A História e as informações que você sempre quis saber sobre seu Artista/Banda preferidos, Curiosidades, Seleção de grandes sucessos e dos melhores discos de cada banda ou artista citado, comentários dos albúns, Rock Brasileiro e internacional, a melhor reunião de artistas do rock em geral em um só lugar. Tudo isso e muito mais...
13 de janeiro de 2009
Diário da Turma 1976-1986: a História do Rock de Brasília - Livro
Diário da Turma 1976-1986: a História do Rock de Brasília
Paulo Marchetti
Um relato completo sobre Brasília e o nascimento das bandas, cultuadas até hoje no cenário do rock brasileiro.Muito bom para ficar sabendo um pouco mais sobre as principais bandas de rock do cenario nacional.
Editora: Conrad
ISBN: 8587193376
Ano: 2001
Edição: 1
Número de páginas: 199
Acabamento: Brochura
Formato: Grande
Sucessos da The Band
Tears Of Rage
In a Station
The Weight
Chest Fever
Rag Mama Rag
Across The Great Divide
When You Awake
Whispering Pines
Jemima Surrender
Rockin' Chair
Look Out Cleveland
Jawbone
King Harvest (Has Surely Come)
In a Station
The Weight
Chest Fever
Rag Mama Rag
Across The Great Divide
When You Awake
Whispering Pines
Jemima Surrender
Rockin' Chair
Look Out Cleveland
Jawbone
King Harvest (Has Surely Come)
Stoned - A História Secreta dos Rolling Stones
A história de Brian Jones, um dos criadores da banda Rolling Stones.
Ficha Técnica
Título Original: Stoned
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra): 2005
Site Oficial: www.stonedthemovie.com
Estúdio: Number 9 Films Ltd. / Finola Dwyer Productions
Distribuição: Vertigo Films / Downtown Filmes
Direção: Stephen Wooley
Roteiro: Neal Purvis e Robert Wade
Produção: Finola Dwyer e Stephen Wooley
Música: David Arnold
Fotografia: John Mathieson
Desenho de Produção: John Beard
Direção de Arte: Ray Chan
Figurino: Roger Burton
Edição: Sam Sneade
Elenco
Will Adamsdale (Andrew Loog Oldham)
Ras Barker (Lodger)
Paddy Considine (Frank Thorogood)
Nathalie Cox (Gretal)
Luke de Woolfson (Mick Jagger)
Leo Gregory (Brian Jones)
Monet Mazur (Anita Pallenberg)
David Morrissey (Tom)
Tuva Novotny (Anna Wohlin)
Amelia Warner (Janet)
Ben Whishaw (Keith Richards)
James D. Waits (Charlie Watts)
Will Hodgkinson (Motorista)
Sinopse
Brian Jones (Leo Gregory) foi da ascensão à ruína em apenas 7 anos. Entre 1962 e 1969 ele se tornou uma lenda da música ao ser um dos criadores dos Rolling Stones, uma das maiores bandas de rock de todos os tempos. No auge da fama, Jones se rebelou contra tudo o que o cercava e passou a se dedicar ao cinema e à música étnica no Marrocos. Até ser encontrado morto na piscina de sua casa, sendo supostamente vítima de afogamento acidental devido aos efeitos do álcool e das drogas.
Curiosidades
- O diretor e produtor Stephen Wooley pesquisou durante 10 anos sobre os eventos em torno da morte de Brian Jones, ocorrida em 2 de julho de 1969.
- Exibido no Festival do Rio 2005.
