28 de fevereiro de 2010

Classic Albums - Nirvana Nevermind





Ano:2005
Duração: 74 Minutos


Este programa explica a trajetória do Nirvana até a gravação de "Nevermind", o efeito que o disco provocou no mundo da música e nos próprios membros da banda, e por que até os dias de hoje, ele ainda é considerado um marco na história do rock. Através de entrevistas inéditas com as pessoas envolvidas, vamos conhecer a história da banda desde o início, quando assinaram seu primeiro contrato com a "Sub Pop", um selo independente de Seattle, antes de chamar a atenção das grandes gravadoras com o lançamento do primeiro disco, "Bleach".


"Presence", o álbum mais injustiçado do Led Zeppelin?





Foi na segunda metade de 1968 que o guitarrista Jimmy Page, com o intuito de juntar o que havia sobrado do “Yardbirds”, se une aos jovens Robert Plant, John Paul Jones e John Bonham, na tentativa de dar seguimento ao projeto, sob o título de “The New Yardbirds”. O nome não duraria muito, mas com a nova denominação de “Led Zeppelin” sua banda modificaria definitivamente a história do rock. Era fama, dinheiro, loucuras e, o principal, música da melhor qualidade. Tanto é que, em meados dos anos 70, o Zeppelin já havia conquistado, e com sobras, o posto de maior e mais influente banda do mundo àquela época. Resistiam a todo tipo de coisa. Desde os excessos de seus integrantes, passando por acusações de plágio e desembocando em várias histórias sobre o suposto ‘pacto com o demo’, tudo aquilo parecia reforçar ainda mais a aura mítica que cercava a banda. À essa altura, o Led já contava com um currículo recheado de obras irretocáveis que, ainda que recebessem alguma crítica, normalmente geravam mais manifestações de idolatria e discussões no estilo “qual disco é o melhor?”.



O enorme sucesso que a banda fazia rivalizava com a também enorme ‘uruca’ que os acompanhava. Eram acidentes, problemas de saúde e todo tipo de chateação possível. Lógico, logo alguém se apressou em associar tudo ao ‘trato’ que os músicos supostamente tinham com o ‘coisa-ruim’. No meio da bagunça, a banda lança em 1975 “Physical Graffiti”, seu primeiro álbum duplo. Apesar de alguns comentários negativos, dizendo que o disco era muito extenso e não acrescentava muito ao som da banda, o certo é que boa parte da crítica e, sobretudo, do público aprovou incondicionalmente o então novo trabalho. Nos Estados Unidos, por exemplo, a repercussão foi tamanha que os cinco álbuns anteriores retornaram às paradas e o Zeppelin se tornou a primeira banda de rock a colocar seis álbuns simultaneamente no ‘Top 200’ da Billboard. Nesse contexto, carregavam sobre seus ombros seis discos estupendos, popularidade e sucesso comercial nas alturas. Como conseqüência normal disso, a pressão sobre eles também era enorme. É então chegado o ano de 1976, quando a banda lança o seu sétimo trabalho de estúdio. Falamos aqui do álbum que o mundo conheceu sob o nome de “Presence”.

É interessante analisar esse disco hoje, sob uma visão de mais de 30 anos após seu lançamento, principalmente por sabermos que “Presence” conseguiu a, então, inédita peripécia de atingir disco de platina nos Estados Unidos antes mesmo de seu lançamento, na base da encomenda, dada toda a expectativa gerada. Hoje em dia, isso não impressiona tanto mas na época era algo assustador. E por que é curioso analisar isso? Justamente porque esse passou para a história da banda como um de seus trabalhos mais fracos, sendo que muitos o consideram o disco mais fraco de toda a sua carreira. Alguns até dirão que todo artista tem que ter um disco que seja considerado o menos atrativo. A questão é que “Presence” tornou-se um álbum subestimado não apenas quando comparado a outras obras da banda, mas ficou para algumas pessoas como um disco realmente ruim. Eis a raiz do problema. Avaliando-se suas sete faixas, o que fica é que “Presence” definitivamente não é um disco fraco. Pelo contrário, é um disco excepcional e que não deixa nada a dever a muitos dos outros trabalhos do Led que, costumeiramente, são colocados à sua frente na opinião dos fãs. Eu sei, eu sei...questão de opinião. Tem quem dirá que já viu alguém que falou ou escreveu que esse trabalho é espetacular, um marco na carreira da banda, etc. Mas, na média das opiniões, esse disco ficou como um dos trabalhos menos apreciados do grupo, para muitos o pior, o menos inspirado, ou como o início de uma fase de decadência criativa. A questão que se pretende discutir aqui é: será que ele é merecedor de tal classificação?

“Presence” foi gravado em meio a uma série de problemas dentro da banda. No ano anterior ao seu lançamento, o vocalista Robert Plant sofreu um grave acidente de carro, onde sua esposa apresentou ferimentos sérios e ele teve o tornozelo e vários ossos do pé esquerdo fraturados, além de lesões no cotovelo, o que o obrigou a permanecer por um bom tempo numa cadeira de rodas, na qual ele teve que ficar até mesmo durante as gravações do álbum. Jimmy Page e John Bonham também não enfrentavam fase das melhores, apresentando problemas recorrentes. John Paul Jones era o elo que tentava manter as coisas ainda funcionando, como uma unidade. Como dito antes, o Led era uma banda gigante que, querendo ou não, carregava a pressão de sempre ter que fazer algo acima da média. O álbum anterior, “Physical Graffiti”, era um misto de sonoridades, carregando influências diversas. Na verdade, a discografia inteira da banda até então era extremamente variada. O Zeppelin aparece então com um álbum que trazia uma nova proposta, a de um som homogêneo, mais simples, não tão variado como os discos anteriores, com uma identidade própria e única. E a coisa já começou a não agradar desde aí. Falou-se que a banda teve medo de se arriscar após tanto sucesso, que fez um disco no ‘piloto automático’ para não se comprometer comercialmente ou, então, considerava-se apenas que a fonte criativa da banda havia secado.

Basta a abertura do disco para justificar a impressão de que é um álbum injustiçado. “Achilles Last Stand” é uma obra-prima. Em seus mais de 10 minutos, somos presenteados com um épico, onde tudo se encaixa perfeitamente. A estrutura se mantém constante durante praticamente toda a música, com poucas variações mas, diferente do que se poderia esperar, em momento algum a canção soa enfadonha. A letra mítica é interpretada com competência por Robert Plant. John Paul Jones faz um trabalho memorável e a pegada selvagem apresentada aqui pelo bom e velho Bonham se traduz em uma de suas melhores performances. No entanto, não há como não destacar o trabalho de guitarras de Jimmy Page para essa canção, não apenas pelo poder dos riffs e pela beleza dos solos, mas até mesmo pelos timbres que ele consegue com sua guitarra, pois quem aprecia esse instrumento não tem como não se emocionar ao ouvir essa canção. Clássico. Possivelmente a melhor do disco e das melhores na carreira da banda.

