Suas origens podem ser traçadas até a Grécia antiga e, na Roma antiga, era conhecido como o gesto da personagem "Vorena the Elder" e simbolizava uma maldição. Ele é feito estendendo-se o indicador e o mínimo enquanto o médio e o anular são segurados para baixo com o polegar.
Esse gesto também possui vários significados nas subculturas do Heavy Metal e do Rock, onde é conhecido por vários termos: sinal do demônio, chifres do demônio, chifres do bode, chifres do metal, chifres pra cima, o grito do metal, o sinal do metal, dedos pra cima, mostrar o bode, sacudir o bode, sinal do bode, mostrar os chifres, dedos do mal, os chifres, garfo, o punho do metal, o punho do rock ou o sinal “Rock on!”.
Referências em capas de álbuns
Na capa do álbum “Yellow Submarine” (1969), a mão direita do desenho de John Lennon faz o sinal acima da cabeça de Paul McCartney. Para muitos fãs, essa é uma das muitas pistas de que “Paul está morto”. Entretanto, é provável que o cartunista desenhou de forma errada o sinal de “Eu te amo” ou usou uma perspectiva que faz parecer que o polegar está dobrado (o que diferencia o sinal de amor dos cifres). No encarte do mesmo álbum Lennon aparecer fazendo o sinal de "Eu te amo".
Um artigo de 31 de março de 1985 da revista Circus, assinado por Ben Liemer, afirma que Gene Simmons, do KISS, foi influenciado por Blackie Lawless, do W.A.S.P., em 1977 após assistir a um show da banda Sister em Los Angeles. Blackie havia encontrado uma saudação de mão conhecida como "corna" em um livro sobre ocultismo e começou a usá-la em suas apresentações ao vivo.
Gene Simmons aparece fazendo o sinal com sua mão esquerda na capa do álbum "Love Gun", lançado pelo Kiss em 1977, mas, na verdade, está fazendo o sinal que, na linguagem norte-americana de sinais, significa amor. Simmons depois declarou, principalmente na parte "Satan's Top 40" do filme “Little Nicky”, que ele toca seu baixo com a palheta em seus dois dedos do meio de forma que, quando ele levanta sua mão, ele automaticamente faz os chifres.
Frank Zappa pode ser visto fazendo o gesto no filme “Baby Snakes”, de 1977.
Muito antes, uma banda de rock psicodélico-ocultista de Chicago, Coven, liderada pela cantora Jinx Dawson, lançou em 1969 o álbum "Witchcraft Destroys Minds and Reaps Souls", pela Mercury Records, e que mostrava no verso da capa os membros da banda Coven fazendo o “sinal do demônio” corretamente e incluía ainda um pôster de uma missa negra mostrando os membros em um ritual fazendo o sinal. Desde 1968, os shows do Coven sempre começavam e acabavam com Jinx fazendo o “sinal do demônio” no palco. O que é interessante é que o Coven fazia turnês com grupos como os Yardbirds, de Jimmy Page, o então “glam rocker” Alice Cooper e Vanilla Fudge, que contava com Carmine Appice, irmão mais velho de Vinnie Appice, da banda Dio. Curiosamente, a banda também gravou uma música chamada “Black Sabbath” em seu álbum de 1969 e um dos membros da banda chamava-se Oz Osborne, e não Ozzy Osbourne, que já fazia fama com o Black Sabbath. Os chifres ficaram famosos em shows de metal logo após a primeira turnê do Black Sabbath com Dio.
A opinião de quem popularizou o símbolo
Ronnie James Dio ficou conhecido por popularizar o sinal dos chifres no heavy metal. Sua avó italiana costumava usá-lo para afastar o mau-olhado (que é conhecido como "malocchio" ou "moloch", termo que Dio usa para o gesto). Dio começou a usar o gesto após entrar para o Black Sabbath (em 1979). O vocalista anterior, Ozzy Osbourne, era bastante conhecido por usar o sinal de “paz” nos shows, levantando o dedo indicador e o médio em forma de “V”. Dio, tentando se identificar com os fãs, também quis usar um gesto de mão. Entretanto, como não queria copiar Osbourne, ele escolheu usar o sinal que sua avó sempre fazia.
De uma entrevista com Ronnie James Dio para o site Metal-Rules.com:
Metal-Rules.com – "Eu gostaria de perguntar a você sobre algo que as pessoas já te perguntaram mas que, sem dúvida, continuarão a comentar, que é o sinal criado levantando-se o indicador e o dedo mínimo. Alguns chamam de “mão do demônio” ou “olho do mal”. Gostaria de saber se você foi o primeiro a introduzir isso no mundo do metal e o que esse símbolo representa para você.
