15 de março de 2009

Alta Fidelidade - Livro


Esse é um livro que mostra, com a maior sinceridade possível, como é a vida de pessoas que respiram música, não conseguem ficar muito tempo sem falar sobre ela e estão sempre em busca de aprimorar a coleção de discos.

“Alta Fidelidade” tem como personagem principal, Rob Flemming, um homem que é dono de uma loja de discos à beira da falência e que tem dois amigos e funcionários tão viciados quanto ele em cultura pop. Os caras têm a mania de fazer listas das cinco mais para tudo, inclusive de suas separações. E o livro começa contando a história da separação de Rob e sua namorada, que está de saída do apartamento que ela divide com Rob e seus milhares de discos.

Quem gosta de música e cultura pop e ainda não leu o livro ou não viu o filme, está perdendo uma leitura que trata das coisas mais simples como se fossem as mais importantes. A cada página explodem citações sobre músicas, bandas e cantores, famosos ou não. Com certeza muitas pessoas irão se identificar com Rob e sua obsessão por música e discos.

Discos Marcantes do Black Sabbath IV


Heaven And Hell é o nono álbum de estúdio da banda de heavy metal, Black Sabbath.

O vocalista e co-fundador da banda Ozzy Osbourne tinha deixado a banda em 1977, Tony Iommi já tinha pensado em alguém para substituí-lo antes de sua segunda saída da banda, em junho de 1979. A Turnê 10 anos de Aniversário da banda, a turnê do álbum Never Say Die! seria o álbum de despedida de Ozzy. Geezer Butler deixou a banda, concordando voltar para a gravação do próxímo álbum. Como novo frontman da banda, foi escolhido o vocalista Ronnie James Dio que tinha deixando a banda de Ritchie Blackmore, Rainbow, após seu álbum de maior sucesso até o momento Long Live Rock 'n' Roll.Blackmore queria que Dio cantasse músicas mais comerciais, o que conteceu posteriormente no álbum Down To Earth com Graham Bonnet, Dio se recusou e deixou a banda. Antes de Heaven And Hell o Geezer normalmente era oque mais contribuia nas letras, porém com a entrada de Dio isso mudou. As letras começaram a tomar um rumo diferente, falando de dragões e castelos, mágica e misticismo, algo muito comum em todas as letras de Dio, que levou todos os créditos pelas letras. Heaven And Hell foi como um nascimento da banda, as músicas agora mais pesadas, e mais rápidas, trouxeram uma nova legião fãs, as vezes tão novos que nen lembravam de quando Paranoid era um hit. O sucesso foi tanto que eles até relançaram Paranoid que ficou em #14 nas paradas (contra #1 em 1970). O Primeiro single de Heaven And Hell, "Neon Knights" estreou em #22 nas paradas, demostrando que o grupou não tinha perdido seu potencial. Rapidamente varias músicas se tornaram favoritas entre os fãs, como "Neon Knights" (uma música rápida, que começou a ser a música de abertura dos shows), "Children Of The Sea" e "Die Young" que sempre estavam presentes do set list da banda, e ainda a faixa título "Heaven And Hell", cujo refrão virou mania entre todos os roqueiros da época, e era cantada por dezenas de milhares de fãs junto com Dio, "Heaven And Hell" ao vivo chegava há ter versões de quase 20 minutos. Produzido por "Martin Brich" famoso por seu trabalho em bandas como Deep Purple, Rainbow e Iron Maiden, o álbum também tinha algumas músicas que ficaram menos conhecidas como "Lady Evil", "Wishing Well", "Walk Away" e "Lonely Is The World" com seu lindo solo de guitarra. Muitas musicas famosas da fase pré-Dio foram interpretadas por ele, "Paranoid", "War Pigs", "Children Of The Grave" e "Iron Man" são alguns exemplos. A turnê mundial da banda, tinha 20 datas marcadas no Reino Unido, sendo 4 delas no "Hammersmith Odeon", provando que a banda não tinha perdido nada de sua popularidade. Em um show em Milwaukee, Geezer levou uma garrafada na cabeça, e a banda teve que se retirar após tocar apenas duas músicas. A popularidade da banda, coincidiu com o NWOBHM, a banda sem dúvida se favoreceu em ser confundida com o movimento, mas também por ter servido de inspiração para novas bandas como Iron Maiden. Infelizmente o baterista Bill ward, que foi co-fundador da banda, teve que se retirar no meio da turnê, por motivos Pessoais e de saúde, o grupo novamente teve que fazer uma substituição, e o escolhido foi o baterista Vinny Appice, ex-Derringer que continuou na banda até meados de 1982. Uma curiosidade é que enquanto Geezer esteve fora da banda entre 1979 e 1980, Geoff Nicholls foi escolhido para substituí-lo, ele acabou compondo todas as músicas, porém Geezer voltou antes da gravação do álbum, e Geoff foi para os teclados. Heaven And Helll, ficou em nono nas paradas britânicas, e em vigésimo oitavo nas americanas.


Faixas


1. "Neon Knights" 3:53
2. "Children of the Sea" 5:34
3. "Lady Evil" 4:26
4. "Heaven and Hell" 6:58
5. "Wishing Well" 4:08
6. "Die Young" 4:45
7. "Walk Away" 4:26
8. "Lonely Is the Word" 5:50

Discos Marcantes do Black Sabbath III


Sabbath Bloody Sabbath é o topo da carreira do Black Sabbath na fase Ozzy. No auge da criatividade e do experimentalismo, a banda recebeu elogios até mesmo da crítica da época. Com um toque progressivo (estilo que ganhava espaço na época) misturados ao peso da banda, o álbum marca uma fase de transição do Sabbath, com composições mais melódicas e elaboradas. foi num castelo, em 1973, que esta obra-prima foi composta, e é considerado por muitos como o último grande clássico da banda com Ozzy Osbourne como vocalista. os músicos melhoraram sua técnica e fizeram um ótimo trabalho em conjunto, cada qual exercendo muito bem a sua função: Ozzy Osbourne com vocais mais melódicos, mais trabalhados - dando uma cara muito especial às músicas; Tony Iommi com seus riffs cortantes e seus solos inesquecíveis; e Bill Ward e Geezer Butler formando uma cozinha arrebatadora.
O tecladista Rick Wakeman, do Yes, faz algumas participaçãos nesse álbum nas músicas "Sabbra Cadabra" e "Who are You?".
Aqui começou a transformação da música da banda.

Faixas


1. "Sabbath Bloody Sabbath" 5:45
2. "A National Acrobat" 6:13
3. "Fluff" 4:09
4. "Sabbra Cadabra" 5:57
5. "Killing Yourself to Live" 5:41
6. "Who are You?" 4:10
7. "Looking for Today" 5:01
8. "Spiral Architect" 5:31


Notas

* Existe um clipe da música "Sabbath Bloody Sabbath".
* Rick Wakeman (YES) toca teclado em algumas faixas deste álbum sob o pseudônimo Spock Wall.
* Killing Yourself to Live foi chamada, as vezes de "You Think That I'm Crazy" e "I Don't Know if I'm Up or Down".
* A letra "silver ships on plasmic oceans in disguise" é sobre aplicação de drogas, de acordo com Geezer Butler."silver ships", é como se fosse a agulha, e "plasmic oceans" como se fosse o sangue.
* A música "Sabbath Bloody Sabbath" foi regravada pelo grupo pop, The Cardigans em seu disco de estréia, Emmerdale de 1994.

Discos Marcantes do Black Sabbath II



Paranoid é o segundo álbum da banda de heavy metal, Black Sabbath. Foi lançado em 1970 no Reino Unido, no dia exato da morte de Jimi Hendrix. É o álbum mais vendido da banda, bem como dono de alguns de seus maiores sucessos, como "Iron Man" e "Paranoid".


O melhor albúm, da melhor banda em sua melhor formação, é isso que muitos dizem sobre o heavy metal, o estilo que essa banda ajudou a definir, se não criar.War Pigs, Iron man, Paranoid e Fairies Wear Boots são clássicas e antologicas, Paranoid principalmente, rápida e potente, riffs cortantes e uma bateria acelerada acompanham a voz de Ozzy que é simplesmente genial, é dificil pensar em outro estilo de voz nessa música que não a dele.Planet Caravan e Eletric Funeral ainda são excelentes músicas, o disco que todo fã de qualquer banda de qualquer estilo gostaria de ter, completo e todas as músicas são otimas.

