24 de novembro de 2009

"Mascotes" de bandas: GigWise elege os 14 mais famosos





Os 14 maiores mascotes de banda – Apresentando mascotes ícones do Iron Maiden, Radiohead, Kanye West, Megadeth e muitos outros. Alguns personagens são tão icônicos que são mais famosos que as próprias bandas...




Vic Rattlehead do Megadeth – a figura esquelética com visor e boca grampeada apareceu em numerosos álbuns da banda de thrash metal, incluindo o seu retorno após onze anos no ‘The World Needs A Hero’ de 2001. Legal.




"Fat Man" da banda BAD MANNERS – a paródia do homem da Michelin, Bad Manners, com a ajuda do artista David Farren, deu à mascote um lado sombrio e incorporou uma nova personalidade.




“Snaggletooth” do Motorhead – A cara com presas do Snaggletooth B. Motorhead se tornou um sinônimo da banda desde sua criação por Joe Petango para o álbum homônimo de estréia da banda em 1977. Nada menos que um ícone.




“Dropout Bear” do KANYE WEST – O ursinho de pelúcia ‘bonitinho” apareceu na capa de três dos quatro álbuns do Kanye West. Além disso, ele aparece constantemente na capa de singles e em videoclipes.




“Eddie The Head” do Iron Maiden – Criado por Derek Riggs, Eddie é possivelmente o mascote mais durador de todos os tempos, aparecendo constantemente na capa dos álbuns e durante as apresentações ao vivo. Ele aparece até no jogo ‘Ed Hunter’.




“Hector” do Hammerfall – O cavaleiro negro talvez tenha se tornado mais famoso que a própria banda sueca de heavy metal. A sua primeira aparição foi no “Glory to the Brave”, álbum de estréia de 1997 e tem permanecido com a banda desde então.




“Fiend Skull” do MISFITS – baseado no pôster do filme ‘The Crimsom Ghost’, a figura esquelética dos Misfits fez sua primeira aparição no single de 1979 ‘Horror Business’. Logo a imagem se tornou a mascote e o logo definitivo da banda.




“Walt Jabsco” do SPECIALS – Criado por Jerry Dammers e Horace Panter o homem ska dançarino Walt Jabsco desenvolve uma variedade de passos de dança nos encartes da banda. Muito marcante.




O “Buffalo Man” do JAMIROQUAI – Você pode amar ou odiar o Jay Kay e o Jamiroquai, mas uma coisa é certa – a mascote deles é nada menos que genial. A simples silhueta do homem búfalo é instantaneamente reconhecível e relacionável com a cena funk.




“Deathbat” do AVENGED SEVENFOLD – Não se limitando a um crânio como The Misfits, o Avenged Sevenfold nos deu esse hibrido de morcego com humano. Simples, mas devassamente efetivo, a imagem apareceu em duas capas dos álbuns dos roqueiros.




“The Guy” do DISTURBED – A sinistra figura estampou sua cabeça feia em dois álbuns do Disturbed – ‘Ten Thousand Fists’ e ‘Indestructible’. Ele se tornou uma figura animada no vídeo promocional para o cover do Genesis ‘Land of Confusion’.




“Jesterhead” do IN FLAMES – Desenvolvido pelo vocalista Anders Fridén e pelo antigo guitarrista Niklas Sundin, o Jesterhead foi criado para promover o álbum de 1995 ‘The Jester Race’ da banda sueca de death metal. Desde então ele apareceu de alguma forma em todas as capas da banda.




“Dead Skull” do GRATEFUL DEAD – Bob Thomas desenvolveu o crânio e o desenho de relâmpago em 1969, mas somente quando foi utilizado para a capa do álbum ao vivo de 1976 ‘Steal Your Face’ que ele entrou para a história do rock.




O “Urso” do RADIOHEAD – Vá para qualquer campus estudantil ao redor do mundo e você verá incontáveis jovens indie com camisetas com essa criação de Stanley Donwood, logo de visual conectado.