É no ritmo cadenciado da ‘cozinha’ composta por Jones e Bonham que se desenvolve a ótima “For Your Life”, música com vestígios muito discretos de blues e certa influência ‘funky’. Plant encaixa um bom vocal e Page executa um solo de extremo bom gosto. “Royal Orleans”, a única com a assinatura de todos da banda, aprofunda-se um pouco mais nas já citadas influências ‘funky’, com um entrosamento perfeito dos músicos, que fica mais evidente nas várias pausas que ocorrem no andamento da canção. Destaque para Bonzo e sua levada um pouco mais solta que o normal. “Nobody’s Fault But Mine” é outra obra de arte. Talvez seja a música mais conhecida do álbum depois de “Achilles Last Stand” e também divide com ela o posto de mais agressiva do disco. E que canção maravilhosa. Um hard rock direto, virulento, pesado, que remete à sonoridade dos primeiros discos da banda, com direito a solos de Plant e Page, nos quais ambos demonstram ‘timing’ e ‘feeling’ extraordinários. “Candy Store Rock” é outra que retorna às mencionadas pitadas de uma sonoridade mais ‘funky’, com alguma influência de soul também e onde John Paul Jones dá um show à parte. Em “Hots On For Nowhere” temos o momento mais pop do disco, mas entenda o pop aqui não no sentido meramente comercial e, sim, como algo mais fácil de ouvir quando não se tem o ouvido acostumado com o som do Zeppelin. A melodia mais ‘feliz’ e simples contribui bastante para isso. Encerrando o álbum da melhor maneira possível, temos outra faixa memorável, que é “Tea For One”. Essa música é tratada por muitos como a “Since I've Been Loving You (parte 2)” e, de fato, é inegável que uma lembra a outra. No entanto, “Tea For One” é uma canção com alma própria. Um blues. E como a própria tradução do termo sugere, melancólico. Mais do que isso, um blues ‘à la Led Zeppelin’, carregando em cada nota a identidade musical da banda, extenso, com mais de 9 minutos e, aqui, sem muitas variações de andamento e melodia, mas que funciona bem.

Em “Presence” a banda se afasta um pouco dos experimentalismos de seus discos anteriores. Deixa um pouco de lado também arranjos mais complexos para apostar em um álbum com menos variações, mas um trabalho homogêneo, onde tudo soa mais básico. Um disco essencialmente de voz, baixo, bateria e guitarra. Obviamente, existem detalhes diferenciados em partes das músicas, mas foi concebido como um álbum mais simplista. Jimmy Page afirma que esse é seu disco favorito, pois considera que se a banda tivesse entrado em férias naquele momento, provavelmente teria ali mesmo encerrado as atividades. Só que, além disso, esse disco ser o seu predileto não é para menos, já que aqui ele entrega um trabalho de guitarras que, além de maravilhoso, é puro. Muito do fato de esse álbum ter ocupado historicamente uma posição de menos destaque na discografia da banda vem dessa suposta simplicidade, homogeneidade e menor espaço para a experimentação. Além disso, o gigantesco sucesso da banda em seus discos pregressos, sobretudo o sucesso comercial de “Physical Graffiti”, o trabalho imediatamente anterior, geraram uma pressão e expectativa enormes sobre esse álbum. E mais, a própria fase de excessos e azar que assolava a vida pessoal dos membros da banda pode ter contribuído para avaliações nem sempre positivas sobre “Presence”.

A arte da capa traz pessoas sentadas em torno de uma mesa, observando um objeto ao centro, e foi criada pela firma Hipgnosis, que já havia feito trabalhos para UFO e Pink Floyd, dentre outros. Muito se fala que o objeto é uma referência ao monolito do filme “2001”, de Stanley Kubrick, mas há versões que afirmam ser ele apenas uma representação da força da banda. Sobre a produção, em momento algum deixa a desejar, assim como os músicos na execução de suas funções. Plant comparece de novo com a voz tradicional, bem casada com todos os temas. John Bonham mais uma vez justificou a fama de ter sido o maior baterista que já passou pelo rock, e isso não parece ser pouca coisa. John Paul Jones ficou no Led como o mais obscuro dos integrantes. Muitos ouvidos não tão aguçados consideram, numa alusão ao futebol, que ele seria aquele cabeça de área que não aparece muito, responsável por segurar as pontas lá atrás enquanto os atacantes se destacam no jogo. Ledo engano. Discos como “Presence” são mais uma oportunidade de conferir todo o talento, elegância, bom gosto e virtuosismo do mestre. E Jimmy Page...bem, Jimmy Page é Jimmy Page, pra que falar mais?

Sim, “Presence” é um álbum injustiçado. Injustiçado por ter sido preterido na preferência de tantos fãs. Injustiçado por ter ficado para a história como um disco sem grandes ‘hits’, sendo que apresenta músicas tão maravilhosas. Injustiçado por ter sido considerado o início de uma curva descendente na carreira da banda. Alguém pode até achar que isso é exagero e que ele é um bom álbum, apenas não tão bom quanto outros. É exatamente essa a grande injustiça com esse trabalho, pois ele é uma obra maravilhosa. Se você tem o disco aí por perto, coloque-o para tocar, deite em algum lugar, feche os olhos e se deixe levar pelo som. Feito isso, concorde ou discorde do que está escrito aqui.

Metallica: possível participação em álbum de líder do Kinks




Ray Davies, líder da lendária banda THE KINKS, está preparando um disco solo que contará com clássicos do KINKS e com participações pra lá de especiais.

Além do desejo de ter THE KILLERS e Metallica, outras duas participações já terminaram de gravar. Bruce Springsteen ficou a música “Better Things” e Jon Bon Jovi com “Celluloid Heroes”. O disco ainda não tem previsão de lançamento.

THE KINKS já tem mais de 20 álbuns de estúdio além de 8 álbuns ao vivo, e uma carreira que atravessou os anos 60, 70 e 80, mas devido a conflitos entre seus integrantes a banda chegou ao fim no início dos anos 90. Uma das músicas do THE KINKS faz parte de um dos jogos mais famosos da atualidade. “All Day and All Of The Night” está na lista do jogo “Guitar Hero – Aerosmith”.


Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!

Dynahead: destaque do mês nos EUA, Dinamarca e Espanha




O debut álbum do DYNAHEAD, "Antigen", começou o ano como destaque em três importantes veículos na mídia internacional.

Neste mês de fevereiro, o disco é o 'álbum do mês' do website dinamarquês Metal Revolution (www.metal-revolution.com). Nas palavras do editor do veículo, "Esta banda leva o Metal underground a um nível completamente novo e a novas alturas. (...) 'Antigen' é simplesmente um dos melhores exemplos do que o Metal na era de 2009 pode ser; é emocional, sólido e destruidor, com riffs causticantes e urros vocais. Esses caras são verdadeiros gênios e estou aguardando ansioso seu próximo trabalho."

