em cada uma dessas etapas. Em cada trabalho existem limites físicos, financeiros e outros. Mas é fundamental ter em mente sempre fazer ‘o melhor possível’. Além disso, é importante respeitar a personalidade do artista, o objetivo do trabalho e a direção que ele pretende seguir.
Deny: Nosso estúdio está equipado com bons equipamentos, pré-amps valvulados, bateria sob encomenda, amplificadores de guitarra valvulados, conversores digitais de ponta, bons microfones e periféricos bem interessantes. Mas o que realmente fará diferença na qualidade final de um trabalho é o fato de todas as pessoas envolvidas na produção, músicos, produtores, técnicos, etc, trabalharem da forma correta. Orientação e direcionamento na produção são fatores fundamentais.
Whiplash!: O áudio do novo disco do Rhestus, “Games Of Joy... Games Of War!" está bem legal, Deny! Mas, destas bandas todas, há alguma que você tenha realmente ficado orgulhoso de produzir? Por quê?
Deny: Legal Ben! Obrigado, o álbum da Rhestus foi um ótimo trabalho! Mas devo mencionar que boa parte desse mérito cabe ao meu amigo Alexei Leão, que fez um ótimo trabalho de mixagem e masterização! Mas os parabéns vão principalmente para a banda, que fez um ótimo disco!
Deny: Com relação aos demais trabalhos, cada um tem suas peculiaridades e características, é difícil citar um especial, porque todos têm um valor especial. Além disso, se eu citar somente um, vou ficar na pior com os demais... Rsrsrsrs... É uma atividade muito envolvente em que você passa semanas, às vezes meses em contato direto com as bandas. É quase como se você fizesse parte da banda por aquele período. Existem trabalhos que a gente se envolve mais pela identificação com o som, outros mais pelo clima das gravações, outros pela amizade, outros pela pressão e até pelo stress... Rsrsrsrs...
Deny: Quando os músicos são musicalmente “maduros”, conscientes e decididos com relação ao que querem, toda a produção flui melhor e o resultando acaba ficando naturalmente muito bom. Fico orgulhoso, satisfeito e agradecido por ter tido a oportunidade de trabalhar com diversas bandas de rock e metal do Estado, como por exemplo Rhestus, Rytual, Pain of Soul, Mastervoid, Before Eden, Steel Warrior, Tranca Rua, Viribus, Mindborn, Liberty Expression, Symmetrya, Masterpiece, Luciferiano, Katarsick, Kromagnon, Flesh Grinder, Parachamas, Nafarra, Mazinho/Curumim Instrumental, The Zorden, Almarock, Gran Finale, Clavíceps Purpurea e diversas outras que não vou lembrar de cabeça.
Deny: No momento estou trabalhando na produção de dois discos especiais para mim: um é o meu primeiro disco instrumental, que se chamará “The Midnight Star”, e já está quase pronto, com previsão de lançamento no início do ano que vêm; o outro é o disco do meu amigo e antigo professor de guitarra, Marcos Annuseck. Além de conter músicas e músicos ótimos, está sendo uma forma de agradecer por tudo o que aprendi com ele!
Whiplash!: Temos bandas excelentes, mas o Brasil dificilmente revela nomes para o cenário internacional. A que você atribui esse fato?
Deny: Já diz o ditado: “Santo de casa não faz milagre”... Rsrsrsrs. Bom, isso envolve mais do que simplesmente a qualidade das bandas. Acho que é um pouco cultural também. No Brasil, acho que temos uma cultura mais receptiva. Temos a tendência de receber bandas de fora, elevando - muitas vezes excessivamente - o ‘status’ de bandas estrangeiras.
Deny: Em outros países, como EUA, Inglaterra e Alemanha, por exemplo, a cultura é mais ‘formar e valorizar bandas de lá’, ou seja, menos receptiva com bandas de outros lugares, inclusive do Brasil. Mas acredito que esta espécie de ‘segregação’ cultural será atenuada com o tempo. Já percebo atualmente certa dificuldade de bandas estrangeiras novas se firmarem por aqui também...