Faixas




1. "War Pigs" 7:57
2. "Paranoid" 2:52
3. "Planet Caravan" 4:34
4. "Iron Man" 5:56
5. "Electric Funeral" 4:52
6. "Hand of Doom" 7:09
7. "Rat Salad" 2:30
8. "Fairies Wear Boots" 6:14


Notas

* O álbum originalmente se chamaria "War Pigs", mas foi mudado porque seria ofensivo à Guerra do Vietnã
* War Pigs só ganhou letra definitiva no momento da gravação.
* Originalmente "War Pigs" deveria se chamar "Wallpurigs".
* Existem clipes de "Paranoid" e "Iron Man"
* Tony Iommi queria fazer de "Iron Man" uma ópera-rock aos moldes de "Tommy" do The Who, mas nem a banda, nem a gravadora mostraram interesse.
* A música "Paranoid" aparece, com o formato claramente alterado no jogo "Rock n' Roll Racing"
* Por incrível que pareça, é Ozzy que canta "Planet Caravan"

Discos Marcantes do Black Sabbath


Black Sabbath é o nome do primeiro álbum lançado pela banda inglesa do mesmo nome, lançado em 1970.

Existem varias versões deste álbum, dependendo da versão, os nomes aparecerão diferentes, mas essa é a única diferença. A versão européia tem "Evil Woman" como a primeira faixa do lado B, enquanto a versão americana tem "Wicked World". A versão remasterizada de 1996 tem as duas. A versão do Black Box já é mais organizada.

Demorei mas estou aqui colocando a minha banda predileta.Com este albúm de estreia grandioso eles marcaram época, mesmo o disco não sendo um sucesso imediato, principalmente entre os fãs, tem otimas músicas.Pra mim a melhor do disco é The Wizard, com sua introdução de gaita já abala qualquer um, uma letra consistente sobre um tema que marcaria a banda, misticismo e magia.Neste disco também temos o cartão de visitas que é a Black Sabbath uma musica fabulosa.N.I.B e Evil Woman completam a galeria, sendo está ultima gerado até algumas polemicas por sua letra.


Versão européia

1. "Black Sabbath"
2. "The Wizard"
3. "Behind the Wall of Sleep"
4. "N.I.B."
5. "Evil Woman"
6. "Sleeping Village"
7. "Warning"


Curiosidades

* "Evil Woman" é um cover, originalmente gravado por uma banda chamada Crow
* A canção "Black Sabbath", possuí vídeo clipe.
* "Warning" é um cover, originalmente gravado por Ansley Dunbar's Retaliation supostamente lançado em 11 de Novembro de 1969.
* "Behind the Wall of Sleep" é uma referencia a obra de H.P. Lovecraft, Beyond the Wall of Sleep
* "A introdução de "Sleeping Village", "A Bit Of Finger", originalmente se chamva "ЛЄНИН", (Lênin).

Black Sabbath


O Black Sabbath é uma banda de heavy metal formado no ano de 1968 em Birmingham, Reino Unido. A formação "histórica" é composta por Ozzy Osbourne (vocais), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria). Posteriormente, houve numerosas mudanças na banda, e Iommi era o único componente fixo. Embora às vezes, são classificados como uma banda de hard rock (Butler define o estilo uma vez blues pesado e distorcido), Black Sabbath são considerados entre os primeiros grupos de heavy metal da história, e também contribuíram muito para o desenvolvimento deste tipo de gênero. De 1970 à 2000, foram vendidos mais de cem milhões de cópias dos álbuns, tornando o Black Sabbath uma das mais bem sucedidas bandas de Heavy Metal, ao lado do Judas Priest, Iron Maiden e Metallica.

História

Origens à estréia

O embrião do Black Sabbath surgiu no ano de 1966 em Aston, uma localidade de Birmingham, Inglaterra. A história começou quando o guitarrista Anthony "Tony" Iommi e o baterista William "Bill" Ward (ambos do grupo Mithology) leram em uma loja, o anúncio de um cantor que foi à procura de músicos para formar uma banda. O cantor era John "Ozzy" Osbourne que foi um rival de Iommi durante a escola. Iommi e Ward foram para casa de Ozzy e decidiram formar um complexo musical. Osbourne levou ao grupo, outros dois músicos que tinham tocado com ele na banda Rare Breed: os guitarristas Terence "Geezer" Butler e Jimmy Phillips.

Mais tarde, Butler assumiu o papel de baixista, e foi também assoldato pelo saxofonista Alan "Aker" Clarke. A banda escolheu o nome inicialmente de Polca Tulk Blues e encurtado depois para Polca Tulk, e começou a construir um repertório, principalmente blues. Mais tarde, Clarke e Phillips saem do grupo e o restante dos membros decidiram alterar a denominação para Earth. A formação exibe em vários locais, tocando covers de Jimi Hendrix, Blue Cheer, Cream e The Beatles, e esculpiu o primeiro demo em 1968. É recolhido algum êxito no espaço de "pubs" britânicos e permitiu que o grupo a fazer o nome no exterior, graças a gerente Jim Simpson.

Após um curto período, o nome da banda foi mudado porque havia outro grupo denominado Earth. A escolha do nome, mais tarde, veio à idéia de Butler, um grande fã dos romances de "magia negra" e "terror" de autores como Dennis Wheatley. Butler tinha visto o filme de 1963, Black Sabbath por Mario Bava, e escreveu uma canção que incorpora o título do filme. Isto se tornou o novo nome do grupo.

O novo nome é acompanhado por uma transição para um novo som blues, em primeiro lugar com elementos do folk e, em seguida, com cada vez mais fortes e tons escuros até que uma nova solução para a qual o grupo tornou famosa e teria sido numerada para muitos críticos, como os principais pioneiros do heavy metal. O primeiro registro que a banda assinou foi com a Fontana Records e, mais tarde, com o Vertigo. No dia 13 de fevereiro de 1970, foi publicado o álbum de estréia da banda, intitulado simplesmente de Black Sabbath.

O período "clássico"

O primeiro trabalho, Black Sabbath, teve um grande sucesso (oitavo lugar nas classificações inglesas), devido em grande parte, a presença histórica das composições como "Black Sabbath", "The Wizard" e "N.I.B.". O disco, para muitos, apresentou o caso original e diferente do rock tradicional, quanto para a música, tanto para as letras. Deep Purple e Led Zeppelin, outras bandas influentes do heavy metal, tinham sons mais melódico e aberto a outros estilos como blues e rock n' roll. Até mesmo a música do Sabbath tinha características semelhantes, mas que apresentou sons mais pesado e escuro, com a adição de referências explícitas ao "demônio" e "ocultismo".

Embora dicas deste tipo pudessem ser encontradas até mesmo no trabalho de outros grupos, como os Beatles ou Led Zeppelin, a banda levaram sobre ele, tanto pela sua insistência sobre estes temas para a forma como foram abordadas diretamente, tanto é que estas se tornaram como resultado, alguns dos estereótipos que caracterizam o metal. Este tipo de letras levou a banda à numerosas críticas, acusações de "satanismo" em geral, e de reprovação de grande parte da opinião pública. No entanto, essas disputas só contribuíram para o encanto que a banda tinha com sua grande audiência de jovens.

O próximo álbum, Paranoid, era (e ainda é) o maior sucesso comercial do grupo (primeiro nas colocações inglesas e sete discos de platina e um de ouro), e é considerado de grande importância para o aparecimento do heavy metal. O trabalho ganhou milhares de fãs em todo o mundo, graças as canções como "Paranoid", "Iron Man", "Electric Funeral" e "War Pigs". Com este trabalho, o grupo mostrou ir além da imagem "negra", compondo canções com temas mais maduros, como "War Pigs" que crítica políticos considerados responsáveis pelos horrores da guerra, ou "Iron Man" que tem um texto puramente ciência-ficção.

Em 1971, o grupo publicou o terceiro álbum de sucesso notável, Master of Reality, provavelmente o álbum mais obscuro e introspectivo da banda. Este trabalho, junto com o Black Sabbath e Paranoid, é considerado o álbum de nascimento do doom metal. Para além de canções do estilo Sabbath ("Children of the Grave" e "After Forever"), o álbum é conhecido, sobretudo, pelas suas estilísticas "alegações" (encontradas em canções como "Sweet Leaf", "Lord of This World", "Solitude" e "Into the Void"), que serviram de base para bandas como Saint Vitus e Candlemass.

Note que o disco tem uma particular inovação. Iommi, na verdade, toca com a guitarra em C sustenido (um tom e meio abaixo da afinação tradicional), assim como Butler no baixo. Essa mudança, segundo declaração do guitarrista, foi feita por dois motivos, para se adaptar ao estilo vocal de Ozzy e para dar um som mais pesado para a sua música(mais tarde, a partir do álbum Heaven and Hell, a guitarra e o baixo são afinadas em D sustenido). Devido a isto, o Black Sabbath foi talvez o primeiro a adaptar a chamada "limitação", uma prática que se tornaria quase uma norma para muitos grupos de rock e metal.

Ensaios

O álbum seguinte, Black Sabbath Vol. 4 de 1972, revelou a primeira de várias alterações no som da formação, devido a uma clara contaminação do rock progressivo. Um dos pontos fortes do álbum é a balada "Changes", onde Osbourne canta acompanhado por piano e cordas. A canção é um exemplo de como os sons da formação teve evoluído, mas canções como "Tomorrow's Dream", "Snowblind" e "Supernaut" ainda mostram seu lado musical mais profundo.

