7 de fevereiro de 2009

This Is Spinal Tab








Sinopse:

Em 1982 a banda de heavy metal Spinal
Tap faz uma turnê de retorno aos Estados Unidos acompanhada de um fã que está fazendo um documentário sobre ela.
Spinal Tap é um falso documentário sobre uma banda homônima em crise. Sua última turnê nos Estados Unidos, que era para ser um sucesso, acaba sofrendo uma frustração após a outra, tendo shows cancelados e os membros da equipe brigando como nunca. O filme está em diversas listas de melhores de todos os tempos

Ficha Técnica:

Titulo Original:This Is Spinal Tap
Gênero: Comédia, Música
Duração: 82
País: EUA
Ano: 1984
Direção: Rob Reiner
Roteiro: Christopher Gues



Elenco:

Rob Reiner
Kimberly Stringer
Chazz Domingueza
Shari Hall
R.J. Parnell
David Kaff
Tony Hendra
Michael Mckean
Christopher Guest
Harry Shearer

Sucessos do The Small faces

Shake





Whatcha Gonna Do About It





sha la la la lee






Runaway





My Mind's Eye






Hey Girl






All Or Nothing





You've Really Got A Hold On Me





Song Of A Baker





Afterglow (Of Your Love)






Lazy Sunday





Hungry Intruder






Here Come the Nice






I Can't Make It


esta meio tosco




The Universal






Tin Soldier





Itchycoo Park

Discos Marcantes do The Small faces




Small Faces - Ogdens' Nut Gone Flake (1968)

Origem: Inglaterra
Produtor: Glyn Johns
Formação Principal no Disco: Steve Marriott - Ronnie Lane - Kenney Jones - Ian McLagan - Jimmy Winston
Estilo: Rock
Relacionados: The Who; The Pretty Things;
Destaque: Song Of A Baker
Melhor Posição na Billboard: Não encontrado

Este é um disco muito bonito e enigmático dos Small Faces, banda que daria origem aos Faces (de Rod Stewart e Ron Wood) e ao Humble Pie, bandas míticas do rock setentista. A própria capa, inspirada em uma marca de tabaco inglesa, é muito bonita. O primeiro lado é formado por canções típicas do acid rock da época e algumas baladas com uma pitada de soul, como a deliciosa Afterglow. O segundo lado, embora musicalmente não seja tão diferente, seguindo a mesma qualidade técnica exuberante da banda, é bem distinto quanto a temática, tratando-se de um lado conceitual do disco. O conceito se baseia na história de um garoto (Hapiness Stan, título da faixa que abre o conceito) que vive num universo psicodélico em busca da metade da lua que está faltando no céu. O disco passa a ser cheio de pequenas narrações introdutórias o que, embora seja muito útil para o conceito - já que o surrealismo acerca de buscas como o sentido da vida e outras coisas dificultam o entendimento - deixam-no um pouco menos divertido para quem quer apenas ouvir as canções. Sem dúvida são belas canções até o final, como The Hungry Intruder (que lembra um pouco Secos e Molhados). Pra quem curte discos conceituais, vale mais a pena ainda.

faixas


Lado A:

"Ogden's Nut Gone Flake"
"Afterglow (Of Your Love)"
"Long Ago's and Worlds Apart"
"Rene"
"Song of a Baker"
"Lazy Sunday"

Lado B:

"Happiness Stan"
"Rollin’ Over"
"The Hungry Intruder"
"The Journey"
"Mad John"
"Happydaystoytown"

The Small Faces


The Small Faces foi uma banda britânica de rock and roll dos anos 60, liderada por Steve Marriott e Ronnie Lane com Kenney Jones e o pianista Jimmy Winston. Eles eram genuínos mods da East End e quase tomaram do The Who o posto de principal banda mod do Reino Unido.

História

Steve Marriott nasceu e foi criado no East End de Londres; ele transformou-se num ator mirim de destaque, atuando como "The Artful Dodger" em uma montagem inicial da peça Oliver! e aparecendo em dois filmes na adolescência, um deles com Peter Sellers.

Lane e Marriott se conheceram em 1965 quando Marriott trabalhava no J60 Music Bar, em Manor Park; Lane foi até lá com seu pai Stan para comprar um baixo, conheceu Marriot, levou o instrumento e foi mais tarde à casa dele para ouvir uns discos. O coração da banda estava formado.