Black Sabbath: a polêmica capa do polêmico "Born Again"







Em 1983, após a saída de Dio do Black Sabbath, levando a tiracolo o baterista Vinnie Appice, havia uma grande interrogação sobre o futuro da banda, e esta não foi a primeira, nem a última vez que isso aconteceu. Quem teria o cacife de substituir Ronald Padavona (Dio) ou Ozzy, como front-man da Banda Mãe do Heavy Metal? A solução foi encontrada em grande estilo: Ian Gillan! O Resultado foi um album sombrio, que manteve a reputação da banda intacta, além de providenciar uma mistura de estilos interessantes entre duas grandes bandas: Black Sabbath + Deep Purple. Ainda sobre o álbum vale dizer que ele pode ter agradado a vários fãs das duas bandas, mas não agradou ao principal personagem dele: Ian Gillan. Gillan se considera o pior vocalista do Black Sabbath, além de ser totalmente incompatível com o estilo dos outros membros (principalmente Iommi e Butller). Só para melhor exemplificar, as gravações foram feitas em separado, isto é: Gillan gravava na manhã e Iommi, Butler utilizavam a noite e madrugada para gravar.

Vamos então à capa – inicialmente se supôs que ela era baseada na capa do album "New Life" do Depeche Mode (1981), mas a história é outra. Criada por Steve Joule, ela (segundo o próprio) apareceu em circunstâncias nada habituais.

Basicamente o que houve foi que Sharon (Esposa de Ozzy) e Ozzy haviam brigado com a gravadora e o seu Manager Don Arden (Pai de Sharon) na época. Don resolveu se vingar decidindo fazer o Black Sabbath reconquistar a posição de melhor banda de Heavy Metal do mundo. Na época a banda não exibia a mesma forma dos anos 70. Após recrutar Ian Gillan e trazer de volta Bill Ward para o álbum, Don resolveu roubar o máximo do time que trabalhava para Ozzy e Sharon. Steve Joule fazia as capas de Ozzy naquela época e foi convidado para criar esboços para Born Again. Como Steve não queria perder seu trabalho e se indispor com Ozzy, resolveu criar um esboço óbvio e ridículo, e mostrar para os membros da banda, que o rejeitariam, mas...

Quatro ideias foram enviadas e uma delas era baseada no bebê da capa de uma revista chamada Mind Alive (1968). Steve fez fotocopia em preto e branco da capa, criou os chifres, unhas, dentes e utilizou a mais estranha combinação de cores que achava possível.

A história se segue com uma reunião onde Tony Iommi e Geezer Butler estavam presentes, mas Gillan e Ward não participaram. Tony adorou a capa e Geezer, conforme nos é informado, olhou para ela e disse, “É uma merda, mas é boa para caralho!” O Empresário Don não somente adorou mas também decidiu fazer uma fantasia do bebê para um anão utilizar na turnê. De repente Steve foi forçado a fazer uma capa que detestava e por uma grande quantia de dinheiro (mais do que o dobro do que era pago por Ozzy) se entregasse na data marcada. Após enrolar durante algum tempo, pois não queria fazer a capa, Steve juntou-se ao seu vizinho, uma garrafa de Jack Daniels, e em uma noite rapidamente fez a capa, incluindo os títulos e encarte com letras (N.R: praticamente ilegível), para receber o combinado.

Quando Ian Gillan finalmente resolveu ver a capa, ele detestou e afirmou ter jogado uma caixa com 25 cópias do álbum pela janela, de tanta raiva. Gillan pode ter detestado, mas Max Cavalera (Sepultura, Soulfly, etc..) a considera a sua capa favorita.

Após o lançamento do album, Bill Ward se recusou a realizar a turnê, sendo substituido por Bev Bevan…

Fonte desta matéria: Minuto HM

MTV: experts indicam as maiores bandas de Heavy Metal




A escolha foi da MTV americana, em julho de 2006.

