20 de dezembro de 2008

Quarenta Anos de Rock: Período Pré-Jurássico - Livro






Quarenta Anos de Rock: Período Pré-Jurássico


Maria Alice

A história do rock em três bem-humorados volumes de perguntas e respostas: as origens do rock (de Chuck Berry aos Beatles); a época de ouro do rock (dos Beatles aos anos 1970); e a nova geração do velho e bom rock?n?roll.


Editora: 34
ISBN: 8573260130
Ano: 1995
Edição: 1
Número de páginas: 79
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Hoje na historia do Rock no mundo - 20/12

Ian Anderson Funda o Jethro Tull

[20/12/1967] Há 41 anos

Depois de tocaram juntos em algumas bandas de Blackpool, em Lancashire, e Luton, perto de Londres, o vocalista Ian Anderson e o baixista Glenn Cornick decidem formar um novo grupo. No início, eles usaram nomes estranhos, como Navy Blue e Bag of Blues, mas acabaram optando por Jethro Tull, inspirando-se em um famoso agricultor do século XVIII. Além de Anderson e Cornick, o primeiro núcleo do Jethro Tull era composto pelo guitarrista Mick Abrahams e pelo baterista Clive Bunker. Porém, essa formação não ficaria junto por muito tempo.



Joe Walsh entra para o Eagles

[20/12/1975] Há 33 anos

Após participar de algumas apresentações do Eagles, como convidado, o guitarrista Joe Walsh (ex-James Gang e Barnstorm) passa a ser um membro permanente do grupo. Ele ocupou a vaga deixada por Bernie Leadon, que decidiu seguir carreira solo, e fez o show de estréia em uma longa turnê, que incluiu datas na Austrália, Nova Zelândia e Japão.


King Crimson sofre duas baixas

[20/12/1969] Há 39 anos

Ao voltar para a Grã-Bretanha, depois de uma turnê pelos Estados Unidos (a banda havia visitado o país para divulgar o lançamento do primeiro álbum, "In the Court of the Crimson"), o King Crimson sofre duas baixas de uma só vez. O saxofonista Ian McDonald e o baterista Mick Giles decidem sair para seguir outros caminhos. No ano seguinte, eles gravaram um disco junto, batizado simplesmente de "McDonald and Giles", e, anos depois, McDonald ajudou a formar o Foreigner.



Men at Work evita beber no palco

[20/12/1982] Há 26 anos

Sabendo que Dennis Lillee, um ídolo de críquete australiano, ia vê-los tocar, o Men at Work decide banir qualquer bebida alcoólica do palco, no intuito de evitar um possível vexame. O show aconteceu em Perth, na Austrália, e transcorreu às mil maravilhas.



Little Richard grava sete músicas para novas

[20/12/1965] Há 43 anos

Antes de gravar o álbum "Little Richard Sings His Greatest Hits" (contendo músicas de estúdio com palmas tiradas de shows) para a gravadora Modern, Little Richard entra em estúdio e gravar sete músicas novas, entre elas, "Don't You Want a Man Like Me", "Holy Mackerel" e "Baby What You Want Me To Do".

Hoje na historia do Rock brasileiro - 20/12

20 de dezembro


1984: O compacto do Barão Vermelho com a música “Bete Balanço” (música tema do filme de mesmo nome) alcançou as 60 mil cópias vendidas. O filme estreou meses antes, no início de agosto. Entre julho e dezembro do mesmo ano, o disco Maior Abandonado chegou as 95 mil cópias vendidas.

- 1995: Dinho Ouro Preto, então ex-vocalista do Capital Inicial, lançou o primeiro disco solo. O destaque do disco é “Marcianos Invadem a Terra” (Renato Russo).


fonte:http://efemeridesrockbrasileiro.blogspot.com/

As 100 melhores bandas de Metal Extremo

O site Digital Dream Door tem publicado em seu arquivo uma listagem dos 100 maiores nomes do Metal Extremo segundo ela. Nomes como Death, Venom, Celtic Frost, Sepultura entre outros lideram a lista das melhores.


