21 de outubro de 2009

Pink Floyd Live At Pompeii - Versão do Diretor (Pink Floyd: Live at Pompeii)





Sinopse

A música de Pink Floyd - colorida, criativa, surrealista e muito inventiva - adapta-se muito bem à criação visual. No anfiteatro e nas ruínas da antiga cidade de Pompéia, a banda Pink Floyd leva o público a uma extraordinária experiência audiovisual. Com filmagens no local e sessões em estúdio durante a gravação do mítico álbum "The Dark Side of the Moon". O filme foi gravado na arena durante o dia e nas fantásticas paisagens de vulcões em erupção à noite, numa perfeita transição do áudio para o vídeo. As canções começam e terminam com a música "Echoes", do álbum "Meddle" e inclúi também as seguintes músicas: - Echoes; - Careful With That Axe Eugene; - A Saucerful of Secrets; - Us and Them; - One of These Days; - Mademoiselle Nobs; - Brain Damage; - Set The Controls for the Heart of the Sun; - Echoes

Informações Técnicas

Título no Brasil: Pink Floyd Live At Pompeii - Versão do Diretor
Título Original: Pink Floyd: Live at Pompeii
País de Origem: EUA
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 92 minutos
Ano de Lançamento: 1972
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Universal
Direção: Adrian Maben

Elenco

David Gilmour .... guitar, vocals
Nick Mason .... drums
Roger Waters .... bass, vocals, percussion
Richard Wright .... keyboards, vocals

Extras

Filme completo ser sem a versão do Diretor.Celebre!

Power Metal: 10 álbuns essenciais do estilo




O gênero Power Metal realmente decolou no final dos anos 80, com a ajuda de bandas como HELLOWEEN e GAMMA RAY. Os anos 90 continuaram este momento, graças ao ICED EARTH, BLIND GUARDIAN, HAMMERFALL e DRAGONFORCE. Os fãs do metal ficaram enfeitiçados com os solos rápidos e os vocais altivos, juntamente com letras descrevendo criaturas místicas, mágica e mundos vastos de fantasia. Durante os anos, foram lançados alguns álbuns chave que definiram o power metal e trouxeram os holofotes para o gênero.


Chad Bowar, do About Heavy Metal, colocou no ar uma lista contendo os 10 álbuns essenciais do Power Metal.



1. BLIND GUARDIAN
"Nightfall In Middle Earth"

O álbum que definiu a carreira do Blind Guardian, este álbum conceito de 1998 foi baseado no "Silmarillion" de J.R.R. Tolkien. Embora pesado nos interlúdios, "Nightfall in Middle Earth" é um disco forte que tem suas reviravoltas. Feito para ser escutado por completo, o sexto álbum do Blind Guardian é talvez o melhor trabalho da banda até hoje.



2. CRIMSON GLORY
"Transcendence"

Uma banda que é bastante esquecida nos anuários da história do power metal, o CRIMSON GLORY nunca foi reconhecido por ajudar a moldar e dar forma ao gênero. O álbum deles de 1988 é um dos mais desvalorizados do power metal, uma coleção poderosa de material que perfeitamente equilibra agressividade e beleza. "In Dark Places" é um épico chocante, enquanto que a banda teve em "Lonely" seu single hit e uma maravilhosa balada acústica na música título.



3. DRAGONFORCE
"Valley Of The Damned"

Antes do súbito aumento de popularidade graças ao sucesso de "Through The Fire and Flames", o DRAGONFORCE era uma jovem banda com maestria técnica e um talento para melodias cativantes. O álbum de estreia deles, em 2003, é prova disto. "Valley of the Damned" trouxe um som fresco que iria crescer cada vez mais com a carreira do DRAGONFORCE.



4. GAMMA RAY
"Land Of The Free"

Quando o guitarrista Kai Hansen, ex-HELLOWEEN, formou o Gamma Ray em 1989, ninguém teve dúvidas que a banda iria se elevar ao mesmo prestígio da banda passada de Hansen. O álbum "Land of the Free", de 1995, é o álbum quintessencial do Gamma Ray. Uma fantástica abertura ("Rebellion in Dreamland"), um hino (música título), e uma balada lenta ("Farewell"). Hansen e companhia iriam se aproximar diversas vezes do top "Land of the Free", mas nenhum deles chegaria nem perto.



5. HAMMERFALL
"Glory To The Brave"

A maioria dos álbuns de estreia mostram uma banda procurando o seu som, normalmente precisando de alguns álbuns para encaixar as partes. O Hammerfall nunca teve este problema, o álbum de 1997, "Glory to the Brave" foi um início bastante interessante e cativante para o que se tornaria uma carreira longa e satisfatória. A música título foi a primeira grande peça da banda, e o resto do material ainda é forte depois de todos estes anos.