Discos Marcantes da The Band II
The Band - The Band (1969)
Origem: Canadá
Produtor: John Simon / The Band
Formação Principal no Disco: Rick Danko - Levon Helm - Garth Hudson - Robbie Robertson - Richard Manuel
Estilo: Country Rock / Folk Rock
Relacionados: The Allman Brothers; Creedence Clearwater Revival; Crosby, Still & Nash
Destaque: When You Awake
Melhor Posição na Billboard: 9º
Até dançar sua última valsa, num show memorável captado pelas lentes de Martin Scorcese, The Band foi literalmente 'a banda', que saiu debaixo das saias de Bob Dylan para ganhar a América. O álbum homônimo de 69 passa a limpo o som rude que amalgamava r'n'b, folk e o country puro e simples em Music From Big Pink, o primeiro álbum da turma de Robbie Robertson, Richard Manuel e companhia. Mas eles conseguiram a façanha de superar o próprio dèbut: o segundo disco é sem dúvida melhor que o primeiro, ao evocar imagens da guerra civil americana como em The Night They Drove Old Dixie Down ou na belíssima When You Awake. O disco marca o momento em que The Band deixou de ser a mera acompanhante de um crooner para ganhar luz própria, influenciando gente de George Harrison a Eric Clapton. O disco traz ainda três faixas do anjo caído Richard Manuel, em parceria com Robbie Robertson.
Track listing
1. "Across the Great Divide" (Robertson) – 2:53
2. "Rag Mama Rag" (Robertson) – 3:04
3. "The Night They Drove Old Dixie Down" (Robertson) – 3:33
4. "When You Awake" (Manuel, Robertson) – 3:13
5. "Up on Cripple Creek" (Robertson) – 4:34
6. "Whispering Pines" (Manuel, Robertson) – 3:58
7. "Jemima Surrender" (Helm, Robertson) – 3:31
8. "Rockin' Chair" (Robertson) – 3:43
9. "Look Out Cleveland" (Robertson) – 3:09
10. "Jawbone" (Manuel, Robertson) – 4:20
11. "The Unfaithful Servant" (Robertson) – 4:17
12. "King Harvest (Has Surely Come)" (Robertson) – 3:39
Discos Marcantes da The Band
The Band - Music From Big Pink (1968)
Origem: Canadá
Produtor: John Simon
Formação Principal no Disco: Robbie Robertson - Richard Manuel - Garth Hudson - Rick Danko - Levon Helm
Estilo: Folk Rock / Country Rock
Relacionados: Bob Dylan; Derek & The Dominos; Neil Young
Destaque: The Weight
Melhor Posição na Billboard: 30º
A instrumentação suave, mas marcante, do disco de estréia do grupo canadense com toque americano, já é apresentada na primeira canção, Tears of Rage. A lentinha In A Station traz ainda mais lembranças do folk esperançoso de Bob Dylan, para quem 'a banda' (tradução literal do nome) trabalhou anteriormente como músicos de apoio. A banda, apesar deste discaço, que ainda contou com o minor hit The Weight, não fez muito sucesso à época, embora tenha influenciado gente como Eric Clapton. Boas músicas como a leve pegada soul de Caledonia Mission ou o rockaço Chest Fever (que belíssima abertura!) ficariam perdidas no tempo, não fosse a insistência dos críticos musicais, que apoiaram a banda por todo o tempo.
Track listing
Side one
1. "Tears of Rage" (Bob Dylan, Richard Manuel) – 5:23
2. "To Kingdom Come" (Robbie Robertson) – 3:22
3. "In a Station" (Manuel) – 3:34
4. "Caledonia Mission" (Robertson) – 2:59
5. "The Weight" (Robertson) – 4:38
Side two
1. "We Can Talk" (Manuel) – 3:06
2. "Long Black Veil" (Marijohn Wilkin, Danny Dill) – 3:06
3. "Chest Fever" (Robertson) – 5:18
4. "Lonesome Suzie" (Manuel) – 4:04
5. "This Wheel's on Fire" (Dylan, Rick Danko) – 3:14
6. "I Shall Be Released" (Dylan) – 3:19
Hoje na historia do Rock no Mundo - 13/01
Eric Clapton faz show após tratamento
[13/01/1973] Há 36 anos
Eric Clapton faz sua primeira apresentação pública depois de passar dois anos lutando contra seu vício em drogas. O show rolou no Rainbow Theater de Londres e começou e terminou com a música "Layla". Depois do primeiro show, Clapton disse: "O público não imagina o quanto me ajudou".
Gigantes em show beneficente
[13/01/1980] Há 29 anos
Grateful Dead, Beach Boys e Jefferson Airplane fazem um show beneficente no Oakland-Alameda County Coliseum, nos Estados Unidos. O dinheiro arrecadado pelo evento servia para ajudar a população de Kampuchea, no Camboja, que havia enfrentado cinco anos de um rígido regime militar.