01. Death
02. Mercyful Fate
03. Mayhem
04. Venom
05. Emperor
06. Morbid Angel
07. Deicide
08. Possessed
09. Cannibal Corpse
10. Bathory
11. Napalm Death
12. Celtic Frost
13. Entombed
14. Obituary
15. Samael
16. Sepultura (antigo)
17. Arch Enemy
18. King Diamond
19. Kreator
20. Pestilence
21. Borknagar
22. Dimmu Borgir
23. Opeth
24. Gorefest
25. Dark Tranquility
26. Meshuggah
27. Dark Funeral
28. Brujeria
29. Burzum
30. Old Man's Child
31. At The Gates
32. Hypocrisy
33. Rotting Christ
34. Cryptopsy
35. Cradle of Filth
36. Children of Bodom
37. In Flames
38. Suffocation
39. Darkthrone
40. Carcass
41. Fleshcrawl
42. Pungent Stench
43. Impaled Nazarene
44. Marduk
45. Amorphis
46. Gorguts
47. Therion
48. Malevolent Creation
49. Anathema
50. Paradise Lost
51. Soilwork
52. Gorgoroth
53. Satyricon
54. Vader
55. Extreme Noise Terror
56. Amon Amarth
57. Dismember
58. Grave
59. Kovenant
60. Necrophobic
61. Immortal
62. Arcturus
63. My Dying Bride
64. The Haunted
65. Mortician
66. Ulver
67. Moonspell
68. Tiamat
69. Mortiis
70. Monstrosity
71. Exhumed
72. Enslaved
73. Hecate Enthroned
74. The Crown
75. Sentenced
76. Nile
77. Extol
78. Incantation
79. Arcturus
80. Behemoth
81. Benediction
82. Pyogenesis
83. Kataklysm
84. Disincarnate
85. Darkane
86. Hatebreed
87. Immolation
88. The Gathering
89. The Kovenant
90. God Dethroned
91. The Berzerker
92. Sacramentum
93. Lamb of God
94. Dissection
95. Broken Hope
96. Six Feet Under
97. Edge of Sanity
98. Atheist
99. Shadows Fall
100. Naglfar

Rock Star





Um cantor de uma banda cover que trabalha como vendedor é repentinamente convidado para substituir o vocalista de sua banda predileta em uma turnê. Com Mark Wahlberg e Jennifer Aniston.


Ficha Técnica

Título Original: Rock Star
Gênero: Musical
Tempo de Duração: 106 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2001
Site Oficial: http://rockstarmovie.warnerbros.com
Estúdio: Warner Bros. / Bel Air Entertainment / Maysville Pictures / Metal Productions, Inc.
Distribuição: Warner Bros.
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John Stockwell
Produção: Toby Jaffe e Robert Lawrence
Música: Trevor Rabin
Fotografia: Ueli Steiger
Desenho de Produção: Mayne Schuyler Berke
Direção de Arte: Richard Schreiber
Figurino: Aggie Guerard Rodgers
Edição: Trudy Ship


Elenco

Mark Wahlberg (Chris "Izzy" Coles)
Jennifer Aniston (Emily Poule)
Dominic West (Kirk Cuddy)
Timothy Olyphant (Rob "Monster" Malcolm)
Timothy Spall (Mats)
Dagmara Dominczyk (Tania)
Jason Flemyng (Bobby Beers)
Jason Bonham (A.C.)
Jeff Pilson (Jorgen)
Zakk Wylde (Ghode)
Blas Elias (Donny "Bam-Bam" Johnson)
Nick Catanese (Xander Cummins)
Brian Vander Ark (Ricki "Badass" Bell)
Rufus Sewell



Sinopse

Em meio aos anos 80, Chris Coles (Mark Wahlberg) trabalha como vendedor em uma loja ao mesmo tempo em que é vocalista de uma banda cover de seu grupo de heavy metal predileto, o Steel Dragons. Até que sua vida muda por completo quando o vocalista da banda deixa o grupo e os demais integrantes o convidam para substituí-lo.


