50 CLÁSSICOS DO ETERNO RETORNO
Há algum tempo um verdadeiro tsunami de revivals inunda o mundo da música. Além de permitir a reencarnação de artistas quase extintos, essa onda garante lucro fácil para a indústria musical. Por isso, selecionamos 50 artistas “bumerangue” aqueles que, por amor ou por dinheiro, vão e voltam – seja para um show, um disco, ou só para matar saudade mesmo. Abaixo, todos os clássicos do eterno retorno. Comente, opine e aumente a lista com os seus clássicos das idas e vindas.
1 – New Kids on the Block – Quando ainda eram “kids”, duas décadas atrás, ajudaram a alastrar as boybands pelo mundo. Hoje, tiozões com 40 anos, estão de volta para uma série de shows.
2 – Capital Inicial – Saíram do ostracismo emplacando sucessos entre as adolescentes graças ao rejuvenescido neo-galã, e também vocalista, Dinho Ouro Preto.
3 – The Doors – O tecladista Ray Manzarek não desiste e reúne o idoso grupo para uma turnê, pela segunda vez. Agora, ao menos, sem o ex-vocalista do Cult, Ian Astbury, arremedando Jim Morrison.
4 – Os Mutantes – Inspirados pelo tsunami de revivals de dinossauros do rock, fizeram shows lotados na Inglaterra e Estados Unidos. Mas com Zélia Duncan no papel da ex-musa Rita Lee.
5 – Sidney Magal – Verdadeiro símbolo da cafonice oitentista na música brasileira, o cantor voltou à fazer sucesso graças ao revival da chamada década perdida. Sem largar o estilo “amante latino”.
6 – Menudos – Um dos maiores fenômenos da música nos anos 80 virou franquia. Depois de um concurso para escolher os novos integrantes do Menudo, o grupo já lançou seu primeiro trabalho com a nova formação, de imberbes integrantes menores de 18 anos.
7 – A-Ha – Outro símbolo da produção musical dos anos 80, o grupo norueguês voltou com tudo: foi o principal destaque na programação de shows da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, em 2002, ao lado de Rio Negro & Solimões.
8 – The Stooges – Além de reunir os irmãos Ron e Scott Asheton novamente para uma série de shows históricos em 2003, Iggy Pop ressuscitou seu lendário grupo precursor do punk para o lançamento de um álbum com músicas inéditas.
9 – The Police – Um dos retornos mais aguardados, o Police voltou para comemorar os seus 30 anos de existência. E, claro, para engordar ainda mais as contas bancárias de Sting, Stewart Copeland e Andy Summers.
10 – Gênesis – Dissolvida há 15 anos, a banda confirmou uma turnê especial pela Europa a partir de 11 de junho, com ingressos esgotados. O único ausente será o primeiro líder do grupo, Peter Gabriel. Mas Phil Colllins, novamente, promete substituí-lo a altura.
11 – Blur – Ainda não se sabe se é temporária ou não, mas a reunião do grupo que, ao lado de Oasis e Pulp impulsionou o britpop e atingiu o topo das paradas mundiais nos anos 90 promete ser um acontecimento.
12 – Pixies – O retorno da banda mais influente no rock alternativo nos últimoS 20 anos prometia muito, mas não rendeu mais do que alguns shows apagados e um álbum ao vivo, sem muita imponência na discografia do grupo.
13 – Spice Girls – Separadas, as Spice foram um fracasso, com exceção de Victoria Beckham – muito mais por causa do seu casamento com o ídolo do futebol inglês David Beckham. Nada mais lógico do que voltar, seis anos depois do fim do grupo.
14 – All Saints – Se nem as Spice Girls em carreira solo consideram se dar bem, imagine estas. A alternativa foi voltar cinco anos após a separação para uma turnê caça-níqueis e um álbum de gosto duvidoso.
15 – Deep Purple – É fácil se perder nas inúmeras formações deste grupo de rock inglês surgido em 1968 e considerada um dos criadores do heavy metal e do hard rock. Mas as dezenas de músicos que passaram pelas inúmeras fases do grupo continuam entoando Smoke on the Water nos shows.
16 – Creedence Clearwater – O baixista Stu Cook e o baterista Doug Clifford decidiram reativar o Creedence Clearwater – com o Revisited no lugar do Revival - em 1993. Desde então, se tornaram freqüentadores assíduos do Brasil, único país que parece ainda idolatrar estes dinossauros do rock.
17 – Crowded House – Famosos pelo hit romântico Don’t Dream It’s Over, o grupo resolveu voltar a ativa mesmo depois do líder e vocalista Neil Finn jurar de pés juntos que o grupo nunca mais tocaria junto após o suicídio do baterista Paul Hester.