Shows de rock fazem mal a saúde?
[13/01/1968] Há 41 anos
O doutor K.C. Pollack, da Universidade da Flórida, diz que testes indicaram que o barulho dos shows de rock são danosos para o ouvido de um adolescente.
Police começa a gravar o primeiro álbum
[13/01/1978] Há 31 anos
O Police começa a gravar o seu álbum de estréia, "Outlandos D'Amour", no Surrey Sound Studios, com a ajuda dos engenheiros de som Nigel e Chris Gray.
Elvis Presley volta a gravar em Memphis
[13/01/1969] Há 40 anos
Elvis Presley volta a gravar em sua cidade do coração, Memphis, desde que havia trabalhado lá com Sam Philips e o grupo Million Dollar Quartet, em dezembro de 1956. Durante todo o mês, ele se enfornou no Chips Moman's American Sound Studio e registrou mais de 20 músicas, lançadas posteriormente em singles ou em albuns.
[13/01/1973] Há 36 anos
Eric Clapton faz sua primeira apresentação pública depois de passar dois anos lutando contra seu vício em drogas. O show rolou no Rainbow Theater de Londres e começou e terminou com a música "Layla". Depois do primeiro show, Clapton disse: "O público não imagina o quanto me ajudou".
Gigantes em show beneficente
[13/01/1980] Há 29 anos
Grateful Dead, Beach Boys e Jefferson Airplane fazem um show beneficente no Oakland-Alameda County Coliseum, nos Estados Unidos. O dinheiro arrecadado pelo evento servia para ajudar a população de Kampuchea, no Camboja, que havia enfrentado cinco anos de um rígido regime militar.
Shows de rock fazem mal a saúde?
[13/01/1968] Há 41 anos
O doutor K.C. Pollack, da Universidade da Flórida, diz que testes indicaram que o barulho dos shows de rock são danosos para o ouvido de um adolescente.
Police começa a gravar o primeiro álbum
[13/01/1978] Há 31 anos
O Police começa a gravar o seu álbum de estréia, "Outlandos D'Amour", no Surrey Sound Studios, com a ajuda dos engenheiros de som Nigel e Chris Gray.
Elvis Presley volta a gravar em Memphis
[13/01/1969] Há 40 anos
Elvis Presley volta a gravar em sua cidade do coração, Memphis, desde que havia trabalhado lá com Sam Philips e o grupo Million Dollar Quartet, em dezembro de 1956. Durante todo o mês, ele se enfornou no Chips Moman's American Sound Studio e registrou mais de 20 músicas, lançadas posteriormente em singles ou em albuns.
Cazuza - O Tempo Não Pára
A cinebiografia de Cazuza, um dos líderes do movimento do rock brasileiro nos anos 80. Dirigido por Sandra Werneck (Amores Possíveis) e Walter Carvalho (Janela da Alma) e com Daniel de Oliveira, Marieta Severo, Reginaldo Faria, Débora Falabella, Maria Mariana, Leandra Leal e Andréa Beltrão no elenco.
Ficha Técnica
Título Original: Cazuza - O Tempo Não Pára
Gênero: Drama
Tempo de Duração:
Ano de Lançamento (Brasil): 2004
Estúdio: Lereby Produções / Globo Filmes / Cineluz Produções / Columbia TriStar do Brasil
Distribuição: Columbia TriStar do Brasil
Direção: Sandra Werneck e Walter Carvalho
Roteiro: Fernando Bonassi e Victor Navas, baseado em livro de Lucinha Araújo
Produção: Daniel Filho
Música: Guto Graça Mello
Fotografia: Walter Carvalho
Desenho de Produção: Marcelo Torres
Direção de Arte: Cláudio Amaral Peixoto
Figurino: Cláudia Kopke
Edição: Sérgio Mekler
Elenco
Daniel de Oliveira (Cazuza)
Marieta Severo (Lucinha Araújo)
Reginaldo Faria (João Araújo)
Andréa Beltrão (Malu)
Leandra Leal (Bebel Gilberto)
Emílio de Mello (Zeca)
Cadu Favero (Frejat)
André Gonçalves (Maneco)
Arlindo Lopes (Dé)
Dudu Azevedo (Guto)
André Pfefer (Maurício)
Eduardo Pires (Serginho)
Pierre Santos (Tonico)
Victor Hugo (Bené)
Maria Mariana (Talita)
Débora Falabella (Dani)
Maria Flor (Garota de Bauru)
Fernanda Boechat (Garota da ponte)
Sinopse
A vida louca que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza (Daniel de Oliveira), do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pela Aids.