Deny: Hoje em dia o mercado está muito aberto e democrático, e as coisas serão difíceis para qualquer banda, seja daqui, seja estrangeira. De qualquer forma, acho que as bandas brasileiras em geral têm muita qualidade, e isso é algo indiscutível. Conheço muitas bandas daqui que deixariam muitas outras bandas gringas ‘famosas’ no chinelo!
Whiplash!: E o que poderia ser melhorado por aqui?
Deny: Além deste fator cultural, um pouco desta dificuldade também é culpa nossa. No fundo, acho que as bandas brasileiras em geral ainda estão em um estágio muito ‘romântico’ das coisas. Muitas são ótimas, mas ficam esperando algum ‘super empresário’ que as ‘descubra’, como era antigamente... Essa era uma idéia muito bacana, mas temos que ser realistas, hoje em dia as coisas não são mais assim...
Deny: As bandas precisam profissionalizar suas ações. Buscar selecionar um material forte, fazer uma boa produção, batalhar em cima de divulgação, de distribuição, de shows, estrutura da banda, equipamentos profissionais, enfim, praticamente tudo pode ser melhorado. É claro que, na prática, isso tudo é muito difícil de executar, mas é difícil para todas as bandas, inclusive para as bandas gringas. E essa mudança deve partir de dentro das bandas. Ninguém vai ‘apadrinhar’ as bandas. É preciso ser realista. A diferença pode ser a iniciativa.
Deny: Já percebo algumas bandas no Brasil tendo esta consciência e tomando atitudes positivas nesse sentido. Ainda estamos começando a entender isso e, como frisei, a execução dessas mudanças são difíceis para qualquer banda. Mas esforço, persistência e iniciativa podem gerar ótimos frutos!
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Whiplash!: Pois bem... 10 anos... E o que vocês têm em mente para a próxima década?
Deny: Olha Ben, é engraçado, pois apesar de já não sermos mais tão ‘jovens’ ....rsrsrs.... também não somos ‘velhos’, e temos muitos planos mesmo! Atualmente estamos em um ótimo momento. No próximo ano devo estar lançando meu primeiro álbum instrumental, que também conta com o Jan nos teclados. O Fabio também está com um projeto paralelo e finalizando as gravações de bateria do primeiro CD da banda Osfen, lançamento também em 2010.
Deny: Para a banda, nos próximos dois anos o foco será trabalhar em cima do “The Eternal Riddle”. Em 2012 já pretendemos começar a trabalhar em cima do nosso próximo trabalho para lançá-lo em 2013. Em médio prazo também estamos programando shows fora do Brasil. Já temos algumas idéias para novas músicas, mas trabalharemos isso com calma e no momento certo. E no meio deste caminho de médio prazo a gente ainda pretende colocar algumas surpresas a disposição do público. Enfim, estamos na área, e ainda temos bastante lenha pra queimar!
Whiplash!: Ok, pessoal, o Whiplash! agradece pela entrevista, desejando boa sorte ao Perpetual Dreams. O espaço é de vocês para as considerações finais... Até!
Deny: Obrigado, Bem, pelo espaço e pela força! É sempre importante este apoio sincero e honesto que você e o Whiplash! dão ao underground! Em nome de todos, agradecemos! Aproveito ainda para convidar todos para conferir nosso novo álbum, “The Eternal Riddle”, já a venda nas melhores lojas ou na distribuição com a Hellion Records (www.hellionrecords.com.br), com a Freemind Records (www.freemindrecords.com.br) ou com a Face The Abyss Records (www.facetheabyss.com.br). Se quiserem conferir uma prévia ou para maiores informações da banda convido todos para acessar nossos sites na net:

Axl Rose: Texto analisa rivalidade com Kurt Cobain


O website “A.V. Club” fez um verdadeiro e profundo tratado sobre a rivalidade que existia entre Axl Rose e Kurt Cobain, dois dos maiores ícones do início dos anos 90. Abordando diversos aspectos da guerra particular – e que quase chegou às vias de fato – entre os dois ídolos, o texto traz uma incrível análise psicológica dos músicos, além de uma ótima caracterização do que estava acontecendo no mundo da música naquela época.
“Aprovados pelo Guns n’ Roses” – legenda sobre o NIRVANA na revista semanal britânica “New Musical Express”.
“O papel dele tem sido interpretado por anos. Desde o começo do Rock n’ Roll que há um Axl Rose. E é um saco. É totalmente entediante para mim. Isto é uma novidade para ele, obviamente porque está acontecendo pessoalmente com ele, e ele é uma pessoa tão egoísta que pensa que todo o mundo lhe deve alguma coisa” – Kurt Cobain falando sobre Axl Rose (retirado do livro “Come As You Are: The Story of Nirvana”, de Michael Azerrad.
“Você é tudo que eu poderia ter sido” – Axl Rose falando para Kurt Cobain após um show do NIRVANAem outubro de 1991, e relatado por Courtney Love em “W.A.R.: A Biografia Não-Autorizada de Willian Axl Rose”, de Mick Wall.
A parte mais complicada de se escrever sobre a história é colocar estilos, modas e movimentos sociais numa perspectiva adequada. Nem todo mundo passou os anos 60 fazendo bebês na lama em Woodstock, ou os anos 70 cheirando com Bianca Jagger no “Studio 54”. Nós nos apoiamos nestas coisas, porque elas possuem significados facilmente reconhecíveis de suas respectivas eras, mas muita coisa é ignorada quando você toma o atalho das jaquetas Nehru e músicas dos Bee Gees. O espectro das experiências em qualquer era é simplesmente amplo demais; me faz imaginar se a chamada “monocultura” realmente existiu, no qual “todos concordavam” com o que era bom nas rádios e nas três emissoras de TV. Talvez apenas tenhamos melhorado em reconhecer que mesmo as coisas realmente populares são irrelevantes para significativas porções da população. Uma banda tão abrangente como eram os BEATLES nos anos 60 provavelmente não significava muito para um adolescente negro que vivia em Detroit, ou para um motorista de caminhão da zona rural do Texas, ou para os milhões de decentes conservadores norte-americanos médios que trabalhavam duro e que esperavam impacientemente que aqueles cabeludos desafinados terminassem sua apresentação no Ed Sullivan, para que os mágicos e malabaristas pudessem entrar.
Há uma anedota muitas vezes contada sobre como o “Nevermind” foi lançado ao topo das paradas da “Billboard” nos últimos dias de 1991, porque os garotos trocaram o “Dangerous” de Michael Jackson pelo álbum do NIRVANA, que era o que eles realmente queriam no natal. É uma estória rica em significado metafórico, mostrando a recém iniciada banda de Punk Rock contra o gigante superstar do Pop dos anos 80, terminando com os caras novos roubando a tocha cultural à força. Na versão cinematográfica, você veria adolescentes de todos os lugares trocando suas blusas brilhantes e jeans de pedra lavada por camisas de flanela e acessórios “Doc Martens”, e os escutaria reclamando sobre como os pais, a escola, o sistema e a mídia diz à nova geração com o que se importarem, e como isto é uma merda. É como se todos nós tivéssemos decidido nos tornar Christian Slater no filme “Pump Up The Volume”, e isto começou com o NIRVANA destronando o rei do Pop.
Na realidade, “Dangerous” acabou se tornando indiscutivelmente mais popular que o “Nevermind”, vendendo mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo e gerando nove singles ao longo de dois anos. A sexta canção de “Dangerous” a ir para as rádios, “Heal The World”, provavelmente seria mais reconhecida pelos fãs casuais de música do que qualquer canção do NIRVANA, possivelmente com a exceção de “Smells Like Teen Spirit”. “Dangerous” só parece um fracasso se comparado aos três mega-sucessos – “Off The Wall”, “Thriller” e “Bad” – que Jackson lançou antes dele. Mas ainda havia muitas pessoas que amavam “Dangerous”; ele pode ter perdido a batalha para o “Nevermind” aos olhos dos historiadores do Rock, mas Michael Jackson se deu bem na guerra.
“Nevermind” já havia sido mitificado quando Kurt Cobain cometeu suicídio em 1994; depois, pareceu que o disco existiu apenas como o ponto histórico que marcou o maior triunfo de Cobain e sua sombria introdução ao lado negro da inescapável fama e adulação. É difícil ouvir o “Nevermind” hoje em dia sem sentir o peso da história ou sem escutar o barulho do trovão do pressentimento. Mas a entrada do “Nevermind” no panteão dos “Importantes Álbuns de Rock” teve um certo atraso. Quando foi lançado, o disco só recebeu três estrelas e um review suave da “Rolling Stone”. De acordo com a “Spin”, oNIRVANA era bom, mas não chegava nem perto do Teenage Fanclub, cujo álbum “Bandwagonesque” foi nomeado o disco do ano.
(“Nevermind” liderou o rank da “Village Voice’s Pazz & Jop Critics Poll”, ficando na frente do Public Enemy, R.E.M., U2 e P.M. Dawn. “Smells Like Teen Spirit” também liderou a lista de singles, ficando 19 posições acima de “Pop Goes The Weasel” do 3rd Bass que, assim como o NIRVANA, levava a sério o desafio contra os “falsos artistas”.)