Uma mesa-redonda de “experts” do heavy metal, constituído por “nove fãs antigos e casca grossa”, recentemente se juntaram para compilar uma lista das “Maiores Bandas de Heavy Metal de Todos os Tempos”. Na primeira parte (do processo), a MTV.com se comunicou com os fãs mais apaixonados e conhecedores de metal trabalhando na MTV americana e pediu a eles as suas escolhas individuais para os 10 maiores, como único critério sendo “qualquer grandeza que significar para você”. Jon Wiederhorn, da MTV.com explicou: “Alguns acham que a influência que uma banda teve nos outros é o mais importante fator num julgamento desse tipo; outros dizem que a força dos álbuns é a primeira preocupação, e alguns acreditam que a força da apresentação ao vivo de uma banda é a medida final. Não nos preocupamos com os critérios dos participantes, apenas pedimos para que eles votassem com os seus corações.

“Quando tínhamos toda a lista, apenas fizemos algumas contas. Toda vez que uma banda era escolhida como primeiro lugar por alguém, ela recebia 10 pontos; segundo lugar recebia 9 pontos, e por aí vai. Quando os pontos eram somados, nós tínhamos uma lista que representava a sabedoria coletiva dos votantes... na teoria, pelo menos.

“Na segundo parte, juntamos todos os votantes, mostramos a eles o resultado, e perguntamos se eles concordavam, ou se queriam mudar, existindo apenas a regra de que a maioria teria que votar para cada mudança.”

“O Top 10 das Maiores Bandas de Heavy Metal de Todos os Tempos”, de acordo com a mesa-redonda de “experts” da MTV.com é:

01. BLACK SABBATH
02. JUDAS PRIEST
03. METALLICA
04. IRON MAIDEN
05. PANTERA
06. SLAYER
07. AC/DC
08. MOTÖRHEAD
09. KISS
10. MÖTLEY CRÜE

As maiores referências honoráveis do Metal:

ALICE IN CHAINS
ANTHRAX
FAITH NO MORE
IN FLAMES
MEGADETH
MERCYFUL FATE
MINISTRY
SEPULTURA
SYSTEM OF A DOWN
TOOL
VAN HALEN
VENOM

Os membros da votação:

Jem Aswad - senior editor, MTV News
Dana Bove - producer, MTV Radio
Nova Calise - Chelsea Television Studios
Roger Coletti - senior director, MTV Networks Radio
Rick Ernst - supervising producer, MTV2
Jennifer Guyre - metal programmer, Urge
Chris Harris - reporter, MTV News
Jamey Jasta - host, "Headbangers' Ball"
Robert Mancini - editorial director, MTV News
John Ostrosky - host, VH1's "Talking Metal at Rock Honors" podcast
Rodrigo Perez - producer, MTV News
Alexander Smith - managing editor, MTV News
Jon Wiederhorn - freelance writer, MTV News

Fonte desta matéria: MTV.com

Discos Marcantes de Joan Baez






Joan Baez - Joan Baez(1960)

Origem: EUA
Produtor: Maynard Solomon
Formação Principal no Disco: Joan Baez
Estilo: Folk Rock
Relacionados: Bob Dylan; Woody Guthrie; Ronnie Gilbert
Destaque: Donna Donna
Melhor Posição na Billboard: Não encontrado

'Rainha do Folk' é uma experiência sublime. Ainda mais percebendo que o disco se trata não de composições de uma iniciante (porém fulgurante) Baez, mas de músicas tradicionais americanas. A alma do folk está nesse repertório, canções espetaculares como "Silver Dagger" e "House of The Rising Sun" parecem no fim das contas terem sido feitas na verdade para o violão e a voz da jovem Joan. Como pode uma estreante soprano de 19 anos causar tanto impacto no meio musical tanto por sua qualidade sonora quanto por suas posições políticas? Só alguém com muito talento, o que é seu caso. Não é todo mundo que estoura tanto em seu disco de estréia sendo este gravado em apenas quatro dias em um hotel. Ponto para a produção de Maynard Solomon. Mas claro, nada seria feito sem a Rainha Baez. Vida longa à Rainha.

Joan Baez









Joan Chandos Baez (Staten Island, 9 de janeiro de 1941) é uma cantora norte-americana de música folk, conhecida por seu estilo vocal distinto e opiniões políticas apresentadas abertamente.