Recrutando seus amigos Kenney Jones e Jimmy Winston, eles rapidamente progrediram dos ensaios para apresentações em pubs e clubes noturnos, embora sua formação não estivesse completa. Marriott ainda estava aprendendo a tocar guitarra, mas sua voz explosiva chamava cada vez mais atenção. Eles foram ajudados pelo cantor Elkie Brooks, que ficou impressionado com o poder vocal de Stevie, recomendando-os à Maurice King, dono de um pub que começou a arranjar trabalho para a banda em Londres e nos arredores.

Eles foram chutados de sua primeira apresentação fora da cidade -- um clube de operários em Sheffield -- depois de apenas três músicas. Desapontados, eles foram para um clube mod chamado Mojo Club ali perto e se ofereceram para tocar gratuitamente, provocando sensação com suas músicas entre os frequentadores. Durante uma residência no Leicester Square Cavern, eles tiveram o apoio crucial de Sony & Cher, que viviam em Londres na época e havia visto os Small Faces em Sheffield.


A era Decca

O grupo assinou contrato com o empresário Don Arden e com a gravadora Decca, lançando alguns compactos mod/soul altamente energéticos pelo selo.

Seu compacto de estréia foi "What'cha Gonna Do About It" em 1965, seguido de "I've Got Mine". Winston foi chutado da banda, sendo substituído pelo mais experiente Ian McLagan (ex-Artwoods) e eles entraram nas paradas de sucesso com "Sha-La-La-La-Lee". O primeiro disco da banda, Small Faces obteve sucesso considerável, enquanto a popularidade do grupo crescia, com aparições cada vez mais frequentes em programas de TV e turnês incessantes pelo país.

Mas em 1966, apesar de ser um dos grupos que mais faturavam com shows no Reino Unido e tendo alcançado diversas colocações na Top 40, eles não recebiam quase nada de seu merecido dinheiro. Depois de uma briga com Arden (que tentou intimidar os pais dos garotos dizendo que todos eram viciados em heroína), eles romperam tanto com o empresário quanto com a Decca.


A era Immediate

Os Small Faces imediatamente conseguiram um contrato com a recém-formada Immediate, formada pelo ex-empresário dos Rolling Stones Andrew Loog-Oldham. Recebendo uma conta aberta nos estúdios Olympic em Barnes, Londres, a banda progrediu rapidamente, trabalhando bem próximos ao engenheiro-de-som Glyn Johns e lançando a partir daí vários clássicos.

O primeiro compacto pela Immediate foi o audacioso "Green Circles", claramente influenciado pelo uso de drogas, e que (para a satisfação da banda) conseguiu escapar à censura apesar de suas referências explícitas à anfetaminas. Um inovador álbum de mesmo nome se seguiu, e embora não tenha alcançado tantas vendas, foi aclamado por vários outros músicos, excercendo forte influência em grupos além-mar como as bandas australianas The Masters Apprentices, The Twilights e Sherbet.

O compacto "Itchycoo Park", lançado em 1967, tornou-se uma das músicas mais conhecidas dos Small Faces, obtendo grande sucesso nos Estados Unidos. Também foi a primeira gravação britânica a usar phasing, um efeito criado pelo engenheiro-de-som Geoge Chkiantz em 1966. Em seguida veio o avassalador épico-soul "Tin Soldier" (gravado com o cantor P.P.Arnold), que permanece como uma de suas melhores canções e indubitavelmente um dos melhores compactos pop da década.

A carreira da banda emplacou com o clássico psicodélico Ogden's Nut Gone Flake em 1968. O LP consistia de cinco canções no Lado A e um conto de fadas psicodélico no Lado B sobre as aventuras de "Happiness Stan", narrado pelo comediante Stanley Unwin. Os críticos aclamaram e as vendagens foram ótimas, mas assim como os Beatles e seu Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, os Small Faces foram confrontados com o problema de ter criado uma obra-prima no estúdio que era praticamente impossível de ser apresentada ao vivo.

Eles ainda alcançariam outro sucesso com "Lazy Sunday", que foi lançado contra a vontade da banda.