Assim como milhões de garotos, eu comprei uma cópia do “Nevermind” no fim de 1991, mas não me apressei em comprá-lo assim que escutei “Smells Like Teen Spirit”. Entretanto eu enchi o saco de minha mãe para que ela me levasse ao shopping para eu comprar dois álbuns que haviam saído uma semana antes do “Nevermind”. Eu havia esperado três anos por estes discos – toda a minha vida como consumidor de música. Por meses engoli o hype prometendo que a música destes álbuns poderia ser a melhor coisa a castigar meus tímpanos. Logicamente, tinha que possuir estes discos assim que estivessem disponíveis.
Você sabe onde está? Você está na selva com os “Use Your Illusion I” e “Use Your Illusion II” do Guns n’ Roses, baby! E até o final de 1991, algo que uma vez foi vital para a banda mais perigosa do planeta ia morreeeeeer!
O ano de 1991 pode ser lembrado como o ano do “Nevermind”, mas nenhuma banda era tão grande na época quanto o Guns n’ “Fucking” Roses, e nenhum rockstar tinha mais poder do que Axl Rose, o homem que fez da bandana e dos micro-shorts de ciclista algo cool de usar em público somente através da força de sua personalidade. O debut do Guns ‘ Roses, “Appetite for Destruction”, está entre os álbuns de Rock mais vendidos de todos os tempos e foi a trilha sonora de incontáveis adolescentes em ter o fim dos anos 80 e começo dos anos 90. Garotos de toda a parte estavam trepando, ficando bêbados e sendo espancados pela primeira vez, ao som de “Welcome to The Jungle” e “Paradise City”. Em 1991, Axl era tão poderoso que conseguiu coagir sua gravadora “Geffen Records”, a lançar dois maniacamente ambiciosos álbuns duplos no mesmo dia – 17 de setembro de 1991 – ao invés de separados por um ou dois anos, que era o que a gravadora queria fazer, porque parecia fazer mais sentido. O lançamento duplo dos “Use Your Illusion” era um ato tão descarado em sua arrogância, e ainda assim estranhamente admirável por sua dificuldade artística, que ninguém havia sido tão louco de tentar isso anteriormente e nem copiar nos 20 anos posteriores (sim, houve o pouco admirado projeto de Bruce Springsteen “Human Touch/Lucky Town” no ano seguinte, e o lançamento duplo de Sweat/Suit de Nelly em 2004, mas nenhum destes eram álbuns duplos). Podemos debater sobre a grandiosidade e importância do “Nevermind” – prefiro que não debatemos, mas vá em frente se quiser – mas não há argumentos contra a saga “Use Your Illusion” ser um evento único e histórico desde o nascimento do Rock; em termos de excessos, o fato fincou a bandeira do fim do mundo.
Baladas grandiosas baseadas no piano, épicos prog-Punks doentios, Blues queixosos cheios de DST’s, canções “piada” sobre putas mortas em valas, folks largados denunciando excessos anônimos e não tão anônimos, uma surpreendente e mordaz canção anti-guerra, ataques furiosos (e difamatórios) a jornalistas, participação especiais do cara do Blind Melon – “Use Your Illusion” tinha de tudo. Tudo que a “Geffen” podia fazer era esperar que Axl não decidisse carregar ainda mais paranóia sufocante e balbucios psicóticos em novas canções, adiando ainda mais o lançamento destes já obesos mamutes gêmeos à vida selvagem.
O primeiro gosto que o mundo teve de “Use Your Illusion” foi “You Could Be Mine”, lançado como single em junho de 1991, junto com o filme “O Exterminador do Futuro II: O Dia do Julgamento”, que por acaso era a outra obra de entretenimento na qual eu estava obcecado naquele ano. O Guns n’ Roses ainda estava a meses de lançar os álbuns que “You Could Be Mine” deveria divulgar – a canção é “Use Your Illusion II”, o que era bem confuso se você não soubesse sobre o “Use Your Illusion I” – mas o vídeo com Arnold Schwarzenegger foi bem sucedido em manter a banda onipresente na MTV naquele verão, como se ela estivesse em turnê pelo país. Não que o Guns n’ Roses precisasse de qualquer ajuda para chamar a atenção; durante um show em St. Louis, em julho, Rose saiu do palco, um reação ao que ele julgou ser um “segurança idiota”, durante a performance de “Rocket Queen”, a 15ª música da noite. O público respondeu destruindo o lugar, causando um prejuízo de US$ 200 mil; Rose mais tarde foi preso acusado de iniciar tumulto (ele se vingou, escrevendo “foda-se St. Louis”, nos créditos de ambos “Use Your Illusion”).
O tumulto sugeriu que a imagem do Guns n’ Roses ainda era rude o suficiente para convencer os fãs que socar uns aos outros na cara era uma reação razoável ao fato da banda só ter tocado por 90 e poucos minutos. Mas “Use Your Illusion” era o trabalho de uma banda indo além de seu início humilde, como patifes da rua que negociavam heroína; em breve o mundo descobriria que “You Could Be Mine” – uma canção magra, sórdida e com o balanço de uma cascavel, no clima do “Appetite” – havia criado uma porção de expectativas Hard Rock que os álbuns, independentes de seus outros méritos, não conseguiria atingir.
Confira o texto completo, em português, no www.imprensarocker.wordpress.com
Fonte desta matéria (em inglês): The A.V. Club