6. HELLOWEEN
"Keeper Of Seven Keys Part 1"

O segundo álbum do Helloween em 1987 definitivamente evitou a maldição do segundo álbum, e em essência, ajudou a definir o que o power metal se tornaria. A banda pegou o NWOBHM e adicionou elementos melódicos ao som para soar mais grandioso e vivo. "Halloween" é um clássico.



7. ICED EARTH
"Horror Show"

Selecionar o álbum essencial do ICED EARTH pode ser uma tarefa complicada, e em alguns momentos pode se ficar entre "Burnt Offerings" ou "The Dark Saga", mas se olhar para o "Horror Show" de 2001, dá para ver a banda no seu melhor. Com Matt Barlow dando a performance de sua carreira, Jon Schaffer caprichando em riffs memoráveis e o deus Richard Christy batendo forte nas peles, "Horror Show" é o som da banda incinerando com todos os seus cilindros. As épicas "The Phantom Opera Ghost" e "Damien" são minhas favoritas, além do cover "Transylvania", do Iron Maiden.



8. PRIMAL FEAR
"Jaws Of Death"

Outra banda que é bastante ignorada pelos fãs do mainstream do power metal, o PRIMAL FEAR está pela cena por em torno de uma década, lançando álbuns em uma velocidade rígida (um a cada ano ou dois). O segundo álbum da banda, "Jaws of Death", de 1999, é básico, rápido e pesado. Em outras palavras, a trilha sonora perfeita do power metal. "Final Embrace" termina o álbum com uma pancada, em um final forte na violenta re-edição do clássico do Rainbow, "Kill the King".



9. STRATOVARIUS
"Dreamspace"

O que o Stratovarius consumou em seu terceiro álbum, "Dreamspace" de 1994, foi pegar o power metal e adicionar um toque progressivo nele. As músicas são relativamente curtas, não ultrapassando a marca dos seis minutos, mas a banda reuniu bastante conteúdo desta vez.



10. THEOCRACY
"Theocracy"

Comparado ao resto destas bandas, o THEOCRACY é o garoto corajoso com a cabeça cheia de ideias. Formado em 2002 por Matt Smith, ele fez todo o trabalho instrumental e vocal no álbum auto-intitulado de 2003 da banda. Para um projeto de um homem só, o "Theocracy" é um álbum infernal. Smith não segurou nada, com três músicas que passam a marca de 11 minutos e trazem uma mensagem positiva. A guitarra e os teclados se misturam e trabalham um com o outro, e Smith tem um grande alcance.

Hoje na história do Rock no mundo - 21/10




Bob Dylan de gaita e violão


[21/10/1961] Há 48 anos

Acompanhado apenas por sua gaita e seu violão, o novato Bob Dylan grava, em um único dia, o primeiro álbum de sua carreira. Lançado pela gravadora Columbia, o disco, intitulado simplesmente de "Bob Dylan", custou 400 dólares e trouxe autênticas regravações de músicas tradicionais.



Semana Elton John acontece em Hollywood


[21/10/1975] Há 34 anos

Durante uma visita aos Estados Unidos, Elton John ganha uma semana inteira de comemorações e recebe uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. Na época, ele ficou hospedado na antiga mansão de David Selznick e deu vexame, ao ficar chapado com 60 tabletes de Valium e pular na piscina na frente da mãe e da avó do cara. Apesar do grande sucesso, esta foi uma das fases mais sombrias na carreira de Elton John. Ele entrou em profunda depressão e virou um dependente de drogas químicas.



Blue Suede Shoes faz 30 anos


[21/10/1985] Há 24 anos

Para comemorar os 30 anos da música "Blue Suede Shoes", um dos grandes marcos da história do rock, composto por Carl Perkins, a televisão inglesa prepara um especial cheio de feras. Batizado de "Carl Perkins And Friends", o programa foi filmado nos estúdio Limelight, em Londres, e contou com a participação dos ex-beatles, George Harrison e Ringo Starr, Eric Clapton, Dave Edmunds (um dos responsáveis pela organização do evento) e dois integrantes do Stray Cats, Lee Rocker e Slim Jim Phantom. Mais tarde, o show foi ao ar no dia de natal e ganhou uma versão em vídeo.