Premiações
- Ganhou 7 prêmios no Grande Prêmio Cinema Brasil, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Ator (Daniel de Oliveira), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição, Melhor Som, Melhor Trilha Sonora e Melhor Fotografia. Recebeu ainda outras 6 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Ator Coadjuvante (Emílio de Mello), Melhor Atriz Coadjuvante (Andréa Beltrão e Leandra Leal), Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte.
Curiosidades
- Inicialmente o título do filme seria "Eu Preciso Dizer Que Te Amo".
- Cazuza - O Tempo Não Pára é a estréia de Daniel de Oliveira como protagonista.
- Daniel de Oliveira foi selecionado entre 60 atores para ser o intérprete de Cazuza.
- Daniel de Oliveira se preparou durante 1 ano para interpretar Cazuza no cinema. Neste período o ator teve aulas de interpretação, expressão corporal e voz.
- Para a última fase de Cazuza no filme o ator Daniel de Oliveira precisou perder 12 quilos.
- Antônio Fagundes esteve cotado para interpretar o personagem João Araújo.
- O personagem Zeca foi inspirado no produtor musical Ezequiel Neves.
- Pedro Paulo Rangel esteve cotado para interpretar o personagem Zeca.
Falha deles:
1. Quando o Barão Vermelho começa a viajar para fazer pequenos shows, ainda na Kombi, podemos perceber que quando aparecem as casinhas de beira de estrada, não é necessário fazer nenhum esforço para vermos um orelhão azul da telemar ao lado delas. Tudo bem se o filme não se passasse em 1985!
2. Já no começo do filme um tremendo furo...quando Cazuza entra na garagem do Barão Vermelho, tem uma mesa de ping-pong AZUL. Caracas, se era década de 80, não existia mesa azul, e sim verde.
3. Quando a Marieta Severo pega as fotos do Cazuza no mural dele, podemos perceber alguns erros: os persevejos usados não existiam na época, muito menos o "Kodak Ultra" atrás da foto (marca do papel de impressão da foto), e ainda por cima, as fotos na década de 80 não eram daquele tamanho, eram arredondadas dos lados e menos retangulares, mais quadradinhas.
4. Tem uma hora em que Cazuza sai com as malas, detalhe, mala de rodinha daquele material durinho, só começou a ser comercializado depois de noventa e quatro. Muito hilário.
5. Apesar do filme começar no início dos anos 80, aparece uma gafarra de guaraná Antartica, dessas que temos hoje, e se eu não me engano, na década de 80 era uma garrafa comum, quero dizer, não era a verde que conhecemos, personalisada, e sim uma marrom com rótulo de papel.
6. ABSURDO: Bem no início do filme, aos 11 minutos vemos Cazusa e sua banda num carro na maior velocidade, e eles zoando todas, xingando, bebendo, fazendo de tudo no carro. Repare que do outro lado da pista, aparece bem no escuro, mas muito facilmente identificável, um carro XSARA PICASSO. Detalhe, o filme se passa na decáda de 80!
7. No começo do filme quando Cazuza bate no teto do fusca vermelho é possível ver refletido no teto o Boom (microfone) usado na cena.
8. Logo depois Cazuza aparece cantando com os amigos e no reflexo dos seus óculos escuros podemos ver a iluminação do set de filmagem, aquele painel branco grande usado para refletir a luz do sol.
