6 de outubro de 2009

Febre de Juventude (I Wanna Hold Your Hand)






Sinopse

Nos anos 60 houve a revolução da música com os 4 garotos de Liverpool (Inglaterra) para o mundo. Especificamente no dia 8 de Fevereiro de 1964 os Beatles foram pela primeira vez aos Estados Unidos para fazer a turnê Americana. Eles começariam indo para Nova Iorque, seria uma apresentação para o programa do “Ed Sullivan”, onde causou muita histeria por partes dos fãs.
Mas falando de “Febre de Juventude”, um dos filmes que mais demonstra a “Beatlemania”, ele nos mostra nada mais nada menos do que a história de 6 fãs dos Beatles (4 garotas e 2 garotos) que foram à Nova Iorque e onde eles farão de tudo pra conseguir as entradas para vê-los no programa do Ed Sullivan. Isso tudo logo após eles lançarem a música “I Wanna Hold Your Hand”.
Esse foi o filme de estréia de Robert Zemeckis, que depois de 7 anos faria o “De volta para o futuro” umas das trilogias mais bem sucedidas do cinema nos anos 80 e ainda tem o dedo de Steven Spilberg que fez a produção do filme. Zemeckis também foi o diretor de outros sucessos, como: De Volta para o Futuro (II e III), Uma Cilada para Roger Rabbit, Tudo por uma Esmeralda e Contos da Cripta (série de TV).


Informações Técnicas

Título no Brasil: Febre de Juventude
Título Original: I Wanna Hold Your Hand
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 104 minutos
Ano de Lançamento: 1978
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.:
Direção: Robert Zemeckis


Elenco

Nancy Allen - Pam Mitchell
Bobby Di Cicco - Tony Smerko
Marc McClure - Larry Dubois
Susan Kendall Newman - Janis Goldman
Theresa Saldana - Grace Corrigan
Wendie Jo Sperber - Rosie Petrofsky
Eddie Deezen - Richard "Ringo" Klaus
Christian Juttner - Peter Plimpton
Will Jordan - Ed Sullivan
Boyd "Red" Morgan - Peter's Father
Claude Earl Jones - A1
James Houghton - Eddie
Michael Hewitson - Neil
Dick Miller - Sgt. Bresner
Vito Carenzo - CBS Security Guard
Luke Andreas - Police Officer in Alley
Roberta Lee Carroll - Cafeteria Girl
Sherry Lynn - Cafeteria Girl

Conheça 10 importantes obras de Raul Seixas





Há 20 anos "atrás" o maior expoente do rock brasileiro deixava uma legião de fãs por todo o país. Raul Seixas foi vítima de uma pancreatite aguda no dia 21 de agosto de 1989. O consumo excessivo de álcool aliado à diabete foi fatal para o roqueiro baiano, que faleceu aos 44 anos. Em 22 anos de carreira, Raulzito deixou seu talento em quase 20 discos autorais. A música dele era única por se tratar do primeiro roqueiro de grande relevância a sair da Bahia, a terra do Axé e da Lambada. Ele não se enquadrou em nenhum movimento musical. No fim da década de 60, rivalizou com a Tropicália de Caetano Veloso e Gilberto Gil, e na década de 70 se tornou o principal nome do gênero nacional com um rock originalmente nordestino. Elvis Presley e Luiz Gonzaga eram notadamente suas principais influências em canções com muitas metáforas para driblar a ditadura militar. Em homenagem ao verdadeiro rei do rock brasileiro, o whiplash expõe 10 importantes obras de Raulzito.