Tori Amos lança o EP Me And A Gun


[21/10/1991] Há 18 anos

Vivendo na Inglaterra desde fevereiro, Tori Amos mantém seu contrato com o grupo WEA e se torna a queridinha da imprensa britânica. Seu primeiro grande salto, foi o lançamento do EP de quatro músicas, "Me And a Gun", que renderia, mais tarde, um reconhecimento no mundo todo. A faixa-título (em português, "Eu e uma Arma") refere-se a um incidente traumático vivido por ela, em Los Angeles, em 1985, quando um suposto fã lhe ofereceu uma carona e depois a estuprou ameaçando-a com uma arma.



Sinead O'Connor sente a ira dos americanos


[21/10/1992] Há 17 anos

Depois de rasgar uma foto do Papa e proferir palavras contra ele no programa "Saturday Night Live", a irlandesa Sinead O'Connor começa a sentir a ira dos norte-americanos. A organização The National Ethnic Coalition destruiu mais de 200 discos, CDs e fitas K7 da cantora, entregues por antigos fãs, enquanto a maioria dos jornais do país censurava ferozmente a atitude dela. Dias antes, Sinead já havia sido vaiada em peso, ao se apresentar na festa de 30 anos de carreira de Bob Dylan, no Madison Square Garden, em Nova York. Na ocasião, ela deixou o palco em prantos.



Vocalista do Blind Melon morre de overdose


[21/10/1995] Há 14 anos

Lutando, há algum tempo, sem sucesso contra o abuso de drogas, o vocalista do Blind Melon, Shannon Hoon, é encontrado morto no ônibus da banda por overdose de heroína. A dependência do músico já era conhecida, mas nem a banda e a família haviam forçado uma retirada dele para um programa de reabilitação. O último disco do Blind Melon, "Nico" (o nome da filha adotiva de Hoon), foi lançado dois anos depois. Trata-se de um lançamento póstumo que, apesar das lembranças, os integrantes remanescentes sentiram-se na obrigação de lançar.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 21/10




- 1967: Foi realizada a etapa final do 3º Festival da Música Popular Brasileira, promovido pela TV Record no palco do Teatro Paramount, em São Paulo, marcada pela ostensiva reação do público que vaiou as apresentações de Caetano Veloso (“Alegria Alegria”) e Gilberto Gil (“Domingo no Parque”), acompanhados, respectivamente, pelos conjuntos de rock Beat Boys e Mutantes. A música vitoriosa foi “Ponteio”, de Edu Lobo e Capinan, defendida por Marilia Medaglia, enquanto “Domingo no Parque”, de Gil, ficou em segundo e “Alegria Alegria”, de Caetano, ficou em quarto lugar. Também em resposta às vaias, Sérgio Ricardo, que defendeu “Beto Bom de Bola”, quebrou seu violão e jogou os pedaços na platéia.

ATENÇÃO - 1981: O Barão Vermelho fez seu 1º ensaio com a formação original: Maurício Barros (teclado), Guto Goffi (bateria), Dé (baixo), Roberto Frejat (guitarra) e Cazuza (voz). Maurício e Guto criaram a banda, chamaram Dé, depois Frejat e por último Cazuza, que foi uma indicação de Léo Jaime.

- 1986: A banda carioca Heróis da Resistência, liderada por Leoni (ex-Kid Abelha) lançou o primeiro disco. Os destaques são “Nosferatu” e “Só Pro Meu Prazer”.

ATENÇÃO - 1986: A banda paulistana Violeta de Outono lançou o primeiro compacto (em formato LP) com três músicas: “Trópico”, “Reflexos da Noite” e “Outono”. A banda era formada por Fábio Golfetti (ex-Zero, voz e guitarra), Angelo Pastorello (baixo) e Cláudio Souza (ex-Zero, bateria).

- 1987: O Inocentes lançou o disco Adeus Carne. Os destaques são “Pátria Amada”, “Cidade Chumbo” e “Não é Permitido”. Clássico!

- 1991: O João Pena & Seus Miquinhos Amestrados lançou o quinto disco 100 Anos de Rock’n’Roll. Os destaques são “Papa Umama” (versão de Papa Oon Mow Mow), “O Bom e o Velho Rock’n’Roll” e “Suga-Suga”.

- 1995: O Titãs lançou o nono disco Domingo. Os destaques são “Eu Não Aguento”, “Eu Não Vou Dizer Nada” (com João Barone, do Paralamas do Sucesso), “O Caroço da Cabeça” (com Herbert Vianna, do Paralamas do Sucesso), “Brasileiro” (com Igor Cavalera e Andreas Kisser, do Sepultura) e a faixa título.

- 2002: O Ratos de Porão lançou o disco Onisciente Coletivo. Os destaques são “Terror Declarado”, “O Sistema Me Engoliu” e a faixa título.


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