9. Na delegacia também é possível ver a iluminação do set de filmagem no reflexo dos óculos da Mãe de Cazuza.
10. Na praia quando Cazuza encontra Malu, podemos ver mais uma vez a iluminação do set de filmagem refletida nos óculos dele. Este erro acontece em quase todas as cenas onde óculos escuros presentes.
11. na cena onde Frejat puxa o freio de mão do Dodge amarelo, o carro dá um cavalo de pau parando no sentido contrário. Frejat desce e sai andando na mesma direção que o carro estava indo anteriormente, porém depois do corte Cazuza o está chamando e andando com o carro naquela mesma direção. Ele deveria ter virado o carro antes para depois poder seguir na direção em que aparece indo.
12. ABSURDO: Depois de brigar com os pais Cazuza está na casa dos amigos vendo televisão. Observe que na cena aberta Malu está sentada com as duas pernas juntas, porém depois do corte ela aparece com as pernas cruzadas, a esquerda por cima da direita.
13. ABSURDO: Ainda nesta cena a posição de Cazuza sentado ao lado esquerdo dela também muda. Na primeira cena ele está sentado reto olhando para ela virando-se para olhar para o amigo, porém depois do corte ele aparece quase deitado.
14. Cazuza e os amigos param para fazer xixi e ele termina brincando com uma vaca. Observe quando a Kombi vermelha sai que é possível ver no reflexo da lataria dela os carros brancos da equipe de filmagem estacionados do outro lado do acostamento.
15. No ginásio, um segundo antes de Cazuza cantar "benzinho" ele aparece de lado olhando para seu lado direito, porém depois do corte ele está olhando para o palco. Observe que não houve corte na música, é uma seqüência, então não poderia ter a diferença nas imagens.
16. Ainda durante o show Cazuza está de costas e começa a tirar seu casaco, mas depois do corte ele já aparece completamente sem este casaco.
17. No outro show onde Cazuza termina machucando a cabeça, ele aparece cantando de jaqueta, porém depois de um corte ele está apenas de camiseta. Note que a música também não foi interrompida para que ele tivesse tempo de tirar seu casaco.
18. ABSURDO:. No final da música "Exagerado" Cazuza agradece ao público se curvando e colocando sua mão esquerda atrás das costas e sua mão direita na altura da cintura, porém depois do corte ele está com as duas mãos nos ombros.
19. ABSURDO: No calendário da parede do hospital em Boston aparece escrito: Tuesday, 1987, 31, January, indicando uma terça-feira, mas o dia 31 de janeiro de 1987 caiu num sábado.
20. Depois de voltar dos Estados Unidos, Cazuza aparece no estúdio gravando uma música. Em certo momento ele se vira para tossir, depois do corte ele já aparece de frente para o microfone.
21. Quando ele canta o refrão "ideologia, eu quero uma para viver", Cazuza vira a cabeça para o lado na tomada em close, porém depois do corte para a tomada do estúdio inteiro ele aparece de frente para o microfone. Nitidamente percebemos que a cena foi filmada duas vezes.
22. Ainda nesta cena ele aparece de frente na tomada aberta quando a música termina, mas no close ele está se abraçando com Frejat.
NOVO ERRO 23. Quando Cazuza recebe a notícia que fora "tocado" pela aids, ele está correndo na avenida, seguido por Ezequil Neves. De repente passa um Del Rey com a placa branca. Como isso seria possível se a cena se passa em meados de 1987, e as placas brancas só começaram a circular em 1993?
NOVO ERRO 24. No início do filme, Cazuza conhece Frejat no início dos anos 80. Frejat está com uma camiseta com o logotipo do Batman, este modelo de camiseta só foi lançado após o filme homônimo que é de 1989.
25. Cazuza e seus amigos estão passeando de carro e uma notícia no rádio elogia o Zico como Campeão do Mundo. Numa cena posterior, a turma toda está num apartamento e uma notícia da TV apresenta a explosão da bomba na Rio centro. Zico foi campeão em 13/12/1981 e a explosão foi em 30/04/1981, portanto erraram na ordem dos eventos.
26. Bem no comecinho do filme, onde Cazuza e sua turma estão nas ruas Rio, aparece um posto da Petrobrás. Detalhe: O posto é do mesmo formato do que tem hoje em dia, com direito a bomba de gasolina aditivada, que não existia na década de 80.