Em janeiro, o disco foi um dos álbuns do mês, escolhido para uma resenha extensa no webzine estadunidense Hook in Mouth (www.hookinmouth.net): "Com tanta criatividade e talento, o céu é o limite. Mais uma vez, o Brasil dá um grande presente da música ao mundo do Metal."

Já nas palavras da rádio espanhola La Mirada Negra (www.lamiradanegra.es), "Este é o melhor trabalho de todos que recebi até o momento nesta temporada. (...) Se trata de um trabalho para abrir fronteiras, por que não pode haver muro que resista a essa inigualável potência..."

O DYNAHEAD continua o processo de divulgação do álbum “Antigen”, e para maiores informações de como ter o grupo eu sua cidade, basta enviar um e-mail para contato@msmetalpress.com.

Press-release: MS Metal Press

Muse: "terei que ver a Inglaterra jogar ao invés de tocar"




A banda MUSE anunciou mais 3 datas de shows para a turnê do álbum "The Resistance". A banda se apresentará fechando os festivais T In The Park e Oxegen em julho. Confira as datas:

- 11 de Abril: Tucson Arizona.
- 09 de Julho: Festival T In The Park.
- 10 de Julho: Festival Oxegen.

O Baixista Chris Wolstenholme, que é apaixonado por futebol, aproveitou para brincar comentando do conflito de datas do festival T In The Park e a final da Copa do Mundo. Os dois eventos acontecem na mesma semana.

"Já tocamos umas 3 ou 4 vezes no T In The Park, mas nunca fechamos o festival. O único problema é que cai na semana da final da Copa do Mundo. Se por acaso cair no mesmo dia, e a Inglaterra conseguir chegar na final, terei que assistir a Inglaterra jogar ao invés de tocar no festival", disse Chris.

Fonte desta matéria: Muse Brasil

Yngwie Malmsteen: Humidor de Charutos do guitarrista




A TGL Canada acaba de lançar o que consideram um “artigo essencial para o colecionador” – um humidor personalizado de YNGWIE J. MALMSTEEN. O humidor é uma caixa com umidade constante e temperatura considerada ideal para armazenar charutos, cigarros ou cachimbos.

A empresa acrescenta: “Para os fumantes de charutos e para todos os fãs do YJM, esse é um produto muito especial… essa bela obra de arte em madeira pode ser usada para armazenar jóias, fotografias e muito mais!”

O humidor vem gravado com o autógrafo de YNGWIE e com sua famosa frase “Play Loud!” (escrita pelo próprio YNGWIE e reproduzida para impressão no produto), além de uma foto de YNGWIE com sua guitarra, e um número sequencial de série. Um número muito limitado de unidades será produzido no mundo.

YNGWIE é o primeiro artista a emprestar sua imagem a esse tipo de produto.

 


Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth


Titãs: Gavin diz que acertou saída da banda no fim de 2009




Charles Gavin quebrou o silêncio e revelou ao jornalista Antônio Carlos Miguel, do Globo Online, os motivos de sua saída do TITÃS após 25 anos de banda e revelou o motivo foi o cansaço da rotina de shows e a necessidade de ficar mais tempo com sua família, e sua saída teria sido acertada no fim de 2009.

A decisão de sair, segundo ele, teria acontecido entre os anos de 2008 e 2009 quando a banda fazia shows da turnê "MTV Ao Vivo" e se preparava para produzir e gravar o mais recente CD, "Sacos Plásticos", quando ele, ao ser consultar com uma analista, achou que "estava com pânico ou depressão" mas o diagnóstico foi estresse e ele teria decidido que chegara "a hora de parar".

Gavin até pensou em ser licenciar por um ou dois anos, mas afirmou que não dá para ficar esse período todo distante pois há "decisões importantes" referentes a carreira da banda e acertou a saída do grupo final do ano passado e que foi mantida sob sigilo até a primeira quinzena de fevereiro - período no qual chegou a fazer shows, sendo o último dia 9 de fevereiro num evento fechado em São Paulo.

Tomada a decisão de sair da banda, Gavin sugeriu através de seu irmão César o substituto Mário Fabre e disse que saiu pela "pela porta da frente e, se amanhã me der vontade, poderá ir a um show, subir ao palco, tocar numa faixa de algum disco dos Titãs".

Apesar de alegar cansaço, Gavin disse que não vai parar de tocar bateria, e diz que convites "vão aparecer" mas que continuará trabalhando em seus projetos paralelos, que em 2010 alguns será apresentação da quarta temporada do programa "Som do Vinil" e a finalização de um documentário que será exibido pelo canal por assinatura Canal Brasil sobre a gravadora Elenco, que abrigou vários artistas da MPB na década de 60, além de mais um lote relançamento de discos antigos da Sony Music.


Fonte desta matéria: Blog do Antônio Carlos Miguel

Iron Maiden: reaproveitando imagens nos encartes?




Qualquer coincidência entre fotos dos encarte dos álbuns "Flight 666" e "A Matter of Life and Death" é mera semelhança. Usar o Photoshop pelo jeito saiu mais em conta do que reunir a banda para uma nova foto.


Foto do encarte de A Matter of Life and Death - 2006


 
Foto do encarte de Flight 666 - 2009

Hoje na história do Rock no mundo - 28/02





Led Zeppelin muda o nome em Copenhagen


[28/02/1970] Há 40 anos

O Led Zeppelin viaja para Copenhagen, na Dinamarca, e se apresenta sob o estranho nome de The Nobs. O fato ocorreu, pois Eva von Zeppelin, parente do famoso projetista de aeronaves Ferdinand von Zeppelin, deixou claro que se o sobrenome da família fosse usado a banda seria processada.


Elvis In Memphis ganha disco de ouro


[28/02/1970] Há 40 anos

Gravado no estúdio America Sound e lançado, originalmente, em 1969, o álbum de Elvis Presley, "From Elvis In Memphis", ganha disco de ouro.


Motorhead e Girlschools gravam juntos


[28/02/1981] Há 29 anos

O Motorhead se reúne com o grupo feminimo Girslchool e regrava três músicas: "Bomber" e "Emergency", deles mesmos, e "Please Don't Touch", de Johnny Kidd & The Pirates. A parceria saiu no EP "St. Valentine's Day Massacre" e alcançou a quinta parada da parada britânica.


Vocalista do Heart adota bebê


[28/02/1991] Há 19 anos

A vocalista do Heart, Ann Wilson, adota Marie Lamoureaux Wilson, que havia nascido no dia 3 de fevereiro daquele mês.