Em 1973, a banda publica Sabbath Bloody Sabbath, álbum com a atmosfera caracterizada pelo rock progressivo ainda mais visível. Também conta a presença de Rick Wakeman do Yes que apareceu nos teclados, como membro externo. Entre as canções mais claramente progressistas pode citar a "Spiral Architect" e "A National Acrobat", mas ainda faltava o "clássico", com uma boa formação de "Sabbath Bloody Sabbath" e "Killing Yourself to Live". O disco foi outro grande sucesso e considerado um ponto importante na carreira artística.

Neste período, houve uma série de acontecimentos na banda. Todos os membros tiveram sérios problemas de dependência de drogas, em especial Osbourne e Ward que, após a admissão do cantor, fizeram uso de LSD todos os dias por mais de dois anos. Uma mudança de gravadora (de Vertigo para a Warner) tinha atrasado o lançamento do seu novo álbum, Sabotage, publicado somente em 1975. Do ponto de vista musical, o álbum é um dos mais variados do grupo, alternando as canções de heavy metal de "Hole in the Sky" e "Symptom of the Universe", para o canto gregoriano de "Supertzar", e sons de pop rock de "Am I Going Insane (Radio)".

O declínio e a despedida de Osbourne

O próximo álbum, Technical Ecstasy de 1976, foi álbum de acesos debates com os seus adeptos, devido a um som mais flexível e para a presença de maestro e sintetizadores musicais. Embora alguns considerem positivamente o disco como muito ambicioso e inovador, que ajudou a desiludir os fãs do estilo inicial do grupo.

Em 1977, após a turnê de Technical Ecstasy, Osbourne deixou o grupo, conseqüência de tristes vicissitudes pessoais, devido a morte do seu pai, para além dos problemas derivados da sua dependência de álcool e drogas já impagável. Os restantes membros do grupo chegaram experimentar durante alguns meses com o cantor Dave Walker (ex-Fleetwood Mac), seguido pelo momentâneo regresso de Osbourne para o item de 1978, o álbum Never Say Die!.

Este trabalho segue as pegadas do álbum anterior, com sons eletrônicos e experimentais (Don Airey nos teclados). Em qualquer caso, a resposta foi negativa pública, e garantiu como uma das piores da formação, sendo a faixa-título, a única para desfrutar de uma boa popularidade entre os seus fãs.

Em 1979, devido à irreversível conflito com outros membros da banda, Osbourne foi despedido pela sua tendência para o abuso de drogas e álcool. Após a saída de Osbourne, o grupo não apresentou uma formação sólida, atingindo muitas vezes, o ponto de instabilidade e assolando vários músicos durante a sua próxima carreira.

O Black Sabbath com Ronnie James Dio

A despedida de Ozzy Osbourne, no entanto, preocupou a banda, pois ele contribuiu muito para o desempenho das canções e acima de tudo foi um grande animador do público durante os concertos ao vivo, e depois, encontrar um substituto digno foi difícil. Após a sua saída, ele foi substituído por Ronnie James Dio, ex-vocalista das bandas Elf e Rainbow.

O primeiro álbum com Dio, Heaven and Hell, foi um grande sucesso, permitindo que o grupo voltasse nas paradas, e nas vendas foi o melhor resultado da banda desde 1975, com as canções "Neon Knights", "Heaven and Hell", "Die Young" e outros que se tornaram peças significativas de sua discografia. O álbum também foi marcado pela entrada de Geoff Nicholls nos teclados. Embora nem sempre seja reconhecido como um membro oficial do grupo e forçadas a desempenhar no "backstage" dos concertos de "razões estéticas" (caso não isolado na paisagem do metal), Nicholls teve, desde então, indiscutível influência sobre o grupo, e mesmo nível compositivo.

A turnê do disco revelou, muito mais tarde, também sobre o carisma do novo cantor, a sua excelente voz e talento. Também durante o tour, Bill Ward teve que sair por razões pessoais (seus pais morreram, um após o outro, com os grandes problemas com álcool), e foi concluída por Vinny Appice (irmão de Carmine Appice, famoso baterista de Vanilla Fudge, Rod Stewart e King Kobra).

Foi durante esta excursão que Dio fez o famoso gesto de "chifres", posteriormente adaptado como uma espécie de "sinal de reconhecimento" pelos amantes do metal. No entanto, a paternidade deste gesto é o tema do debate, uma vez que também foi reivindicada por Gene Simmons do Kiss. No entanto, os críticos argumentam que este não foi introduzido na música, ou por Dio ou por Simmons, mas com os Beatles em 1967. Na verdade, as imagens promocionais do filme animado Yellow Submarine mostra John Lennon, a fim de tornar este gesto em cena. É também visível na capa do recurso, onde Lennon mostra os chifres atrás de Paul McCartney. Além disto, Dio disse que este assinar é o manual aprendido a partir de sua avó, que os distribuiu a evitar o mau uso ocular.

Voltando à arte da banda, Tony Iommi e os membros, com a ajuda de Appice, gravaram o álbum posterior, Mob Rules em 1981, um sucesso que também confirmou o novo estilo adquirido do Sabbath, graças às duas composições técnica de Dio. A faixa-título do álbum foi escolhida para a trilha sonora do filme Heavy Metal.

A saída e a rápida propagação do bootleg ao vivo, Live at Last (gravada pelo grupo com Ozzy, em uma turnê de 1973), convenceu o grupo a responder com um álbum ao vivo "oficial". Live Evil (1982) recolhe a maior parte das canções mais famosas do grupo (do Black Sabbath para Mob Rules). Esta publicação, no entanto, trouxe novos problemas: Iommi e Dio deram azo a debates acalorados no que se refere a mistura de sons, como o líder do Black Sabbath acusou o cantor de ter viajado para estudar a noite para aumentar o seu volume de voz e chamado de "pequeno Hitler". Tudo isto, houve uma série de controvérsias que convenceu o cantor a deixar a banda, levando com ele, o Appice.

O Black Sabbath com Ian Gillan

A saída do Vinny Appice e de Ronnie James Dio, deu instabilidade na banda. Para o papel do baterista, Cozy Powell foi contratado, mas a resposta foi negativa[29]. Esta lacuna foi preenchida pelo oportuno regresso de Bill Ward, porém encontrar um novo vocalista foi mais difícil do que o esperado. Foram adicionados Nicky Moore do Sanson e John Sloman da Lone Star, mas não foram tomadas. Iommi queria ter David Coverdale do Whitesnake em sua banda, mas o cantor recusou a proposta.

Assim, a investigação realizada por Iommi e Butler é orientada para o Ian Gillan (ex-Deep Purple), que naquele momento estava livre de qualquer compromisso, devido o problema com a sua voz. Os contatos entre as duas partes são representados por uma anedota bastante bizarra. Gillan disse que recebeu um telefonema de Iommi que pediu para se encontrar para fazer um bate-papo. Os dois viram em um pub chamado The Bear em Woodstock[30]. Um dia depois, Gillan fica confuso, porque tinha bebido álcool no dia anterior, e recebeu um telefonema de seu gerente, Phil Banfield, que lhe disse para se encontrar com Black Sabbath para discutir com eles, desde que aceite a oferta de tornar-se seu novo vocalista. Praticamente, Gillan fez essa escolha, no estado de embriaguez e não se lembrar de nada.

Gillan, como o vocalista, foi possível a realização de Born Again (1983), álbum muito mais maciço do que os produzidos com Ozzy e Dio, que, embora queimado pelos críticos, recebendo nota 1,5 em cinco no AMG, registrou um sucesso significativo de vendas e colocado em quarto lugar nas classificações inglesas[31]. Este trabalho, como as do período de Ozzy, suscitou grande controvérsia, gerido pela P.M.R.C.. A canção "Trashed" foi criticada por incitação para o abuso do álcool que foi incluído em uma lista chamado de "Quinze Asquerosas" para designar as quinze canções mais escandalosas da música contemporânea. Gillan irá responder a estas acusações, dizendo que a canção fala de si próprio, quando dirigindo o seu carro por Bill Ward no estado de embriaguez fora do estúdio de gravação, destruído, que termina em um canal e colocando sua vida em perigo.

A associação entre Gillan e Sabbath foi apelidada, ironicamente por muitos jornais, como "Black Purple", o nome dado pela fusão de Black Sabbath e Deep Purple. Posteriormente foi tomada a turnê, e Ward se retirou novamente, e foi substituído por Bev Bevan (ex-Electric Light Orchestra). No final, Gillan volta ao Purple, no momento da nova reunião.

Instabilidade e disputas

Com a saída de Ian Gillan, tirou a conclusão de um novo vocalista. Spencer Proffer, nesse momento, novo produtor da banda, contratou Ron Keel (ex-Steeler e Keel) para uma audiência, mas ao final não foi escolhido. A banda, a admissão de Keel, desejava o retorno de Ozzy. Outro candidato foi George Criston da banda canadense Kick Axe(outra banda gerida pelo Proffer).