18 – Rage Against the Machine – O grupo de rock militante que fez a alegria dos skatistas e engajados na década de 90 se uniu “temporariamente” depois de sete anos de separação para um festival de música na Califórnia. O temporário, pelo visto, virou permanente.
19 – Van Halen – Depois de vinte anos separados, o grupo decidiu voltar com tudo a que tinha direito antes de terminar: aviões para os megashows e produções faraônicas para os camarins. E, claro, Dave Lee Roth e seu cabelo levantado com meio tubo de laquê.
20 – Jesus and Mary Chain – Em mais uma das muitas idas e vindas, a banda voltou em abril do ano passado para um festival na Califórnia, e incentivou os irmãos Reid a gravar um novo álbum.
21 – Smashing Pumpkins – O grupo esfacelado e musicalmente desfigurado voltou em 2006 com apenas o baterista Jimmy Chamberlin ao lado de Billy Corgan. O resultado foi o pífio "Zeitgeist", espécie nu-metal sentimentalóide.
22 – Sugarcubes – O primeiro grupo da cantora islandesa Björk, 40, se juntou em 2006 para um show comemorativo dos 20 anos de lançamento de seu primeiro single, "Birthday". A reunião foi a primeira – e por incrível que pareça única – em mais de 14 anos de divórcio mútuo entre seus integrantes.
23 – Dinossaur Jr. – Algumas apresentações ao vivo por puro saudosismo bastaram para que os integrantes de uma das mais celebradas bandas do rock alternativo dos anos 90 decidissem lançar um novo álbum 18 anos depois do fim do grupo.
24 – My Bloody Valentine – Uma das bandas mais idolatradas pela turma indie confirmou três shows na Inglaterra, e seu líder Kevin Shields afirmou que o grupo está trabalhando em um álbum que não havia sido finalizado em 1992.
25 – Sex Pistols – O grupo que impulsionou o punk mundo afora se separou em 1978, apenas três anos depois de nascer. Voltou em 1996 para um tour caça-níqueis. Depois para uma turnê especial de três semanas em 2003. Ah! também para uma apresentação especial comemorando os 30 anos do punk ano passado.
26 – New Order – Nascido do fim do Joy Division, a banda inglesa inaugurou a mistura da batida eletrônica com o punk rock na década de 80, acabou nos 90 por causa de desavenças e voltou nos 2000, para uma série de shows e um aclamado novo álbum. O líder, Bernard Sumner, desmanchou o grupo novamente. Por enquanto...
27 – Depeche Mode – Uma das batidas eletrônicas mais marcantes do eletropop britânico, O Dpeche Mode só acabou e voltou oficialmente uma vez, nos anos 90. Mas seus álbuns, lançados em longos intervalos de tempo, provam que a banda é um verdadeiro iôiô.
28 – Led Zeppelin – OK, o retorno destes aqui foi só para um show show em homenagem ao executivo da indústria musical Ahmet Ertegun. Mas a reunião em 26 de novembro quase pôs abaixo a O2 Arena, em Londres.
29 – Backstreet Boys – O mundo mudou e a onda do "bubblegum pop" morreu na praia - mas os empresários e as gravadoras dos Backstreet Boys acreditaram firmemente no dinheiro que o grupo poderia lucrar, e bancou uma reunião quatro anos após seu fim. Não engrenou...
30 – Black Sabbath – Verdadeiro clássico do eterno retorno, os metaleiros já reencarnaram com a formação original numa turnê caça-níqueis, e também com a formação da fase mais melódica, no fim dos anos 70, com Ronnie James Dio nos vocais. Sempre sucessos de público e vendas.
31 – Extreme – A banda se separou em 1996, voltou em 2004 e em 2006 para poucos shows, mas não empolgou. Agora, dizem, é pra valer: voltaram com a formação original, para uma turnê e para um novo álbum. Resta saber até quando...
32 – RPM – O eterno galã Paulo Ricardo continua conquistando as fãs com seu “Olhar 43”, mesmo depois do fim do grupo, que já voltou e rompeu inúmeras vezes, mas aprece ter posto fim a guerra de egos com a recém-lançada biografia do grupo, “Revelações por Minuto”.
33 – Camisa de Vênus – Um dos campeões do eterno retorno, o grupo do polêmico Marcelo Nova sempre dá um jeitinho para se apresentar em eventos de irretocável envergadura, como o festival da Cerveja de Divinópolis
34 – B-52’s – Ícone da música dos anos 80 e da new Wave, o grupo marcado pelo despojamento e pela atitude histriônica passou um verniz de modernidade no som, e lançou um novo disco 16 anos depois do último álbum.