Alanis Morissette ganha quatro Grammys


[28/02/1996] Há 14 anos

Durante a cerimônia de entrega do 38º Grammy Awards, no Shrine Auditorium, em Los Angeles, Alanis Morissette ganha quatro estatuetas nas categorias Melhor Álbum do Ano e Melhor Álbum de Rock (por "Jagged Little Pill") e Melhor Canção de Rock e Melhor Vocal Feminino de Rock (por "You Oughta Know"). Ela também cantou a música premiada no evento, mas foi editada pela rede CBS, quando pronunciou a parte da letra que dizia a palavra fuck.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 28/02




- 1974: Nasceu Léozinho Nastácia, guitarrista da banda Tianastácia.
(Nota: não sei se Léozinho continua na banda. Numa pesquisa detalhada na rede não consegui saber e nem mesmo através do site oficial que, segundo o webdesigner, passa por reformulações)


http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/

25 de fevereiro de 2010

Pleasant Dreams - Ramones






Ano:2005
Duração: 60 Minutos


Pleasant Dreams é a história da música dentro dos primeiros cinco anos do Ramones em gravar, em filme e ao vivo no palco. Após a infeliz experiência com Phil Spector, este foi o álbum que colocou a banda de volta aos trilhos e Ramones Os provaram que ainda tinha o que fazer. Este documentário tem entrevistas e show.

Kid Vinil: "A relação entre o rock e o Carnaval"




O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre a relação do rock com o carnaval. Confira alguns trechos abaixo.

"Como escreveu meu amigo Regis Tadeu, falar de Carnaval é uma tarefa difícil para qualquer roqueiro. Mas, de repente, tive uma ideia: falar sobre discos de rock cujo título se refere ao Carnaval, mas não são necessariamente sobre o tema. Seguem alguns dos meus favoritos:

'Carnival of Light' – Ride (1994)

Uma das minhas bandas inglesas favoritas da década de 90, o Ride representou muito bem o cenário musical da cidade inglesa de Oxford. Abriram caminho na década de 90 para bandas como Radiohead e Supergrass, vindas da mesma cidade. O Ride fez seis grandes discos entre 90/96. “Carnival Of Light” é o terceiro da banda , que passeava pelos sons psicodélicos e pelas guitarras distorcidas criando o estilo que os ingleses chamaram de “white noise”.

'Carnaval' – Barão Vermelho (1988)

Este é o segundo disco do Barão Vermelho depois da saída de Cazuza. Frejat assumiu os vocais e a riqueza de suas composições permearam esse trabalho. Temas como “Pense e Dance” , “Não me Acabo” e “O que Você Faz à noite” acabaram se tornando clássicos da carreira do grupo. O disco é um verdadeiro Carnaval de rock ‘n’ roll.

'Carnaval na Obra' – Mundo Livre S/A (1998)

Esse é o terceiro disco dos pernambucanos do Mundo Livre S/A e um de seus melhores. Representantes do mangue beat ao lado do saudoso Chico Science & Nação Zumbi, eles misturam nesse disco vários gêneros musicais, samba, rap, punk rock e drum´n´bass. Um autêntico Carnaval na obra da banda.

'Carnival of Souls' – Kiss (1997)

Agora imaginem o Kiss no Carnaval. Tá certo que o show deles é um verdadeiro espetáculo, porém de rock ‘n’ roll. Em 97, a banda resolveu editar esse disco que estava gravado desde 1995. Na época, eles recrutaram o guitarrista Bruce Kulick e o baterista Eric Singer e fizeram essas sessões de gravações, para as quais deram o título de”Carvival of Souls: the Final Sessions”.

Para conferir a matéria na íntegra clique no link abaixo.

Versão completa desta matéria: Yahoo Música


Kid Vinil: "Discos bacanas lançados neste início de ano"




O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre bons lançamentos deste início de ano. Confira alguns trechos abaixo.

"O ano mal começou e já temos bons discos lançados e relançados lá fora. Os dois primeiros que encabeçam essa lista são de veteranos do rock, Ringo Star e David Bowie. Veja no link abaixo minhas sugestões e faça você também as suas".



Ringo Starr – Y Not
Aos 69 anos de idade, o ex- Beatle lança seu décimo sexto disco, com participações especiais de Paul McCartney e Joss Stone. O disco tem aquele clima bem humorado e alto astral de Ringo Starr e um dos exemplos é a música “Time”. A única música mais introspectiva é “The Other Side Of Liverpool”, em que Ringo descreve sua infância em Liverpool e cita na letra que: “Aos três anos de idade seu pai se foi”. Uma das melhores músicas é “Walk With You”, que ele canta junto com Paul McCartney.



David Bowie – David Bowie
Esse é um relançamento histórico do primeiro disco de David Bowie, lançado em 1967, cinco anos antes dele encarnar o personagem Ziggy Stardust e lançar o clássico “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and The Spiders From Mars” (1972). Nesse álbum de estreia encontramos um David Bowie em início de carreira, cantando canções ingênuas naquela onda pop dos anos sessenta. Um dos seus primeiros hits foi a música “London Bye Ta-Ta”, uma música que já revelava o grande interprete que o mundo passaria a conhecer melhor a partir dos anos setenta. São 53 músicas distribuídas em dois CDs, sendo que 26 delas nunca saíram oficialmente em um CD.



Elvis Costello – Live At Hollywood High
Gravado ao vivo em 4 de junho de 1978, esse é mais um documento histórico saindo agora em CD. Elvis Costello tinha apenas 23 anos de idade na época desse show e fazia sua primeira aparição na TV norte-americana no programa “Saturday Night Live”. Com apenas dois discos lançados até então, “My Aim Is True”, de 1977, e “This Years Model”, de 1978, ele já era aclamado por todas as revistas dos EUA. Mais tarde, esses dois primeiros álbuns de sua carreira entraram na lista dos 200 melhores discos de todos os tempos. Em 2003, 23 anos depois, Elvis Costello entrou para o Rock And Roll Hall Of Fame e, no ano seguinte, a revista Rolling Stone o elegeu como um dos 100 melhores artistas de todos os tempos. Esse show, no Hollywood High, traz 20 músicas, sendo que 11 delas são inéditas. O disco também inclui uma maravilhosa versão ao vivo de “Alison”.



Charlotte Gainsbourg – IRM
A garota traz consigo uma grande responsabilidade, a de herdar o sobrenome de Serge Gainsbourg, um dos maiores astros da música francesa de todos os tempos. Ela é filha do músico com a atriz e cantora Jane Birkin, que em 1971 foi capa do álbum clássico “Historie de Melody Nelson”, de Serge Gainsbourg. Sua mãe também ficou conhecida pelos vocais orgasmáticos da canção “Je T´aime Moi Non Plus”, escrita também por Serge Gainsbourg em 1968. Inspirado nesse passado, o músico norte-americano Beck, produtor do disco, resolveu usar um pouco dessas referências do pai e as transportou para o disco. Esse é o terceiro disco da carreira de Charlotte, o primeiro ela lançou quando tinha apenas 13 anos de idade, em 1986, mas sua carreira decolou a partir de 2006, quando lançou o álbum “5.55”, que contava com a participação do Air e do músico inglês Jarvis Cocker.
Surfer Blood lança seu álbum de estreia "Astro Coast"



Surfer Blood – Astro Coast
E para quem procura uma nova banda nesse universo indie rock, eu recomendo o Surfer Blood, um novo quarteto da Flórida, que acaba de lançar seu álbum de estreia, “Astro Coast”. É um disco simples e objetivo, inspirado em Beach Boys, The Shins, Weezer e Built To Spill. Se você também gosta da simplicidade musical de bandas como Vampire Weekend, com certeza vai se amarrar no som do Surfer Blood.