R. J. Dio – “Duvido muito que eu tenha sido o primeiro a fazer isso. É como dizer que eu inventei a roda. Tenho certeza de que alguém já tinha feito isso antes. Acho que você deveria dizer que eu o popularizei. Eu o usei tanto e tantas vezes que se tornou minha marca registrada, até que os fãs da Britney Spears quiseram fazer também... Então acho que com isso acabou perdendo o seu significado. Mas foi... eu estava no Sabbath nessa época. Era um símbolo que eu achava que refletia aquilo que a banda deveria representar. Mas NÃO é o símbolo do demônio como se estivéssemos aqui com ele. É um símbolo italiano que aprendi com minha avó e que se chamava "Malocchio". Serve para afastar o mau-olhado ou para fazer o mau-olhado, dependendo de como você o faz. Trata-se apenas de um símbolo mas tem encantos mágicos e atitudes e acho que funcionou bem com o Sabbath. Então fiquei bastante conhecido por isso e depois todos começaram a fazer a mesma coisa. Mas eu nunca diria que eu tenho crédito por ter sido o primeiro a fazer isso. Mas eu o usei tanto que acabou se tornando um tipo de símbolo do rock and roll”.
Algo a ser usado apenas em situações específicas?
Qualquer que tenha sido a sua origem na cena heavy metal, os fãs de metal adotaram o gesto como um símbolo vago de misticismo, ou simplesmente “o modo de ser do metal”, e em pouco tempo tornou-se tão comum em shows como o “headbanging”. Mas o gesto tem se espalhado além do metal para todas as formas de rock e agora está sendo usado em quase tudo. No rock, o gesto é interpretado como algo positivo, tipo "Rock on" (N: algo como “o rock sempre”). Ele é usado simplesmente para comunicar para a banda no palco (quase sempre uma banda de heavy metal) que você está gostando do show e da música.
Sacudir os chifres é um gesto sério e os “metal heads” mais radicais insistem que ele somente pode ser usado em situações apropriadas, ou para uma banda apropriada. Em geral, muitos na comunidade “metal head” acham que o gesto está sendo banalizado e comercializado. Além disso, muitos “metal heads” alegam que, como o gesto se originou no heavy metal, usá-lo no rock ou em qualquer outro gênero de música é inapropriado. Há até mesmo um grupo popular no site Facebook chamado "Do Not Use the Horns Unless You are Metal" (N: “Não use os chifres a menos que você seja fã de metal”) que afirma que (fora dos eventos esportivos dos Texas Longhorns, da Universidade do Texas) "Se sua cabeça não estiver chacoalhando, não use os chifres!”.
As versões ASCII
Os fãs de rock usam o gesto de mãos em conversas eletrônicas, para identificar grupos. É comum expressá-lo com as letras "l", "m" e "l" juntas (outras variações incluem "\\", "m" e "/" para formar \\m/). O símbolo \\m/ supostamente lembra um dos formatos dos dedos no gesto real. Muitas variantes podem ser usadas, mas todas representam o dedos indicador e o mínimo com caracteres longos, com o dedo médio e o anular representados por caracteres menores e, às vezes, com a adição de um caractere representando o polegar.
Isso chegou até a ser parodiado, quando algo que poder ser considerado “metal” pode ser (possivelmente de forma irônica) saudado com os chifres ou marcado com o caractere ASCII equivalentes. Algo considerado extremamente “metal” poderia ser chamado de “metal demais para uma só mão” e saudado colocando-se os punhos juntos e os dedos mínimos levantados – ambas as mãos formando um grande “bode”. Isso seria escrito como \\mm/ em ASCII.
fonte:whiplash
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
18 de fevereiro de 2009
The Smiths
The Smiths é uma banda inglesa, surgida na cidade de Manchester e bastante popular na década de 1980. A sua música já recebeu diversas classificações ao longo dos anos, seja como alternativa, Pop, indie ou até mesmo o abrangente (e genérico) rótulo de Rock Inglês. O grupo existiu formalmente entre 1982 e 1987, alcançando o sucesso no seu país em 1984. O nome é uma curiosidade: Smith é o sobrenome mais popular na Inglaterra (equivale ao Silva ou Ferreira em português). O objectivo era mostrar que a banda era formada de pessoas comuns. Entre seus principais sucessos destacam-se as canções The Boy With The Thorn In His Side, How Soon Is Now, This Charming Man, Ask, Heaven Knows I'm Miserable Now, Bigmouth Strikes Again,Panic e There is a light that never goes out.
Biografia
Formação
Steven Patrick Morrissey após ter deixado a escola, sentiu-se "perdido", ficando em casa a ler e a escrever para passar o tempo. Para além de alguns artigos que escrevia para um jornal local, formou o clube de fãs dos The New York Dolls em Inglaterra. Tentou a sua sorte numa banda que não deu em nada, os Nosebleeds (o guitarrista desta banda viria a tocar nos The Cult).