Curiosidades

- A história de Rock Star foi inspirada em um episódio que ocorreu em 1996 com o grupo Judas Priest, quando o cantor Rob Halford deixou o grupo e foi substituído por "Ripper" Owens, vocalista de uma banda cover do Judas Priest chamada Blood Polution.

- O ator George Clooney trabalhou como produtor executivo de Rock Star.

Bob Dylan







Robert Allen Zimmerman, mais conhecido como Bob Dylan, (Duluth, 24 de maio de 1941) é um cantor e compositor norte-americano.

Nascido no estado de Minnesota, neto de imigrantes judeus-russos, aos dez anos de idade Dylan escreveu seus primeiros poemas e, ainda adolescente, aprendeu piano e guitarra sozinho. Começou cantando em grupos de rock, imitando Little Richard e Buddy Holly, mas quando foi para a Universidade de Mineapolis em 1959, voltou-se para a folk music, impressionado com a obra musical do lendário cantador folk Woody Guthrie, a quem foi visitar em New York em 1961.

Carreira

[editar] Um Início de Protestos
Dylan já lançou mais de 45 álbuns desde 1962, quando lançou seu primeiro disco, "Bob Dylan”, dedicado ao folk tradicional. Seu segundo álbum, “The Freewhellin' Bob Dylan”(1963), contendo apenas canções de sua autoria, consagrou o músico com o hit "Blowin' In The Wind", que se tornou um hino do movimento dos direitos civis. Além desta, canções como "A hards-rain a gonna-fall", "Masters Of War", entre outras, tornaram-se clássicas como músicas de "protesto", embora Dylan mais tarde recusasse o rótulo de "cantor de protesto". Estas músicas, que entre outras compostas por ele, abordavam temas sociais e políticos numa linguagem poética, o tornaram um fenômeno entre os jovens artistas folk da época, levando-o ao estrelato folk, principalmente após sua participação no Newport Folk Festival de 1963, onde foi promovido pela "rainha" folk da época, a cantora Joan Baez. O sucesso do álbum "The Times They Are-A-Changing" (1964) apenas consolidou esta posição.


Transição

Mas logo Dylan mudou de rumos artísticos, afastando-se do movimento folk de protesto e voltando-se para canções mais pessoais, instrospectivas, ligadas a uma visão muito particular de mundo. As questões sócio-políticas de seu tempo: racismo, guerra fria, guerra do Vietnã, injustiça social, cedem espaço para a temática das desilusões amorosas, amores perdidos, vagabundos errantes, liberdade pessoal, viagens oníricas e surrealistas, embaladas pela influência da poesia beat. Esta transição se dá entre 1964 e 1966, quando Dylan eletrifica a sua música, passa a tocar com uma banda de blues-rock como apoio e choca a platéia folk, com sua aproximação ao rock. Na época, muitos ignoravam que Dylan já havia tocado rock n'roll na adolescência e apreciava artistas country como Johnny Cash, que já trabalhavam com instrumentos elétricos desde os anos 50. O sucesso dos Beatles e demais roqueiros britânicos na releitura do rock americano também chamaram-lhe a atenção. Em compensação, foi aclamado pela crítica, ampliou o seu público (mesmo sendo chamado de "traidor" por fãs do Dylan cantador folk), tornando-se cada vez mais influente entre artistas contemporãneos (John Lennon que o diga) e lançando os mais apreciados discos de sua carreira, com uma série de canções clássicas de seu repertório: "Maggie's Farm", "Subterranean Homesick Blues", "Gates of Eden", "It's Alright Ma (I'm Only Bleeding)", "Mr. Tambourine Man", "Ballad Of A Thin Man", "Like a Roling Stone", "Just Like a Woman", entre outras, lançadas em seus álbuns mais inspirados: "Bringing It All Back Home" e "Highway 61 Revisited" de 1965 e o duplo "Blonde on Blonde", de 1966.