Massive Attack – Heligoland
Desde 2003 a banda não lançava um novo disco e os quatro álbuns anteriores são uma referência do gênero trip-hop. Ao lado de bandas como Portishead, o Massive Attack tornou-se um dos grandes grupos da década de 90. O recém lançado “Heligoland” tem participações especiais como Damon Albarn (Blur e Gorillaz), na música “Saturday Come Slow”. A música que abre o disco tem participação de Tunde Adebimpe, do grupo norte-americano TV On The Radio. A faixa “Flat Of The Blade” tem como convidado Guy Garvey, da banda inglesa Elbow. E a voz feminina convidada foi a cantora Hope Sandoval, famosa pela banda indie Mazzy Star.



Hot Chip – One Life Stand
E para quem curte algo mais eletrônico, inspirado no synth pop do Depeche Mode e do New Order, temos os britânicos do Hot Chip. Depois do sucesso do álbum “Made In The Dark”, de 2008, que trazia o sucesso “Ready For The Floor”, o Hot Chip está de volta fazendo um estilo soft rock com synth pop. Vocais bem suaves e batidas dançantes completam o agradável som da banda, que se estabeleceu a partir de 2006 com o hit “Over And Over”.





Fonte desta matéria: Yahoo Música

Sharon Osbourne: mulher de Ozzy convoca para novo boicote




Não é o que você está pensando. Nem o Iron Maiden ou outra banda respeitada e consagrada do metal está na mira de Sharon Osbourne desta vez. A vítima agora é uma fabricante francesa especializada em malas e bolsas de alto luxo. E, para impressionar ainda mais, o boicote é por uma boa causa.

A fabricante francesa Louis Vuitton lançou uma gama de bolsas que usa "foxtail", em português, rabo de raposa. A polêmica empresária-mulher de Ozzy Osbourne disse aos seus seguidores do Twitter que abomina o uso de peles na indústria da moda.

No post ela escreveu: "os acessórios 'Foxtail' da Louis Vuitton me deixam doente. Por favor, não os compre! É hediondo".

Sharon recebeu elogios de integrantes do PETA (sigla em inglês para 'Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais'). Os companheiros dos direitos dos animais repudiam o fato de designers de moda usarem peles nos desfiles do Fashion Week em NY e, em Milão e Paris, a espera por esses produtos é tão "vulgar" quanto. "Estamos satisfeitos por Sharon estar usando sua voz para denunciar a crueldade", finalizaram agradecendo à Sharon.

Essa indignação da Bruxa, como Bruce Dickinson a chamou no show em NY em 2008, pode ser também um alerta para o frontman do MAIDEN, de forma alguma, cantar nos EUA usando qualquer tipo de pele em seu figurino.


Fonte desta matéria: Contact Music

Roça'n'Roll: data do maior festival de Rock e Metal de MG




Os fãs de Rock e Heavy Metal do Brasil já podem preparar suas mochilas! A edição 2010 do Roça ‘n’ Roll foi confirmada para o dia 12 de junho, na Fazenda Estrela, em Varginha, no sul de Minas.



Este ano, a Cangaço Produções Artísticas preparou novas atrações. Além das apresentações de bandas de várias vertentes da música pesada, as atrações culturais continuam integrantes da programação. Uma das novidades é o campeonato de Air Guitar. Essa prática é comum entre os fãs de rock que se divertem acompanhando suas músicas preferidas com uma guitarra imaginária.

A programação também vai destacar o II Campeonato de Guitar Hero, o III Trucão do Roça, workshops, performances teatrais, exposição de arte e a Tenda Aqui o Bixo Pega com atrações regionais. Segundo a Cangaço Produções Artísticas, é preciso apoiar outras manifestações artísticas para promover a cultura entre o público roqueiro.

O evento é considerado o maior festival independente do interior do Brasil. A cada edição, a iniciativa traz mais de cinco mil fãs de Rock/Metal ao sul de Minas. Em onze anos de realização, o Roça já destacou mais de 220 bandas brasileiras e internacionais.

A estrutura continua ao ar livre com dois palcos, uma tenda para apresentações de bandas regionais, completa estrutura de bar e estandes de produtos relacionados à cultura underground.
As atrações musicais da 12ª expedição do Roça ‘n’ Roll serão confirmadas até o mês de abril. A primeira a integrar o cast do evento é o KAMALA de Campinas-SP. E até o dia 10 de março, a produção vai selecionar alguns grupos para o festival. Para participar da seleção, as bandas devem enviar material completo para Cx. Postal 036 – Cep. 37002-970, Varginha-MG.

O Roça ‘n’ Roll conta com o apoio das leis Estadual e Municipal de Incentivo à Cultura, da Prefeitura de Varginha, da Fundação Cultural do município. Outras informações no site www.rocainroll.com ou pelo email: info@rocainroll.com.

The Smiths: Johnny Marr recupera guitarra depois de 10 anos




O ex-guitarrista do THE SMITHS, Johnny Marr, conseguiu reaver uma de suas guitarras prediletas depois de 10 anos de busca. O instrumento, uma Gibson SG fabricada em 1964 e avaliada em 30 mil libras, foi roubado por Stephen White quando o homem foi ao camarim do guitarrista depois de um show da banda The Healers, em Londres. A guitarra foi encontrada pela polícia na casa de White, ao norte da capital inglesa. As informações são do site de notícias da BBC.

De acordo com a emissora, Marr ficou tão chateado com o roubo que chegou ao ponto de oferecer uma recompensa por informações sobre o paradeiro do instrumento. Christopher Swain, assessor de imprensa do músico, afirma que Marr “não deseja nenhuma maldade” para o ladrão de guitarra. “Esta guitarra tem um valor sentimental muito grande para ele. No início, pensou que tivesse sido roubada por um ladrão profissional, mas quando os detalhes vieram à tona, preferiu não levar a questão adiante”, disse o assessor.

White foi sentenciado a mais de 200 horas de serviços comunitários. O homem revelou ainda que a guitarra ficou exposta na sala da sua casa desde 2000, quando cometeu o crime. White, de 38 anos, disse a um tribunal londrino que ficou “aborrecido” consigo mesmo por causa do roubo. “Não consigo me perdoar pelo meu comportamento naquela noite”, comentou. O procurador de White alega que seu cliente fazia uso de antidepressivos combinados com álcool na época, o que teria provocado uma alteração em seu comportamento.