27. Em determinada cena Cazuza aparece fumando um cigarro Hollywood, e a embalagem é a da época retratada no filme, com uma tarja branca maior na base, uma fininha azul e o resto vermelho, porém o próprio cigarro que ele pega para fumar tem o nome Hollywood escrito em volta do cigarro, como ele é hoje. Na época esse nome era escrito da base do filtro para cima.
28. Quando Cazuza encontra o Barão Vermelho para dizer que está saindo da banda, na parede do escritório aparece um telefone sem fio branco com design muito moderno para os anos 80, ou seja, o design deste aparelho é atual, porque naquela época os telefones sem fio tinham uma antena igual as antenas de radinho de pilha, aqueles que aumentam e diminuem, porém o telefone que aparece na parede tem uma antena bem pequena e de plástico.
29. Quando Cazuza está conversando com Ezequiel Neves sobre sair do Barão, aparece ao fundo, entre vários, o disco de ouro que Tom Jobim ganhou pelo álbum Antônio Brasileiro. O filme coloca essa cena entre a apresentação do Rock in Rio e a morte de Tancredo Neves, portanto, 1985. Mas esse trabalho de Tom, o último de sua carreira, é de 1994, quatro anos depois que Cazuza se foi. Rolou aí um descuido típico da novela das oito.
30. No porta malas da Kombi de turnê do Barão Vermelho aparece um cubo de guitarra da marca Peavey modelo Audition 110, que não existia na época, essa foi demais.
31. A cena do Rock in Rio é muito mal feita. Dá para perceber claramente quais são as partes em que o verdadeiro Cazuza aparece (são as que a imagem fica pior).
32. Em uma das fotos aparecia o Cazuza com um cão se não me falha a memória branco e preto, e depois aparece umas cenas do Cazuza brincando com um cão negro ou vice versa.
33. Perto dos 48 minutos do filme, podemos ver que Cazuza e seu pai estão de sunga, porém a marca de bronzeado na perna do rapaz é de uma sunga atual. A que ele estava usando na década de 80 era diferente, portanto a perna dele não deveria estar branca além da sunga.
34. Na cena em que o Barão Vermelho está no estúdio gravando "Porque que a gente é assim" a forma como Frejat está tocando o riff (a velocidade das palhetadas nos acordes da guitarra) dessa música, nada tem a ver como ela é tocada na real. O ritmo das palhetadas é totalmente diferente, e quem tem o mínimo de formação musical, percebe isso. É um erro comum de acontecer nos filmes em que atores tem que representar músicos, mas neste filme isso acontece pouco, e olha que tem muita cena com atores "tocando". Pelo que eu vi, só falharam nesta cena.
35. O filme é o pior em matéria de erros, os caras aparecem montando o Barão Vermelho, daí a pouco estão no palco do Rock´n Rio. Depois o filme mostra eles ainda no estúdio gravando as músicas que já estavam sendo cantadas pelo povão nas cenas anteriores. Depois o pai do rapaz ainda aparece tentando arrumar espaço na gravadora para eles gravarem. Sem contar que os instrumentos e amplificadores usados nas cenas são atuais, e nem sequer existiam na época. As placas dos carros já tinham três letras na década de oitenta?
36. Numa das primeiras cenas, ele aparece vestindo uma camiseta com estampa do Mickey estilizado. Esta camiseta é de uma coleção dos anos 90 do estilista Alexandre Herchcovitch.
37. No filme Cazuza aparece com um cachorro branco com manchas pretas, mas no final do filme, no vídeo real de Cazuza, ele aparece com um cachorro preto com uma mancha branca no peito.
38. Cazuza, internado em Boston em 31/01/1987? Impossível? Ele descobriu que era soropositivo em 26/04/1987, e foi internado em outubro! Após ficar dois meses tomando AZT, o cantor recebeu alta (ele não soube da "novidade" do AZT logo antes de ser liberado do hospital, como no filme).