Mais tarde, David Donato foi citado como vocalista oficial do grupo, que ficou por cerca de seis meses, mas não chegaram a fazer um álbum, por causa de sua inesperada demissão. As razões para o seu abandono estão envoltos em mistério, dito que ele foi despedido depois de um "horrível" emitido para a revista Kerrang!, mas tudo foi negado, enquanto outros defenderam que passou o Donato depois da gestão da banda. No entanto, Tony Iommi, em uma entrevista, preferiu não dizer nada sobre este evento.

Entre os poucos e raros exemplos do Black Sabbath com Donato é a canção "No Way Out", o que não é, senão uma primeira versão de "The Shining" (contido em The Eternal Idol, publicado em 1987). Donato, mais tarde, em 1986, fundou uma banda de glam metal chamada White Tiger, junto com o ex-guitarrista do Kiss, Mark St. John.

O mesmo Geezer Butler, após um longo tempo com grupo, abandona e forma uma banda (o "Geezer Butler Band"), mas não esculpidas qualquer álbum. A formação original devolvidos, temporariamente, durante o evento Live Aid em 1985, festival organizado por Bob Geldof e Midge Ure, onde o grupo compartilhou o palco com artistas como Queen, David Bowie, The Who, Madonna e U2.

Como a substituição de Donato, finalmente, foi matriculado o Jeff Fenholt em 1985. O vocalista teve uma breve experiência na banda Rondinelli, e permaneceu no Black Sabbath por sete meses, antes de Glenn Hughes toma o seu lugar. Na seqüência, tinha tocado na banda Joshua, em que o disco Surrender foi publicado em 1986. Dois anos após a sua partida, quando publicou o Seventh Star, Fenholt alegou ter participado na gravação do álbum, apesar de não ser creditado. Com efeito, com Fenholt, foi gravado em 1985, uma demo intitulada Star of Índia, cujas ações serão utilizadas para liquidar a faixa-título. Posteriormente, Iommi chamou vários músicos: além de Geoff Nicholls (agora considerado um membro oficial), chegou Glenn Hughes (ex-Deep Purple e Trapeze), o baixista Dave Spitz e Eric Singer (sucessivamente no Kiss e, mais tarde, com Alice Cooper) na bateria.

Seventh Star de 1986, inicialmente um álbum solo de Iommi, porém, mais tarde, publicado por razões contratuais com a empresa discográfica, sob o nome de "Black Sabbath featuring Tony Iommi". Este álbum, ainda mais, marcou a volta da viragem que começou com Ronnie James Dio, os teclados, que passou a ser um instrumento fundamental para o seu novo estilo. No entanto, comparado com Born Again, o álbum teve pouco sucesso. Além disso, alega do trabalho foi objeto de discussão entre Iommi e Fenholt, que alegou ter participado na composição das faixas do disco. Fenholt, na verdade, deu um corte com o demo da banda, Star of Índia de 1985, e as canções aqui são parte de lista do Seventh Star.

Na fase inicial da turnê em 1986, Hughes deixa a banda, devido aos graves problemas com a voz, após receber um punhado na garganta no dirigente do grupo, Don Arden, durante uma disputa, e foi substituído por Ray Gillen. Entretanto, a carreira solo de Osbourne andava de velas inchadas (ele já havia publicado álbuns clássicos como Blizzard of Ozz e Diary of a Madman), e da crescente fama do cantor estava prestes a cada vez mais obscuro.

A chegada de Tony Martin

A preparação para o álbum The Eternal Idol, viu o reaparecimento, como percussionista, o baterista Bev Bevan e ingressou como baixista Bob Daisley (que também tocou com Ozzy). No meio de discos, Gillen saiu do grupo. Ele foi substituído por Tony Martin, e foi o último a cantar (com canções escritas originalmente por Gillen) para o álbum The Eternal Idol, embora entre os colecionadores, possam encontrar a versão original cantada por Gillen. A reunião entre o novo vocalista e o Iommi ocorreu através do gerente de Martin, antigo companheiro de escola do líder do Sabbath.

Martin foi muito apreciada, o seu talento foi comparado para muitos com o Ronnie James Dio, e participou ativamente na elaboração das canções. O álbum tem algumas referências ao passado (a canção homônima relembra sons escuros de Master of Reality), mantendo o estilo adotado nos últimos anos (a grande contribuição dos teclados). Mesmo este álbum, embora muitos considerem de bom nível, não teve o sucesso esperado.

Após o lançamento do álbum, a banda foi novamente à deriva e abalada por uma série de saídas; Iommi, Martin e Nicholls tiveram que contratar um novo baixista, (Jo Burt), e um novo baterista, (Terry Chimes do The Clash), na curta turnê promocional, que teve lugar em 1987, quase exclusivamente com datas na Europa.

Apesar destas mudanças em curso, a banda começou a estabilizar em torno das performances de Iommi (agora único membro original), Martin, Nicholls e que entrou em seguida (em substituição de Chimes), o baterista Cozy Powell (que já recebeu uma oferta de Iommi após a partida de Appice, mas nessa altura não aceitou). Com a adição de Laurence Cottle no baixo, o Sabbath publicou Headless Cross (1989), álbum que recebeu um bom sucesso, maior do que o Seventh Star e The Eternal Idol. A partir da canção-título, foi estabelecido um vídeo que foi transmitido por certo período na MTV.

Em 1990 (mais uma vez com um novo baixista: Neil Murray do Whitesnake, que já tocou na turnê de Headless Cross), o grupo consolidou esse "renascimento" com outro álbum, Tyr, que vendeu muito bem e que se seguiu em turnê no mesmo ano.

Reuniões

Os resultados alcançados com os álbuns Headless Cross e Tyr, em 1992, Tony Iommi convoca a formação do início dos anos 80 (do álbum Mob Rules), com Geezer Butler, Ronnie James Dio e Vinny Appice. O álbum que surgiu, Dehumanizer (1992), foi um trabalho de som áspero e levou muito mais do que uma boa opinião pública e crítica. A banda preparou uma turnê muito bem sucedida, inclusive com passagem pelo Brasil, em uma apresentação única no Estádio do Ibirapuera, em São paulo, em maio de 1992. Depois desta apresentação, o Sabbath voltou a se apresentar no Brasil, na edição de 1994 do Festival Monsters Of Rock, mas já com outra formação.

Nessa altura, Osbourne anunciou a sua intenção de retirar da música por uma turnê (mais tarde, mudou de idéia, e organizou uma nova turnê chamada "Retirement Sucks"), e pediu a sua antiga equipe às últimas duas datas em Costa Mesa, Califórnia, em 14 e 15 de novembro. Dio não estava de acordo e acabou por sair novamente, em parte, porque o seu contrato expirou em 13 de novembro, um dia antes dos dois últimos concertos de Ozzy. Dio, porém, alegou que o real motivo de sua saída foi à persistência de divergências com Iommi, como em tempos de Heaven and Hell e Mob Rules. Para completar a turnê, Iommi chamou em última hora, Rob Halford do Judas Priest.

Com a saída de Dio e Appice, a banda chama Tony Martin e Geoff Nicholls e, com o novo baterista, Bobby Rondinelli lançam o Cross Purposes, acompanhado de Cross Purposes Live, uma caixa de CDs e vídeos, publicado em 1994, e atualmente fora de impressão. Quando abandonou o grupo, Rondinelli foi substituído em surpresa, uma vez que o baterista original, Bill Ward, que assumiu a tempo para tocar as últimas quatro datas da turnê na América do Sul.

Mais uma vez, Ward e Butler abandonaram, e para o ano de 1995, regressou a formação do álbum Tyr, com Cozy Powell e Neil Murray, que lançam o álbum Forbidden, o álbum de estúdio mais recente do Black Sabbath que não tem recebido bons conselhos do público e da crítica. O rapper Ice-T cantou junto com o Martin, a canção "Illusion of Power". Na turnê, Powell acompanhou apenas as datas da turnê dos EUA, enquanto aqueles que na Europa, Rondinelli ficou no seu lugar.

Em 1996, a Castle Records publicou algumas canções do álbum Born Again até Forbidden, na coletânea intitulada de The Sabbath Stones.

Em 1997, Ozzy deu vida em seu festival Ozzfest. Na última parte do show, Butler e Iommi (e posteriormente, também Ward) apareceram no palco para tocar algumas canções clássicas do Sabbath. Com a formação original, foi gravado em 1998, o álbum duplo ao vivo, Reunion, composto exclusivamente de canções de Osbourne em versões ao vivo, mas que também incluiu mais de duas novas canções de estúdio. Em 2000, a banda foi premiada pelo Grammy na categoria "Melhor Desempenho de Metal", graças à canção "Iron Man".