Fonte desta matéria: G1

As regras do Viking Metal




1. Você é, era e sempre será pagão.

2. Odin é tudo!

3. Tenha cabelo comprido.

4. Tenha uma barba maior do que o teu cabelo, mas lembre-se da regra #3.

5. Faça chapinha, os vikings não tinham isto, mas estamos no séc. XXI.

6. Não fale que você fez chapinha, para os outros é tudo natural.

7. Você só tem um propósito, ir para Valhalla, o resto é nada.

8. Seja fiel a Odin.

9. Odin não usa camisas, então você também não deve.

10. Odin não é gay.

11. Use calças apertadas, mas não tão apertada, lembre-se da regra #10.

12. Adote símbolos pagãos ou nomes pagãos, qualquer coisa, mas por favor lembre-se da regra #1.

13. Você é épico, mas não é power metal (regra #10).

14. Tua barba é teu símbolo de masculinidade.

15. Se você não possui uma barba comprida, não tem cabelo comprido e mesmo assim você toca numa banda de viking metal, você é do Enslaved.

16. Escute Enslaved, mas não admita que a sua inspiração vem deles. Lembre-se, Odin te inspirou. (regra #8).

17. Não seja como o Enslaved.

18. Se você não pode obedecer a regra #4, não se desespere, cubra a cara com o teu cabelo nos shows.

19. Não use roupas gays, lembre-se das regras #17 e #10.

20. Tenha machados e espadas vikings, tire fotos com elas ou até leve-as para o palco, mas não mate ninguém.

21. Matar é crime, e dá cadeia.

22. Se você vir o Dani Filth as regras #20 e #21, não são mais aplicadas a você.

23. Você tem um tema a seguir em todas as tuas músicas: Vikings. Se ficar repetitivo, não se preocupe ninguém entende o que você canta.

24. Ninguém deve entender o que você canta.

25. Se entenderem cante em uma língua que poucos conheçam. Tente Esperanto.

26. Sacrifique um cordeiro em homenagem a Odin, mas não deixe os teus vizinhos ficarem sabendo.

27. Não faça isto dentro de casa, sangue espirra.

28. O baixista também é um escolhido de Odin, não o maltrate.

29. Não siga a regra #28.

30. Não cobiçarás a valquíria do próximo, ainda mais se ele é um semideus.

31. Todos os seus clipes serão em cenários nórdicos.

32. Urre, berre, grite, mas não cante.

33. Odin criou os mamilos, não tenha medo de mostrá-los.

34. Depile bem seu peito nórdico para que seus mamilos fiquem à mostra (lembrem-se da regra #33).

35. Se doer demais, lembre-se, Odin também criou a depilação a laser.

36. Beba adoidado, fique bêbado, caia no chão, quebre o bar, mas só depois de ser famoso.

37. Sim, Jesus curtia Viking Metal. Veja regras #3, #4, #5, #6, #10, #14, #17, #24, #33.

38. Mulheres vikings não têm barba.

39. Mulheres vikings também não podem esquecer de se depilar.

40. Com um bom treinamento, elas podem ser domesticadas.

41. Você é viking e não black metal, então pode se utilizar das mulheres fora dos clipes.

42. Ahh, você poderá comer o cordeiro depois de sacrificá-lo.

43. Lembre-se, todo banging deve ser sincronizado, assim como o Amon Amarth.

44. Seja como o Amon Amarth.

45. Não, Amon Amarth não usa peruca, os cabelos deles são naturais, ver regra #6.

46. O baterista deve aparecer em apenas 6 por cento do clipe.

47. O baterista não é um animal de estimação, mas não o deixe solto, senão ele foge.

48. O baterista deve ser alimentado 3 vezes ao dia.

49. Tenha bases soladas e solos bases.

50. Não mate nenhum black metal, por mais que ele mereça. Não é culpa deles se eles foram molestados quando crianças (o caso da regra #22 é protegido contra esta lei, mas lembre-se da regra #20 e #21).

51. Todo Viking Metal gosta de aumentar as coisas, inclusive os mamilos e as regras.

52. Nunca faça comparações entre o mundo nórdico e a vida real, por exemplo "Querida, você é tão bela quanto o destroçar de 1000 corpos em brasa sendo atravessados por lindas flechas em meio a gritos de dor". Por mais que isto seja lindo, ela nunca vai entender.

53. Um verdadeiro guerreiro não precisa de camisinha, use o escudo.

54. Lembre-se, de costa você deve parecer uma moça, de frente um anão.

55. Não pareça com power metal nem com black metal. Lembrar-se das regras #17 e #10.

56. Não há lugar como o Valhalla, então não fique tentando encontrar o lugar perfeito.

57. Bases pesadas, bateria pesada, solo pesado, vocal pesado, baixista gay.

58. Guitarristas: criem um riff, repitam um riff, gravem um riff. Voalá, você tem uma música.

59. Guitarristas: criem uma música, repitam a música, gravem a música. Voalá, você tem um álbum.

60. Vocalistas: GDGGMHHFGDDDGHFTRTDFFG ODIN!!!!!

61. Não bote o dedo em tudo o que você ver, principalmente na boca do baterista.

62. Sua barba pode reter: fungos, bactérias, algas, líquens e alguns pequenos mamíferos, ou seja comida.

63. Lembrem-se, vocês são uma grande família, então todas as bandas devem soar iguais.

64. Não fale família, fale Clã.

65. Quando te perguntarem qual é o seu Deus, cite todos os deuses da mitologia nórdica, e explique toda a história, mas não cite nome algum, afinal você é o escolhido de Odin e não eles.

66. Não fale mitologia nórdica, fale religião nórdica.

67. Compre um chapéu viking bem estranho. Lembre-se: mais estranho, mais viking.

68. Quando for em um parque de diversões não saia do barco viking, afinal tem viking no nome, e na hora de ir embora reclame pois não era de verdade.

69. Cuide bem dos pequenos animaizinhos que vivem em sua barba, afinal eles são filhos de Odin, também.

70. Se alguém lhe perguntar o que você quer de natal, diga “O martelo de Thor!!!”.

71. Lembre-se, bote bastante ênfase no nome de “THOR!!!!”.

72. Beba, beba, beba, beba. Você não é um viking completo se não ficar bêbado pelo menos toda quarta-feira.

73. Vikings não trabalham, eles vão à guerra.

74. Se você alguma vez vir um power metal matando um black metal que estava fingindo ser um troll, pegue seu machado e mate os dois, o mundo não sentirá falta (esqueça das regras #20 e #21).

75. Vikings também tinham pança de cerveja. Orgulhe-se disto.

76. Sim, Manowar podia ser viking, mas Loki os levou para o caminho errado.

77. Odin = Bom. Loki = Ruim.

78. Amon Amarth = bom. Enslaved = ruim.

79. Lembre-se, você é viking e não reggae, então nada de bichinhos e fungos no cabelo, só na barba (regra #62).

80. Valhalla?? Três palavras: valquírias, valquírias, valquírias.

81. Mesmo se você tenha nascido no sertão do Ceará, se alguém perguntar de onde você vem, você deve falar “Das montanhas geladas do Norte”.

82. E se perguntarem onde você trabalha diga “Nas planícies de gelo do Noroeste onde nasce o fogo e o aço”. Você acabou de falar que trabalha numa metarlúgica na Groenlândia, mas não era pra ninguém entender.