Gita (1974)

Não é fácil eleger qual é o melhor disco de Raul Seixas. A exposição de “Gita” vale mais como uma sugestão. Além de ser um grande sucesso comercial, o trabalho emplacou clássicos como a faixa título, “Sociedade Alternativa”, “SOS”, “O Trem das Sete”, “Medo da Chuva” e “As Aventuras de Raul Seixas Na Cidade de Thor”. Nas letras percebe-se ainda o envolvimento de Raul e do mago parceiro Paulo Coelho com o ocultismo. Em “Sociedade Alternativa”, é citada a obra “A Lei” de Alester Crowley, conhecido como principal divulgador da filosofia satanista. Antes de gravar o LP, Raul anunciou que iria adquirir um terreno em Minas Gerais para a construção da “Cidade das Estrelas” (local em que desejava fundar uma comunidade paralela). A intenção do cantor chegou ao fim após ser torturado pelo DOPS e exilado nos Estados Unidos. Com o álbum, Raulzito conseguiu o primeiro disco de ouro (600 mil cópias vendidas). Ele voltou ao país após a canção “Gita” se tornar um grande sucesso nas rádios.





Krig-ha, Bandolo! (1973)

Após iniciar a carreira com trabalhos autorais que não tiveram um bom desempenho comercial e uma coletânea com interpretações de canções da década de 50, o roqueiro baiano lançou seu primeiro grande sucesso. Com a canção “Ouro de Tolo”, o álbum "Krig-ha, Bandolo!" consagrou Raul. A música foi uma dura crítica à classe média que se alienou diante do Milagre Econômico. O trabalho ainda conta com canções que se tornaram populares como “Metamorfose Ambulante”, “Mosca na Sopa”, “Al Capone”, “As Minas do Rei Salomão”, “How Could I Know” e “Rockxixe”.






Há Dez Mil Anos Atrás (1976)

Depois de não conseguir manter o sucesso de “Gita” com o sucessor “Novo Aeon” (somente 60 mil cópias vendidas), Raul Seixas se recuperou com o disco “Há Dez Mil Anos Atrás”. O trabalho também marcou o fim da bem sucedida parceria entre Raulzito e o mago Paulo Coelho. O disco conta com os sucessos “Eu Também Vou Reclamar”, “Meu Amigo Pedro”, “Há Dez Mil Anos Atrás” e “Canto Para a Minha Morte”.






Novo Aeon (1975)

Apesar de “Novo Aeon” ter frustrado comercialmente Raul Seixas e a sua gravadora é inegável que o trabalho tenha registrado grandes clássicos. Muitas canções são veneradas por diversos fãs. Entre elas “Tente Outra Vez”, “Rock do Diabo”, “Eu Sou Egoísta” e as bem humoradas “Tu és o MDC da Minha Vida” e “É Fim do Mês”, que lembra o estilo de “Ouro de Tolo”.






Panela do Diabo – Raul Seixas e Marcelo Nova (1989)

“Panela do Diabo” foi lançado pouco antes da morte de Raul Seixas e contou com a parceria do baiano Marcelo Nova (Camisa de Vênus). O líder do Camisa de Vênus foi responsável por tirar Raul do ostracismo e motivar a criação de um grande disco do rock brasileiro. Antes de lançar o trabalho, Raul tinha gravado dois discos pela gravadora Copacabana que foram fracassos de vendas. O LP demonstra grande influência do rock tradicional da década de 50. Destacam-se as canções “Rock ‘n’ Roll”, “Século XXI”, “Quando Eu Morri” e os eternos sucessos “Pastor João e a Igreja Invisível” e “Carpinteiro do Universo”. Os fãs têm um carinho especial pelo trabalho por ter fechado de maneira emblemática a carreira do rei do rock brasileiro.

É importante lembrar que a primeira parceria musical de Raul e Marcelo Nova foi na música “Muita Estrela, Pouca Constelação” do disco “Duplo Sentido”, da banda Camisa de Vênus. O bom resultado incentivou a união dos dois músicos para a realização de “Panela do Diabo”.






O Dia Em Que a Terra Parou (1977)

O álbum foi o primeiro após o fim da parceria de Raul com Paulo Coelho. A ausência do mago foi sentida. A crítica não gostou do disco e o cantor realizou menos shows de promoção do trabalho. Mesmo assim, o disco emplacou grandes sucessos como “Maluco Beleza” (canção mais conhecida do cantor), a faixa título, “Sapato 36” e “No Fundo do Quintal da Escola”.