Parecia que a formação ia retornar na unidade histórica para a gravação de um novo álbum, mas não terminou o caso. A preparação de um novo trabalho registrado foi iniciada em 2001, mas, provavelmente, devido às restrições impostas por contratos de Osbourne em suas atividades solista, não houve qualquer resultado. Em 2004, o Sabbath teve tocado em uma nova turnê do Ozzfest (com Adam Wakeman, filho de Rick, nos teclados, substituindo Geoff Nicholls), que celebra o seu trigésimo quinto aniversário, e também em 2005, viu-lhes participar na caravana adicionando algumas datas na Europa.

Os recentes acontecimentos

Em 13 de Março de 2006, Black Sabbath entraram no Rock and Roll Hall of Fame. Eles foram introduzidos pela banda Metallica que também tocou duas canções da banda do Iommi ("Hole in the Sky" e "Iron Man").

Quando parecia que já tinha chegado ao seu final, e a retirada do cenário musical, em outubro de 2006, foi anunciada uma turnê no principal festival europeu de metal, a formação do álbum Heaven and Hell: Dio, Iommi, Butler e Ward.

O seu nome para esta excursão foi Heaven and Hell. Em novembro de 2006, Ward abandonou o projeto, porque eles disseram, muito vagamente, que houve especulações sobre o novo nome do grupo, e foi substituído por Vinny Appice. Em 3 de abril de 2007, o grupo tem vindo a publicar The Dio Years, compilação de canções compostas com Dio, e também contendo faixas inéditas. Recentemente, eles tocaram no Gods of Metal em junho de 2007.

Embora pensasse que o projeto Heaven and Hell seria concluída, o grupo permanecerá unida e vai sair em 2008, um novo álbum de estúdio, o primeiro desde álbum de 1995, Forbidden. Porém, Ozzy manifestou o seu desejo de ser capaz de gravar novo material com a formação original do Sabbath.

Patrimônio Musical

A importância do Black Sabbath no heavy metal e outras ramificações do rock foram comentadas por vários críticos musicais. De acordo com muitos deles, o grupo foi reivindicada a paternidade do subgênero doom metal que deve muito à sua contribuição.

Até mesmo o grunge sofre a influência da banda, uma vez que grupos como Alice in Chains, Nirvana e Soundgarden consideram importantes para a sua música. A VH1 acrescentou o grupo em segundo lugar entre os cem melhores artistas de hard rock, e escolheu o "Iron Man" como a melhor canção de metal de todos os tempos. Já a revista Time colocou o Paranoid, entre os cem melhores álbuns de todos os tempos. A revista Rolling Stone classificou a banda na posição oitenta e cinco, entre os cem melhores artistas de todos os tempos, embora tenha acrescentado a MTV, o primeiro lugar entre as dez melhores bandas de heavy metal de todos os tempos.

Aqui estão listados, artistas que prestaram homenagem ou fizeram vários covers como um tributo ao grupo de Birmingham.

* Em 1987, Anthrax interpretou um cover de "Sabbath Bloody Sabbath" no seu EP I'm The Man. A mesma canção foi realizada por Amon Amarth no seu demo Thor Arise e pela banda Cardigans no álbum Emmerdale.
* Em 1994, o Pantera interpretou covers de "Planet Caravan" para o álbum Far Beyond Driven e "Hole in the Sky" na coleção The Best of Pantera: Far Beyond the Great Southern Cowboys' Vulgar Hits!.
* A banda de doom metal Candlemass gravou "Black Sabbath Medley", uma faixa contendo alguns trechos de várias canções do grupo de Birmingham. Está no álbum Ancient Dreams.
* Em 1987, os Butthole Surfers inseriu "Sweat Loaf" (o título é uma variante do "Sweet Leaf") para o seu álbum Locust Abortion Technician.
* Em 1994, John Christ, guitarrista do Danzig, disse que a composição de sua banda, "Her Black Wings" (do álbum Danzig II: Lucifuge), contém um riff de "Zero the Hero"[58]. O Danzig produziu também o cover de "Hand of Doom" no disco Blackacidevil. "Zero the Hero" se tornou cover de Cannibal Corpse no seu EP Hammer Smashed Face.
* O Guns N' Roses tocou "It's Alright" no seu álbum ao vivo Live Era 87-93.
* Um cover de "Paranoid" está no álbum do Megadeth, Hidden Treasures.
* O disco tributo ao Black Sabbath, Nativity in Black, contém as suas canções tocadas por bandas e artistas famosas como Megadeth, Pantera, Slayer, Machine Head, Bruce Dickinson, Godsmack, Drowning Pool e assim por diante. No segundo volume deste trabalho, o cantor de hip hop Busta Rhymes alterou uma parte de "Iron Man", a partir do qual a canção "This Means War". Neste mesmo álbum, o próprio Ozzy Osbourne aparece como hóspede estrela.
* O grupo NOFX registrou um cover do "Iron Man".
* Diz que o grupo de metal sinfônico After Forever, leva o seu nome da canção homônima do Sabbath[59].
* Em 1998, tocou uma versão do Metallica de "Sabbra Cadabra" com certas partes da canção "A National Acrobat" no álbum Garage Inc..
* O ator Jack Black é um grande admirador da banda[60]. Além disso, com a sua banda Tenacious D, tem composto a canção "Dio", em homenagem a Ronnie James Dio.
* Em 1988, Venom colocou a canção "Megalomania" no álbum Prime Evil.
* Em 2002, a ex-baixista das bandas Hole e Smashing Pumpkins, Melissa Auf der Maur, formou uma banda de tributo ao Black Sabbath chamado de "Hand of Doom", título de uma canção do álbum Paranoid.
* O filme documentário, Spinal Tap, contém várias referências ao grupo de Birmingham. Por exemplo, a fixação de Stonehenge, neste filme, foi inspirada pela coreografia utilizada pelos membros durante a turnê de Born Again.
* O cover de "War Pigs" está no álbum de Faith No More, The Real Thing.
* A canção "Give it Away" do Red Hot Chili Peppers contém no final, os principais riffs de "Sweet Leaf". O mesmo riff também aparece na canção "Busted in Baylor County" do álbum Put the "O" Back in Country de Shooter Jennings.
* Em 2001, Earth Crisis tocou "Children of the Grave" no seu último álbum Last of the Sane.
* Em 1997, a versão do Sepultura da canção "Symptom of the Universe", está presente no álbum Blood-Rooted.
* Em 1991, Marilyn Manson gravou "Sam Son of Man", que é nada mais que um cover de "Iron Man", com texto modificado.
* Um cover de "Paranoid" aparece no álbum The Incredible Shrinking Dickies, do grupo de punk rock The Dickies em 1979.
* Uma versão não-oficial de "Alive" do Pearl Jam, em que o guitarrista Mike McCready usa solo do final de "War Pigs", como música incidental.
* Um cover de "Snowblind" foi gravado pela banda System of a Down e lançado em 2006, no seu EP "Lonely Day".

Prêmios

Awards Shows

Estas estatísticas foram compiladas através do banco de dados do site The Envelope, do Los Angeles Times.

* "Iron Man" - Best Metal Performance, Grammy Awards (1999) (vencedor)
* "The Wizard" - Best Metal Performance, Grammy Awards (2001) (indicação)

Certificados do RIAA

Estas estatísticas foram compiladas do banco de dados do RIAA.

* Paranoid - Quatro discos de Platina (31 de janeiro de 1995)
* Master of Reality - Dois discos de Platina (26 de julho de 2001)
* We Sold Our Soul for Rock 'n' Roll - Dois discos de Platina (16 de março de 2000)
* Heaven and Hell - Disco de Platina (13 de maio de 1986)
* Black Sabbath - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
* Black Sabbath Vol. 4 - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
* Sabbath Bloody Sabbath - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
* Reunion - Disco de Platina (4 de janeiro de 1999)
* The Black Sabbath Story Vol. 1 - 1970-1978 - Disco de Platina (12 de novembro de 2002)
* Mob Rules - Disco de Ouro (13 de maio de 1986)
* Sabotage - Disco de Ouro (16 de junho de 1997)
* Technical Ecstasy - Disco de Ouro (16 de junho de 1997)
* Never Say Die! - Disco de Ouro (7 de novembro de 1997)
* The Black Sabbath Story Vol. 2 - 1978-1992 - Disco de Ouro (12 de novembro de 2002)

Hoje na historia do Rock brasileiro - 15/03

15 de março


- 1925: Nasceu Isidoro Longano, mais conhecido como Bolão líder de algumas bandas nas décadas de 50 e 60 como Bolão e Seu Conjunto e Bolão e Seus Roquetes. Bolão tocava clarinete, flauta e sax.

- 1986: O Biquini Cavadão fez o show de lançamento do primeiro disco Cidades em Torrente. Os destaques são “Tédio”, “No Mundo da Lua” e “Múmias”. O nome Biquíni Cavadão foi sugerido por Herbert Vianna do Paralamas.

- 1990: Ed Motta lançou o primeiro disco solo Um Contrato Com Deus, após sua saída da banda Conexão Japeri. Os destaques são “Solução”, “Um Jantar Pra Dois” e “Shake Shake Baby”.