35 – Take That – Mesmo sem o cantor-galã Robbie Williams, que não aceitou participar da turnê de reunião da boy band sucesso dos anos 90, a banda voltou. Pra compensar a ausência, se apresentou com uma holografia do cantor inglês em forma nas apresentações.
36 – Europe – Mesmo tendo emplacado apenas um sucesso – a enfadonha Final Countdown –, o grupo decidiu voltar em 2003. Em seus shows, costumam tocar o hit duas vezes, para êxtase dos fãs. E só dos fãs.
37 – Asia – O megaprojeto de rock progressivo que reuniu ex-integrantes de Yes, King Crimson e Emerson, Lake & Palmer fez sucesso nos anos 80, mas caiu no ostracismo com o gênero. Insistentes, os avôs do progressivo voltaram para turnês, inclusive no Brasil.
38 – Guns and Roses – Manter o grupo parece ser uma espécie de fetiche de seu ex-vocalista e ainda encrenqueiro Axl Rose, único membro original que segue na banda, e que já gastou 15 anos e US$ 13 milhões para tentar parir o novo disco do grupo, Chinese Democracy.
39 – New York Dolls – Uma das bandas mais importantes da história do punk só voltou por obra do ex-vocalista dos Smiths, Morrissey, fã do grupo, e até passaram pelo Brasil em abril. Mas sem os clássicos saltos altos e maquiagem que eternizaram seu estilo.
40 – The Who – Depois de quase 20 anos sem se reunir, a banda que nos anos 60 cantava “I hope I die before I get old” (“Espero que eu morra antes de envelhecer”), resolveu voltar em 2002. Uma noite antes da primeira apresentação do grupo em turnê nos Estados Unidos o baixista John Entwistle morreu. A banda voltou a tocar, e gravou um disco em 2006.
41 – Queen – Ainda que seja impensável um Queen sem Freddie Mercury, o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor não desistiram da idéia de reunir o grupo, e voltou à estrada em 2005, depois de quase 20 anos do fim. Nos vocais, Paul Rodgers, ex-vocalista das bandas Free e Bad Company, até que convenceu.
42 – Eagles – o grupo foi um dos pioneiros das reuniões caça-niqueis ao se reunir mais de 12 depois de terminar, em 1994. Pra completar, resolveu lançar um disco e tentar emplacar nas rádios com outro hit-chiclete além do já exaustivamente tocado “Hotel California”.
43 – Finis Africae – Outra das bandas dos anos 80 brasileiras que emulavam a amrgura de Joy Division e do cenário gótico inglês, com letras incompreensíveis e melodias obscuras. Incompreendidos, terminaram. Mas voltaram há dois anos, com álbum novo, que inclui, claro, covers de covers de Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude. Quanta novidade...
44 – Megadeth – a banda de thrash metal que vive dos impulsos de seu líder e vocalista Dave Mustaine já teve vários retornos, mas nunca conseguiu igualar seu som aos bons discos dos anos 80.
45 – Kraftwerk – Esses alemães que influenciaram tudo o que foi produzido eletronicamente nos últimos 30 anos e injetaram na música o conceito "homem-máquina". Depois de uma seqüência de cinco álbuns essenciais entre 74 e 81, o grupo ficou 17 anos no limbo, até voltar em 2003 para apresentações intermitentes pelo mundo.
46 – Pholhas – O grupo que nos anos setenta aproveitou a sonoridade inglesa de seu nome para atingir as paradas com baladas roqueiras voltou com sua música proto-Bee Gees, para alegria dos freqüentadores de bailes de 30 anos atrás.
47 – Placa Luminosa – Foi das hostes do Placa Luminosa, formado em Brasília em 1977, que saiu o cantor Jessé. Depois dele, o grupo cometeu alguns sucessos para trilhas de novelas globais antes de acabar. Nesta nova encarnação, o grupo trocou as melodias pop por uma pegada de black music.
48 – Duran Duran – Como os anos 80 sempre renderam dinheiro e o Duran Duran nunca deixou de marcar presença nas paradas de sucesso, o grupo resolveu se reunir em 2002. E lançou um ótimo CD.
49 – Metro – Por esta ninguém esperava, mas outro fenômeno efêmero que surgiu e sumiu sem deixar rastros após sucessos pop dos 80 como “Beat Acelerado”, “Sândalo de Dândi” e “Johnny Love”, o Metrô se juntou 15 anos depois do fim. Dessa vez distantes do eletro-pop juvenil. Agora são “bossa-MPB-eletrônica”.