Por Quem os Sinos Dobram (1979)

O LP foi o último na gravadora WEA. Apesar de não contar com grandes sucessos e indicar que Raul não tinha a mesma popularidade do início da década de 70, o disco apresenta grandes canções como a faixa título, “Movido a Álcool”, “O Segredo do Universo” e “Ilha da Fantasia”. O trabalho conta ainda com a participação do guitarrista dos Mutantes, Sérgio Dias.







Mata Virgem (1978)

É o álbum menos rock ‘n’ roll da discografia solo de Raul Seixas. O trabalho conta com ritmos como baião, forró e às vezes lembra música caipira. Na época, Raul sofreria as primeiras crises de pancreatite. Belas canções compõem o LP, como a pesada Disco Music, “Judas”, “Pagando Brabo” e “Todo Mundo Explica”. O LP marca também o retorno da parceria de Paulo Coelho e tem a participação de Pepeu Gomes na guitarra.







Raulzito e os Panteras (1968)

É o primeiro registro discográfico de Raul Seixas. Ao lado da banda “Os Panteras”, o baiano fez um álbum que se aproxima do estilo Jovem Guarda. O LP, gravado em 1967 e lançado em 1968, expôs uma versão em português de “Lucy in The Sky With Diamonds” (Você Ainda Pode Sonhar) dos Beatles. A estréia de Raul não foi bem sucedida. O disco vendeu pouco, motivando a separação precoce do grupo.







Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 (1971)

A segunda banda comandada por Raul Seixas também lançou outro fracasso de vendas. Ninguém entendeu o disco “Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10”, que foi gravado quando Raul era produtor da CBS. As músicas não foram sucesso de público, crítica e a gravadora mal divulgou. O LP foi praticamente engavetado. Como influências, Raul Seixas e os integrantes Sérgio Sampaio, Miriam Batucada e Edy Star utilizaram os Beatles da fase “Sgt Peppers”, Frank Zappa e o movimento da Tropicália. Nos anos seguintes o LP se tornou raro e virou cult. Até hoje é difícil encontrá-lo no mercado. A mistura de samba, seresta e rock custou o emprego de Raul na CBS. Percebe-se no disco que Raul buscava sua identidade, que finalmente foi encontrada em “Krig-ha, Bandolo!”

Discos Marcantes de Lou Reed II







Lou Reed - Berlin(1973)

Origem: Estados Unidos

Produtor: Bob Ezrin

Formação Principal no Disco: Lou Reed – Bob Ezrin – Michael Brecker – Randy Brecker – Jack Bruce – Aynsley Dunbar - Steve Hunter - Tony Levin - Allan Macmillan – Gene Martynec – Jon Pierson – Dick Wagner – Blue Weaver – B.J. Wilson – Steve Winwood