- 2003: O Paralamas do Sucesso comemorou os 20 anos de carreira num show realizado na praia de Copacabana (RJ). Entre os convidados especiais do show estavam Frejat, Dado Villa Lobos e Andreas Kisser.


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12 de março de 2009

Tina






O diretor Brian Gibson (Poltergeist 2) leva às telas a cinebiografia da cantora Tina Turner, mostrando desde sua convivência com o violento marido até sua caminhada rumo ao estrelato. Com Angela Bassett e Laurence Fishburne. Recebeu 2 indicações ao Oscar.


Ficha Técnica

Título Original: What's Love Got to Do With It
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 118 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1993
Estúdio: Touchstone Pictures
Distribuição: Buena Vista Pictures
Direção: Brian Gibson
Roteiro: Kate Lanier, baseado no livro escrito por Tina Turner e Kurt Loder
Produção: Doug Chapin e Barry Krost
Música: Stanley Clarke
Fotografia: Jamie Anderson
Desenho de Produção: Stephen Altman
Direção de Arte: Richard L. Johnson
Figurino: Ruth E. Carter
Edição: Stuart H. Pappé


Elenco

Angela Bassett (Tina Turner)
Phyllis Yvonne Stickney (Alline Bullock)
Sherman Augustus (Reggie)
Chi McBride (Spider)
Laurence Fishburne (Ike Turner, Sr.)
Vanessa Bell Calloway (Jackie)
Pamela Tyson (Leanne)
Khandi Alexander (Darlene)
Penny Johnson (Lorraine Taylor)
Rob LaBelle (Phill Spector)
Elijah Saleem (Ike Turner, Jr. - 16 anos)
Richard T. Jones (Ike Turner, Jr.)
Shavar Ross (Michael Turner)
Damon Hines (Ronnie Turner)
Suli McCullough (Craig Turner)
Tyrandis Holmes (Jovem Ike Turner, Jr.)
Jamaine Harrington (Jovem Michael Turner)
Devon Davison (Jovem Ronnie Turner)
Eric E. Thomas II (Jovem Craig Turner)
Cora Lee Day (Avó Georgiana)
Rae'ven Kelly (Jovem Anna Mae Bullock)
James Reyne (Roger Davies)
Tina Turner



Sinopse

Anna Mae Bullock (Angela Bassett), o verdadeiro nome de Tina Turner, nasceu em 26 de novembro de 1938 em Nutbush, Tennessee, e desde criança mostrava inclinação para a música no coro da igreja, apesar de seu estilo não ser muito apropriado para o local. Ela também muito cedo foi abandonada pela mãe e criada pela avó até a morte dela, quando tinha 16 anos. A partir de então ela foi morar com a mãe em St. Louis e logo trabalhava como cantora de R&B em uma banda liderada por Ike Turner (Laurence Fishburne). Logo os dois estão envolvidos, têm um filho e vão se casar no México. Em 1960 ela já se chamava Tina Turner e, junto com Ike, vão para Nova York, começam a se apresentar e subir no hit parade. Mas nos anos seguintes Ike passa a agredir Tina sistematicamente. Ela tenta agüentar a situação e manter as aparências, mas após uma violenta briga decide se divorciar e abre mão de todos os bens, mas para isto exige continuar usando seu nome artístico. Ela então direciona sua carreira como cantora de rock & roll e sua ascensão é vertiginosa, mas Ike é uma ameaça que ronda sua vida.



Premiações

- Recebeu 2 indicações ao Oscar, nas seguintes categorias: Melhor Ator (Laurence Fishburne) e Melhor Atriz (Angela Bassett).

- Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz - Comédia/Musical (Angela Bassett).

- Recebeu uma indicação ao MTV Movie Awards, na categoria de Melhor Atriz (Angela Bassett).

- Recebeu uma indicação ao Grammy, na categoria de Melhor Canção Composta para um Filme ("I Don't Wanna Fight").

Hoje na historia do Rock brasileiro - 12/03

12 de março


- 1976: Nasceu Fernando Estéfano Badauí, mais conhecido como Badauí, vocalista da banda paulistana CPM22.

- 1987: Cazuza lançou seu segundo disco solo Só Se For a Dois. Os destaques são “O Nosso Amor a Gente Inventa”, “Solidão Que Nada”, “Vai à Luta” e a faixa título.

- 1996: Cássia Eller lançou o quarto disco, o primeiro ao vivo de sua carreira. Os destaques são “Metrô Linha 743” (Raul Seixas), “Malandragem” (Cazuza/Frejat), “Por Enquanto” (Legião Urbana), “E.C.T.” e “Socorro” (Arnaldo Antunes).


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10 de março de 2009

Hoje na historia do Rock brasileiro - 10/03

10 de março


- 1944: Nasceu, em Alegre (ES), o cantor e compositor da Jovem Guarda Paulo Sérgio. Ele iniciou a carreira no Rio de Janeiro e foi em 1968 que atingiu grande sucesso com a música “Última Canção”, cujo disco Paulo Sérgio – Vol. 1 vendeu 300 mil cópias. Seu primeiro lançamento aconteceu em 1967, um compacto com as músicas “Benzinho” e “Lagartinha”. Paulo Sérgio lançou 15 discos e participou de alguns filmes como “Na Onda do Iê Iê Iê” e “Em Ritmo Jovem”. Durante uma apresentação em Itapecirica da Serra (SP) sentiu-se mal e foi levado já inconsciente ao hospital. Depois de dois em coma, Paulo Sérgio morreu em 29 de julho de 1980, em decorrência de um derrame cerebral.

- 1956: Nasceu Antônio Carlos Senefonte, mais conhecido como Kid Vinil. Jornalista, radialista e músico, Kid é ex-vocalista das bandas Verminose, Magazine e Os Heróis do Brasil. Seus maiores sucessos são “Sou Boy”, “Tic Tic Nervoso”, “Adivinhão”, “Kid Vinil” e “Comeu” (trilha de abertura da novela A Gata Comeu, da Rede Globo).

- 1969: Nasceu, em São Paulo, Alexandre Araújo, mais conhecido como Alja, ex-baterista da banda RIP Monsters e ex-baterista do Vértigo, banda solo que Dinho Ouro Preto formou nos anos 90, quando ficou fora do Capital Inicial. Ele também tocou com Philippe Seabra (Plebe Rude) no projeto Daybreak Gentleman e com Cássia Eller no início de carreira dela. Hoje, Alja é produtor musical, toca em vários projetos.

- 1994: O Ratos de Porão lançou o disco Just Another Crime… in Massacreland. Os destaques são “Diet Paranóia”, “Suposicollor” e “Video Macumba”.



fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/2009/03/10-de-marco.html

8 de março de 2009

Hoje na historia do Rock no mundo - 08/03

McCartney não comprou, plantou e se ferrou

[08/03/1973] Há 36 anos

Acusado de plantar maconha no quintal de sua casa, em Campbeltown, na Escócia, Paul McCartney comparece ao tribunal e é obrigado a pagar uma multa de 240 libras (valor ínfimo comparado com as penas dadas atualmente). O ex-Beatle alegou que as sementes da erva haviam sido dadas por um fã e ele plantou sem saber o que ia crescer.



Ouro e platina para o Steely Dan

[08/03/1978] Há 31 anos

Depois de ganhar o prêmio Grammy de Melhor Gravação Não Clássica do Ano, o sexto álbum do Steely Dan, "Aja", torna-se o primeiro álbum a ganhar um disco de platina. Duas semanas depois, seria a vez de "Countdown do Ecstasy", lançado originalmente em 1973, receber o disco de ouro.


Beatles faz a primeira apresentação no rádio

[08/03/1962] Há 47 anos

Os Beatles fazem a sua primeira apresentação radiofônica, no programa "Teenager's Turn (Here We Go)", da Radio BBC. Tanto nesta, como em outras futuras transmissões, o quarteto mostraria músicas que não seriam lançadas em discos, como por exemplo, "Dream Baby", de Roy Orbison.


Bill Graham inaugura o Fillmore East

[08/03/1968] Há 41 anos

Bill Graham, proprietário da famosa casa de shows Fillmore, em São Francisco, abre o Fillmore East, em uma sala de cinema abandonada, na esquina da Second Avenue com a Sixth Street, em Nova York. A abertura da nova sede ficou por conta de Albert King & Time Buckley e o grupo Big Brother And The Holding Company, composto por Janis Joplin.


Morre tecladista do Grateful Dead

[08/03/1973] Há 36 anos

O tecladista do Grateful Dead, Ron 'Pigpen' McKernan, morre de hemorragia estomacal e falência do fígado (ambos causados por uma mistura de álcool) na sacada de seu apartamento em Corte Medera, na Califórnia. Ele tinha apenas 27 anos.