50 – Uns & Outros – Pra quem não lembra, é aquele grupo carioca que fez sucesso em 1989 com a canção Carta Aos Missionários. Praticamente um clone piorado de Legião Urbana, que desapareceu como apareceu. Voltaram no fim dos anos 90.
fonte:Revista Época (Blog Mente Aberta)
A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
17 de janeiro de 2009
Josie e as Gatinhas
Um grupo de garotas que formam a banda Josie e as Gatinhas são descobertas por um empresário, que deseja fazer com que elas se tornem um sucesso nacional. Com Rachael Leigh Cook e Parker Posey.
Ficha Técnica
Título Original: Josie and the Pussycats
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 98 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2001
Site Oficial: www.josiethemovie.com
Estúdio: Marc Plaatt Productions / Riverdale Productions
Distribuição: Universal Pictures
Direção: Harry Elfont e Deborah Kaplan
Roteiro: Harry Elfont e Deborah Kaplan, baseado nos personagens publicados pela Archie Comics
Produção: Tony DeRosa-Grund, Tracey E. Edmonds, Chuck Grimes e Marc E. Platt
Direção de Fotografia: Matthew Litibaque
Direção de Arte: Kelvin Hummeny
Figurino: Leesa Evans
Edição: Peter Teschner
Elenco
Rachel Leigh Cook (Josie McCoy)
Tara Reid (Melody Valentine)
Rosario Dawson (Valerie Brown)
Parker Posey (Fiona)
Alan Cumming (Wyatt Frame)
Gabriel Mann (Alan M. Mayberry)
Paul Constanzo (Alexande Cabot)
Missi Pyle (Alexandra Cabot)
Carson Daly
Donald Adeosun Faison
Seth Green
Dion Johnstone
Kevin Blatch
Breckin Meyer
Sinopse
Josie (Rachel Leigh Cook), Valerie (Rosario Dawson) e Melody (Tara Reid) não se importam com o que está na moda ou o que é mais popular no momento. As três formam a banda Josie e as Gatinhas, fazem shows vestidas como gatas e estão mais interessadas em criar seu próprio estilo como banda de rock'n'roll. Um dia elas são descobertas por Wyatt Frame (Alan Cummings), um empresário musical que logo consegue para elas um contrato com a Mega Records e faz com que a banda se torne um sucesso nacional. Mas nem tudo são flores: Fiona (Parker Posey), que trabalha na Mega Records, pretende utilizar a banda para controlar a juventude da América através da música e, ao descobrir tais intenções, Josie e suas amigas farão de tudo para limpar seus nomes.
Curiosidades
- Josie e as Gatinhas é baseado nos personagens de mesmo nome da Archie Comics, que chegaram inclusive a protagonizar duas séries de desenhos animados nos Estados Unidos.
- Lançado diretamente em vídeo no Brasil.
Hoje na historia do Rock brasileiro - 17/01
17 de janeiro
ATENÇÃO - 1975: Iniciou-se do 1º Festival de Águas Claras, na Fazenda Santa Virgínia, em Iacanga (SP). Em um final de semana, mais de 10 mil pessoas assistiram a shows dos Mutantes, O Terço, Moto Perpétuo, Walter Franco, Som Nosso de Cada Dia, Cogumelo, A Chave, entre outros. Na década de 80 seriam realizadas mais duas edições do festival.
ATENÇÃO - 1986: Cazuza fez seu primeiro show solo, no Morro da Urca (RJ). Na ocasião ele estreava a turnê de seu primeiro disco Exagerado.
- 1994: Foi anunciada a parceria entre o Titãs e a gravadora Warner para a criação do selo Banguela, que lançou as bandas Raimundos, mundo livre s/a, Maskavo Roots, entre outras.
- 1994: Foi aberto um inquérito contra o então vocalista do Sepultura Max Cavalera, que fora acusado de pisar na bandeira brasileira durante o show da banda no Hollywood Rock dois dias antes. Nada foi provado.
fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
ATENÇÃO - 1975: Iniciou-se do 1º Festival de Águas Claras, na Fazenda Santa Virgínia, em Iacanga (SP). Em um final de semana, mais de 10 mil pessoas assistiram a shows dos Mutantes, O Terço, Moto Perpétuo, Walter Franco, Som Nosso de Cada Dia, Cogumelo, A Chave, entre outros. Na década de 80 seriam realizadas mais duas edições do festival.