Dimebash 2010: primeiros vídeos do show que sairá em DVD


O primeiro material em vídeo da noite passada (Sexta, 29 de outubro) do evento DIMEBASH 2010 – que foi realizado em memória do falecido, grande “Dimebag” Darrell Abbott (PANTERA, DAMAGEPLAN) – no mundialmente famoso Key Club na [parte da avenida angelena Sunset Boulevard] Sunset Strip em West Hollywood, Califórnia, pode ser conferido abaixo (mais clipes serão adicionados).
Toda a renda do evento – incluindo vendas de ingressos, rifas, merchandise e ofertas de bebidas – irá beneficiar o Fundo de Combate ao Câncer Ronnie James DIO Stand Up And Shout. Além desses itens de caridade, um DVD do evento foi gravado para lançamento em um futuro próximo com renda também destinada para a instituição.
A formação estelar que dividiu o palco incluiu titãs do hard rock e do metal: Lemmy do MOTORHEAD; Dave Grohl do FOO FIGHTERS; Simon Wright do DIO; Brent Smith, Zach Myers e Eric Bass do SHINEDOWN; Kerry King e Dave Lombardo do SLAYER; Robb Flynn e Phil Demmel do MACHINE HEAD; Chuck Billy do TESTAMENT; Chris Howorth e Maria Brink do IN THIS MOMENT; e John Boecklin do DEVILDRIVER. O show lotado foi apresentado pela personalidade do rádio e TV Jose Mangin, um veterano de vários eventos dedicados a Dimebag.
*** "Fucking Hostile" (PANTERA) com Robb Flynn (guitarra, voz), Kerry King (guitarra), Dave Lombardo (bateria), Mike Inez (baixo):
"Raining Blood" (SLAYER) com Phil Demmel (guitarra), Kerry King (guitarra), Dave Lombardo (bateria) e Chuck Billy (vocais):
"Ace Of Spades" (MOTÖRHEAD) com Lemmy (baixo, voz), Dave Grohl (guitarra), John Boecklin (bateria), Phil Campbell (guitarra):
"Breaking The Law" (JUDAS PRIEST) com Maria Brink (voz):
"Wish You Were Here" (PINK FLOYD) com Jerry Cantrell (guitarra), Robb Flynn (guitarra), Mike Inez (baixo), Dave Lombardo (bateria):
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Stone Sour, A7X e Disturbed: caluniados em flyer político


Fotos dos integrantes das bandas STONE SOUR, AVENGED SEVENFOLD e DISTURBED foram usadas sem permissão em um flyer político, que os chamam de “criminosos”.
No Estado de Kentucky nos Estados Unidos, o advogado Steve Franzen concorre a um cargo político, e seu oponente, Jim Daley distribuiu esses flyers que dizem: “Dia 2 de novembro digam a Steve Franzen que você não confia em quem ganha a vida defendendo criminosos para servi-los na corte. Apenas diga NÃO a Steve Franzen”.
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Questionado sobre o caso pela WLWT, Steve Franzen diz: “Francamente, acho isso desprezível. Essas pessoas supostamente são meus clientes, mas nunca os vi na vida. Não sei nada sobre eles, além de que são músicos profissionais de bandas de rock”
A assessoria de imprensa do DISTURBED confirmou que não recebeu nenhum pedido de Jim Daley, não concedeu permissão para o uso das imagens, e exigiu que a distribuição fosse interrompida e as cópias remanescentes destruídas. Já o STONE SOUR e o AVENGED SEVENFOLD ainda não se manifestaram.
Matéria original: Gorilas de Marte

Allos: grupo anuncia lançamento do primeiro álbum!