39. Na hora em que eles estão tocando a música "Pro dia nascer feliz" no rock in rio, quando eles estão terminando de tocá-la o baterista não bate com a baqueta no prato, e mesmo assim o som do prato sai. Estranho não?
40. Quando Cazuza está em Boston, 1987, vemos a imagem de televisão que mostra a queda do muro de Berlim, que só aconteceu em 1989.
41. Quando Frejat puxa o freio de mão do carro, repare que no momento do cavalo de pau, são duas pessoas gordas que estão no banco da frente, e não os integrantes da banda.
Hoje na historia do Rock brasileiro - 13/01
13 de janeiro
- 1947: Nasceu, no Rio de Janeiro, Liebert Ferreira Pinto, baixista e um dos fundadores da banda da Jovem Guarda Os Fevers.
- 1983: Eduardo Dusek fez o show de lançamento do disco Cantando no Banheiro, no Circo Voador (RJ), acompanhado da banda João Penca & Seus Miquinhos Amestrados. Os destaques são “Barrados no Baile”, “Rock da Cachorra”, “Cantando no Banheiro” e “Cabelos Negros”.
- 1988: Teve início a primeira edição do festival Hollywood Rock com atrações internacionais. Ele durou nove edições sendo a última em janeiro de 1996, quando o Rolling Stones se apresentou no Rio de Janeiro e em São Paulo. Pelo palco do festival passaram bandas como Ira!, Ultraje à Rigor, Barão Vermelho, Kid Abelha, Paralamas do Sucesso, Chico Science & Nacão Zumbi, Pato Fu, Lobão, Capital inicial, Engenheiros do Hawaii, Lobão, Biquini Cavadão. Entre as internacionais teve UB40, Pretenders, Living Colour, Cure, Smashing Pumpkins, Red Hot Chili Peppers e Nirvana.
- 1989: O Tokyo deu o último show de sua carreira. A formação da banda era Supla (vocal), Rocco (Bateria), Z (teclado, fora no segundo disco), Bidi (guitarra, depois substituído por Conde) e Andres (baixo).
- 1990: O videoclipe da música “Burguesia” de Cazuza, dirigido por Ana Arantes, foi premiado no 32º New York Festival. Esse festival reúne produções em video do mundo todo e “Burguesia” concorreu com 3.100 trabalhos de 27 países. Em terceiro lugar ganhou “Manuel”, de Ed Motta & Conexão Japeri.
fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
- 1947: Nasceu, no Rio de Janeiro, Liebert Ferreira Pinto, baixista e um dos fundadores da banda da Jovem Guarda Os Fevers.
- 1983: Eduardo Dusek fez o show de lançamento do disco Cantando no Banheiro, no Circo Voador (RJ), acompanhado da banda João Penca & Seus Miquinhos Amestrados. Os destaques são “Barrados no Baile”, “Rock da Cachorra”, “Cantando no Banheiro” e “Cabelos Negros”.
- 1988: Teve início a primeira edição do festival Hollywood Rock com atrações internacionais. Ele durou nove edições sendo a última em janeiro de 1996, quando o Rolling Stones se apresentou no Rio de Janeiro e em São Paulo. Pelo palco do festival passaram bandas como Ira!, Ultraje à Rigor, Barão Vermelho, Kid Abelha, Paralamas do Sucesso, Chico Science & Nacão Zumbi, Pato Fu, Lobão, Capital inicial, Engenheiros do Hawaii, Lobão, Biquini Cavadão. Entre as internacionais teve UB40, Pretenders, Living Colour, Cure, Smashing Pumpkins, Red Hot Chili Peppers e Nirvana.
- 1989: O Tokyo deu o último show de sua carreira. A formação da banda era Supla (vocal), Rocco (Bateria), Z (teclado, fora no segundo disco), Bidi (guitarra, depois substituído por Conde) e Andres (baixo).
- 1990: O videoclipe da música “Burguesia” de Cazuza, dirigido por Ana Arantes, foi premiado no 32º New York Festival. Esse festival reúne produções em video do mundo todo e “Burguesia” concorreu com 3.100 trabalhos de 27 países. Em terceiro lugar ganhou “Manuel”, de Ed Motta & Conexão Japeri.
fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/
The Band
The Band foi uma influente banda canadense-estadunidense de rock and roll.