Marriott deixou abruptamente os Small Faces em 1969, frustrado com a incapacidade do grupo de se livrar de sua imagem pop, formando uma nova banda, Humble Pie, com Peter Frampton. A última música lançada na carreira da banda é a folk "The Universal", gravada com adições no estúdio por cima de uma gravação feita em um toca-fitas por Marriott em seu quintal tocando violão.

Um compacto e álbum "póstumos", The Autumn Stone, foram lançados no ano seguinte, e incluíam seus principais sucessos pela Immediate, além de gravações ao vivo e sobras de estúdio.

Lane, Jones e McLagan logo juntaram forças com o ex-vocalista do Jeff Beck Group Rod Stewart e Ron Wood. Eles ainda lançariam mais um disco como Small Faces antes de se tornarem simplesmente The Faces e mais tarde Rod Stewart & The Faces.

Discografia

* 1966 The Small Faces
* 1967 From the Beginning
* 1967 Small Faces
* 1968 Ogden's Nut Gone Flake
* 1968 There Are But Four Small Faces
* 1977 Playmates
* 1978 78 in the Shade

Totalmente Spinal Tab!

O Guitarworld.com disponibilizou online uma matéria retrospectiva (publicada originalmente na edição impressa de julho de 2005) sob o título "Qual é seu Momento mais Spinal Tap?", onde Ozzy Osbourne, Billy Gibbons, Angus Young e outros relatam histórias curiosas.

OZZY OSBOURNE

Depois de assistir à cena “Stonehenge” no filme Spinal Tap, com os anões, e ver o Alice Cooper incorporar um ato de enforcamento no show, pensei: "Por que não simular a execução de um anão no palco?" O único ator anão que estava disponível para uma turnê de oito meses era alcoólatra. Chegava tarde, ficava bêbado... Isso me irritou depois de um tempo. Então, uma noite, quando entramos no ônibus da turnê, eu o joguei no compartimento de bagagem. Alguém me agarrou e disse: "O que você está fazendo não só é ilegal, mas também desumano!” Fiquei louco, gritei: “Ele é a p***a do meu anão e faço a p***a que quiser com ele!” Houve um minuto de silêncio e uma vozinha surgiu do compartimento de bagagem: “Ele está certo: sou seu anão e ele pode fazer o que quiser comigo”.

O Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, adorava fazer pegadinhas, mas não era muito sutil. Uma vez, ele ca**u na tigela de molho em um evento da gravadora. Foi interessante ficar lá e ver os executivos caírem de boca na comida.

Nos meus anos de loucura, a Sharon, minha mulher, me acompanhava na turnê para evitar que eu cometesse adultério. Algumas noites, ela esperava por mim em nosso quarto de hotel. Uma vez, estava tão bêbado que esqueci da presença dela e quando uma japonesinha linda me cantou, pensei: Ca****o! Sexo com uma oriental gostosa é uma das minhas grandes fantasias, não vou deixar passar! Quando chegamos ao quarto do hotel, Sharon não perdeu tempo: nocauteou a japonesa com um gancho de direita. Acordei de manhã sozinho na cama e com um monte de brochuras dos Alcoólicos Anônimos do meu lado.

BILLY GIBBONS do ZZ TOP

Enfiei na cabeça que seria uma boa idéia ter um palco enorme e “levar o Texas até as pessoas”. Tínhamos um palco no formato do estado do Texas e várias cascavéis, abutres e até alguns búfalos no palco. Era autêntico! A princípio, tudo foi bem: as cascavéis se comportaram, as aves pareciam aguentar o barulho e os búfalos ficavam quietos - até que uma noite um búfalo se cansou. Ele derrubou duas gaiolas de vidro com as cascavéis. De repente, havia dezenas de cascavéis circulando pelo palco. Nosso baterista sugeriu tocar “algo tranqüilo, para acalmá-las” — uma idéia idiota, porque a maioria das cobras é surda. Nem tentamos, simplesmente saímos e deixamos os roadies minimizando os danos.