A promissora banda Cristã de Heavy Metal Allos, de Belo Horizonte MG, divulgou uma nota sobre o lançamento do primeiro CD, com título ainda não informado:
"... em breve será disponibilizado algum material para divulgação, tanto visual como sonoro.
O álbum de Lançamento do Allos está chegando, com muito Heavy Metal, com participações super especiais... e claro, com toda a força e influência do Espírito Santo tatuado nas melodias", afirma o vocalista Celso Alves!
Ainda sem atualizações no myspace ou data de lançamento oficial, o disco está sendo produzido por Allan Wallace e André Márcio da banda Eminence no Estúdio WZ, onde grandes nomes do Metal mineiro já registraram seu material.
Mais informações na comunidade da banda no Orkut:
Mais informações: Comunidade Allos - Orkut

Mastigando Mutretas: conheça também esta nova banda!


Em 2006 D.C., no rincão perdido de Catanduva-SP, um vilarejo arrasado pelas sucessivas investidas do pagode, axé, calypso, funk carioca e, principalmente, SERTANEJO (ou qualquer outra porcaria que toque nas rádios ou dê o ar da graça no televisor dominical...), os foras-da-lei remanescentes das finadas bandas Kagibrina Garbozza e Neblina, de saco obviamente cheio, resolveram se reunir para escapar ao coro da unanimidade burra e fazer um balanga-teta legal.
Dessa junção vulgar surgiu outra banda igualmente ordinária, que recebeu a alcunha de 'Mastigando Mutretas'. Esse elegante epíteto foi o resultado da observação - em uma das inumeráveis diligências dessa verdadeira quadrilha – de um senhor num Saloon local que, após a ingestão de bebida alcoólica, ficou olhando fixamente para o horizonte, coçando o queixo e fazendo movimentos mandibulares repetidos, aparentemente comendo o ar. Ao se deparar com tão insólita cena, o sutil baixista não se conteve e exclamou: "Olha o velhinho mastigando mutretas!" Bem, o resto é história...
A banda (ou bando, como queiram...) teve oportunidade de sacudir a poeira em diversos estabelecimentos locais, sempre com a má intenção de fazer a patuléia se divertir, cantar velhos clássicos e requebrar o esqueleto, seja na base do Rock ou da bala. Enfim, esses ordinários são capazes de, bem, quase tudo pelo bom, velho e surrado Rock'n'Roll.
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Além de tocar velharias memoráveis das décadas de 1960, 70 e 80 D.C., a banda também manufatura músicas próprias com essas influências, e essas estão guardadas a sete chaves em seu esconderijo - a que eles se referem como 'site' (vai saber lá o que é isso...!). São esses os planos dos malfeitores para desvirtuar a inocente juventude local, e essa verdadeira praga está se espalhando pelos vilarejos próximos. Estejam avisados...
O Mastigando Mutretas surgiu sobre influências de AC/DC, Creedence Clearwater Revival, Lynyrd Skynnyrd, Grand Funk Railroad, PINK FLOYD, The Beatles, Led Zeppelin, The Rolling Stones, The Who, Cream, Deep Purple, James Brown, Mutantes, Secos & Molhados Ultraje a Rigor, Barão Vermelho.
Acesse e conheça algumas músicas próprias da banda no MySpace:

Death Angel: Catanduva, tudo pronto para o show de domingo


Finalmente chegou o dia tanto esperado por Catanduva e região para o show do Death Angel, neste domingo a noite, tudo vai tremer com o som de uma das maiores lendas da Bay Área.
Esperamos que o set list seja recheado de clássicos como Voracious Souls, Ultra Violence, Evil Priest e também com músicas do novo trabalho Relentless Revolution lançado recentemente, um novo albúm que mostrou que a banda vem se superando cada vez mais e mostrando que Death Angel continua em forma como sempre esteve.
Na noite de domingo a abertura fica por conta de Mother Zombie (Jaboticabal) e Genocídio (São Paulo).
Local - Armazém Do Café, Rua São Paulo, 972 - Vila Motta
Pontos De Vendas
Em Catanduva: Apache Record´s
Em Rio Preto: Legions Rock Story
Informações: www.apacherecords.com.br
Fonte desta matéria: Apache Record´s

Maldita: clipe da faixa-título "Nero" é lançado


Recentemente a banda brasileira Maldita, que tem notáveis influências de MARILYN MANSON, Skinny Puppy e Rammstein, lançou seu mais novo video clipe da faixa-título "Nero" do álbum que leva o mesmo nome,confira abaixo.