ATENÇÃO - 1986: Cazuza fez seu primeiro show solo, no Morro da Urca (RJ). Na ocasião ele estreava a turnê de seu primeiro disco Exagerado.
- 1994: Foi anunciada a parceria entre o Titãs e a gravadora Warner para a criação do selo Banguela, que lançou as bandas Raimundos, mundo livre s/a, Maskavo Roots, entre outras.
- 1994: Foi aberto um inquérito contra o então vocalista do Sepultura Max Cavalera, que fora acusado de pisar na bandeira brasileira durante o show da banda no Hollywood Rock dois dias antes. Nada foi provado.
fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
Discos Marcantes de David Bowie VII
De alguma forma, "Reality" é uma espécie de "Scary Monsters", porque Bowie volta a tomar como ponto de partida a recusa das máscaras e a procura de uma síntese sonora do passado e do futuro. A diferença é que, enquanto no clássico disco dos anos 80 existia paranóia e desespero, aqui encontramos tranquilidade e, até, ponderação (mas não num mau sentido).
Rico e diverso - quem mais seria capaz de juntar no mesmo álbum hard-rock, jazz e os Beatles? -, "Reality" seria sem dúvida um bom disco para encerrar uma carreira notável. Mas o mundo ainda não está preparado para isso.
FICHA TÉCNICA
Data de lançamento
Setembro de 2003, pela Columbia.
Local de gravação
Looking Glass Studios, Nova Iorque, EUA.
Faixas
01. New Killer Star (Bowie) – 4:40
02. Pablo Picasso (Jonathan Richman) – 4:06
03. Never Get Old (Bowie) – 4:25
04. The Loneliest Guy (Bowie) – 4:11
05. Looking For Water (Bowie) – 3:28
06. She'll Drive The Big Car (Bowie) – 4:35
07. Days (Bowie) – 3:19
08. Fall Dog Bombs the Moon (Bowie) – 4:04
09. Try Some, Buy Some (George Harrison) – 4:24
10. Reality (Bowie) – 4:23
11. Bring Me the Disco King (Bowie) – 7:45
faixas extra da edição especial 2CD:
01. Fly (Bowie) – 4:10
02. Queen of All the Tarts (Overture) (Bowie) – 2:53
03. Rebel Rebel" [re-recorded 2002] (Bowie) – 3:10
faixas extra da edição especial CD+DVD ao vivo:
12. Waterloo Sunset (Ray Davies) - 3:28
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01. New Killer Star (Bowie)
02. Pablo Picasso (Jonathan Richman)
03. Never Get Old (Bowie)
04. The Loneliest Guy (Bowie)
05. Looking For Water (Bowie)
06. She'll Drive The Big Car (Bowie)
07. Days (Bowie)
08. Fall Dog Bombs the Moon (Bowie)
09. Try Some, Buy Some (George Harrison)
10. Reality (Bowie)
11. Bring Me the Disco King (Bowie)
faixas extra da edição especial DualDisc:
. Reality - film
. Never Get Old - videoclip
. The Loneliest Guy - videoclip
. Bring Me The Disco King - videoclip
. New Killer Star - videoclip
faixa extra da edição japonesa:
13. Waterloo Sunset (Ray Davies) - 3:28
faixas extra da reedição japonesa 2CD de 2007:
01. Waterloo Sunset (Ray Davies) - 3:28
01. Fly (Bowie) – 4:10
02. Queen of All the Tarts (Overture) (Bowie) – 2:53
03. Rebel Rebel" [re-recorded 2002] (Bowie) – 3:10
04. Love Missile F1 11 (Degville, James, Withmore) - 4:14
05. Rebel Never Gets Old [Radio Mix] (Bowie) - 3:25
06. Rebel Never Gets Old [7th Heaven Edit] (Bowie) - 4:17
07. Rebel Never Gets Old [7th Heaven Mix] (Bowie) - 7:22
Produtores
David Bowie e Tony Visconti.
Músicos
David Bowie (voz; guitarra; teclados; stylophone; saxofone barítono; percussão; sintetizadores; coros)
Sterling Campbell (bateria)
Gerry Leonard (guitarra)
Earl Slick (guitarra)
Mark Plati (baixo; guitarra)
Mike Garson (piano)
Gail Ann Dorsey (coros)
Catherine Russell (coros)
Matt Chamberlain (bateria em "Bring Me The Disco King")
Tony Visconti (baixo; guitarra; teclados; coros)
David Torn (guitarra)
Mario J. McNulty (percussão adicional; bateria em "Fall Dog Bombs The Moon")
Posições nas tabelas de vendas
Reino Unido: 3
Estados Unidos: 29