Em maio de 1966, após uma tumultuada turnê pela Inglaterra, devido ao formato rock dos shows, Dylan sofreu um grave acidente de moto que o afastou dos palcos e gravações até 1968. Em seu retorno, surpreendeu o público e a crítica com o álbum "John Wesling Hardin", fortemente influenciado pelo country, tendência que acentuou-se no trabalho seguinte, "Nashville Skyline", que trouxe o clássico "Lay Lady Lay" para as paradas. Limitando-se a apresentações esporádicas, das quais a mais importante foi sua participação no Festival da Ilha de Wight em agosto de 1969, além de sua participação no Concerto para Bangladesh, organizado por George Harrison em 1971, Dylan só voltaria a realizar turnês em 1974.

Anos 70

O que produziu no início dos anos 70 não foi bem recebido pela crítica, considerado muito abaixo de seus melhores momentos. Apenas algumas canções destacam-se: "If Not For You" (1970), "Knockin' on Heaven's Door" (1973), "Forever Young" (1974). Mas ao voltar as turnês, acompanhado pelo grupo The Band, retorna a evidência e ao sucesso, principalmente pelo elogiado duplo ao vivo "Before the Flood" (1974). Na retomada da carreira de forma mais ativa, Dylan produz "Blood On Tracks" (1975) e "Desire" (1976), seus melhores discos nos anos 70, aclamados pela crítica. Deste último, a canção "Hurricane", baseado na história de Rubin Carter, um boxeador negro preso injustamente, foi um sucesso espetacular, ao mesmo tempo que a turnê Roling Thunder Revue (75/76) era aclamada por crítica e público.

Conversão

Após seu divórcio em 1977, da esposa Sara Lownes, com quem era casado desde 1965, Dylan viveu uma grande crise pessoal, que refletiu-se em seu trabalho artístico. Depois de uma turnê mundial em 1978, em parte registrada no duplo ao vivo "At Budokan" (gravado no Japão), ele voltou-se para a música gospel, após converter-se ao cristianismo e filiar-se a uma igreja. Foi o período mais controverso e polêmico de sua carreira, principalmente por Dylan afastar-se de seu repertório clássico e investir em canções com temática cristã. Nesta nova fase, surprendeu seus antigos fãs e se apróximou de músicos do segmento cristão, como Larry Norman, Chuck Girard e Keith Green, em cujo álbum "So You Wanna Go Back to Egypt" chega a gravar uma participação com sua harmônica.

Mais importante do que isso, motivado por sua nova espiritualidade, Dylan gravou três álbuns: "Slow Train Coming" (1979) considerado o mais inspirado dos três, deu a Dylan um Grammy de melhor vocal masculino, pela canção "Gotta Serve Somebody". O segundo álbum, "Saved" (1980), teve uma recepção menos entusiasmada, embora na opinião de Kurt Loder da Rolling Stone este álbum fosse superior ao primeiro. "Shot of Love" (1981) encerra a fase cristã de Dylan.

A despeito da intolerância das críticas à epoca do seu lançamento, em 2003, o conteúdo das músicas de "Gotta Serve Somebody" foi depurado, revisitado e redimido por nomes como Shirley Caesar, Helen Baylor, Chicago Mass Choir e outros representantes da música afro-americana, em "The Gospel Songs of Bob Dylan", um CD que se desdobrou em indicação para o Grammy e em documentário (2006) sobre esta fase. O jornal International Herald Tribune declarava que a interpretação afro-americana levava a música de Dylan a um outro patamar.


Anos 80

Com "Infidels", de 1983, Dylan afasta-se da fé cristã, volta-se inesperadamente para as suas raízes judaicas e parece reencontrar certo equilíbrio artístico. Bem recebido pela crítica, é considerado seu melhor álbum desde Desire. As apresentações ao vivo, em que volta a interpretar suas canções clássicas, marcam uma reconciliação com seu público. Em 1985 participa do especial We are the world com outros 40 grandes nomes da música estadunidense -entre eles Michael Jackson, Tina Turner, Ray Charles, Stevie Wonder - pela campanha contra a fome na África.