Bob Seger grava disco só com violão

[08/03/1971] Há 38 anos

Acompanhado apenas por seu violão, Bob Seger grava o álbum "Brand New Morning", composto apenas por músicas próprias. Logo depois, ele seria acompanhado por um grupo chamado STK (formado pela dupla Dave Teegarden e Skip 'Van Winkle' Knape), que apesar do pouco sucesso foi sua banda de apoio por um bom tempo.

Jovens, Loucos e Rebeldes (Dazed and Confused)





Sinopse

1976. Loucura total no dia de graduação da escola do texas: os veteranos aprontam ao máximo com os calouros no início da noitada e todos estão em busca da festa mais selvagem e divertida. Os rapazes pilotam carros velozes e exibem sua agressividade, enquanto as garotas discutem o futuro e se rapazes contorcem em jeans apertadissímos. As dorgas são servidas à vontade e a cerveja rola solta. É nesse clima de vale tudo que os veteranos convidam os calouros para uma entrada antecipada no mundo da insanidade colegial.


Informações Técnicas

Título no Brasil: Jovens, Loucos e Rebeldes
Título Original: Dazed and Confused
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia
Classificação etária: 14 anos
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento: 1993
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Universal
Direção: Richard Linklater

Elenco

Jason London .... Randall 'Pink' Floyd
Rory Cochrane .... Ron Slater
Wiley Wiggins .... Mitch Kramer
Sasha Jenson .... Don Dawson
Michelle Burke .... Jodi Kramer
Adam Goldberg .... Mike Newhouse
Anthony Rapp .... Tony Olson
Matthew McConaughey .... David Wooderson
Marissa Ribisi .... Cynthia Dunn
Shawn Andrews .... Kevin Pickford
Cole Hauser .... Benny O'Donnell
Milla Jovovich .... Michelle Burroughs
Joey Lauren Adams .... Simone Kerr
Christin Hinojosa .... Sabrina Davis
Ben Affleck .... Fred O'Bannion


Trilha sonora

Rock And Roll, Hoochie Koo - Rick Derringer
Slow Ride - Foghat
School's Out - Alice Cooper
Jim Dandy - Black Oak Arkansas
Tush - ZZ Top
Love Hurts - Nazareth
Stranglehold - Ted Nugent
Cherry Bomb - The Runaways
Fox On The Run - Sweet
Low Rider - War
Tuesday's Gone - Lynyrd Skynyrd
Highway Star - Deep Purple
Rock And Roll All Night - Kiss
Paranoid - Black Sabbath

100 filmes mais "rock and roll" de todos os tempos.

A união entre música e cinema já rendeu diversos clássicos. A revista americana Blender, especializada em música e comportamento, fez uma compilação com os 100 filmes mais "rock and roll" de todos os tempos.

Desde documentários como Dig! (sobre a amizade e as brigas entre as bandas The Dandy Warhols e The Brian Jonestown Massacre) e Fearless Freaks (sobre o grupo The Flaming Lips) até grandes sucessos do cinema, como Grease e Saturday Night Fever, o ranking da Blender traz filmes de diversos estilos.

O grande vencedor é o "documentário de ficção" This is Spinal Tap, de 1984. O filme mostra o dia-a-dia de uma banda como em um documentário. Porém, tudo é fictício. O filme fez bastante sucesso entre os jovens e a banda, mesmo não existindo de verdade, teve um grande número de fãs.




Confira abaixo a lista completa dos 100 filmes mais "rock and roll" de todos os tempos.

1.This Is Spinal Tap (1984)
2.Saturday Night Fever (1977)
3. Metallica: Some Kind of Monster (2004)
4. Purple Rain (1984)
5. Almost Famous (2000)
6. The Blues Brothers (1980)
7. 24 Hour Party People (2002)
8. Dig! (2004)
9. The Last Waltz (1978)
10. South Park: Bigger, Longer, & Uncut (1999)
11. Sid & Nancy (1986)
12. Dazed and Confused (1993)
13. Don't Look Back (1967)
14. 8 Mile (2002)
15. Madonna: Truth or Dare (1991)
16. School of Rock (2003)
17. Hard Core Logo (1996)
18. Nashville (1975)
19. Grease (1978)
20. The Limey (1999)
21. Hustle & Flow (2005)
22. High Fidelity (2000)
23. The Kids Are Alright (1979)
24. Performance (1970)
25. New York Doll (2005)
26. What's Love Got to Do With It? (1993)
27. Gimme Shelter (1970)
28. Biggie & Tupac (2002)
29. End of the Century (2003)
30. The Rocky Horror Picture Show (1975)
31. Singles (1992)
32. I Am Trying to Break Your Heart (2002)
33. Trainspotting (1996)
34. The Decline of Western Civilization, Part II: The Metal Years (1988)
35. A Hard Day's Night (1964)
36. Hedwig and the Angry Inch (2001)
37. No Direction Home (2005)
38. Rize (2005)
39. Ray (2004)
40. Wattstax (1973)
41. Wild Style (1982)
42. The Fearless Freaks (2005)
43. The Great Rock N Roll Swindle (1980)
44. Wayne's World (1992)
45. Hype! (1996)
46. O Brother, Where Art Thou? (2000)
47. Beyond the Valley of the Dolls (1970)
48. Urgh! A Music War (1981)
49. Westway to the World (2001)
50. The Harder They Come (1972)
51. Woodstock (1970)
52. American Graffiti (1974)
53. Standing in the Shadows of Motown (2002)
54. Kurt & Courtney (1998)
55. Ziggy Stardust and the Spiders From Mars (1973)
56. Lady Sings the Blues (1972)
57. Pink Floyd: Live at Pompeii (1980)
58. The Rose (1980)
59. Laurel Canyon (2003)
60. Plaster Caster (2001)
61. Rock 'N' Roll High School (1979)
62. Valley Girl (1983)
63. Ladies and Gentlemen, The Fabulous Stains (1982)
64. Sparkle (1976)
65. Hairspray (1988)
66. Footloose (1984)
67. Moulin Rouge (2001)
68. Stop Making Sense (1984)
69. Velvet Goldmine (1998)
70. What's Up, Fatlip? (1999)
71. The Buddy Holly Story (1978)
72. The Idolmaker (1980)
73. The Doors (1991)
74. American Hot Wax (1978)
75. Coal Miner's Daughter (1980)
76. BC4 (1993)
77. Grace of My Heart (1996)
78. Elvis: The Movie (1979)
79. Scratch (2001)
80. Krush Groove (1985)
81. The Rutles: All You Need Is Cash (1978)
82. Tapeheads (1988)
83. Yellow Submarine (1968)
84. Flashdance (1983)
85. Chuck Berry Hail! Hail! Rock 'N' Roll (1987)
86. Jesus Christ Superstar (1973)
87. Heavy Metal Parking Lot (1986)
88. Superstar: The Karen Carpenter Story (1987)
89. Foxes (1980)
90. Cocksucker Blues (1972)
91. Jailhouse Rock (1957)
92. Eddie and the Cruisers (1983)
93. High School Confidential! (1958)
94. Easy Rider (1969)
95. Smithereens (1982)
96. Bye Bye Birdie (1963)
97. Head (1968)
98. I Wanna Hold Your Hand (1978)
99. Pump Up the Volume (1990)
100. That Thing You Do! (1996)

Discos Marcantes dos Rolling Stones VI






Exile on Main St. is an album by the English rock band The Rolling Stones. Released as a double LP—and drawing on influences from rock & roll, blues, country and soul—Exile was initially greeted with lukewarm reviews, but is now widely considered the band's finest work and one of the defining masterpieces of the rock era.In 2003, the album was ranked number 7, the band's highest position, on Rolling Stone magazine's list of the 500 greatest albums of all time.

Como dizem a maioria dos criticos, eles nunca mais seriam tão bons quanto nesse albúm, um disco mais cheio de "rock" do que o The White Albúm.


Side one

"Rocks Off" – 4:32
"Rip This Joint" – 2:23
"Shake Your Hips" (Slim Harpo) – 2:59
"Casino Boogie" – 3:33
"Tumbling Dice" – 3:45

Side two

"Sweet Virginia" – 4:25
"Torn and Frayed" – 4:17
"Sweet Black Angel" – 2:54
"Loving Cup" – 4:23

Side three

"Happy" – 3:04
"Turd on the Run" – 2:37
"Ventilator Blues" (Jagger, Richards, Mick Taylor) – 3:24
"I Just Want to See His Face" – 2:52
"Let It Loose" – 5:17

Side four

"All Down the Line" – 3:49
"Stop Breaking Down" (Robert Johnson) – 4:34
"Shine a Light" – 4:14
"Soul Survivor" – 3:49

Discos Marcantes dos Rolling Stones V





Sticky Fingers is an album by English rock band The Rolling Stones, released in April 1971. It is the band's first release on the band's newly-formed label, Rolling Stones Records, after having been contracted since 1963 with Decca Records in the UK and London Records in the US. It is also Mick Taylor's first full-length appearance on a Rolling Stones album. In 2003, Sticky Fingers was listed as number 63 on the List of Rolling Stone's 500 Greatest Albums of All Time.