83. O chapéu viking tem 2 utilidades: para usar na cabeça e como caneca de cerveja.

84. Se algum Black Metal te encher o saco, mostre-lhe uma terceira utilidade do chapéu viking.

85. Você é único, você e as outras mil bandas que soam iguais.

86. Você não é o Manowar, então não precisa ser bombado (lembre-se da regra #75).

87. Os únicos quadrinhos que prestam são os de “Hagar, o Horrível”.

88. Se duvidarem da sua masculinidade, mostre a barba. Se ainda duvidarem, mostre a espada. Se ainda duvidarem, mostre o machado. Se ainda duvidarem, considere-o o Dani Filth (regra #22).

89. Não monte uma banda, monte um exército nórdico.

90. O nome da banda deve ser bem nórdico. Se possível cite um deus no nome, exemplo “Thor’s Hammer of Frozen Death”.

91. Lembre-se, gelado é viking. Use-o sempre que puder.

92. Para os nomes das músicas use duas palavras totalmente antagonistas. Por exemplo “Warm Sun of Cold Plains” ou “Death Valley of Life”. Muito Viking, não?

93. Vikings são ecléticos. Tanto importa a espada, o machado ou a lança.

94. Uma música de viking metal é composta de três barulhos: urros (vocal), grunhidos (guitarras) e pancadaria (bateria).

95. Você me pergunta, e o baixista? Eu te respondo: está bêbado.

96. Quando chover, fique com raiva. A chuva estraga os seus drakkars.

97. Só porque o Viking Metal veio do Black Metal não significa que você deve pintar a cara. Lembre-se da regra #10.

98. Com um machado na mão, o que você quiser, você pode.

99. Você não é melhor do que os outros estilos. Os outros estilos é que são uma bosta.

100. Cervejaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

101. Não se mostre demais. Senão acabarão descobrindo que você depila os mamilos.

Noel Gallagher: ameaçando processar tablóide britânico




Noel Gallagher está consultando sua equipe jurídica a respeito de uma matéria de tablóide que mencionou críticas que ele fez aos ex- colegas de OASIS.

O artigo, publicado no "News of the World" no domingo, continha uma série de comentários pejorativos que supostamente Noel teria dito a um fã.

Isso incluia, conforme alegado, um ataque ao seu irmão Liam pelo reação maluca no Brit Awards na última semana.

Porém, um comunicado publicado no website do Oasis acusou o tablóide de "fabricar mentiras".

Dizia: "No jornais de hoje eles escreveram que Noel tinha feito comentários pejorativos sobre a nova banda de Liam (que eles insistem em chamar de Oasis, mais um de vários erros).

"As declarações feitas na matérias e atribuidas a Noel simplesmente não são verdadeiras."

O comunicado acrescentava: "Além disso, percebemos que o artigo foi escrito pelo mesmo jornalista golpista que trouxe a ' exclusiva' notícia para os fãs de que Liam tinha recrutado uma baixista feminina recentemente.

"A mulher mencionada naquele artigo, que na verdade é uma editora de website de fãs, envergonhou o tablóide com uma categórica negativa sobre a notícia, poucas horas depois da história ter vindo à tona."

Fonte desta matéria (em inglês): Gigwise.com

Hoje na história do Rock no mundo - 25/02





Buddy Holly grava seu grande clássico


[25/02/1957] Há 53 anos

Acompanhado por Niki Sullivan (guitarra), Larry Welborn (baixo), Jerry Allison (bateria) e os backings Gary e Ramona Tollet, Buddy Holly grava uma nova versão de "That'll Be The Day", no estúdio do produtor Norman Petty, em Clovis, Novo México. Com um título inspirado no filme "The Searchers" (no Brasil, "Rastros de Ódio"), estrelado por John Wayne, o hit estourou na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, tornando-se um dos grandes êxitos de sua carreira.

Nancy Sinatra ganha disco de ouro


[25/02/1966] Há 44 anos

A filha de Frank Sinatra, Nancy Sinatra, ganha seu primeiro disco de ouro pela vendagem do compacto "These Boots Are Made For Walkin'", que se transformaria em um dos grandes clássicos da música norte-americana. Mais tarde, o hit seria regravado por diversos artistas e bandas de rock, como Megadeth e Full Devil Jacket.


Jefferson Starship proclama o dia da Terra


[25/02/1978] Há 32 anos

O Jefferson Starship proclama o dia mundial do planeta Terra, com o lançamento de seu álbum, "Earth". Tocado simultaneamente em diversas rádios dos Estados Unidos, o grupo ganhou disco de ouro apenas dois dias depois.


Metallica ganha pela terceira vez seguida


[25/02/1992] Há 18 anos

O Metallica sobe ao palco do Radio City Music Hall, em Nova York, durante a cerimônia de entrega do 34º Grammy Awards, em duas ocasiões. Uma para tocar "Enter Sandman" e outra para receber a estatueta pela música (Melhor Performance de Metal e Hard Rock). Foi a terceira vez consecutiva que a banda levou o prêmio pra casa. Em 91, eles ganharam pelo cover do Queen, "Stone Cold Crazy" e, em 90, por "One".


Prêmios para o Dylan pai e para o Dylan filho


[25/02/1998] Há 12 anos

Durante a cerimônia de entrega do 40º Grammy Awards, No Radio City Music Hall, em Nova York, Bob Dylan ganha três estatuetas: Melhor Álbum do Ano e Melhor Álbum de Folk Contemporâneo (por "Time Out of Mind") e Melhor Performance de Rock Masculina (por "Cold Irons Bound"). O seu filho, Jakob, a frente do grupo Wallflowers, não ficou muito atrás e levou dois prêmios pra casa, graças a música "One Head Light" (Melhor Canção de Rock e Melhor Performance de Rock com Vocal).

Hoje na história do Rock Brasileiro - 25/02




- 1967: Nasceu, no Rio de Janeiro, Mário Arthur de Moura Gonçalves, baixista da banda carioca Pedro Luís e a Parede.

ATENÇÃO - 1986: A banda punk Replicantes lançou o primeiro disco O Futuro é Vortex. Os destaques são “Festa Punk”, “Surfista Calhorda” e a faixa título. A banda era formada por Wander Wildner (vocal), Cláudio Heinz (guitarra), Heron Heinz (baixo) e Carlos Gerbase (bateria).



http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/

24 de fevereiro de 2010

We Jam Econo -The Story of the Minutemen






Ano:2005
Direção: Tim Irwin Gordon
Duração: 91 Minutos


Com depoimentos de Henry Rollins (Black Flag), Milo Aukerman (Descendents), Thurston Moore (Sonic Youth), jello biafra (Dead Kennedys), entre outros, o filme conta a historia de uma das bandas mais intrigantes do punk rock. Surgida no inicio dos anos 80, o Minutemen teve uma curta, mas impactante carreira. No filme que contou com a supervisão de Mike Watt, a historia da banda é contada desde a infância dos personagens até o trágico fim da banda em 1985.