Até que certo dia em 1982, na sua terra natal, Manchester, Johnny Marr (John Maher) um guitarrista sem grande sucesso noutras bandas mas com grande talento sugeriu a Morrissey, escrever letras para as músicas que andava a compor.
No início, apenas pretendiam fazer músicas para vender a outros artistas, mas pouco tempo depois decidem avançar para formar uma banda. Andy Rourke no baixo e Mike Joyce na bateria, foram posteriormente chamados para se juntarem à banda.
Morrissey escolhe o nome mais banal possível, The Smiths, em contraste com os nomes complicados e pomposos que as bandas escolhiam na altura (Orchestral Manoeuvres in the Dark, Depeche Mode, Classix Nouveaux, A Flock of Seagulls...). As roupas que usavam em palco, simples e comuns, uma vez mais em contraste com as bandas New Romantics da altura que cultivavam o "choque" visual (esta atitude faz lembrar os The Cure da atitude "no image" no início da sua carreira e o Robert também nunca quis um nome pomposo e complicado). Pessoas comuns a fazerem música era o que eles pretendiam demonstrar com esta envolvente. Os Smiths pretendiam também voltar a dar à guitarra o estatuto de instrumento privilegiado, rompendo com o panorama musical desta altura.
Depois de alguns ensaios e concertos assinam pela Rough Trade, uma pequena editora independente na primavera de 1983. O primeiro single da banda foi Hand In Glove; ele tornou-se sensação nas tabelas independentes mas é com o segundo single This Charming Man deste mesmo ano que a banda consegue obter um verdadeiro "hit" tornando-se o maior sucesso de vendas de sempre da Rough Trade. What Difference Does It Make é outro single que também contribuiu para uma onda crescente de fãs ajudada pelas críticas fantásticas que a imprensa lhes dedicava.
A banda gera alguma controvérsia por duas das suas canções que eram passadas na BBC Radio, Reel Around The Fountain e Handsome Devil serem aparentemente condescendentes em relação à pedofilia. Acusações estas que Morrissey refutou categoricamente. Outra música que gerou algumas "más-línguas" foi a Suffer Little Children originalmente denominada Over The Moors e é acerca dos assassinatos perpetrados por dois homicidas patológicos em Manchester.
Apesar de ser uma homenagem sentida às vitimas que eram da sua idade quando se deu a tragédia e que o afetou profundamente, pensou-se que seria uma maneira evidente de chamar a atenção, pois foi um dos crimes mais mediáticos de todos os tempos no Reino Unido.
The Smiths
Com todos estes antecedentes e já com uma vasta legião de fãs, os Smiths gravam o seu primeiro LP. Em 1984 sai o primeiro álbum, com o mesmo nome que o grupo, The Smiths, que atinge o número 2 do Top do Reino Unido e é bastante aclamado pela crítica. Este álbum é particularmente importante porque vinha contrapor a tendência do synth pop. Além dos singles anteriormente editados, este álbum conta com as excelentes Still Ill e Pretty Girls Make Graves.
Ainda em 1984 lançam dois singles que não tinham sido incluídos no álbum de estreia, Heaven Knows I'm Miserable Now que foi o primeiro single da banda a atingir o top 10 britânico, e William, It Was Really Nothing que julga-se ser escrita acerca do seu amigo, Billy Mackenzie, vocalista dos The Associates. O compacto tinha como lado B uma das músicas mais elogiadas dos Smiths, How Soon Is Now.
Meat Is Murder
Meat Is Murder é o segundo álbum da banda e entra directamente para nº 1 em 1985. É um álbum politizado e que marca o início de uma série de entrevistas politizadas de Morrissey, nas quais curiosamente critica as mesmas pessoas que Robert Smith: Margaret Thatcher e a sua administração, a família real, o Live Aid e pessoas como Madonna e George Michael.
Este álbum foi precedido da edição do anterior lado B How Soon Is Now como single que ajudou em grande parte ao Meat Is Murder a conseguir o primeiro lugar nas paradas.
Mais três singles foram editados, Shakespeare's Sister, That Joke Isn't Funny Anymore e The Boy With The Thorn In His Side.
The Queen Is Dead
Em julho de 1986 os Smiths lançam o disco que muitos consideram ser sua obra-prima: The Queen Is Dead. Para a Spin foi mesmo considerado o melhor álbum de todos os tempos e para Melody Maker, NME entre outras publicações, este álbum entrou no top 10.
Destaque para os singles Bigmouth Strikes Again, The Boy With The Thorn in His Side e There Is A Light That Never Goes Out, além de I Know It's Over, uma das mais melancólicas letras de Morrissey.