Informação geral

Nome completo: Joan Chandos Baez

Data de nascimento: 9 de Janeiro de 1941 (68 anos)

Origem: Staten Island, Nova Iorque

País: Estados Unidos

Gêneros: Folk, Folk rock

Instrumentos: vocais, guitarra, piano, ukulele, djembê

Período em atividade: 1958 — atualmente

Gravadoras: Vanguard (1960–1971),A&M (1972–1977),Portrait/CBS (1977–1981),
Gold Castle (1987–1991),Virgin (1991–1993),Guardian (1995–2002),Koch (2003–atualmente)

Afiliações: Bob Dylan, Paul Simon, Pete Seeger, Odetta, Dar Williams, Janis Ian, Mary Chapin Carpenter, Mimi Farina, Jackson Browne, Judy Collins, The Indigo Girls, Donovan & The Grateful Dead

Página oficial: JoanBaez.com

História

Primeiros anos

A carreira profissional de Baez começou em 1959 no "Newport Folk Festival", onde com 18 anos, foi a grande revelação. Ela lançou pela Vanguard Records no ano seguinte seu álbum de estréia, "Joan Baez", uma coleção de baladas tradicionais que vendeu moderadamente bem, chamando a atenção pela qualidade do repertório e por seu talento na guitarra acústica, aliado a sua bela voz de soprano. O álbum seguinte, "Joan Baez, Vol. 2", foi lançado em 1961. Ganhou um disco de ouro, o mesmo acontecendo com "Joan Baez in Concert", de 1962. Com apresentações regulares, Joan Baez tornou-se um fenômeno artístico. Em 1963, já era considerada uma das cantoras mais populares dos Estados Unidos. Em 1964 lança o disco Joan Baez/5, incorporando neste trabalho uma seleção de populares canções folk dos Estados Unidos e da América Latina, com destaque para interpretações de composições dos músicos brasileiros Villa-Lobos e Zé do Norte. Além de folk tradicional e canções de protesto, ajudou a promover Bob Dylan, impressionada com suas composições iniciais e incluindo várias delas em seu repertório. Acabaram tornando-se namorados por um tempo, mas o relacionamento acabou em 1965. Entre seu sucessos históricos desta época, podem ser citados "We shall overcome", "With God on our side", "All my trials", além de outros.

Anos 60 a 80

Assim como Dylan, Baez foi influenciada pela Invasão Britânica e passou a usar, ainda que discretamente, acompanhamento elétrico, além do seu violão a partir de "Farewell Angelina", de 1965, pouco tempo depois de Dylan começar a experimentar o folk rock. No final dos anos 60, Baez flertou com a poesia (lançando o livro "A Journey Through Our Time") e com a música country (com "One day at time", de 1968). No ano seguinte, lançaria um álbum duplo inteiramente dedicado às canções de Bob Dylan, "Any day now". Também tocou em Woodstock, numa época em que estava inteiramente envolvida na luta contra a Guerra do Vietnã.

Em 1968 ela se casa com David Harris, um proeminente opositor da Guerra do Vietnã que seria preso no mesmo ano. Harris, fã de música country, fez com que Baez fosse mais influenciada pelo country rock, começando com "David's Album", de 1970 e culminando com o duplo "Blessed are", de 1971, seu último disco pelo selo Vanguard. Sua versão de "The Night They Drove Old Dixie Down" da The Band foi um sucesso, entrando para o Top Ten americano.

Baez migrou para a A&M Records em 1972, lançando "Come From The Shadows", um álbum explicitamente político, com ácidas críticas ao Vietnã. Após o álbum "Heres to life"(1974), gravado em espanhol, com canções latino-americanas, ela passou a flertar com o pop e a investir em suas próprias músicas, culminando com o elogiado "Diamonds & Rust" em 1975, seu disco de maior sucesso nos anos 70. Em 1976, voltou a se apresentar com Bob Dylan e gravou o duplo ao vivo "From every stage", onde demonstrava sua permanente empatia com seu público. No final dos anos 70, ela mudou brevemente para a CBS Records, lançando "European Tour" em 1980, um disco ao vivo, acústico, que marca um retorno a certa simplicidade musical e talvez, ao melhor formato artístico para seu estilo. Nos anos 80, Joan Baez continuou a se apresentar com freqüência, mantendo um público fiel, mas deixou de gravar discos por grandes gravadoras, registrando seu repertório de forma esporádica por pequenos selos e gravadoras independentes.