O grupo era formado, originalmente, por Rick Danko (baixo e vocal), Levon Helm (bateria e vocal), Garth Hudson (teclado/orgão), Richard Manuel (piano e vocal) e Robbie Robertson (guitarra e vocal). Curiosamente, a banda não possuía um líder propriamente dito, sendo que cada integrante detinha uma atuação de destaque em cada área do conjunto.
História
Os integrantes da The Band começaram a carreira como The Hawks, o grupo de apoio do cantor de rockabilly Ronnie Hawks de 1959 a 1963. Posteriormente, Bob Dylan recrutou-os para sua histórica turnê mundial de 1965/1966,além de participarem de seu álbum duplo Blonde on Blonde(1966). Após seu acidente de moto, ocorrido em maio de 66, Dylan retirou-se momentãneamente da cena artística. Refugiado num sítio em Woodstock, ele recrutou a The Band para algumas gravações informais que se tornariam o aclamado álbum The Basement Tapes, um clássico "pirata" lançado em 1969, a revelia dos músicos e oficializado pela gravadora Columbia em 1976..
Como Dylan não tinha interesse em voltar logo a fazer turnês, o grupo, agora chamando-se "The Band", lançou-se a carreira solo gravando dois dos mais importantes álbuns do final dos anos 60: Music from Big Pink (1968) e The Band (1969). Estes álbuns, aclamados pela crítica, conceberam o country rock e deram nova popularidade à gêneros musicais tradicionais norte-americanos durante a era psicodélica. Os discos seguintes tiveram menos impacto, mas quando novamente voltaram a reunir-se com Bob Dylan na mítica tour "Before the Flood" em 1974, voltaram ao sucesso de público e crítica. Pouco depois, o The Band decidiu encerrar a carreira em grande estilo, com um mega-concerto de rock documentado por Martin Scorcese e chamado "The Last Waltz", realizado em novembro 1976. O concerto contou com a participação de grandes nomes do rock e do blues á época: Neil Young, Eric Clapton, Ringo Starr, Dr.John, Muddy Waters, Bob Dylan, entre outros. Este show rendeu um álbum triplo, considerado um dos melhores discos ao vivo de todos os tempos. Contudo, sem o guitarrista original Robbie Robertson, retornaram em 1983, sem obter mesmo reconhecimento e sucesso de antes.
Embora sempre mais populares entre os profissionais de música do que com o público em geral, o The Band permaneceu como um grupo influente e admirado. Eles foram incluídos no Canadian Music Hall of Fame e no Hall da Fama do Rock and Roll.
Eric Clapton uma vez afirmou que a música de "The Band" havia levado o Rock and Roll para o lugar em que ele (Rock) deveria chegar mas nunca havia chegado.
Discografia
1964-1965
* Uh-Uh-Uh / Leave Me Alone (compactos de 1964, como The Canadian Squires)
* The Stones I Throw / He Don't Love You (compactos de 1965, como Levon and the Hawks)
* Go Go Liza Jane / He Don't Love You (relançamentos em 1968, como Levon and the Hawks)
1968-1978
* Music From Big Pink (1968)
* The Band (1969)
* Stage Fright (1970)
* Cahoots (1971)
* Rock of Ages (live, 1972)
* Moondog Matinee (1973)
* Northern Lights - Southern Cross (1975)
* Islands (1977)
* The Last Waltz (ao vivo/estúdio, 1978)
1993-1998
* Jericho (1993)
* High On The Hog (1996)
* Jubilation (1998)
Coletâneas
* The Best of The Band (1976)
* To Kingdom Come (coletânea, 1989)
* Across The Great Divide (box set, 1994)
* Live at Watkins Glen (1995)
* The Best of The Band, Vol. II (1999)
* Greatest Hits (2000)
* The Last Waltz (box set, 2002)
* A Musical History (box set, 2005)
* Band-Sides (previsto para junho de 2007)
Álbuns com Bob Dylan
* Planet Waves (1974)
* Before the Flood (1974)
* The Basement Tapes (1975)