É nesta altura, entretanto, que começam a surgir os problemas. Divergências com a Rough Trade que fizeram com que o lançamento do álbum tivesse sido adiado; Johnny Marr estava exausto e andava a beber demais e certas pessoas começavam a fazer-lhe crer que não precisava de Morrissey; Rourke foi demitido da banda por problemas com heroína, mas acabou por regressar, apesar de ter sido momentaneamente substituído por Craig Gannon. Após o regresso de Rourke, Gannon fez segunda guitarra até ao fim da tour.
Em meio ao ambiente tumultado que tomava conta da banda, são lançados dois compactos, Panic e Ask, canções mais animadas do que a banda costumava fazer. Ambos são bem-sucedidos nas vendas, atingindo 11º e 14º lugares, respectivamente.
Strangeways, Here We Come
1987 é o ano da fatalidade, do confronto final de egos entre Johnny Marr e Morrissey, duas pessoas brilhantes mas com visões diferentes quanto ao rumo a seguir e assim chega ao fim uma das colaborações mais frutuosas da história da música e procedem ao desmantelamento da banda. Mas antes ainda editam o single "Sheila Take A Bow" (o qual foi #10 nas paradas) e Strangeways, Here We Come que incluí belas canções como Last Night I've Dreamt That Somebody Loved Me, I Started Something I Couldn't Finish, Death Of A Disco Dancer, Girlfriend In A Coma, entre outras. O álbum alcança o número 2 do top do Reino Unido.
Membros
Andrew Rourke nasceu em Manchester no dia 17 de Janeiro de 1964. Andy assumiu o baixo dos Smiths em 1982 e foi o último membro da formação original a entrar para a banda.
Steven Patrick Morrissey (mais conhecido pelo seu último nome) nasceu em Manchester, no dia 22 de Maio de 1959. Morrissey assumiu os vocais da banda. Com suas letras melancólicas e sensíveis, tornou-se um ícone do rock.
John Maher (conhecido como Johnny Marr) nasceu em Manchester, no dia 31 de Outubro de 1963. Marr era o guitarrista dos Smiths e contribuiu decisivamente para tornar a banda uma das mais aclamadas dos anos oitenta. É considerado um dos guitarristas mais influentes do seu tempo.
Mike Joyce nasceu em Manchester, no dia 1 de Junho de 1963. Joyce era baterista dos Smiths, mas sempre viveu a sombra do excêntrico Morrissey e de Marr.
Formação principal (1982–1987)
Morrissey – vocais, letras
Johnny Marr – guitarras, teclados, baixo
Andy Rourke – baixo
Mike Joyce – bateria
Outros membros
Dale Hibbert – baixo (1982)
Craig Gannon – guitarra de ritmo (1986)
Discografia
Álbuns
The Smiths (1984).
Hatful of Hollow (coletânea, 1984).
Meat Is Murder (1985).
The Queen Is Dead (1986).
The World Won't Listen (coletânea, 1987).
Louder Than Bombs (coletânea, 1987).
Strangeways, Here We Come (1987).
Rank (ao vivo, 1988 [1986]).
Best...I (coletânea, 1992).
...Best II (coletânea, 1992).
Singles (coletânea, 1995).
The Very Best of The Smiths (coletânea, 2001).
Hoje na historia do Rock brasileiro - 18/02
18 de fevereiro
- 1969: Aconteceu o primeiro ensaio do conjunto Pholhas. A formação inicial da banda era Helio Santisteban (teclados e vocais), Paulo Fernandes (bateria e vocais) e Oswaldo Malagutti (baixo e vocais) e Wagner "Bitão" Benatti (guitarra e voz). O grande sucesso do grupo foi o disco Dead Faces lançado em 1972, que recebeu disco de ouro além de ter sido lançado também no mercado latino.
- 2000: Morreu Wellington de Paulo Nascimento, cenógrafo do Pato Fu, num acidente durante a montagem do palco quando caiu de uma altura de 15 metros. O show, que fazia parte da turnê do disco Isopor, seria realizado no African Bar, em Belém (PA).
fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
- 1969: Aconteceu o primeiro ensaio do conjunto Pholhas. A formação inicial da banda era Helio Santisteban (teclados e vocais), Paulo Fernandes (bateria e vocais) e Oswaldo Malagutti (baixo e vocais) e Wagner "Bitão" Benatti (guitarra e voz). O grande sucesso do grupo foi o disco Dead Faces lançado em 1972, que recebeu disco de ouro além de ter sido lançado também no mercado latino.
- 2000: Morreu Wellington de Paulo Nascimento, cenógrafo do Pato Fu, num acidente durante a montagem do palco quando caiu de uma altura de 15 metros. O show, que fazia parte da turnê do disco Isopor, seria realizado no African Bar, em Belém (PA).
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