Uma frase para esse disco..."Maturidade no rock and roll, não é algo que se conquista apenas com o tempo, nesta estrada tem que ter talento, eles(Rolling Stones) mostraram que tem de sobra"

Side one

"Brown Sugar" – 3:50
"Sway" – 3:52
"Wild Horses" – 5:44
"Can't You Hear Me Knocking" – 7:15
"You Gotta Move" (Fred McDowell/Rev. Gary Davis) – 2:34

Side two

"Bitch" – 3:37
"I Got the Blues" – 3:54
"Sister Morphine" (Jagger/Richards/Marianne Faithfull) – 5:34
"Dead Flowers" – 4:05
"Moonlight Mile" – 5:56

Discos Marcantes dos Rolling Stones IV







Rolling Stones - Let It Bleed (1969)

Origem: Inglaterra
Produtor: Jimmy Miller
Formação Principal no Disco: Mick Jagger - Keith Richards - Mick Taylor - Bill Wyman - Brian Jones - Ian Stewart - Charlie Watts

Estilo: Rock / Country Rock
Relacionados: Allman Brothers; Gram Parsons; Pretty Things
Destaque: Gimme Shelter
Melhor Posição na Billboard: 3º

Apesar de constar na sequência de álbuns emblemáticos da carreira dos Stones, Let It Bleed, em minha opinião, não é um álbum tão açucarado quanto seu predecessor e seu sucessor. Mesmo contendo a mítica Gimme Shelter na abertura e a boa faixa-título, possui alguns pontos baixos consideráveis como Love In Vain e You Got The Silver. Country Honk poderia estar em qualquer coletânea de country rock sem fazer feio, é verdade. Monkey Man e Live With Me são boas canções ao melhor estilo dos Stones, mas não animam o álbum a ponto de ser celebrado quando começa o hino-jam You Can't Always Get What You Want, uma bela e longa música. Let It Bleed pra mim fica marcado pela época, pelo documentário de Gimme Shelter, pela marcante e clássica capa. O disco não é ruim, muito menos dispensável. Mas entra na minha lista de melhores, como outros dos Stones.


Side one

"Gimme Shelter" – 4:32
"Love in Vain" (Robert Johnson) – 4:22
"Country Honk" – 3:10
"Live with Me" – 3:36
"Let It Bleed" – 5:34

Side two

"Midnight Rambler" – 6:57
"You Got the Silver" – 2:54
"Monkey Man" – 4:15
"You Can't Always Get What You Want" – 7:30

Discos Marcantes dos Rolling Stones III



The Rolling Stones - Beggars Banquet (1968)

Origem: Inglaterra
Produtor: Jimmy Miller
Formação Principal no Disco: Mick Jagger - Keith Richards - Brian Jones - Bill Wyman - Charlie Watts
Estilo: Blues Rock / Rock
Relacionados: The Jimi Hendrix Experience; The Allmann Brothers; John Mayall
Destaque: Sympathy For The Devil
Melhor Posição na Billboard: 5º

Opinião do leitor: Um verdadeiro banquete sonoro é este disco dos Stones, um marco para sua fase clássica da carreira. Além de ter uma das músicas mais famosas da banda e, por que não dizer, da história do rock, Sympathy For The Devil, o disco prima pela belíssima fusão de blues, country e rock. De No Expectations a Salt Of The Earth podemos encontrar anjos, mendigos, demônios e divindades se intercalando e tocando a profundidade da alma do ouvinte. Este talvez seja o disco dos Stones com maior conexão com a música brasileira, sendo influenciado em SFTD e influenciando com No Expectations, por exemplo. Esta fase dos Stones é possivelmente a melhor e um convite desses não pode ser rejeitado, por mais que a capa acabe referenciado mais o álbum branco dos Beatles do que a algo mais original. Culpa da gravadora, que vetou uma das melhores artes de capa de todos os tempos. Pelo menos a música está aí, pronta para servir.


Side one

"Sympathy for the Devil" – 6:27
"No Expectations" – 4:02
"Dear Doctor" – 3:26
"Parachute Woman" – 2:23
"Jigsaw Puzzle" – 6:17

Side two

"Street Fighting Man" – 3:18
"Prodigal Son" (Rev. Robert Wilkins) – 2:55
"Stray Cat Blues" – 4:40
"Factory Girl" – 2:12
"Salt of the Earth" – 4:51

Discos Marcantes dos Rolling Stones II







The Rolling Stones - Aftermath (1966)

Origem: EUA
Produtor: Andrew Loog Oldham
Formação Principal no Disco: Mick Jagger - Keith Richards - Brian Jones - Charlie Watts - Bill Wyman - Ian Stewart - Jack Nitzsche
Estilo: Rock
Relacionados: The Kinks; The Beatles
Destaque: Paint It Black
Melhor Posição na Billboard: 2º

Opinião do leitor: Uma dúvida cruel apareceu ao ter de analisar Aftermath: seguir o lançamento original britânico ou o disco lançado dois meses após nos EUA? Em toda a lista a "ordem" de Dimery é analisar o disco original lançado primeiro e, na pior das hipóteses, caso de um lançamento mundial, o disco lançado no país do artista principal. Mas recusei esta norma nesse caso. Mother's Little Helper e Out Of Time, entre outras, que me desculpem, mas eu não poderia analisar Aftermath sem um dos maiores hinos do rock: Paint It Black. Esta canção seminal é abertura da versão americana do disco e sequer está em algum álbum na discografia Stoniana do livro. Não, eu não me permitiria deixar de falar dessa música e por isso consumi quase metade da resenha do disco só para explicar esta escolha. E é uma escolha válida para o disco. Aftermath é o primeiro disco dos Stones composto exclusivamente pela banda, utilizando-se de instrumentos pouco convencionais para o conjunto, o que os colocou no mesmo patamar dos outros grandes grupos da época. É um disco que também caracteriza a banda com os elementos que os tornariam lendários, a versatilidade e a profundidade de seu som, mais pesado que a maioria de seus contemporâneos. Under My Thumb, Lady Jane e Stupid Girl formam uma sequência espetacular, fazendo com o que viesse depois fosse invariavelmente pior, embora tenha qualidade, como mostram It's Not Easy e outras canções. Grande e marcante álbum, só é lamentável esta separação de mercados musicais.


Side one

"Mother's Little Helper" – 2:45
"Stupid Girl" – 2:55
"Lady Jane" – 3:08
"Under My Thumb" – 3:41
"Doncha Bother Me" – 2:41
"Goin' Home" – 11:13

Side two

"Flight 505" – 3:27
"High and Dry" – 3:08
"Out of Time" – 5:37
"It's Not Easy" – 2:56
"I Am Waiting" – 3:11
"Take It or Leave It" – 2:47
"Think" – 3:09
"What to Do" – 2:32

Discos Marcantes dos Rolling Stones






The Rolling Stones - The Rolling Stones (1964)

Origem: Inglaterra
Produtor: Andrew Loog Oldham
Formação Principal no Disco: Mick Jagger - Keith Richards - Brian Jones - Charlie Watts - Bill Wyman - Ian Stewart
Estilo: Rock'n'Roll
Relacionados: Chuck Berry; Buddy Holly; Bo Diddley
Destaque: Tell Me
Melhor Posição na Billboard: 11º

Opinião do leitor: Uma banda clássica e por isso muito fácil de analisar, certo? Errado. A formação dos Stones ainda não era a definitiva e as composições não eram próprias, muito mais por insegurança dos garotos. No entanto ir na carona dos Beatles no caminho da fama os ajudou e muito, embora a sonoridade seja completamente diferente. Enquanto os Beatles eram os garotos bonzinhos, com músicas alegres, os Stones eram rebeldes, viscerais, como deveria ser mesmo o rock. O álbum não é tão brilhante, é verdade, mas sua imagem desafiadora permanece até hoje. A jovialidade que as pedras rolantes trouxeram para o rock'n'roll em 1964 no seu álbum de estréia são um marco inegável. Já em 1964 eles já simbolizavam o que viria a ser o rock.

Side one

"Route 66" (Bobby Troup) – 2:20
"I Just Want to Make Love to You" (Willie Dixon) – 2:17
"Honest I Do" (Jimmy Reed) – 2:09
"Mona (I Need You Baby)" (Ellas McDaniel) – 3:33
"Now I've Got a Witness (Like Uncle Phil and Uncle Gene)" (Nanker Phelge) – 2:29
"Little by Little" (Nanker Phelge/Phil Spector) – 2:39

Side two

"I'm a King Bee" (James Moore) – 2:35
"Carol" (Chuck Berry) – 2:33
"Tell Me (You're Coming Back)" (Mick Jagger/Keith Richards) – 4:05
"Can I Get a Witness" (Brian Holland/Lamont Dozier/Eddie Holland) – 2:55
"You Can Make It If You Try" (Ted Jarrett) – 2:01
"Walking the Dog" (Rufus Thomas) – 3:10