Estilo: Art Rock

Relacionados: Velvet Underground/David Bowie/Nico/Iggy Pop

Destaque: The Bed

Melhor Posição na Billboard: 98o


Lou Reed parecia ter descoberto a fórmula do sucesso no auge do movimento glam com o disco Transformer. No entanto, quando a quase totalidade de seus fãs acreditava que o compositor nova-iorquino, como reza o ideário da música comercialóide, fosse lançar uma continuação do seu trabalho do ano anterior, ele apareceu com algo totalmente diferente. Berlin, seu terceiro álbum, é um romance noir fragmentário e patético sobre a tragica relação entre um casal — ele um drogado crônico e esquizofrênico, ela uma prostituta e mãe 'involuntária' — que vai desde a caracterização precisa dos seus personagens, a descrição de sua malfadada vida a dois, onde as canções se encadeiam como visões cuja poética é quase cinematogáfica em sua contrição e sutileza. Mestre em descrever e ambientar personagens de vida perdida que vivem no rés-do-chão da vida, Reed, na contramão de lograr êxito na esteira do sucesso do udigrudi, compôs um poema eterno, onde a aura de tragédia, de depressão, violência, uso e abuso de drogas é de uma insuportável desolação. É impossível descrever o vazio das três últimas canções (é melhor não contar para não estragar o final): as crianças chorando em The kids é de partir o coração; The Bed, a parte fala pelo todo. A narrativa é irretocável. Reed fala mais pelo que omite em seu discurso. Sad song, ao contrário do seu título, é um poema breve, com um contrastante arranjo pastoral. Transformer é uma obra-prima,mas a compaixão que Berlin desperta é simplesmente sublime e perturbador. O disco é tão tenso que Bob Ezrin teve que recorrer a ansiolíticos para suportar o peso das sessões de gravação. Embora tenha se saído bem nas paradas britânicas, Berlin por pouco não charteou nos Estados Unidos. A reação adversa do público e as fracas vendas do álbum fizeram com que Reed renegasse o disco por muito tempo — mais ou menos como aconteceu com Frank Sinatra com o seu conceitual, incompreendido e subestimado Watertown, de 1969.

Discos Marcantes de Lou Reed







Lou Reed - Transformer (1972)

Origem: Inglaterra/Estados Unidos

Produtor: David Bowie e Mick Ronson

Formação Principal no Disco: Lou Reed - Herbie Flowers - Mick Ronson - John Halsey - Ronnie Ross

Estilo: Glam Rock

Relacionados: The Hype/Velvet Underground/David Bowie

Destaque: Satelite Of Love

Melhor Posição na Billboard: 29o


Com o fim do Velvet Underground, mesmo sendo o guitarrista e o principal colaborador da banda, Lou Reed quase deu adeus à vida de músico para se fornar um mero burocrata nos negócios de seu pai. Em 1971, a RCA resolveu contratá-lo para gravar um disco. Ele resolveu reaproveitar sobras do seu trabalho com o Velvet no que seria o seu disco de estréia que, a despeito da excelente produção e a participação de gente como os membros do Yes, Rick Wakeman e Steve Howe, acabou não deslanchando. Foi quando Lou se converteu à Igreja Davidbowiana do Glam Rock. Com Ziggy e seu fiel escudeiro, Mick Ronson, do Hype, Reed foi devidamente ungido. Para seu novo disco, ele agora se focou em material inédito (Andy's Chest era do quarto disco do Velvet, que foi abortado). Se em parte, a dupla soube explorar todo o talento do compositor norte-americano dentro daquele estilo musical, por outro lado, esse mesmo estilo coube como uma luva com as pretensões e o estro dele, que fez de Transformer a sua obra prima. Dali saíram sucessos como Perfect Day, Satelite Of Love e, é claro, Walk On The Wildside. A despeito da letra ser censurada e a música banida em várias partes do globo, a curiosa crônica da fauna de michês e junkies e da boemia mal vestida dos hipsters nova-iorquinos (Haingin' Around seria outro exemplo) ganhou o mundo. Na verdade, eram eram histórias reais sobre personagens imaginários que curcundavam a galáxia de Andy Wahrol, como Holly Woodlawn, Candy Darling, Joe Dallesandro, Joe Campbell (a explicação da referência à ele, "fadinha açucarada", é relativo a um dos seus papéis como ator) e Jackie Curtis. Bowie e Ronson souberam transpor e sublimar o rock de Reed ao estilo pop mais 'filtrado' do glam, mudando os arranjos ao gosto da época, transformando rocks em baladas, e colocando cordas e saxofones (a cargo de Ronnie Ross) em arranjos dramáticos que se tornariam antológicos, como em Perfect Day. Mas havia ainda espaço para rock, certeiro ainda que deliciosamente sutil, como I'm So Free e a chuckberryana e irreverente Hangin' Around. Aliás, os próprios Rolling Stones fariam algo parecido na sua fase glam, com Starfuker (Star, Star), do Goat Head' Soup, de 1973.