AC/DC: livro traz fotos e ilustrações raras em 224 páginas


E parece que a safra de livros fotográficos de rock está pegando fogo! Depois de um livro do Metallica, agora é a vez do AC/DC ganhar um registro ilustrado com nada mais nada menos do que 224 páginas de vários pontos de sua carreira, chamado “AC/DC: High-Voltage Rock ‘n’ Roll: The Ultimate Illustrated History”.
O livro foi criado pelo jornalista Inglês Phil Sutcliffe , que disse que o livro foi feito para os fãs  da banda, para que eles leiam seu trabalho ao som de um discodo AC/DC tocando bem alto.
Fotos raras da banda, pôsters, ingressos e credenciais de backstage, vários e vários itens raros estão presentes no disco e você poderá ver detalhes nunca antes divulgados para o mundo de um verdadeiro ícone do rock mundial.
Clicando no link abaixo você pode dar uma folheada virtual no livro, e encontrá-lo por um preço bastante honesto.

Under Metal Zine Collection: vem ai a 1ª coletânea do Zine


Como divulgado anteriormente, no Press-Release do festival Pré-Netal Metal, lançaremos em dezembro deste ano a primeira coletânea on-line do UMZ, intitulada: Under Metal Zine Collection Vol. 1.
A primeira edição da UMZ Collection será dedicada, exclusivamente, as bandas goianas. Vamos selecionar 20 bandas de Metal/HC do estado e divulgá-las por todo o Brasil, pela internet.
Para participar siga, atentamente, as instruções do regulamento no link abaixo e torça para sua banda ser selecionada.
Inscrições abertas de 28/10 a 01/12/10 e o anúncio das bandas selecionadas será no dia 03/12. Olançamento oficial será no festival Pré-Natal Metal, que se realizará no dia 11/12 no DCE-PUC, em Goiânia.
E ai, vai deixar sua banda fora dessa?!
Inscrições e informações
Regulamento:
E-mail: undermetalzine@gmail.com
Press-release: Under Metal Press

Torture Squad: entrevista no ebandreporter.com


Há anos em que o quarteto paulistano Torture Squad vem conquistando seu espaço no Brasil e exterior, seja através de seus álbuns ou pelas suas bombásticas apresentações. A banda formada hoje por Vitor Rodrigues (Vocal), Augusto Lopes (Guitarra), Castor (Baixo) e Amilcar Cristófaro (Bateria), lançaram há pouco tempo seu novo trabalho, chamado Aequilibriun, que mantém a linha Thrash/Death que a banda toca desde o início decarreira, mas que apresenta uma sonoridade que ao mesmo tempo que está mais refinada, está mais maléfica, resultado de anos e anos de trabalho e dedicação!
É claro que eu tive que saber da própria banda o seu atual momento, planos futuros e um pouco das histórias do seu início, que você confere agora através daentrevista  feita com o baixista Castor e o guitarristaAugusto Lopes.
Acessem a entrevista através do link abaixo.
Press-release: E-Band Reporter

Camisa de Vênus: banda quer lançar dois álbuns em 2011


Eduardo Scott, atual vocalista do CAMISA DE VÊNUS, revelou numa entrevista  ao blog "Mentes Imundas e Belas" que a banda baiana pretende lançar dois álbuns em 2011, onde o primeiro seria um disco acústico que seria composto por músicas antigas (e algumas inéditas) com a participação de artistas amigos; e o segundo seria um trabalho de inéditas e teria previsão de ser lançado no segundo semestre de 2011.
Recentemente a banda baiana anunciou a saída do baixista original Robério Santana, que alegou a mudança de Salvador para São Paulo, como o motivo de sua saída e o posto passou a ser ocupado por Jerry Marlos.
A entrevista na íntegra pode ser conferida no link abaixo:
Fonte desta matéria: Blog Mentes Imundas e Belas