Blow By Blow - a baforada certeira de Beck




Fruto da santa trindade guitarreira figurada nos Yardbirds, junto de Clapton e Page, Beck se tornou sinônimo de virtuosismo nas seis cordas, criando um estilo único e absoluto, unindo técnica e emoção como ninguém.

Os Yardbirds foram só o começo; com o lançamento de "Truth" seu primeiro disco solo, Beck entrou para a história ao lançar um disco que serviu de exemplo para gente do naipe do Led Zeppelin e do Free. O blues passara a ser tocado de forma agressiva, e assim nascia o rock pesado e o heavy metal.

Após uma fase soul com os discos "Rough and Ready" de 1971 e "Jeff Beck Group" de 1972, e de um ótimo registro lançado sob forma de trio (com a "cozinha" emprestada do Cactus e Vanilla Fudge), "Beck Bogert Appice" em 1973, o guitarrista resolveu apostar fundo no Jazz Rock, estudando e bolando uma nova reaparição já nesse novo e excitante rumo a ser tomado.


O ano escolhido para essa explosão era o de 1975, e o disco se chamava "Blow by Blow". Como o próprio título sugeria, o disco era uma verdadeira sucessão de golpes, fulminantes baforadas no ouvido. Rock, jazz, soul e funk eram despejados a rodo pela guitarra de Beck. Além disso, o clima de alegria e descontração percorre todas as faixas do LP. Parece que todo o músico envolvido no projeto, estava muito afim de realmente fazer aquilo.


Ninguém menos que George Martin, cuidou da produção e do arranjo de cordas. Coincidência ou não, o disco continha uma versão para "She's a Womam" dos Beatles, transformada num reggae matador, recheado de efeitos "Talk Box", antes de Peter Frampton fazer muita fama com tal efeito no ano seguinte. A faixa de abertura "You Know What I Mean" quebrava a espinha de um ouvinte desavisado. Em "Scatterbrain" o virtuosismo de Beck atinge níveis jamais ouvidos em sua obra, ele e a banda vão "pirando" durante a execução da faixa, e o final chega a ser desesperador, no melhor sentido da palavra. Resquícios da fase soul aparecem na maravilhosa versão de "Cause We've Ended as Lovers" que é dedicada a outro monstro da guitarra - Roy Buchanan; vale lembrar que tanto "Lovers" quanto "Thelonius" são de autoria de Stevie Wonder. A admiração dos dois era recíproca na época, Beck já havia tocado em "Lookin' for Another Pure Love" do disco "Talkin' Book" de Wonder, que homenageou o guitarrista compondo a música "Superstition", que Beck gravou com o seu BBA. A alucinada "Freeway Jam" além de se tornar um dos maiores hits do guitarrista, também era o ponto alto de seus shows.

A fase Jazz-Rock gerou ainda bons frutos, como no disco "Wired" de 1976, mas enfraqueceu consideravelmente no "Live With Jam Hammer Group" de 1977, e teve sua despedida no óbvio "There And Back" de 1980. Nada que chegasse aos pés da baforada certeira que era "Blow by Blow".


Lançamento: 1975 - Epic/CBS/Sony
Produção: George Martin
Engenheiro De Som: Denin Bridges
Estúdio: AIR Studios, Londres
Faixas: "You Know What I Mean", "She's A Womam", "Constipated Duck", "AIR Blower", "Scatterbrain","Cause We've Ended As Lovers", "Thelonius", "Freeway Jam" e " Diamond Dust".
Formação: Jeff Beck (guitarra), Max Middleton (teclados), Phil Chenn (baixo) e Richard Bailey (bateria e percussão).

Notas:

# "Blow by Blow" foi o primeiro e único disco de ouro de Beck.
# O disco alcançou o quarto lugar na parada norte-americana.
# Hoje Beck não abre mão de sua "Fender Stratocaster", mas nessa época a preferida do guitarrista era uma "Gibson Les Paul" preta.
# A pintura da capa foi confeccionada pelo artista John Collier, que usou como base a mesma foto presente na contra capa do LP.
# Apesar de não creditado, Stevie Wonder toca teclado no disco.

Cannabis Corpse: mistura de CC + maconha em vinil quadrado




O CANNABIS CORPSE, banda que faz homenagem ao death metal do Cannibal Corpse e ainda aproveita pra fazer vários trocadilhos sobre maconha, está relançando seu último EP chamado "The Weeding" em um vinil verde, quadrado, que vem dentro de uma prática embalagem abre-fecha (qualquer semelhança é mera coincidência).

O disco (ou quadrado) pode ser encontrado sozinho ou em um kit que ainda conta com pôster, adesivo e outros itens de colecionador.

As fotos e todos os demais detalhes estão no link abaixo.


Discos Marcantes do Ramones VII





Brain Drain é o décimo primeiro e último álbum de estúdio dos Ramones pela WEA.

Este disco é o maior sucesso comercial do grupo, vendendo milhões de cópias mundo afora. Claro que o maior responsável pelo feito é o mega sucesso "Pet Sematary", trilha sonora do filme "Cemitério Maldito", do mestre do terror trash e escritor Stephen King.

Brain Drain é o LP que trouxe o público brasileiro pra junto da banda, desde então, os Ramones sempre incluíam o Brasil no roteiro das turnês de todos os álbuns que seriam lançados por eles.

Além de "Pet Sematary", o disco traz outros hits, como por exemplo "I Believe In Miracles", faixa que abre o disco e "Merry Christmas (I Don´t Want To Fight Tonight)" entre outras.

Lançado em 23 de Maio de 1989
Gravado em dezembro de 1988 Stratford Place - London
Gênero(s) Punk Rock
Duração 35:02
Gravadora(s) Sire Records

Faixas

1. "I Believe In Miracles" - 3:19
2. "Zero Zero UFO" - 2:25
3. "Don't Bust My Chops" - 2:28
4. "Punishment Fits The Crime" - 3:05
5. "All Screwed Up" - 3:59
6. "Palisades Park" - 2:22
7. "Pet Sematary" - 3:30
8. "Learn To Listen" - 1:50
9. "Can't Get You Outta My Mind" - 3:21
10. "Ignorance Is Bliss" - 2:38
11. "Come Back, Baby" - 4:01
12. "Merry Christmas (I Don't Want to Fight Tonight)" - 2:04

Som

* A música "Palisades Park" é um cover, originalmente gravada por Freddy Cannon em 1962.

Citação

* Dee Dee Ramone escreveu em sua autobiografia: "Lobotomy: Surviving the Ramones" (Lobotomia:Sobrevivendo com os Ramones):

"Foi duro gravar o álbum "Brain Drain" por quê todo mundo jogava a bomba para mim. Eu tinha medo de ficar perto deles. Isso me deixava louco-- Eu não queria nem tocar naquele álbum. Todos na banda tinham problemas; problemas com a namorada, problemas com dinheiro, problemas mentais".