Hoje na história do Rock no mundo - 06/10

Integrante do Eagles é submetido à cirurgia


[06/10/1994] Há 15 anos

O guitarrista e vocalista do Eagles, Glenn Frey, é submetido a uma cirurgia no abdômen, para cessar a dor provocada por um divertículo. Ele ficou hospitalizado no Centro Médico do Cedars-Sinai, em Los Angeles e, por isso, a banda foi obrigada a adiar a turnê do álbum "Hell Freezes Over".



Ray Charles faz 50 anos de carreira


[06/10/1991] Há 18 anos

Para comemorar os 50 anos de carreira de Ray Charles, o canal de TV norte-americano Fox exibe o especial "Ray Charles 50 Years In Music". Gravado no dia 19 de setembro, o programa mostrou a lenda do soul em parceria com Stevie Wonder ("Living For The City"), Willie Nelson ("Busted"), James Ingram ("I Can't Stop Loving You") e outras feras.



Bob Dylan entra nos 90 com grandes amigos


[06/10/1990] Há 19 anos

O primeiro álbum de Bob Dylan nos anos 90, "Under The Red Sky", traz 10 músicas inéditas de sua autoria e uma série de convidados. Entre os amigos convidados para participar de sua nova empreitada estavam Elton John, George Harrison, Bruce Hornsby, David Crosby, Al Kooper, Slash e os irmãos Vaughan, Jimmie e Steve Ray. O disco entrou na parada britânica, na lista dos 20 mais vendidos, e estreou na parada dos Estados Unidos, na posição de número 38.



Bowie repete o sucesso de Let's Dance

[06/10/1984] Há 25 anos

Apesar do descaso por parte da crítica, David Bowie lança "Tonight", o sucessor do álbum "Let's Dance", e atinge o topo da parada britânica. Produzido pelo próprio Bowie, em parceria com Hugh Padgham e Derek Bramble, o disco despontou o hit "Blue Jean" e contou com as participações de Iggy Pop e Tina Turner.



Presente para Cher vira hit nos EUA


[06/10/1973] Há 36 anos

A música "Half Breed", um presente do casal de compositores Al Capps (ex-arranjador de Roberto Carlos) e Mary Dean (que já trabalhou com Fred Astaire e Ginger Rogers) para Cher, surpreende e atinge o topo da parada nos Estados Unidos. Produzida por Snuff Garrett, a gravação marcou a estréia da cantora na gravadora MCA. Apesar do sucesso em sua terra natal, "Half Breed" nem apareceu na parada britânica.



Filme dos Doors estréia no Reino Unido


[06/10/1968] Há 41 anos

O documentário dos Doors, "The Doors Are Open", é exibido na televisão britânica pela primeira vez. Composto por cenas de bastidores e um show filmado em Londres, na Inglaterra, o filme coincidiu com a entrada do álbum "Waiting For The Sun" na parada. Foi o início do sucesso de Jim Morrison e companhia por lá.

Hoje na história do Rock Brasileiro - 06/10

- 1985: João Barone, baterista do Paralamas do Sucesso, e sua então namorada sofreram um acidente de carro em Porto Alegre. Na ocasião Barone estava indo visitar o irmão em Osório (RS) e, ao mexer no dial do rádio, perdeu o controle do carro, bateu numa cerca e capotou de lado. Em consequência Barone teve que operar o joelho esquerdo para reconstituir a articulação.

- 1986: Lulu Santos lançou o disco Lulu. Os destaques são “Condição” e “Duplo Sentido”.

- 1998: O Sepultura lançou o disco Against, o primeiro com o vocalista Derrick Green. Os destaques são “Choke”, “Reza” e “Hatred Aside”.

- 1999: O Pato Fu lançou o quinto disco Isopor. Os destaques são “Made in Japan” e “O Filho Predileto do Rajneesh”.


http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/