Dylan continua a gravar regularmente, buscando uma sonoridade "made anos 80" ao mesmo tempo em que tenta preservar seu estilo. "Down In The Grovy", álbum de 1988, passou despercebido, contém várias covers, mas equivale a uma declaração de princípios, com canções de folk-rock, gospel, rock, que demarcam os gostos artísticos preferenciais do artista. Depois de uma turnê com a lendária banda californiana Grateful Dead, ele lança o álbum "Oh Mercy" (1989), elogiado pela qualidade inesperada das canções e volta às paradas com o super-grupo Traveling Wilburys, formado com os amigos George Harrison, Tom Petty, além de Jeff Lynne e Roy Orbison.

Anos 90

No início dos anos 90, Bob Dylan parece dar uma "parada" na carreira. Para comemorar e fazer um balanço de seus 30 anos de trajetória, ele volta a gravar folk tradicional, acústico, sem importar-se com o pouco apelo comercial deste gênero nos dias atuais. Em 1992 é realizado um show-tributo em grande estilo, com a participação de vários nomes do rock, country e do soul cantando suas músicas: Eric Clapton, Stevie Wonder, Neil Young, Willie Nelson, Lou Reed, Eddie Vedder entre outros.

Depois do acústico produzido para a MTV em 1994, Dylan só voltaria com um CD de inéditas em 1997 (Ano que vários outros famosos voltaram a ativa com sucesso, entre eles os Bee Gees. O álbum "Time Out Of Mind" ganharia vários prêmios Grammy e foi considerado por muitos uma nova ressurreição artística, confirmada pela qualidade de "Love and Theft" (2001). Neste mesmo ano a revista Rolling Stone publicou uma lista com as 500 melhores músicas da história e em primeiro lugar ficou Like a Rolling Stone, de Bob Dylan. Atualmente registra-se um novo interesse pela vida e obra de Dylan, com o lançamento oficial de várias gravações piratas, além do lançamento do documentário "No Direction Home", de Martin Scorsese, que flagra os anos iniciais de sua carreira (1961-1966) e, mais recentemente, com "Modern Times", seu novo álbum lançado em 2006, com o qual, pela quarta vez na carreira, Dylan conquistou a liderança do ranking dos mais vendidos dos Estados Unidos, vendendo 192.000 cópias na primeira semana. A última vez que Dylan tinha alcançado a liderança nos Estados Unidos, foi com o álbum "Desire", de 1976, que ficou 5 semanas no topo das paradas. Antes disso, alcançou o primeiro lugar com o clássico disco "Blood On The Tracks", em 1975, e com "Planet Waves", no ano anterior.

Pintor

Bob Dylan também pinta e desenha tendo lançado um livro de desenhos "Drawn Blank" em 1994.

Fez a sua primeira exposição denominada "The Drawn Blank Series" no Museu Kunstsammlungen em Chemnitz (Alemanha) (onde há obras de Munch e Picasso) entre Outubro de 2007 e 3 de Fevereiro de 2008 com 175 aquarelas e guaches.


Escritor

Dylan escreveu o livro Tarântula em 1966, mas só foi publicado em 1971. Foi publicado em Portugal em 2007.



Albúns de estudio


Bob Dylan
The Freewheelin' Bob Dylan
The Times They Are a-Changin'
Another Side of Bob Dylan
Bringing It All Back Home
Highway 61 Revisited
Blonde on Blonde
John Wesley Harding
Nashville Skyline
Self Portrait
New Morning
Pat Garrett & Billy the Kid
Dylan
Planet Waves
Blood on the Tracks
The Basement Tapes
Desire
Street Legal
Slow Train Coming
Saved
Shot of Love
Infidels
Empire Burlesque
Knocked Out Loaded
Down in the Groove
Oh Mercy
Under the Red Sky
Good as I Been to You
World Gone Wrong
Time Out of Mind
Love and Theft
Modern Times