Anos recentes

Nos anos 90, apesar dessas mudanças constantes de gravadora, Baez continuou lançando seus álbuns. O CD "Ring them bells", de 1996, foi considerado o melhor trabalho de folk contemporâneo do ano, por revistas especializadas no gênero. O seu último foi "Dark Chords on a Big Guitar", de 2003, após alguns anos sem gravar.

Joan vive em Woodside, Califórnia.

O Retorno à Bilboard

Em 2008, Joan Baez comemorou os 50 anos de sua carreira musical com turnês pelos Estados Unidos e Europa. Também lançou o CD Day After Tomorrow, de 2008, produzido pelo cantor e compositor Steve Earle. O CD marcou a volta de Joan ao Top 200 da Billboard, alcançando na semana de lançamento do álbum a posição de número 128, após 29 anos, ou seja desde Honest Lullaby.

Discografia

Folksingers 'Round Harvard Square (1959)
Joan Baez (1960)
Joan Baez, Vol. 2 (1961)
Joan Baez in Concert (1962)
Joan Baez in Concert, Part 2 (1963)
Joan Baez/5 (1964)
Farewell Angelina (1965)
Noel (1966)
Joan (1967)
Baptism: A Journey Through Our Time (1968)
Any Day Now (Songs of Bob Dylan) (1968)
David's Album (1969)
One Day at a Time (1970)
Blessed Are... (1971)
Come from the Shadows (1972)
Where Are You Now, My Son? (1973)
Gracias A la Vida (1974)
Diamonds & Rust (1975)
From Every Stage (1976)
Gulf Winds (1976)
Blowin' Away (1977)
Honest Lullaby (1979)
Live -Europe '83 (1984)
Recently (1987)
Diamonds & Rust in the Bullring (1988)
Speaking of Dreams (1989)
Play Me Backwards (1992)
Ring Them Bells (1995)
Gone from Danger (1997)
Dark Chords on a Big Guitar (2003)
Bowery Songs (2005)
Day After Tomorrow (2008)

Compilações

The First 10 Years (1970)
The Joan Baez Ballad Book (1972)
Hits: Greatest and Others (1973)
The Contemporary Ballad Book, (1974)
The Joan Baez Lovesong Album (1976)
The Joan Baez Country Music Album (1977)
Best of Joan C. Baez (1977)
Joan Baez: Classics (1986)
Brothers in Arms (1991)
No Woman No Cry (1992)
Rare, Live & Classic (boxed set) (1993)
Greatest Hits (1996)
Best of Joan Baez: The Millennium Collection (1999)
The Complete A&M Recordings (2003)
Bowery Songs (2006)

Hoje na história do Rock no mundo - 24/11




Freddie Mercury é lembrado em Nova York


[24/11/1997] Há 12 anos


Bastou o relógio marcar 18h48, o horário exato da morte do vocalista do Queen, Freddie Mercury, para o musical do circuito off-Broadway, "Mercury: The Afterlife and Times of a Rock God", estrear no Teatro Sanford Meisner, em Nova York. Escrito e dirigido por Charles Messina, o espetáculo relembrou momentos mágicos do astro e ficou em cartaz por duas semanas.


Cyndi Lauper casa-se em Manhattan


[24/11/1991] Há 18 anos


A cantora Cyndi Lauper casa-se com o ator David Thornton ("Esqueceram de Mim 3" e "De Bem Com a Vida"), na ilha de Manhattan, em Nova York. O casamento foi oficializado por, ninguém menos que, Little Richard e teve outras presenças ilustres, como a da cantora Patti LaBelle, que cantou o clássico "A Whiter Shade of Pale", diante de todos os presentes.