ANGUS YOUNG do AC/DC

Há muitos anos, quando Bon [Scott] era nossa vocalista, nosso empresário teve uma "idéia brilhante" de contratar atores que se passariam por policiais e nos "prenderíam" no palco. Infelizmente, isso foi feito em um show em Sydney [Austrália], na frente de fãs fiéis do AC/DC que começaram a fazer tumulto assim que a "polícia" subiu ao palco. Minutos depois, a força policial verdadeira chegou para controlar a confusão. Infelizmente, não conseguimos diferenciar os policiais verdadeiros dos falsos. Bon pensou que estava insultando os policiais de mentira, mas estava mexendo com os de verdade. Um dos policiais deu ordens a seus "colegas", que, na verdade, eram os atores! Fiquei dando risada, o que os policiais de verdade não gostaram. Resumindo: caos total.

BILLY CORGAN do SMASHING PUMPKINS

Quando "Mellon Collie" foi lançado [em 1995], fizemos um show em Chicago que foi transmitido ao vivo no mundo todo. Havia 10.000 pessoas no local, incluindo a imprensa mundial, e milhões estavam escutando. Na terceira música, um gerador pifou. Algumas luzes ainda funcionavam, mas não havia som. Pensei: "Sem problema, improviso uma seqüência acústica até resolver tudo." É claro que ninguém além da segunda fila ouvia nada. Enquanto isso, um zumbido era a única coisa sendo transmitida — do Chile a Tóquio! No mundo inteiro nossos fãs estavam começando a questionar nossa nova direção musical. Levou só 15 minutos para consertar tudo, mas pareceu uma eternidade. Uma estrela do rock sem amplificação vira eunuco: por 15 minutos, fui um eunuco.

ROBERT SMITH do THE CURE

Cantores normalmente não comem muito antes de um show: não é legal arrotar enquanto cantamos. Só que, uma noite, tinha comido muito e não estava passando muito bem. Então, durante “A Forest,” alguns arrotos foram seguidos por uma bela vomitada no microfone e nos monitores. Provavelmente pareceu um cruzamento de uma cena de "O Exorcista" e o quadro "Mister Creosote" de "O Sentido da Vida", do Monty Python.

PETE TOWNSHEND do THE WHO

Nosso primeiro baterista, Keith Moon, que Deus o tenha, era o próprio Spinal Tap. A maioria das pessoas conhece a história de como ele mergulhou com sua Rolls-Royce em uma piscina. Mas em outra ocasião, Keith atravessou com seu carro as portas de vidro de um hotel e foi até o balcão da recepção, saiu do carro e pediu a chave do quarto, sem pestanejar. Outra vez, em um avião, ele despejou o conteúdo de uma lata de sopa em um saco de papel, fingiu vomitar no saco e, depois, beber seu próprio “vômito”. Tudo isso na primeira classe. Os executivos não acreditaram no que viram.

RON WOOD do ROLLING STONES

Tenho ótimas lembranças da noite em que eu e Mick Jagger fomos ver um show do Marvin Gaye em Nova York. Depois do show, fomos até a suíte de hotel dele e Mick tentou impressioná-lo com seu conhecimento de soul e outras coisas do gênero. Pelo menos é isso que Mick pensava que fazia. Depois de mais ou menos uma hora, nosso anfitrião disse: "Isso é ótimo, mas por que você não diz isso a Marvin? Ele vai chegar daqui a pouco.” Mick tinha falado com o irmão do Marvin, que usava o mesmo tipo de boina de tricô que ele.

Outro momento legal foi no início dos anos oitenta. Estávamos usando drogas no camarim quando, de repente, o gerente da turnê colocou a cabeça na porta e disse: “A polícia [The Police] está aqui!” Caraca! Entramos em pânico e jogamos as drogas na privada. Daí, Sting, Andy Summers e Stewart Copeland [do Police] adentraram pela porta.

NOEL GALLAGHER do OASIS

As pessoas nos associam com excessos, mas a única vez em que estava fora de mim no palco foi na Filadélfia. Estava chapado naquela noite - bêbado pra caramba. Na primeira música, fiz alguns gestos "olhem pro meu gigante machado fálico" no estilo do Kiss. O público amou. Pensei, só na América. Continuei indo por esse lado, falando palavrões, fazendo solos de guitarra com a língua e tudo o mais, e a platéia amou. Essa foi a única vez em que o Oasis foi verdadeiramente o Spinal Tap. Bem, é a única vez que admito que fomos, de qualquer forma.