Baterista do Kiss morre vítima de câncer


[24/11/1991] Há 18 anos


O baterista do Kiss, Paul Caravello, mais conhecido como Eric Carr, morre no hospital Bellevue, em Nova York, nos Estados Unidos, por complicações provenientes do câncer. Ele havia feito a última aparição pública ao lado da banda, em setembro, durante a cerimônia do MTV Video Music Awards. Dois dias depois da festa, teve uma hemorragia cerebral e seu quadro clínico ficou bastante piorado. Substituto de Peter Criss, Carr fez história no Kiss por mais de uma década (com e sem a maquiagem de raposa) e gravou álbuns memoráveis, como "Creatures of the Night", "Lick It Up" e "Hot In The Shade", o último que contou com a sua participação integral.


O mundo da música perde Freddie Mercury

[24/11/1991] Há 18 anos


O vocalista do Queen, Freddie Mercury, morre, na cama de sua casa, em Holland Park, Londres, vítima de complicações da AIDS. Por ironia, ele havia decidido tornar sua doença pública apenas dois dias antes. No momento de sua morte, Dave Clarke, baterista e fundador do grupo britânico Dave Clarke Five, havia ido visitá-lo e estava ao seu lado. Seus três companheiros de Queen, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, receberam a triste notícia, logo depois, e escreveram a seguinte nota: "Nós perdemos o mais incrível e querido membro de nossa família. Estamos completamente abalados, sabendo que ele foi, justamente, no ápice de sua criatividade. Mesmo assim, estamos orgulhosos pelo jeito corajoso com que ele viveu e morreu. Para nós, foi um privilégio enorme dividir momentos tão mágicos. Quando for possível, gostaríamos de celebrar a vida dele no estilo que ele estava acostumado". Em abril do ano seguinte, os três cumpriram a promessa e organizaram um dos eventos mais brilhantes da década. O show beneficente "A Concert For Life" celebrou a memória de Freddie Mercury, reuniu dezenas de artistas e foi assistido via satélite no mundo todo.


Coletânea de Madonna traz nova tecnologia

[24/11/1990] Há 19 anos


A coletânea de hits de Madonna, "The Immaculate Collection", entra para a história do mercado fonográfico como o primeiro álbum a trazer a tecnologia Q Sound. Acompanhado por uma fita de vídeo, o CD entrou imediatamente no topo da parada britânica, onde permaneceria por nove semanas seguidas, e conquistou cinco discos de platina.



Hoje na história do Rock Brasileiro - 24/11




ATENÇÃO - 1935: Nasceu, em Cachoeiro do Itapemirim (ES), Carlos Eduardo Corte Imperial, o produtor, apresentador, diretor, compositor, político e ator Carlos Imperial. Imperial foi um dos primeiros roqueiros brasileiros, apresentou os programas Clube do Rock (1958), Festa de Brotos e Os Brotos Comandam (ambos de 1959) e foi responsável pelo lançamento de artistas como Roberto Carlos, Renato e Seus Blue Caps e Eduardo Araújo. Entre seus sucessos como compositor estão “Vem Quente Que Eu Estou Fervendo”, “Goiabão”, “Brotinho Sem Juízo” e “A Praça”. Em 1984 foi o vereador mais votado do Rio de Janeiro. Ele faleceu em 04 de novembro de 1992.

ATENÇÃO - 1983: O Joelho de Porco lançou o disco Saqueando a Cidade. A formação fixa da banda era Tico Terpins (baixo e vocal), Próspero Albanese (bateria e vocal) e Zé Rodrix (teclados e vocal). Os destaques são “Mardito Fiapo de Manga” e “Bom Dia São Paulo”. O disco teve participações de Vânia Bastos, Celso Pixinga, Lee Marcucci, Faísca, Hermeto Pascoal, Franklin Paolillo, entre outros. Clássico absoluto que existe em CD, porém não sei se está em catálogo. Site do Joelho de Porco e Próspero Albanese: http://www.bandajoelhodeporco.com.br/

http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/