Anteriormente, quando fui roadie do Inspiral Carpets, eles fizeram um show em Reading [Inglaterra], onde tinham, por algum motivo, a réplica de uma vaca no palco. Eles exigiram que eu mamasse em uma das tetas no palco durante uma música. Eu era muito jovem e fiquei intimidado, então nem ousei recusar. Se me lembro bem, minha namorada terminou comigo na hora porque achou que eu parecia um completo idiota.

TOMMY LEE do MÖTLEY CRÜE

O Mötley Crüe foi expulso de vários hotéis por comportamento inaceitável. Normalmente merecíamos, mas houve uma vez em que achei que fomos expulsos injustamente de um lugar. Para me vingar deles, coloquei um cocô em uma bandeja de serviço de quarto e a pus em um exaustor, depois liguei o aquecimento. Imagino que demorou um pouco antes que eles descobrissem a origem daquele fedor.

KEITH RICHARDS do ROLLING STONES

Quando gravei "Main Offender" [1992], fizemos um vídeo em Los Angeles. O script pedia algumas vadias com cachorros. O diretor achou que uma vadia devia ter um cachorro que não fosse só feio ou sujo, mas também esquisito ou, pelo menos, desfigurado. Seu assistente sugeriu um cachorro aleijado. Eles ligaram para uma agência e a resposta foi: “Podemos conseguir um cachorro aleijado até o meio-dia. Que perna vocês querem cortada?” Eles estavam preparados para mutilar um cachorro por causa de uma po*** de vídeo. Vou te dizer, LA é uma cidade doentia!

O primeiro disco pirata de Rock da história


O primeiro bootleg (LP pirata) da história do Rock foi o "The Great White Wonder", álbum duplo de Bob Dylan lançado em 1969. Como na época não havia legislação sobre o assunto, era vendido livremente em qualquer loja, embora uma cópia (original, pois depois foram editados vários piratas deste pirata) hoje valha pelo menos US$5.000!

Hoje na historia do Rock brasileiro - 07/02

07 de fevereiro


ATENÇÃO - 1932: Nasceu, no Rio de Janeiro, o maestro, arranjador e compositor Rogério Duprat. Em 1956 fundou a Orquestra de Câmara de São Paulo e fez diversas composições para televisão, cinema e teatro, sendo autor de mais de 40 trilhas sonoras. Participou dos movimentos Música Nova e Tropicália. Em 1963, foi o arranjador de “Vigésimo Andar” (Twenty Flight Rock, original de Eddie Cochran), gravado por Albert Pavão. Fez diversos arranjos para Os Mutantes e recebeu diversos prêmios. Nos 70 compôs muitos jingles para rádio e televisão. Afastou-se da música por motivos de audição e ressurgiu em 1997 numa participação no disco Liga Lá de Lulu Santos como arranjador da música “Tempo/Espaço”. Duprat transformou-se em uma espécie de George Martin (produtor dos Beatles) do rock brasileiro, especialmente pelo trabalho ao lado dos Mutantes. Nos anos sessenta, além dos Mutantes, ele produziu discos de Gilberto Gil e Gal Costa e, nos setenta, do Terço (no disco "Criaturas da Noite") e, nos oitenta, do 14 Bis, especialmente. Duprat morreu dia 26 de outubro de 2006 aos 74 anos.

ATENÇÃO - 2008: Foi anunciado o fim do projeto chamado Trio. Este projeto foi criado por Edgard Scandurra (voz e guitarra), Ricardo Gasta (baixo) e André Jung (bateria) após o vocalista Nasi sair do Ira! Portanto Trio nada mais era que o Ira! sem Nasi. Após alguns shows realizados entre setembro de 2007 e início de 2008, os três integrantes decidiram seguir carreiras em separado. O Trio não chegou a gravar discos, mas o Ira!, em 25 anos de carreira (1982 a 2007), gravou 13 discos e um compacto. Entre os sucessos da banda estão “Gritos na Multidão”, “Núcleo Base”, “Envelheço na Cidade”, “Flores em Você”, “Farto do Rock’n’Roll”, “Tarde Vazia”, “Amor Impossível”, entre outras tantas.


fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/